Ana Pozza - Psicóloga

Vemos nessa triade um processo importante para o desenvolvimento humano. Precisamos do tédio, do vazio, da demanda interior para ativar a imaginação e criar, experimentar, se jogar no simbólico e na br**cadeira.

A imaginação é essencial para promover um br**car variado, ou seja, que tenha variações de narrativas, elementos, objetivos e propostas. Um dia br**car de casinha, noutro experimentar ser um policial, fazer comidinhas, usar massinha, pintar, construir, tentar alternativas, resolver problemas.

TELAS - o uso de telas gera um ciclo que se retroalimenta entre o tédio e a br**cadeira, queimando o processo da imaginação. Ou seja, assiste um vídeo, entediou-se, assiste outro, se entendia, novo vídeo, se entendia, passa pra frente. Na hora de sair do jogo, das telas, vai ser preciso lidar com o tédio e movimentar o processo criativo. E se a criança está acostumada a se realizar diretamente com as telas, ela f**a nesse estado passivo, gerando recompensa com muita facilidade. E se irritará com mais frequência se não tiver acesso às telas imediatamente, porque o cérebro dela estará acostumado a esse sistema rápido e simples de recompensas.

Por isso evitar as telas é urgente e inteligente. Tal como disse Einstein: "a criatividade é a inteligência se divetindo."

No domingo minha filha e eu saímos andando e observando a natureza. Tivemos a ideia de ir coletar algumas pinhas, porque faz um tempo que eu ando me inspirando no potencial delas para o br**car heurístico. Na foto vocês podem ver o resultado da nossa caminhada e coleta.

Quando oferecemos materiais como esses às crianças pequenas, eles serão transformados em casas, caminhos, árvores, pessoas, comidas. Com isso, as crianças experimentarão diferentes cheiros, texturas e formatos.

Uma oportunidade de desenvolvimento visoespacial, da coordenação motora fina e grossa, do planejamento e tomada de decisões, da criatividade e interação social, do foco... tanta coisa!

Brincar com materiais naturais coletados em uma caminhada ao ar livre é uma experiência sensorial riquíssima. E trabalhar essas habilidades na primeira infância é fator de proteção neurológica porque desenvolve as funções executivas, um conjunto de habilidades essenciais para a vida futura.

Me conta nos comentários se você já percebeu que sua criança tem dificuldade com alguma dessas br**cadeiras: jogo da memória, quebra-cabeças ou contar histórias.

Brincar é bom para o desenvolvimento de uma forma global!

No início, as br**cadeiras são exploratórias, depois a criança passa a dar função aos objetos para então conseguir br**car de maneira simbólica.

O br**car está altamente relacionado com o desenvolvimento da comunicação e também com o desenvolvimento motor. Uma criança que br**ca desenvolve recursos para socializar.

Ao imitar, apontar o que quer e pelo quê se interessa e também ao compartilhar sua atenção entre o ambiente e os adultos que interagem com ela, a criança está desenvolvendo lindamente uma série de funções!

Além disso, é br**cando que a própria família pode identif**ar dificuldades e atrasos. A identif**ação precoce nos permite intervir e estimular as habilidades num período especial, em que o cérebro está ali prontinho para aquele aprendizado!

Já tirou um tempo para br**car com seus filhos hoje?

Sabe quando o cabo de vassoura vira um lindo cavalo alazão? Eureka! Você já sabe do que se trata o termo “br**car heurístico”.

Tenho certeza de que em algum momento você já ouviu falar da Lenda do Rei Hierão e o sábio Arquimedes, certo? Exatamente, aquela em que o filósofo saiu a gritar pelas ruas – "Eureka! Eureka! Eureka!" - após descobrir o princípio de impulsão (fenômeno físico acometido pelo corpo e o líquido).

"Eureka" traduzindo do grego , segundo o dicionário Aurélio, possui signif**ados de alegria, descoberta, entusiasmo, motivação. Creio que foi desta forma que Elinor Goldschmied imaginou quando pensou na abordagem do “Brincar Heurístico” em meados de 1897. Eureka! Viu no simples a potência para o desenvolvimento infantil.

Assim, o br**car heurístico tem a br**cadeira com o foco nas descobertas que a criança consegue fazer e também na manipulação de objetos inanimados. A potência está em justamente, possibilitarmos espaços em que a criança possa atribuir valor sonoro, simbólico e contextual ao objeto proposto.

Objetiva-se que criança possa tocar, explorar e sentir para perceber as diferentes texturas, propriedades e formas. A sua relação com o espaço e com os materiais possibilitará diversif**adas sensações e aprendizagens.

Deste modo o termo, que parece complicado, nada mais é que a descoberta das coisas por si mesmo, e envolve a livre exploração de objetos não estruturados, como colheres, pegadores de massas, esponjas, pincéis, pedaços de madeira, pinhas, folhas de árvores, entre outros materiais de fácil acesso. Estimulando a criatividade e o desenvolvimento das crianças em sua totalidade. 

Falar de br**car heurístico também é um convite a repensarmos quais brinquedos escolhemos comprar.
Se escolhemos um carro que anda sozinho e faz o som, qual a função da criança neste br**car? Que papel ela ocupa nesta relação?

Brincar é relacionar-se, br**car é se reinventar e vestir-se dos e nos mais diversos papéis e funções. E como disse Maria Montessori “br**car é o trabalho da criança”, portanto deve fazer parte do cotidiano infantil.

Essa habilidade aparece comprometida em alguns transtornos, como no TEA, TDAH e TOC. E você, se considera uma pessoa flexível? Ou mudar de planos de repente costuma provocar algum sofrimento? Me conta nos comentários.

Inteligência emocional é o produto da interação entre as emoções e a cognição, como explica o esquema acima.

As emoções têm impacto na aquisição de conhecimento e nas operações mentais. E a falta de inteligência emocional dificulta a vida social, convivio familiar, escolar e de trabalho.

Saber reconhecer e nomear as suas próprias emoções e as dos outros é uma habilidade que pode ser trabalhada em terapia desde a infância até a vida adulta.

A parte frontal do cérebro (onde se dão as funções executivas) é a última a se desenvolver.

Se não existem problemas específicos que impedem seu desenvolvimento, ela evoluirá  naturalmente à medida que envelhecemos.

Porém quando há alguma lesão nessa área ou quando há algum transtorno envolvido, pode ser necessário estimular o cérebro com atividades que trabalhem as funções executivas.

Um bom desenvolvimento das Funções Executivas na infância favorece o desenvolvimento acadêmico e a realização pessoal e profissional.

Por outro lado, prejuízos nessas funções, geram impactos nos processos de realização de tarefas na vida adulta como também geram dificuldades relacionais, sociais e de aprendizado

Por isso a importância da estimulação precoce.

Essa habilidade tem tudo a ver com o desenvolvimento da cognição social e da linguagem. Me contem nos comentários: com que idade você percebeu que seu bebê começou a compartilhar a atenção com você?

Descubra o encanto de "O fio invisível" de Patrice Karst! Este livro cativante não apenas encanta os olhos com suas ilustrações deslumbrantes, mas também aquece o coração ao explorar a bela conexão emocional entre pais e filhos, e entre todas as relações preciosas que cultivamos. É uma jornada mágica que ajuda as crianças a lidar com os momentos de separação, convidando-as a mergulhar na imaginação para fortalecer os laços afetivos. Uma leitura que toca profundamente a alma e que eu recomendo com todo o amor do mundo! ✨📚

Ser uma criança atípica é como tentar montar um quebra-cabeça sem o manual: confuso e desafiador.

Imagine estar em um mundo onde as peças não se encaixam facilmente, onde cada interação é uma incógnita e onde o apoio muitas vezes é escasso.

Quando uma criança atípica luta para expressar suas necessidades, é como tentar falar um idioma que ninguém entende.

E quando o ambiente escolar não oferece o suporte emocional necessário, é como estar perdido em um mar de rostos indiferentes.

Engajar-se em atividades tradicionais pode parecer uma batalha perdida quando sua mente está em constante movimento, como borboletas em um jardim agitado pelo vento.

E quando os outros não conseguem acompanhar seu ritmo, é como tentar correr uma maratona com os sapatos amarrados.

Mas não precisa ser assim. Com a terapia certa, podemos ajudar essas crianças a encontrar seu lugar neste mundo.

Podemos fornecer o manual que falta no quebra-cabeça, criar um ambiente onde suas vozes sejam ouvidas e suas necessidades atendidas.

Vamos construir juntos um futuro onde todas as crianças, independentemente de suas peculiaridades, tenham a chance de brilhar.

Porque TODA criança é como uma estrela única no céu noturno, esperando apenas pela oportunidade de iluminar o mundo com sua singularidade.

No Método Denver de Estimulação Precoce (ESDM), a escala de avaliação é uma ferramenta crucial para entender o desenvolvimento da criança.

Ela nos ajuda a identif**ar onde a criança está em termos de suas habilidades e progresso.

Imagine a escala de avaliação como um mapa que nos guia na jornada do desenvolvimento infantil.

Agora, você pode estar se perguntando: como essas habilidades são determinadas para cada idade da criança? Bem, os criadores do ESDM basearam essas habilidades esperadas em extensa pesquisa e observação cuidadosa de crianças típicas em diferentes estágios de desenvolvimento.

Eles olharam para uma ampla gama de crianças para garantir que as expectativas fossem realistas e representativas do que a maioria das crianças é capaz de fazer em cada fase do crescimento.

É importante entender que essas habilidades esperadas não são apenas aleatórias ou arbitrárias. Elas são cuidadosamente selecionadas com base na compreensão profunda do desenvolvimento infantil.

Isso signif**a que as metas estabelecidas são alcançáveis e signif**ativas para cada criança.

Ao usar essa escala de avaliação, não estamos apenas observando o que a criança pode ou não pode fazer. Estamos realmente nos conectando com ela, entendendo suas necessidades individuais e criando um ambiente que promove o crescimento e o progresso.

É uma abordagem centrada na criança, onde reconhecemos e valorizamos cada conquista, não importa quão pequena ela possa parecer.

Portanto, ao implementar o Método Denver de Estimulação Precoce, lembramos constantemente que estamos lidando com seres humanos únicos, com suas próprias jornadas de desenvolvimento. E ao usar essa escala de avaliação, estamos dando o primeiro passo crucial para ajudá-los a alcançar seu pleno potencial, celebrando cada passo do caminho.

Imagine uma árvore majestosa, com suas raízes profundamente enraizadas na terra e seus galhos se estendendo em direção ao céu.

Assim é uma família que cultiva a confiança e o respeito mútuo.

Cada membro da família é como uma folha única, contribuindo para a beleza e vitalidade do todo.

O tempo de qualidade em família é o ingrediente secreto que torna os momentos simples em memórias inesquecíveis

Pega essa dica para desenvolver a Atenção!

Serve pra você TDAH e para todo mundo que hoje se distrai mais do que deveria! É possível sim fortalecer a atenção, tal como seus músculos na academia!

💙

Imagina que você tem TDAH e faz natação!

Pois é, nem sempre é a coisa mais simples na minha cabeça.

Ela f**a tipo:

Explica de novo?

É pra nadar quantos metros mesmo?

Pensando: "Eu já nadei 300 metros ou só 200?"

Usando as boias dá raia pra contar quantos metros nadou

Faz o giro na raia e não sabe mais a raia que estava

Faz o educativo com um braço e no retorno não lembra qual era o braço pra fazer agora

Segue as instruções do profe, mas esquece e quando vê esta fazendo o exercício de outro jeito

"Ana, deixou os óculos no banheiro? Tá aqui guardado comigo"

"Ana, vai nadar de óculos de grau?"

Enquanto faz os exercícios educativos e tem que nadar devagar: ai que sacooooo!

Na hora de trocar de exercícios esquece de tirar o pé de Pato e tem que voltar pro início da piscina pra tirar 💙

Você que é o adulto na relação com a criança. isso signif**a que precisa ser mais maduro do que ela.

Parece bem óbvio, mas na prática não é.

É você que precisa conter a angústia, ansiedade e a confusão do seu filho.

Precisará muitas vezes respirar fundo, criar uma base de repertórios, se abaixar na altura dela, acolher sua ira e ensinar a ela limites importantes para uma vida civilizada.

Precisará saber que a criança é imatura em vários aspectos.

Ela é imatura emocionalmente: não sabe reconhecer as emoções e o que fazer com ela.

Com suas palavras, seu amor, seu exemplo, ela poderá desenvolver a tão querida inteligência emocional.

Para isso você não pode se comportar como se tivesse 4 anos de idade.

Ela precisa que você seja um adulto maduro para que ela possa se transformar, a partir da vivência daquilo que ela ainda é: um ser imaturo que precisa muito de amor e de um adulto sendo adulto.

💙

Ao br**car, a criança experimenta possibilidades, corre riscos, cria alternativas, simula a realidade, soluciona problemas!

O brinquedo pode ser o depositário dos medos, expectativas, da própria agressividade que pode atuar sem repressão.

Brincando, ela elabora as situações cotidianas, deenvolve melhor consciência emocional, utiliza a criatividade para compreender a vida e seus desafios!

Ainda pensando no retorno às aulas, trago essa dica:

Essa Escolinha promove um br**car cheio de faz de conta, imaginação e criatividade!

E ainda ela vem com bonecos articulados que possibilitam que as crianças explorem as articulações, dando vida aos bonecos!

💙

Uma jornada emocionante e reconfortante com "O Monstro das Cores vai à escola"! 😊

O retorno às aulas pode ser um momento cheio de ansiedade e nervosismo para as crianças, seja o primeiro dia escolar, o retorno após as férias ou uma mudança de escola.

Mas não precisa ser assim!

Neste livro encantador, acompanhe o Monstro das Cores e sua amiga Nuna em uma aventura cheia de descobertas e aprendizados.

Inicialmente, o Monstro imagina enfrentar dragões, morcegos e até armadilhas, mas com a ajuda de Nuna, ele percebe que as novidades da escola não são tão assustadoras quanto parecem.

Entre trapalhadas na sala de aula, novas amizades e atividades divertidas, o Monstro das Cores aprende a lidar com suas emoções e a apreciar cada momento na escola.

No final, ele não só supera seus medos, mas também anseia por retornar no dia seguinte!

Prepare-se para uma leitura cativante que abrirá portas para conversas importantes sobre medos, emoções e experiências escolares.

Descubra como transformar esse momento especial em uma experiência leve e enriquecedora para toda a família!

Vale conferir! 💙

Ao compartilhar seus pensamentos, evite transferir sombras.

Cuide para que cada palavra seja um raio de luz, não uma carga.

A comunicação é a chave, mas só funciona quando é livre de expectativas e culpas.

É muito importante você dizer claramente para a outra pessoa o que precisa ser dito.

Pode ser que uma situação te incomode e você precise falar: "esse assunto é difícil pra mim, mas preciso conversar sobre isso com você."

Então você precisa falar claramente, abertamente, observando os seus próprios sentimentos.

Precisa cuidar para não transferir para a outra pessoa o que é seu: suas frustrações, expectativas e sentimentos também.

A outra pessoa pensa e sente diferente de você.

Isso signif**a que a outra pessoa pode não entender quando você se chateia ou se irrita.

E se você não falar claramente f**a ainda mais difícil para todos.

E quando você fala pela metade, ou por entrelinhas, ou seja, por indireta mesmo, você gera tensão e confusão.

A outra pessoa não é responsável pelas suas frustrações.

Mas você deve falar o que sente e aquilo que precisa.

Tem muita coisa que pode ser óbvia, mas o óbvio deve ser sempre dito.

Com amor e carinho,
Ana

Quando você recebe um diagnóstico, não é pra você f**ar justif**ando todas as suas dificuldades.

O diagnóstico serve para você saber o que tem que melhorar para estar no seu melhor potencial!

💙

Se identificou com alguma delas?

Conta aqui nos comentários se foi uma ou todas hehehe





**cadeira

🌟 Preparando o retorno às aulas com tranquilidade e organização! 📚✨

As férias estão chegando ao fim e é hora de voltar à rotina escolar. Sabemos o quanto é essencial se preparar com antecedência para esse momento. Aproveite esse período para estabelecer combinados, organizar as rotinas e reduzir o estresse familiar. ✅💼

Confira algumas dicas para tornar essa transição mais suave:

🌙 Reorganize a rotina de sono gradualmente para que as crianças possam descansar adequadamente antes do início das aulas. Comece a ajustar os horários de dormir e acordar desde já para evitar contratempos.

🗣️ Converse abertamente com as crianças sobre seus medos e ansiedades em relação ao retorno às aulas. Criem desenhos juntos para expressar esses sentimentos e compartilhem histórias sobre suas próprias experiências escolares.

📅 Crie um quadro de rotinas e calendário escolar em conjunto. Incluam as atividades diárias, compromissos extras e momentos de lazer para uma visão completa do dia-a-dia.

🎒 Organize a mochila e o uniforme da criança na noite anterior para evitar correrias pela manhã. Envolva a criança nesse processo para incentivá-la a se responsabilizar por seus pertences.

📱 Utilize aplicativos de organização familiar, como Trello ou Todoist, para facilitar a gestão das tarefas e compromissos de toda a família.

🧸 Utilize objetos transicionais, como bichinhos de pelúcia ou colares, para proporcionar conforto e segurança à criança durante a adaptação escolar.

🚸 Seja firme e consistente ao lidar com a resistência da criança em ir à escola nos primeiros dias. Ceder pode dificultar ainda mais o processo de adaptação.

🕓 Seja pontual na hora de buscar a criança na escola, transmitindo confiança e segurança para os demais dias letivos.

📸 Tire uma foto em família para registrar o primeiro dia de aula e celebrar mais um ano de aprendizado e crescimento!

Prepare-se para um retorno às aulas tranquilo e positivo, repleto de novas experiências e aprendizados!

Ao compartilhar seus pensamentos, evite transferir sombras.

Cuide para que cada palavra seja um raio de luz, não uma carga.

A comunicação é a chave, mas só funciona quando é livre de expectativas e culpas.

É muito importante você dizer claramente para a outra pessoa o que precisa ser dito.

Pode ser que uma situação te incomode e você precise falar: "esse assunto é difícil pra mim, mas preciso conversar sobre isso com você."

Então você precisa falar claramente, abertamente, observando os seus próprios sentimentos.

Precisa cuidar para não transferir para a outra pessoa o que é seu: suas frustrações, expectativas e sentimentos também.

A outra pessoa pensa e sente diferente de você.

Isso signif**a que a outra pessoa pode não entender quando você se chateia ou se irrita.

E se você não falar claramente f**a ainda mais difícil para todos.

E quando você fala pela metade, ou por entrelinhas, ou seja, por indireta mesmo, você gera tensão e confusão.

A outra pessoa não é responsável pelas suas frustrações.

Mas você deve falar o que sente e aquilo que precisa.

Tem muita coisa que pode ser óbvia, mas o óbvio deve ser sempre dito.

Com amor e carinho,
Ana

Isso também faz parte do TDAH:

Reatividade emocional

Sobrecarga

Atrasos frequentes

Dificuldades com estabelecimento de prioridades

Perdas de objetos

Irritabilidade

Sensibilidade a luz, cores, cheiros, texturas

Perfeccionismo

Embora os critérios de identif**ação para o TDAH envolvam impulsividade, instabilidade na atenção e hiperatividade, esses sintomas geralmente estão presentes ao transtorno e variam de pessoa para pessoa.

Você se identificou?













**cadeira

Introduzir novos alimentos pode ser uma jornada incrível seguindo nossa tabela passo a passo:

Tolerar: Antes de comer, a criança aprende a tolerar a presença do alimento, seja dentro ou fora do prato, para se acostumar e evitar estranhezas.

Interagir: A br**cadeira entra em cena! Ela interage, dando comidinha para a boneca e criando expressões divertidas com os grãos, tornando o momento leve e divertido.

Cheirar: Incentivamos a curiosidade olfativa, perguntando “Hummm, que cheiro será que tem isso?” para despertar o interesse pela fragrância dos alimentos.

Tocar: A criança é encorajada a tocar e se familiarizar com a textura do alimento, explorando-o pelo tato e desenvolvendo sua relação sensorial.

Provar: Agora, é hora de dar um passo à frente. A criança é incentivada a provar devagarinho, seja lambendo ou mastigando um pequeno pedaço, gradualmente construindo confiança.

Comer: Seguindo a sequência, a criança estará mais preparada para comer, ampliando seu repertório alimentar de maneira natural e positiva.

Lembramos que esse processo requer paciência, carinho e respeito.

Mantenha a curiosidade viva, transformando tudo em br**cadeira.

A linguagem das crianças é o br**car, e ao respeitar esse ritmo, estamos ajudando-as a superar desafios reais de forma lúdica.

Esse conteúdo foi uma colaboração entre eu e a @‌nutrimai que agradeço pela Collab nesse post.

Agora me conta, qual a reação do seu filho ou filha quando você introduz novos alimentos?

Hoje quero te passar além de uma leitura incrível para fazer com seus filhos, essa dica que agora virou animação.

Orion e o escuro é um livro super especial e lindo também.

A acabou de lançar a animação desse livro imperdível!

Orion é um menino com muitos medos, mas o maior deles é o medo do escuro.

Até que ele pede com todas as forças que o escuro para de incomodar ele.

Então aparece o Escuro em pessoa, ou como Escuro mesmo, personif**ado e pronto para atender o pedido de Orion!

O Escuro então leva Orion a interagir com o escuro, com os medos, com os lugares que o assombram.

E enfrentando o desconhecido, Orion vai descobrindo que seus medos o impedem de descobrir muita coisa legal.

Além da história prender as crianças, o livro é muito bonito, com detalhes onde aparece o braço do Escuro para cumprimentá-lo.

Vale conferir!

Você já leu ou assistiu na Netflix?