Colégio Coração de Jesus

Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Colégio Coração de Jesus, Escola secundária, Rua Emir Rosa 120, Florianópolis.

Timeline photos 11/07/2015

FLORIPA ANTIGA

A imagem do século XIX mostra a esquina da rua que se chamou, "do Ouvidor", "Dos Quarteis" e depois "São Francisco" A parti de 1888 passou a se chamar rua Deodoro com a Rua do Príncipe que a partir de 1890 passou a se chamar Conselheiro Mafra

Imagem do ano de 1890, acervo de Gilberto Gerlach

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Timeline photos 28/06/2015

UM DOS TRAPICHES da BAÍA NORTE

Ficava junto a Praia de Fora e sucumbiu na duplicação da Avenida Beira Mar Norte no final dos anos 80. Junto com ele do outro lado da Praça Esteves Júnior, f**ava o Bar Katicips.

O bar foi aberto no início do século XX pelo grego Anastácio Katicips que depois passou para o comando do filho Agapito nos anos 50, funcionando até 1992.

Muitos jovens que estudavam ou moravam na região, que posteriormente tornaram-se políticos influentes, a exemplo do ex-prefeito Bulcão Vianna, ou intelectuais de projeção, como Henrique Stodieck, frequentavam o local.

A conversa era acompanhada de cerveja e queijinho de Timbó, uma das especialidades da casa.

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Timeline photos 29/05/2015

FLORIPA DO SÉCULO XVIII

História da Ilha de Santa Catarina

A partir da vinda de Francisco Dias Velho intensificou-se o fluxo de “paulistas” e “vicentistas” (atual cidade de São Vicente/SP), que ocuparam vários outros pontos do litoral.

Em 1726, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à categoria de “Villa”, a partir de seu desmembramento de Laguna.

A partir de 1737, a ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passou a ser ocupada militarmente, quando começaram a ser erigidas as “fortalezas” necessárias à defesa do seu território.
Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.

Em meados do século, a ilha de Santa Catarina passou a receber uma expressiva quantidade de imigrantes “Açorianos” (Ilha dos Açores), que chegaram ao Brasil, incentivados pela Coroa Portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul.

Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, na confecção artesanal da farinha de mandioca, das rendas de bilro, artefatos de barro.

Nessa época, verificou-se a implantação das “Armações” para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.

Fonte: http://floripendio.blogspot.com.br

Imagem: Primeiras imagens documentadas da Ilha de Santa Catarina, feita por um artista francês que aqui passou junto da expedição de Jean François Galaup, em 1785. A maior parte dos desenhos se perdeu no naufrágio que deu fim a expedição.
Salvaram-se quatorze registros, nove dos quais gravados no Atlas publicado com os documentos da “Expedição de La Parouse". By Google Images.


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Timeline photos 29/05/2015

O ANTIGO MERCADO PÚBLICO

História da ilha de Santa Catarina

Poucos sabem mas o atual Mercado Público Municipal, não é a planta original do primeiro construído na Ilha de Santa Catarina. A Imagem abaixo mostra o mais antigo Mercado Público Municipal entre os anos de 1897 a 1905, localizava-se aos pés da Praça XV. Este Mercado Público foi incendiado nessa por volta de 1905 e reconstruído onde é hoje, próximo a rua Conselheiro Mafra.

Fonte: Blog fotos antigas de Fpolis

Imagem: Google Imagens


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Timeline photos 29/05/2015

O CAMPO DO MANEJO

História de Santa Catarina

Faz 102 anos que houve o primeiro jogo de futebol de que se tem registro em Santa Catarina. O fato histórico ocorreu no dia 14 de agosto de 1910 e tornou-se um marco na história deste esporte no estado.

A primeira tentativa de formar um time ocorreu em 1904, quando Paulo Demoro, Orlando Formiga e Alfredo Trampowski, membros tradicionais famílias de Florianópolis, tentaram fundar o Sport Club Catharinense. A idéia não logrou êxito.

Em 1906, houve a inauguração do Ginásio Santa Catarina – atual Colégio Catarinense. A orientação pedagógica ficou a cargo de padres da Congregação Jesuíta, com sede em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Eles incluíram o futebol como atividade esportiva e recreativa aos alunos internos e externos.

O começo foi de maneira rudimentar, sem marcações de campo ou regras. Um número ilimitado de alunos era dividido em dois times e o objetivo único era chutar a bola entre sarrafos fincados no chão. A bola também foi trazida na bagagem pelos padres.

A prática esportiva ficou restrita aos muros do Ginásio até agosto 1910, quando ocorreu a primeira partida (com regras, árbitro e times uniformizados) de futebol em Santa Catarina. Um grupo de advogados, oriundos de vários estados brasileiros, veio prestar concurso de Juíz de Direito em Florianópolis.

Sabendo da prática do futebol no Ginásio, eles fizeram um desafio. Os atletas ginasianos, que contaram com a ajuda do advogado Romeu de Miranda nos ensinamentos das regras, aceitaram o convite.

A partida foi realizada dia 14, um domingo, no campo do Manejo, situado à antiga praça General Osório (no local hoje existe o Instituto Estadual de Educação). O local tinha este nome porque era onde os soldados do 14º Batalhão de Caçadores do Exército faziam exercícios de manejo de armas.

Um mutirão feito pelos jogadores deixou o local apropriado para a histórica partida. Não havia rede, apenas as traves em madeira. Os atletas do Ginásio Santa Catarina atuaram de uniforme branco com uma larga faixa horizontal vermelha na cintura. Os advogados de camisa azul e calção branco. O árbitro escolhido foi Guilherme de Figueiredo.

O primeiro tempo terminou empatado sem gols. No segundo, o time ginasiano saiu na frente com um gol do aluno Alfredo Schlemm. Descrições como o tempo do gol ou o local do chute - ou terá sido de cabeça? - seria exigir demais do estreante jornalismo esportivo da época. Fernando Garrocho, fez dois a zero. Os visitantes diminuíram com um gol marcado por Manoel Marques, o Neco.

Fonte: campeoesdofutebol.com.br

Imagem: Campo do Manejo by campeoesdofutebol.com.br

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Timeline photos 29/05/2015

Praça XV de Novembro

História de Santa Catarina

A Praça XV de Novembro, homenagem à nova ordem representada a ferro e fogo pelo marechal Floriano Peixoto, segundo presidente da República, um algoz da cidade do Desterro.

Em 1885, chamava-se “Praça Barão da Laguna”, em homenagem ao ainda vivo Jesuíno Lamego Costa, almirante e senador do Império.

Em 1891, a praça recebe o nome da data da República, o almirante foi para uma rua na longínqua Praia de Fora.

No início uma praça de poucas árvores, muitos pombais e inúmeros monumentos, seus dois cafés funcionavam em quiosques na cabeceira sul, altura da atual Farmácia Catarinense, o famoso Café Royal.

Um muro enlaçava o jardim, cercado por gradis ingleses, importados de Bermingham por 280 libras esterlinas, grades estas que estão distribuídas pela cidade.

Fonte: Site http://floripendio.blogspot.com.br

Imagem: Praça XV de Novembro ainda cercada, por http://fotosantigasflorianopolis.blogspot.com.br/




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Timeline photos 29/05/2015

O ATERRO DA BAÍA SUL AFASTOU A CIDADE DO MAR (1970 - 1979)

Histórias da Ilha de Santa Catarina

Texto de Celso Martins

O aterro da Baía Sul, a ampliação do sistema viário e o aparecimento das grandes redes de supermercados, determinaram profundas mudanças no cotidiano do Mercado Público. Até 1974 as embarcações em que eram transportados os pescados e outros alimentos ainda atracavam no trapiche principal e em atracadouros menores, junto à rua Francisco Tolentino.

Quando os equipamentos da Companhia Brasileira de Dragagem passaram a expelir os primeiros metros cúbicos de areia, começou a chegar ao fim a ligação do Mercado Público com o mar. "O Ciloca Polly foi o último atravessador a usar o trapiche para revender seus peixes. Havia um abrigo onde cozinhamos e comemos muitos caldos e ensopados de peixes", recorda Edson Sprigmmann, o popular Samambaia, com 60 anos de idade e funcionário do Mercado Público.

No trapiche em frente à Alfândega "havia um sujeito que estava autorizado a pescar. No local ele matou muita pescada amarela, robalo e garoupa", assinala Samambaia, que também se recorda de outros usos dos trapiches das imediações. "O senhor Manoel Guimarães, do Rio Tavares, chegava aqui todas as semanas com sua baleeira repleta de nabo, alface, repolho, couve-flor e cenoura, além de várias espécies de laranja, como a lima, açucar e seleta", complementa.

Outro trapiche que havia mais adiante foi usado durante muito tempo como entreposto de pesca pelo atual proprietário da empresa Pioneira da Costa, Arlindo Costa. Pescadores das comunidades localizadas nas baías Norte e Sul traziam seus pescados até o local, onde eram conservados em gelo para posterior revenda.

O aterro da Baía Sul foi executado durante a gestão do ex-governador Colombo Machado Salles, abrindo espaços para o crescimento da cidade e possibilitando a construção da segunda ligação Ilha-Continente e que leva seu nome. Os serviços foram contratados pelo DER e executados pela Companhia Brasileira de Dragagem.

A projeto inicial previa a criação de uma área de 400 mil metros quadrados, com o deslocamento de 2 milhões de metros cúbicos de areia, retirada do banco de Tipitinga, no meio da Baía Sul. Mas quando os trabalhos chegaram ao final, haviam sido deslocados 3,5 milhões de metros cúbicos e criado um com 600 mil metros quadrados, 200 mil a mais que o previsto inicialmente.

Assim que o aterro ficou pronto, começaram os trabalhos de construção da ponte Colombo Machado Salles, inaugurada em 8 de março de 1975. "O aterro foi concluído mas permaneceu sem utilização nenhuma durante muito tempo. Nesse período, servia apenas como refúgio de ladrões, batedores de carteira, bêbados, vagabundos e prostitutas", recorda Oreste Melo, administrador do Mercado e presidente da associação dos comerciantes.

Ele lembra que em 1976 uma senhora que passava pela rua Conselheiro Mafra teve sua bolsa roubada. "O ladrão correu para o aterro, como todos faziam, mas acabou sendo perseguido. No caminho, quando sentia que ia ser apanhado, largou a bolsa, mas continuei atrás dele", acrescenta Melo, que imobilizou o sujeito e em seguida chamou a Polícia Militar. "Era um lugar escuro, onde poucos se arriscavam a ir", salienta.

Com o aterro, todos os alimentos e utensílios para revenda no Mercado, passaram a chegar em caminhões e outros meios de transporte motorizados de menor porte. Foi nesse período que começaram a surgir e se consolidar as grandes redes de supermercados, diminuindo sensivelmente o movimento. Com o tempo surgiu a avenida Paulo Fontes, onde os freqüentadores do Mercado passaram a estacionar seus carros.

Quando os desfiles do Carnaval de Florianópolis começaram a ser realizados na nova avenida, surgiram algumas polêmicas envolvendo os comerciantes e o poder público municipal. Isso foi provocado pelo fechamento provisório da Paulo Fontes para que pudessem ser montadas as arquibancadas, o que eliminou o estacionamento. Em decorrência, os comerciantes ameaçaram fechar as portas em protesto, levando a negociações que resultaram na liberação de áreas onde os interessados pudessem estacionar.

Imagem: Floripa antiga by Google Imagens

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Timeline photos 29/05/2015

O ANTIGO CEMITÉRIO ALEMÃO DE FLORIANÓPOLIS

História da Ilha de Santa Catarina


A necessidade de sepultar os mortos está presente desde os primeiros momentos de muitas das colônias criadas em Santa Catarina. É o caso de cidades como Blumenau, Brusque, Joinville,
São Pedro de Alcântara, dentre outras. Os cemitérios eram criados juntamente com outros equipamentos como a escola e as casas. Para os imigrantes católicos, chegados em cidades como

Desterro (atual Florianópolis) tal necessidade era atendida pelos cemitérios existentes sob administração da Igreja, mas o mesmo não ocorria com os protestantes. Eles tiveram que criar o seu
próprio espaço para sepultar-se de acordo com os seus preceitos religiosos.

Mesmo já estando em funcionamento o primeiro cemitério público da capital e com o decreto do governo de 1863, que determinava a criação de espaços para acatólicos em Florianópolis
nos cemitérios públicos, os acatólicos tiveram que se reunir em forma de uma associação para ter direito ao seu espaço de sepultamento.

Em 1869 os protestantes germânicos criam o cemitério da Comunidade Alemã de Florianópolis para abrigar aqueles que não encontravam espaço nem nas igrejas e seus cemitérios contíguos e tampouco no primeiro cemitério público da capital catarinense,
recém inaugurado em 1841.

Sendo o cemitério inicialmente criado para atender os protestantes, anos depois, também os alemães de confissão católica da capital catarinense, reivindicaram o direito
de sepultar-se no mesmo. Depois de algumas discussões, em 1891, um acordo permitiu o sepultamento também dos imigrantes católicos e seus descendentes.

O cemitério da Comunidade Alemã de Florianópolis funcionou até a construção da ponte Hercílio Luz que promoveu a retirada do cemitério público juntamente com o da comunidade
alemã. O local é onde está hoje instalado o Parque da Luz. Entre os anos de 1923 e 1926, o cemitério foi transferido para o atual Cemitério São Francisco de Assis, conhecido como do Itacorubi. Atualmente ele funciona dentro deste cemitério e é administrado pela município de Fpolis.

Fonte: Texto de Elisiana Trilha Castro disponibilizado via Google

Imagem: Cemitério Alemão em Floripa, by Google Images.

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Timeline photos 29/05/2015

AS FESTAS DO DIVINO ESPIRITO SANTO

Cultura da Ilha de Santa Catarina

A Festa do Divino Espírito Santo é uma tradição religiosa que foi instituída em 1296, na cidade portuguesa de Alenquer. Por causa do clima de guerra entre o rei dom Diniz e seu filho, a rainha Isabel de Aragão – a rainha Santa – clamou ao Divino Espírito Santo que se restabelecesse os tempos de paz. Em gratidão, ela mandou fazer uma cópia da coroa do reino, colocando no alto uma pomba branca (o símbolo do Divino), para sair em peregrinação pelo mundo, arrecadando donativos aos pobres. De maio a setembro, Santa Catarina revive esta que é uma das mais signif**ativas manifestações religiosas trazidas pelos colonizadores açorianos.

Oração do Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo,
enchei os corações dos
Vossos fiéis e acendei neles
o fogo do Vosso amor.
Enviai o
Vosso Espírito e tudo será criado.
E renovareis a face da terra.

(oremos)

Deus, que instruístes os
corações dos Vossos fiéis
com a luz do Espírito Santo,
fazei que apreciemos
retamente todas as coisas
segundo o mesmo Espírito
e gozemos sempre da sua
Consolação.
Por Cristo, Senhor nosso.
Amém.

O ciclo do Divino começa já na Quaresma com a saída da Bandeira do Divino, que percorre as casas coletando donativos para a festa, que se dá no dia de Pentecostes, 50 dias após a Quarta-feira de Cinzas. A Bandeira é carregada por foliões que pertencem as Irmandades do Divino Espírito Santo. Tais irmandades já existem a pelo menos dois séculos.

É comum as bandeiras amanhecerem nas romarias e, tal qual os Ternos de Reis, os foliões recebem comidas e bebidas dos agraciados com a visita. A festa popular propriamente dita ocorre durante três dias em que há cortejo imperial, missa festiva, quermesses, bailes, apresentações folclóricas e queima de fogos.

No último dia são coroados o Imperador e a Imperatriz e eleito o festeiro que coordenará as festividades do ano seguinte.

Fonte: Site Manezinho.com.br

Imagem: Festa do Divino na Trindade no ano de 1952

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Timeline photos 29/05/2015

A LAGOA DA CONCEIÇÃO

História da Ilha da Santa Catarina

A Lagoa da Conceição é uma laguna brasileira localizada a leste da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, no Brasil, entre uma cadeia de montanhas, planícies costeiras, uma restinga e o mar (Oceano Atlântico).

Lagoa da Conceição também é o nome do distrito da cidade de Florianópolis, capital do Estado brasileiro de Santa Catarina cuja sede se localiza na divisão entre as duas partes da Lagoa. Foi criado pela Provisão Régia de 7 de junho de 1750.

Pré-História

Existem vários sambaquis em torno da lagoa. Pode-se citar um na Costa da Lagoa, outro no Canto dos Araçás, ambos semi-destruídos pela ocupação desordenada, e outro, o mais famoso, na Ponta das Almas. Este último foi estudado por pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina.

História

Em 19 de junho de 1750 foi criada oficialmente a freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa, uma das mais antigas do estado (fonte: Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina (IHGSC)). Os sinos da capela da Lagoa, situada no morro do Assopra, foram doados pelo imperador Dom Pedro II quando de sua visita em 1845.

A freguesia é uma das três mais antigas da ilha de Santa Catarina. Havia muitos engenhos de cana de açúcar e de mandioca em torno da Lagoa, principalmente na Costa da Lagoa, considerada um dos celeiros da ilha. A riqueza da região fez com que surgissem muitas construções em estilo colonial português: sobrados e pequenas casas.

Mas há também alguns exemplos de arquitetura francesa, no "casarão" que abrigou o equipamento de rádio, situado no centro da freguesia e que hoje aloja um centro de atividades culturais. Curioso é que este casarão era abastecido por uma fonte de água situada no morro, protegida por uma pequena construção que segue exatamente o mesmo estilo arquitetônico.

Geografia Atual da Lagoa da Conceição

Ao redor da Lagoa existem diversas localidades. O centro (também chamado "centrinho" para diferenciá-lo do centro da cidade de Florianópolis) é chamado "Freguesia". Além da freguesia há o Canto da Lagoa (na Lagoa de Dentro), a Barra da Lagoa (onde termina o canal que deságua no mar), o Retiro da Lagoa (ao sudeste da Lagoa de Fora, ao fim da Avenida das Rendeiras), a Costa da Lagoa (a margem oeste da Lagoa de Fora) e a Fortaleza (onde começa o canal que deságua no mar).

A população do entorno é de cerca de 14.000 habitantes. A localidade tem vida noturna intensa, há muitos bares e restaurantes, principalmente os especializados em frutos do mar. No verão são constantes os congestionamentos na Avenida das Rendeiras (que dá acesso à praia da Joaquina, à praia Mole e à da Barra da Lagoa) e na rua Osni Ortiga.

A ponte que separa a Lagoa de Dentro (acima) da Lagoa de Fora (embaixo) À esquerda o início da Avenida das Rendeiras e em cima o início da rua Osni Ortiga. À direita a ponte, antes da qual f**a o "centrinho" da Freguesia da Lagoa.

A Lagoa da Conceição em dia de calmaria, vendo-se os morros da Costa ao fundo, à esquerda. Em primeiro plano à direita o morro que desce para a Fortaleza. Após, a planicie do Parque Florestal do Rio Vermelho e ao fundo o Saquinho.
O turismo é o ponto forte do distrito e a maior parte das atividades gira em torno da gastronomia.

Há também o comércio de artesanato, principalmente as tradicionais rendas de bilro, comércio este que se concentra na avenida das Rendeiras. Além do comércio e do turismo, a Lagoa atualmente cada vez mais se torna um polo cosmopolita de negócios e de assistência à saúde, incluindo clínicas especializadas e profissionais qualif**ados de várias áreas da saúde, tais como: médico, dentista, psicólogo.

Na praia da Joaquina, nacionalmente famosa, são realizadas competições dos campeonatos de surfe, válidos para o campeonato mundial.



Fonte: Wikipédia

Imagem: Lagoa na década de 1950, acervo UFSC, Montagem panorâmica By Gaioso

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Fonte: Guia Virtual de Florinaópolis

Imagem: Google Images

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Timeline photos 29/05/2015

OS NOMES QUE FLORIANÓPOLIS JÁ TEVE

História da Ilha de Santa Catarina

Seus primeiros habitantes foram os índios Tupis-Guaranis, que lhe deram as primeiras nominações: “Meiembipe” e “Jurerê Mirim”.

Este pedaço de terra junto a costa era originalmente denominada “Ilha de Santa Catarina”, pois Francisco Dias Velho chegou ao local no dia de Santa Catarina.

Continuou por muito tempo sendo assim chamada, inclusive após se tornar villa com o nome de “Nossa Senhora do Desterro”. Até nas correspondências oficiais se mencionava a Ilha de Santa Catarina, nome com que nas cartas de navegação da época ela era descrita.
Fundada por Bandeirantes paulistas na segunda metade do século XVII, a antiga Nossa Senhora do Desterro não teve vida urbana antes da colonização açoriana.

Desde 1739, o “Povoado de Nossa Senhora do Desterro” foi sede da capitania de Santa Catarina, fora destinada pela Coroa Portuguesa a suprir o Rio Grande de São Pedro (atual Rio Grande do Sul) de alimentos e manufaturas, trazidas do Rio de Janeiro, foi capital da Capitania de São Pedro.

Entre 1785 e 1822, a população da “Freguesia de Nossa Senhora do Desterro”, cresceu rapidamente depois da efêmera ocupação espanhola, passando de 1.000 para 6.000 habitantes.

Em 1822, com a Proclamação da Independência do Brasil, a Freguesia que já tinha o status de Villa desde 1726 é elevada a “Villa” com o nome de “Nossa Senhora do Desterro”.

Para mantê-la portuguesa, o governo de Lisboa (Portugal) enviou aproximadamente 5 mil colonos saídos das ilhas dos Açores e Madeira, no oecano Atlântico.

Em meados do século XIX, declinou a produção agrícola e comércio da Villa de Nossa Senhora do Desterro, revivendo este na sua segunda metade do século, no continente catarinense com a colonização européia.

Em 1889, com a Proclamação da República do Brasil, a villa elevou-se a cidade, quando decidiram fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar “Desterro” nome esse que desagradava aos moradores, pois este termo lembrava “desterrado”, ou seja, alguém que está no exílio ou que era preso e mandado para um lugar desabitado.

Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança.
Uma das sugestões foi a de “Ondina” (nome de uma deusa da mitologia que protege os mares).
Em 1894, o nome Ondina foi descartado.

Em 1894, com o fim da Revolução Federalista, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto durante a revolta da Armada (Marinha de Guerra), o governador Hercílio Luz mudou o nome da capital para “Florianópolis” ou “Cidade de Floriano”.

- Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro. Como a cidade era um dos principais pontos que se opunham ao presidente, este mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência.

Do nome “Florianópolis” deriva o apelido carinhoso “Floripa”, pelo qual a cidade é amplamente conhecida.


Fonte: Home Page Florianópolis Ontem e Hoje

Imagem: Florianópolis na década de 20, Fonte Home Page Florianópolis Ontem e Hoje de [email protected]

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