Mamãe que Fez

https://www.facebook.com/498411706836262/posts/4570556849621707/

Últimos dias para inscrição!
Já começaram a rolar as atividades no grupo! Não perde!!

O curso para treinamento de pais de crianças com autismo que fizemos em 2020 foi um sucesso e agora lançamos uma nova edição em 2021.Este curso NÃO é para pais de crianças com autismo e sim para profissionais que querem engajar e treinar de maneira ef**az e eficiente dos pais de seus clientes/pacientes/alunos na intervenção ABA.Vem com a gente: https://lunaaba.eadplataforma.com/curso/treino-de-pais-de-pessoas-com-tea-estrategias-para-profissionais/

Repost from
•
Uma importante pesquisa, realizada em 2017, diz que o autismo em meninas pode ser manifestado de forma distinta em relação aos meninos. 📚
⠀
Como assim? Vou te explicar com mais detalhes! 📝
⠀
Um estudo feito nos Estados Unidos pelo Children’s National Health System – NHS – mostra alguns detalhes que evidenciam essa diferença acerca das características observadas, veja só:
🔹 As meninas se comunicam melhor com seus interlocutores;
🔹 As pacientes estabelecem uma interação social mais eficiente;
🔹 As garotas apresentam menos prejuízo intelectual;
🔹 O autismo em meninas prejudica a realização de tarefas básicas do cotidiano (vestir-se, escovar os dentes, etc.).
⠀
Você sabia disso? 😊

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=275394047403944&id=109710737305610

Iniciamos o primeiro relato da série "HISTÓRIAS E VIVÊNCIAS COM O TEA" com a história do Otávio. 💙

"Sempre desejei ser mãe e após 5 anos de casados fomos então, abençoados com uma linda menina, uma verdadeira princesa meiga e carinhosa que sempre atraiu atenção de todos por sua inteligência e carisma. Com dois anos Alice já pedia o irmãozinho ou uma irmãzinha, na verdade ela queria “os dois” como ela bem mesmo dizia. Começamos então, quando ela estava com 3 anos a tentar engravidar, o que não foi nada fácil. Foram anos tentando anos de frustrações, de te**es negativos até que em novembro de 2015 veio o feliz positivo.
Com quase cinco meses descobrimos que viria um garotão desta vez, o Otávio que nasceu lindo e forte, com quase 4kg e uma personalidade totalmente diferente de sua irmã.

Porém, desde os 6 meses meu coração dizia que algo estava MUITO diferente mas só aos oito meses comecei a questionar o pediatra sobre, a possibilidade do autismo. Pois eu tinha casos na família por parte paterna mas, por mais que questionasse OS pediatras estes me jogavam para os 3 anos de idade. Pois diziam que seu marco de desenvolvimento estava dentro do normal e mais em alguns itens estava até além. Com o passar dos meses as suspeitas já não mais eram, apenas minha meu marido e os avós dele também suspeitavam que algo estava fora do padrão, ele não ligava para outras crianças, não atendia quando chamávamos, não se interessava por brincar ou qualquer brinquedo E mesmo eu sempre questionando os médicos, recebia uma negativa onde, ainda afirmavam do ótimo desenvolvimento dele e que mesmo assim, em casos de autismo somente com três anos poderia se ter qualquer diagnóstico. Não foram apenas pediatras, mas também neuropediatras.

Como não me dou por vencida e por conta própria e ignorando as negações da classe médica fomos procurar ajuda em outro caminho e encontramos anjos em nossa jornada, a psicopedagoga, uma fonoaudióloga e uma psicóloga, além de coloca-lo na escolinha. Nunca conseguiu compreender, COMO uma comunidade médica não conseguia observar o que eu observava nele. Além de se fazer de surdo, eu sabendo que ele escutava, ele não falava, sequer balbuciava, também não costuma fazer as coisas que todo bebê faz como: dar tchau, mandaram “Oi” ou beijo, e mesmo muito cedo ele caminhando, com 10 meses já era um avião corria por tudo, não brincava só gostava de desenhos na televisão, chegando repetir muitas vezes o mesmo.

Com um ano ele ganhou um carrinho de aniversário e mostrou seu primeiro interesse restrito, adorava carros e como foi a primeira vez que ele brincou com algo, enchemos eles de carrinhos mas, ele não brincava de uma maneira convencional ele enfileirava todos ou colocava eles alinhados, como se estacionados um ao lado do outro e isso me chamava muito atenção e mesmo relatando aos médicos, eles perguntavam: o que que ele fazia depois? Eu dizia “brincava” fazia da janela de Estrada, as paredes de estrada e, os médicos diziam: “Viu, ele tem imaginação! Ele cria, ele não é um autista”. Chegou ao ponto de um médico me dizer que, se alguém dissesse que ele era autista, que ocorresse dessa pessoa, pois ele olhava nos olhos...Esse médico não ficou mais do que 30 minutos com ele no consultório e, mesmo assim, foi categórico em dizer que ele não era.

Somente como o relatório depois de muitas terapias da psicopedagoga, da psicóloga, fonoaudióloga e parecer descritivo da escola, quando fez três anos a neurologista então, deu o laudo de autismo. Eu lembro que, na época não chorei, eu até fiquei aliviada, pois eu sempre soube! Eu só queria que, alguém “atestasse” que EU não estava louca. Que não estava colocando nenhuma “doença” no meu filho como muitos sugeriram que eu estava fazendo ou vendo “chifre em cabeça de cavalo”. Levantei minhas mãos aos céus e agradeci por não ter dado ouvidos, aqueles que me desacreditaram e ter recorrido, mesmo após tantas negativas que ganhei, ter ido em busca da estimulação precoce.

Meu Otávio tem hoje 4 anos, ainda não fala totalmente, mas...eu já escuto MAMÃE e isso, ."

*O texto e a foto foram autorizados pela mãe da criança.

Você está por dentro da nova alteração?
A nova versão da classif**ação une todos esses diagnósticos no Transtorno do Espectro do Autismo (código 6A02), as subdivisões passaram a ser apenas relacionadas a prejuízos na linguagem funcional e deficiência intelectual.
A antiga CID-10 trazia vários diagnósticos dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD — sob o código F84), como: Autismo Infantil (F84.0), Autismo Atípico (F84.1), Síndrome de Rett (F84.2), Transtorno Desintegrativo da Infância (F84.3), Transtorno com Hipercinesia Associada a Retardo Mental e a Movimentos Estereotipados (F84.4), Síndrome de Asperger (F84.5), Outros TGD (F84.8) e TGD sem Outra Especif**ação (F84.9).

"Sou autista!!!

💙Minha audição é muito mais sensível .

💙Fale devagar, espere eu processar a pergunta ou comando.

💙Não grite, eu escuto muito mais que você.

💙Eu, não consigo iniciar um diálogo, mas queria muito ter sua amizade.

💙Muitas vezes o abraço me incomoda, mas eu gosto de carinho, difícil entender não é?

💙As vezes , choro, rio, faço movimentos estranhos, mas isso faz parte de mim, não vou fazer nada de mal para você.

💙Não quero ser visto como anjo, místico, de outro mundo, dotado de altas habilidades, quero ser visto como um ser humano apenas.

💙Tenho medos de coisas que normalmente as pessoas não tem, me ajude a enfrentar.

💙Não fale mal de mim ou ria de mim achando que não estou vendo ou ouvindo, estou sim, só não consigo me defender.

💙Tenho algumas dificuldades corporais, uma coordenação motora diferente, apenas compreenda que sou assim, isso não vai atrapalhar sua vida.

💙Não me passe muitas informações e pedidos aos mesmo tempo, tenha calma que aos poucos eu compreendo o que vc me pede.

💙Eu tenho minhas manias, mudar minha rotina me incomoda, isso também faz parte de mim, tente me avisar com antecedência que algo programado vai mudar, isso me acalma.

💙Eu não vivo em meu próprio mundo, eu vivo no mesmo mundo que você, é que muitas vezes esse mundo é tão difícil pra mim que me volto para meu próprio mundinho, me ajude a enfrentar tudo isso, eu sei que consigo."

https://www.facebook.com/507091056414756/posts/1048663768924146/

https://www.facebook.com/1717959455100072/posts/2849767808585892/

Expert em Comunicação Saber Autismo - Ao Vivo! Evento totalmente online e gratuito para pais, professores e terapeutas de pessoas com Autismo e procuram se tornar experts em comunicação no Autismo.

..
A puberdade é o período de transição da infância para a fase adulta, marcada por diversas transformações físicas, hormonais, emocionais e de maturação do sistema nervoso central. Em meninas, cerca de 2 a 2,5 anos antes da menarca, o corpo já começa a se transformar.
Para algumas meninas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), os ciclos menstruais podem ser assustadores, pois envolvem questões sensoriais e comportamentais. No TEA, há respostas sensoriais atípicas que impactam nas percepções relacionadas à menstruação e ao absorvente, cólicas, entre outros. Padrões comportamentais mais rígidos e restritos podem dificultar a compreensão e manejo das alterações de humor próprias da fase, em especial na TPM; das mudanças no próprio corpo e novas sensações de prazer.
Por isso, antes mesmo da menarca, a menina deve receber orientações sobre menstruação, surgimento dos caracteres se***is secundários, alterações de humor, relacionamentos, sexualidade, prevenção de gravidez, DSTs, entre outros. A higiene pessoal e os cuidados íntimos devem ser enfatizados e são importantes para a autoimagem e autoestima, assim como instruções do que é ou não adequado em público ou privado.
Uma dúvida comum diz respeito a inibir ou não a menstruação em meninas com TEA. Cada caso deve ser avaliado individualmente. De maneira geral, a orientação é não bloquear. É necessário um plano de ensino sobre como lidar com os ciclos e seus comemorativos e fazer as acomodações sensoriais e outras intervenções necessárias. Em casos em que há comprometimentos que dificultam o manejo, sugere-se uma avaliação com ginecologista e endocrinologista para discutir a melhor estratégia.
As mudanças desta fase devem ser abordadas de forma leve e acessível para as meninas com TEA, podendo ser utilizadas histórias sociais, livros, vídeos, PEC’s, conversas, etc. Tão importante quanto informações claras são o apoio, a parceria, um plano de ensino bem elaborado e aplicado e bom senso das pessoas envolvidas, para que a menina se sinta realmente amparada para passar por esta fase de transformações!

Não existe mais autismo leve, agora é autismo nível 1, direi a leveza do autismo:

Sim, somos considerados funcionais e produtivos porque a nossa cognição não é tão prejudicada, não temos tanta dificuldade para aprendermos na escola e falamos, podemos dizer claramente o que sentimos ou pensamos, mas mesmo com a cognição e a aquisição da fala não muito prejudicadas, temos prejuízos nelas, entre outras dificuldades autisticas por exemplo: A dificuldade para sermos flexíveis nas diversas situações, o nosso cérebro é mais hiperexcitado, entramos em crise se tentarmos sermos iguais aos demais, vocês não sabem que somos chamados de lesados e até de malucos? Vocês não sabem que para um autista seguir os seus dias com horas e dias marcados são necessários devido a não ser tão flexível quanto os outros? E quando o padrão diz " Não gostei desse jeito, faça de outro ", que outro???? Vamos parar um pouco de analisarmos o autismo pelo o seu exterior e analisar o interior? Será que um autista " Leve " tem a mesma constância que as pessoas não autistas? Será que um autista " Leve " tem a mesma memória que os não autistas? Será que um autista " Leve " sabe flertar? Sabe puxar e manter uma conversa? Sabe o que falar diante das pessoas? Sabe que está lidando com um inimigo achando ser amigo? Sabe se calar quando deve? Sabe controlar o que diz para não ser mal educado? Autista leve também tem crises sensoriais e emocionais, tem alguém lá para o acalmar quando perde um amor, um amigo, um emprego? E quando ele se cala, ou seja, tem uma mudez seletiva só porque entrou mais um na conversa? Autista " leve " é normal só quando as pessoas querem, mas é maluco quando elas querem também!

"Que lindo, é tão leve, ele fala e anda sozinho!"

Obs: É raro e quase impossível um autista que não tenha depressão, epilepsia, ansiedade, fobia social, toc, transtorno de processamento sensorial porque são as mais frequentes comorbidades do autismo, imagina um autismo leve com isso tudo, mas as pessoas o veem como um previlegiado? O autista severo sim tem muitas dificuldades do autismo, mas f**a em sua casa, o autista leve com as suas limitações invisiveis vai para o MUNDO de pessoas más!

Grazi Marques
Autista nível 1

A inclusão escolar é um campo de aplicação humana no Brasil que infelizmente tem sido implementada na maior parte das vezes não somente alheia às evidências científ**as disponíveis, mas contrária a ela. Nesta live-aula serão apresentados os principais processos que deveriam pautar uma inclusão escolar que tenha o papel verdadeiro de desenvolver maximamente as capacidades das pessoas com Autismo e Deficiência Intelectual.
https://youtu.be/c6TcURNbg-8

Inclusão Escolar Baseada em Evidências - Prof. Dr. Lucelmo Lacerda A inclusão escolar é um campo de aplicação humana no Brasil que infelizmente tem sido implementada na maior parte das vezes não somente alheia às evidências ...

Você sabia?

Até onde meu filho pode chegar?

Sou mãe típica e mãe atípica, professora e professora de autista e estou me especializando na área do Autismo, darei minha opinião com visão nessas afirmativa e não em cunho político.
Alguém leu o decreto na íntegra????
E se leu, conseguiu entender o que o decreto determina???
O decreto não tira a obrigatoriedade do ensino regular de aceitar os alunos que "podem e devem ser inseridos" o que o decreto visa, é uma avaliação minuciosa e inserção em centros especializados ou salas para os casos que precisem...
Por favor, não generalizem tudo... O senso comum nesse caso não existe... Para cada caso se exige uma avaliação... Tem aluno que tem condições de estar no ensino regular, outros não... Pra quem entende de educação especial, sabe que o desenvolvimento vai muito além de habilidades sociais...
A palavra inclusão é muito linda, rodeada de romantismo, pessoas f**am limitadas a uma "inclusão escolar" e nunca levam seus filhos a um parquinho por exemplo, não matriculam em aulas de idiomas ou para praticar algum esporte.
Tenho um filho Autista e uma filha típica, leciono para alunos atípicos e infelizmente "alguns" não tem condições alguma de frequentar, sofrem muito mais, porquê o objetivo de aprendizagem não é efetivo, pois não conseguem acompanhar os colegas e pior, os colegas f**am defasados e não conseguem progredir pois o professor(a) tem que avançar o conteúdo a passos de tartaruga.
Quero tanto bem do meu filho autista como quero o da minha filha, quero que ambos evoluam conforme suas capacidades e não sejam um empecilho para evolução de outros. Quando meu filho estiver APTO a acompanhar uma escola regular, com muito orgulho e sentimento de vitória ele frequentará uma escola regular mas, até lá, desejo que ele possa ser preparado por escolas adequadas, que compreendam a forma de estimular o seu desenvolvimento para que, no futuro ele realmente não se sinta excluído mas, se sinta parte do um processo pois venceu seus obstáculos e jamais atrapalhou dos outros.
Crianças Autista precisam de estimulação diferenciada para poder evoluir e se não houver profissionais qualif**ados para isso de nada adiantará joga-los em instituições desqualif**adas, será muito pior para eles, socialmente, cognitivamente e evolutivamente.
Ampliem seu campo de visão, inclusão não é um papel destinado unicamente a escola. Tenho certeza que muitos "excluíram" seus filhos do convívio familiar pq seus parentes não lidavam bem com a condição de seus filhos. E aí?! Pergunto, quantas vezes se deram ao trabalho de orientar, instruir e ensinar a seus parentes a melhor forma de lidar com as dificuldades sociais familiares de sua criança?
Acredito que muitos colocaram suas mágoas, raivas e descontentamento no bolso viraram as costas e se afastaram com a desculpa que ninguém lhes entendem, não lhes aceitam... Pensem bem? ONDE REALMENTE ACONTECE A VERDADEIRA INCLUSÃO SOCIAL?
Colocar o aluno dentro de uma escola regular NÃO É INCLUSÃO!!! Inclusão é promover seu desenvolvimento em todos os aspectos!!!

Quero agradecer a oportunidade que a UNIASSELVI, e minha colega Luciana me proporcionaram hoje de, dividir minha experiência pessoal sobre o Autismo. Realmente não tem preço!
Meu marido chegou no quarto perguntando se, já havia terminado a palestra, e falei brincando ELES NÂO ME LARGAVAM (desculpa que sempre dou na escola quando perguntam porque demorei para sair na hora de embora) e isso é MARAVILHOSO saber que você faz diferença mesmo que sejam minutos a mais junto daquelas pessoas. Mas na verdade, foi eu quem sentiu a necessidade de falar e falar, foi como se eu tivesse participado de uma terapia, porque me deram a chance de colocar pra fora muita coisa que estava guardada, desde o diagnóstico, me fez um bem sem tamanho poder dividir.
Falei para ele (Marido), teve até uma moça que perguntou do tempo da palestra e a outra falou do horário, achei o máximo a colocação das duas, pois mostrou, em visões diferentes o quanto estava sendo proveitoso, o que eu estava passando para ambas e isso foi gratif**ante. Pois todos somos diferentes um do outro, aprendemos diferente e observamos de focos diferentes e deles coletamos o aprendizado.
O tempo é fator crucial, ambas queriam aprender e trocar sobre o assunto de forma diferente, mas QUERIAM, e ver as pessoas se interessando pelo tema, é muito gratif**ante, pois mostra que cada vez mais os futuros profissionais se importam com o assunto. E tem sede de aprender!
Todos vocês, participantes e Universidade, pois já estão um passo a frente de muitos outros, porque estão dando a oportunidade desses profissionais e de como profissionais aprender mais em relação ao tema.
Eu realmente poderia f**ar mais horas e horas ao lado de vocês, aprendendo e trocando com todos participantes, e agradeço novamente, imensamente a oportunidade.
Estarei sempre a disposição para todos vocês.

https://youtu.be/j9Pv_Cwwqro

Como desfraldei meu filho Autista em menos de uma semana! Neste vídeo falo como se desenvolveu o processo de desfralde de meu filho autista não verbal de 3 anos em menos de uma semana. Mostro os recursos que utilize...

Você tem 4 minutos? Não sou profissional na área, sou apenas uma mãe que busca ajudar em casa o trabalho das terapeutas do meu filho.
Me perdoem qualquer erro que identifiquem no vídeo, e se possível me mostrem.para que eu possa corrigir.
Não esqueçam, nada substitui o trabalho das profissionais que acompanham sua criança.
https://youtu.be/nd9L_GyoNCE

Alternativas para o jogo da memória. Nem sempre nossas crianças autistas aceitam ou gostam de brincar na forma tradicional do Jogo da Memória, porém ele é uma boa estratégia para trabalhar a ate...

Obrigada 😘

Dicaaaaa! Da Mamã que fez!
Podemos utilizar várias técnicas de estimulação em casa. Com produtos do nosso dia a dia. Mas um das coisas que devemos observar é que, quanto mais colorido, maior o interesse, quanto mais diferente maior a curiosidade. E se for coisas que a Mamãe usa no dia a dia, melhor ainda...🤣 Melhor que brinquedos caros.
Se você tiver em casa alimentos vencidos (como arroz, massa ou sagu), pode usá-los nesse processo, basta dar um toque especial.
O Vídeo, curtindo mostra como você pode colorir bolinhas de sagu. E com elas você pode trabalhar, reconhecimento e associação de cores, equilíbrio, textura... várias opções.
Espero que gostem.