TerapeutaAdrinanrg

Depressão e ansiedade podem acontecer ao mesmo tempo!

Estes não são todos os sintomas.

Não subestime, não perca tempo.
Cuide e cuide-se!

Busque Terapia para mudar você, não o outro.

Sobre mim

Olá! Sou Adriana Gomes , formada em Terapia de Reprocessamento , Especializada em tratamento de depressão, ansiedade e dependência emocional. Atuando como Terapeuta há mais de 10 anos, já tive a satisfação de ajudar diversas pessoas com diferentes necessidades psicológicas. Te mostro como voltar a confiar em você.

A terapia para crianças é essencial por diversos motivos, impactando positivamente o desenvolvimento emocional, social e cognitivo. Aqui estão algumas das principais razões para sua importância:

Desenvolvimento Emocional: A terapia ajuda as crianças a entender e gerenciar suas emoções. Elas aprendem a expressar sentimentos de maneira saudável, o que é fundamental para a saúde mental ao longo da vida.

Superação de Traumas: Crianças que passaram por experiências traumáticas, como abusos, perdas ou eventos violentos, podem encontrar na terapia um espaço seguro para processar esses eventos e começar a curar.

Problemas Comportamentais: A terapia pode ajudar a identificar e tratar problemas comportamentais, como agressividade, hiperatividade ou isolamento social, ajudando a criança a desenvolver melhores habilidades de interação e autocontrole.

Melhora do Desempenho Escolar: Problemas emocionais e comportamentais podem interferir no desempenho acadêmico. A terapia pode ajudar a resolver esses problemas, resultando em melhor concentração, participação e rendimento escolar.

Desenvolvimento Social: A terapia pode ensinar habilidades sociais importantes, como empatia, cooperação e resolução de conflitos, facilitando melhores relações com pares e adultos.

Apoio para Crianças com Necessidades Especiais: Crianças com necessidades especiais, como transtorno do espectro autista, TDAH, ou dificuldades de aprendizagem, podem se beneficiar enormemente de abordagens terapêuticas especializadas que atendam às suas necessidades únicas.

Prevenção de Problemas Futuros: Intervenções precoces podem prevenir o desenvolvimento de problemas psicológicos mais graves na adolescência e na vida adulta, promovendo uma trajetória de vida mais saudável.

A presença de um terapeuta capacitado oferece um ambiente seguro e de apoio, crucial para o bem-estar e o desenvolvimento saudável da criança.

Minha filha tem 12 anos, e não consegue dormir no quarto sozinha, já conversei já perguntei o que a de errado ela diz que não sabe, diz todos os dias que vai dormir no quarto, mas qdo chega a noite não consegue, o que pode ser ??

Sua pergunta contém uma série de sugestões que devem ser analisadas. Existe o contexto, os detalhes relativos às características da sua filha e do ambiente familiar, que devem ser analisados ​ ​ e que podem ser cruciais para compreender os conflitos que ela enfrenta. Cada caso requer medidas específicas. A escuta e o apoio de um terapeuta seria sensato e provavelmente ajudarão sua filha a encontrar recursos para lidar com seus medos. O profissional lhe dará orientações corretas, ajudando você a se organizar e a colocar em prática as estratégias certas para superar essa dinâmica que com certeza envolve sofrimento desnecessário para você e para todos.

Pare de tentar se encaixar onde você não cabe.

Você já leu o livro Especialista em Pessoas?
Qual livro você indica?
Está lendo algum livro?

Eu era uma pessoa extremamente fragilizada, insegura e dependente emocionalmente, e isso me prejudicava em todos os âmbitos da vida.

Imaginem só, uma adulta, com medo de dormir no escuro? Era até motivo de chacota por causa disso. Minhas amigas já não queriam mais dormir comigo por causa disso.

Eu agia como uma adolescente, necessitando de atenção e me colocando como alguém que precisava ser cuidada e amada.

Em certo momento, me vi completamente sozinha. Eu chegava do trabalho e não tinha com quem dividir a vida. Minha casa vivia em um silêncio ensurdecedor, tamanha a solidão em que eu me encontrava.

Eu pegava no sono, todas as noites, com os olhos ardendo e o rosto inchado de tanto chorar, suplicando a Deus que me tirasse daquele abismo. Eu só queria me sentir feliz, e ter com que, dividir essa felicidade.

Até que Deus me atendeu… eu ouvi duas pessoas do trabalho falando sobre a TRG, e resolvi pesquisar para entender melhor o que era. Na mesma hora já entrei em contato com uma terapeuta e agendei minhas sessões.

No nosso primeiro encontro, muito lixo emocional já foi colocado em seu devido lugar, e eu pude perceber isso quando cheguei em casa e, ao invés de me sentir triste, senti uma sensação gostosa por poder tomar um banho quente e demorado e deitar no meu sofá para assistir uma série na TV. Porém, o auge desse dia foi quando percebi que tinha pegado no sono ali mesmo, e minha tv tinha desligado e eu estava no escuro.

Hoje já estou de alta. A TRG me proporcionou um bem-estar incrível. Estou muito tranquila, segura emocionalmente, e já consigo me posicionar. Hoje sei quem eu sou e o que mereço. Restaurei minhas relações e me sinto extremamente feliz e, ver a reação das pessoas à medida em que voltam a conviver comigo.

Todos ficam maravilhados com a minha mudança. Estou muito feliz e muito grata pelo resultado que conseguimos com poucas sessões da TRG. Gratidão!

A ansiedade pode ser um desafio, mas não uma sentença. Busque fazer algo que lhe traga alegria

Não quer dizer que precisamos apagar nossas lembranças ou bloquear os nossos sentimentos. Isso é uma luta quase impossível, porque faz parte da nossa caminhada. Freud, o pai da psicanálise, explicou que “a cura não vem do esquecer, vem do lembrar sem sentir dor”. Ou seja, é um processo que exige bastante paciência e superação. Diz respeito a revisitar o passado, recordar de memórias e não sentir dor novamente. Demora e é doloroso. Dói durante o processo para lá na frente não doer mais.

Se curar é também sobre ser mais gentil consigo mesmo. Exige que, antes de tudo, nós precisamos nos acolher. É necessário que sejamos mais generosos com nossos próprios passos, mais compreensíveis com as nossas escolhas e mais tolerantes com nossos ciclos. Que nesse processo também possamos aprender a perdoar mais, sobretudo, a nós mesmos. Uma planta não cresce da noite para o dia. As borboletas não deixam de ser lagartas instantaneamente. Assim como o ciclo da natureza e a metamorfose, se curar é um processo.

# depressão

Hoje venho aqui compartilhar com vocês o meu sentimento de gratidão por estar, finalmente, livre de todas as dores que vim acumulando desde a infância.

Por muitos anos sofri com traumas que desencadearam crises de ansiedade, paralisia do sono e um medo incontrolável de praticamente tudo! Porém, foi no início do ano passado que vi minha vida afundar completamente, quando passei a sofrer com a paralisia do sono todas as noites. As crises, que antes eram esporádicas, se tornaram diárias, e meu rendimento no trabalho e nos estudos caiu consideravelmente.

Eu já não conseguia mais dormir, pois tinha medo das crises, então passava a noite à base de energético e café, sempre com a luz acesa e a TV ligada, para não pegar no sono.

Foi então que, por meio do Pastor da minha Igreja, conheci a TRG. Desde a primeira sessão já senti um alívio muito grande. A cada sessão fui me sentindo mais leve, e livre de todo aquele medo e angústia que eu sentia frequentemente. Mas o auge da terapia, para mim, foi quando eu cheguei em casa depois de um dia mega cansativo no trabalho, tomei um banho quente, jantei e deitei na minha cama e só acordei no dia seguinte, já na hora de ir para o trabalho novamente. Consegui dormir uma noite inteirinha de sono e não tive paralisia.

Nesse dia, percebi o quanto é importante manter a saúde mental em dia, e como a TRG é poderosa.
Voltar a dormir normalmente sem aquele medo é um alívio muito grande. Conseguir encarar tudo o que passei na minha vida sem sofrimento é algo tão valioso, que não consigo encontrar palavras que expressem a minha gratidão.

No início do mês recebi alta do meu terapeuta. Lembro exatamente como eu estava quando entrei pela porta do seu consultório a primeira vez, e hoje, sair de lá outra pessoa, completamente restaurado e livre, me deixa extremamente feliz. Me sinto vivo novamente!

Tive um casamento de 30 anos, e fomos muito felizes juntos. Nossa família era feliz e cheia de amor. Com dois filhos e, recentemente, o primeiro neto. Eu e meu esposo vivíamos em lua de mel e, mesmo nos nossos piores dias, nunca passou pela nossa cabeça terminar o casamento ou mesmo dormir separados. Éramos muito amigos e nosso casamento sempre foi de muito diálogo e compreensão.

Há alguns meses atrás, no entanto, a vida forçou a nossa separação. Meu marido morreu, aos 54 anos, após um infarto fulminante. E foi um choque, tanto para mim, quanto para os meus filhos, encarar a nova realidade…

Como os meninos eram muito apegados ao pai, mesmo não morando mais com a gente, eles sentiram demais a perda precoce. E eu, como a mãe leoa que sou, guardei minha dor no fundo da gaveta para cuidar da dor deles. Larguei a minha casa e fui para a cidade dos meus filhos, para ficar mais perto deles. Ocupei os meus dias com a tarefa de fazer esse período de luto ser o mais fácil possível para os dois.Mas, foi ao voltar para a minha casa que a realidade de estar sozinha veio com tudo, e eu adoeci.

Tentei não transparecer para os meus filhos que eu estava mentalmente abalada. Mas chegou um ponto que ficou impossível eles não perceberem o meu estado. Eu já não me alimentava mais, não limpava a casa e nem tomava banho. Alguns dias era difícil levantar da cama para ir ao banheiro. Eu já nem aceitava as ligações dos meus filhos, porque não tinha ânimo para falar com ninguém, e eles notaram que algo estava muito errado.

Em uma conversa muito franca falei tudo o que estava sentindo, e eles disseram que não podiam me perder também. Foi quando decidi procurar ajuda profissional, e comecei a terapia da TRG.

Senti uma tristeza muito grande nas primeiras sessões, mas minha terapeuta disse que era normal, e que aquela dor ia passar… e passou! A cada sessão eu fui me sentindo um pouco melhor, e consegui enxergar um futuro feliz, apesar de tudo. Consegui tocar a minha vida em frente e ressignificar a minha dor.

Hoje, me mudei para perto dos meus filhos, como uma maneira de não me sentir tão sozinha, e tenho reestruturado a minha vida de maneira que tenho me sentido bem e feliz. Gratidão!

Sabe por que o seu problema emocional não acaba? Porque você não trata a causa. A Terapia de Reprocessamento Generativo é uma terapia breve e eficiente que trata a raiz do problema emocional.

Eu convivia com uma sensação de aprisionamento que me impedia de fazer o que tinha vontade. Era como se tivesse alguém me segurando para não ir em frente no que eu desejava. Eu nunca soube dizer o que havia acontecido para conviver com essa sensação. Só sei que, desde pequena, sempre deixei as minhas vontades de lado para agradar aos outros.

Alguns meses atrás, já cansada de lutar contra esse inimigo invisível e desconhecido, eu conheci um terapeuta da TRG, e pude começar a entender o que me levou àquele estado.

Durante o reprocessamento, lembrei de um dia em que eu falei algo que minha avó não gostou. Quando isso aconteceu, eu apanhei muito. Toda a minha família ficou sabendo do que eu havia falado, e os olhares deles para mim eram como se eu tivesse cometido um crime.

Aquilo me deixou com tanta vergonha, que eu passei a vida escondendo de mim mesma o que houve. E foi daí que começou o sentimento de culpa que carreguei para a vida.

Fui criada pela minha avó, e ela sempre foi muito rígida e me batia por qualquer coisa, então, aos 15 anos, saí de casa para trabalhar em uma outra cidade. Mas, mesmo assim, sentia que tinha uma dívida com ela, por conta da piada da infância, e aceitei casar com um rapaz apenas porque era o que ela queria que eu fizesse.

Nesse ponto, entrei em outra fase de muito sofrimento, vivendo um relacionamento sem amor e com um homem que não me respeitava. Como ele era muito agressivo, eu tinha medo de apanhar, então aceitava tudo calada. Vivi com ele por 15 anos. Ou seja, passei a vida inteira com medo de todo mundo, com aquela sensação de que eu estava fazendo algo errado e alguém ia brigar comigo. Adquiri muitas crenças limitantes, e uma delas é a do não merecimento.

Mas tudo isso mudou depois das sessões da TRG. Dia após dia, eu fui me sentindo melhor e mais forte para encarar a vida. Percebi que não havia feito nada de errado quando criança, e me libertar desse sentimento foi a melhor sensação da minha vida!

Aos poucos, fui me livrando da vergonha que carregava comigo, e hoje me sinto completamente livre de tudo o que me aprisionava. Hoje posso dizer que estou começando a viver!

Eu estava passando por uma crise no meu casamento, e já não sabia mais como agir para tentar resolver essa situação. São 8 anos de casamento, e todo esse tempo enfrentamos uma batalha enorme no quesito sexual.

Casamos muito jovens, fomos os primeiros namorados um do outro, e não tínhamos experiência com relacionamentos. A noite de núpcias foi a primeira vez dos dois, e foi muito especial. Mas, quando acabou, lembro de pensar “é só isso mesmo?”.

Comecei a pesquisar sobre o assunto e a conversar sobre isso com algumas amigas, que já tinham mais experiências, e notei que tinha mesmo algo errado quando tínhamos relações.

Primeiro de tudo que ele sempre tentava evitar o ato, sempre dava uma desculpa. E, quando a gente fazia algo, ele agia sempre muito estranho, como se não estivesse à vontade com aquilo, e não durávamos nem 5min na cama.

Um dia, a gota d`água aconteceu… ao pegar o seu telefone para fazer uma ligação, me deparei com uma aba da internet aberta, e nela tinha vídeos de conteúdos adultos, porém, homossexuais. Cheguei a questionar se ele era homossexual, e ele disse que não sabia responder.

Ali, achei que meu casamento tinha chegado ao fim. Ao falar sobre isso com uma amiga, ela se ofereceu para ajudar, se meu marido quisesse. Ela é terapeuta da TRG, e disse que sabia como ajudá-lo nessa questão. Para minha surpresa, ele aceitou.

Ao chegar em casa após a sessão, me chamou para conversar. Fiquei com muito medo, mas estava totalmente aberta e disposta a dar todo apoio a ele, independente do que fosse acontecer. Ele chorava muito, e confessou que tinha sido abusado por um tio na infância.
Aquilo foi um choque para mim, pois eu jamais imaginei que ele tivesse passado por algo assim. Mas explicava todo o problema dele com s**o. Conversamos muito e aquela noite foi um divisor de águas em nosso casamento. Ele continuou a terapia e conseguiu reprocessar esse trauma, e mudou da água para o vinho dentro de casa.

Hoje, temos uma ótima relação de marido e mulher e nossa vida sexual está perfeita. Fico muito feliz sempre que noto o quanto ele está bem, por ter tirado o peso daquele momento tão difícil. Não tem nada melhor do que ver quem a gente ama bem!

Eu cresci com um complexo de inferioridade gigantesco, causado por traumas que vivenciei dentro do meu núcleo familiar. Sou o filho mais novo e, ainda criança, meu irmão mais velho foi diagnosticado com uma doença rara. Não existiam muitos tratamentos naquela época, e a atenção dos meus pais acabou sendo direcionada para ele, que demandava muitos cuidados.

Gente, eu era tão pequeno e imaturo, que não conseguia entender aquilo, e vivia cobrando atenção. Como não conseguia, comecei a me comportar mal na escola e em casa, tudo para chamar a atenção deles, mas nunca adiantou muita coisa. Eu cheguei a rezar pedindo para Deus me dar uma doença também, para que meus pais pudessem olhar um pouco para mim. Eu sempre acreditei que meus pais amavam mais o meu irmão do que a mim.

À medida em que ficava mais velho, ia compreendendo melhor as necessidades do meu irmão, mas isso não me impediu de crescer achando que eu merecia menos do que os outros, e sempre colocando a vontade dos outros como prioridade. Eu não conseguia impor os meus desejos, e sempre acatava ao que os outros queriam.

Essa situação estava me fazendo muito mal. Eu não aguentava mais viver sendo coadjuvante em minha própria vida. Eu queria muito me libertar disso, e passar a ser o protagonista. E foi isso que aconteceu depois que eu conheci a TRG. Meu ânimo e minha alegria de viver mudaram completamente depois da primeira sessão com meu terapeuta.

Graças à terapia, eu reuni forças e coloquei para fora tudo o que senti por todos aqueles anos, e pude ter uma conversa muito franca e emocionante com meus pais, que me pediram perdão. Foi também por meio da TRG que eu consegui trazer à tona algumas lembranças que estavam esquecidas, e que me fizeram ver que, apesar de meus pais viverem sempre focados no meu irmão, eles nunca deixaram de me amar e cuidar de mim.

Me sinto restaurado depois da TRG, e tenho certeza sobre quem eu sou. Não deixo mais ninguém dominar a minha vida e aprendi a me colocar como prioridade. Isso não tem preço! # felicidade

Ao longo da minha vida, passei por muitas perdas. Aos 15 anos, meu pai faleceu, deixando minha mãe como única responsável pela casa.
Aos 19 anos me casei. Mas, alguns meses depois do nosso casamento, ele teve um infarto e acabou falecendo. Foi muito difícil para mim encarar aquela nova realidade. Eu não conseguia bancar todos os custos da casa, e precisei vender o nosso apartamento e voltar para a casa da minha mãe.

Aos 25 anos, conheci meu atual marido. Namoramos por 2 anos e casamos. Eu ainda acreditava na felicidade, então esqueci toda a dor que tinha vivido até ali e entrei de cabeça no casamento. Logo engravidei da nossa filha. Eu parecia estar vivendo um sonho.

Mas, no dia em que minha filha nasceu, recebi a notícia da morte da minha mãe, que vinha lutando contra um câncer. E esse foi o maior baque da minha vida. O dia que deveria ser o mais feliz da minha vida, acabou se tornando também o mais triste.

Perder a minha mãe me trouxe muitos traumas e bloqueios, e eu me tornei uma mãe neurótica. A medida em que minha filha crescia, ia querendo desbravar o mundo, brincar na rua, passar o final de semana na casa das amigas… mas eu não conseguia dar essa liberdade para ela. Eu, com muito medo que algo acontecesse com ela, não deixava ela passar da porta de casa, pois acreditava que algo de ruim iria acontecer.

Eram vários pensamentos: alguém ia passar e roubar ela, algum carro em alta velocidade iria atropelar ela, ela ia cair e se machucar… tudo isso passava na minha cabeça e me impedia de deixá-la aproveitar a infância.

Depois de passar pelo protocolo da TRG, eu consegui enxergar o absurdo que estava fazendo com minha filha. Percebi que aquele medo não ia me levar a lugar nenhum, e que só iria me afastar dela. Consegui zerar a dor que eu senti por todos esses anos, com a perda do meu pai, do meu ex marido e da minha mãe, e consegui me libertar de todo o trauma que isso me causou.

Hoje, minha filha tem uma vida de criança, brincando na rua, trazendo os amiguinhos para casa, dormindo na casa das amigas e se divertindo muito. Ela está tão feliz, que eu só consigo agradecer à TRG pela oportunidade de transformar a minha vida e a vida da minha família!

Eu tenho 53 anos e me encontrava em um nível depressivo muito alto. Eu já não conseguia me comunicar com as pessoas, vivia com o olhar desfocado e vago, andar lento, pálida e com pensamentos suicidas diários.

Um dia, cansada de tanta dor e sofrimento, e cansada de não conseguir dar um fim a isso, tentei, pela décima vez, contra minha própria vida. Tomei uma quantidade absurda de remédios… fui encontrada por amigos, agonizando, com um pequeno fio de vida passando por mim.

A experiência de quase morte foi algo que acendeu em mim a curiosidade sobre a vida. Quando acordei, naquele quarto frio de hospital, com uma dezena de amigos queridos ao meu redor, percebi que, a partir daquele momento, eu precisaria lutar para permanecer viva.

Passei muito tempo ainda internada, e sob cuidados médicos e psicológicos. E só recebi alta assinando um termo de compromisso com o meu tratamento psiquiátrico e com uma enorme receita de medicamentos em mãos, que meus amigos garantiram que seriam bem administrados.

Mas o tratamento convencional não estava sendo suficiente, visto que agora eu não queria apenas sobreviver, eu queria me sentir viva!

E a TRG me deu isso…

Aquela mulher abatida e fria começou a dar lugar a uma outra pessoa. A cada sessão, a cada reprocessamento, a cada etapa do protocolo da TRG, eu ia me sentindo mais e mais viva, mais feliz, mais disposta, mais confiante.

Com o reprocessamento eu pude identificar o gatilho que fez surgir a depressão, e consegui zerar totalmente essa dor. Quando meu casamento acabou, há mais de 20 anos, eu não fui capaz de perceber como deixei aquilo me afetar. Meu brilho do sumindo, minha alegria desapareceu completamente, até que me vi no estado em que estava antes da TRG. Mas hoje, sabendo as coisas que sei, não quero nunca mais passar por toda a dor e sofrimento ao qual me submeti nos últimos anos.

A TRG me devolveu a esperança, e a certeza de que a vida é sim maravilhosa! Agora, tudo o que eu quero é aproveitar e recuperar o tempo perdido.

Aos 37 anos eu acreditava que tinha nascido para sofrer. Foram tantas perdas, decepções e traições que, em certo ponto, passei a ter crises intensas de ansiedade.

Ainda criança, perdi a minha mãe. Ela faleceu após longos meses de tratamento contra um câncer. Eu vi todo o seu sofrimento e, mesmo tão pequena, tentei ser forte para deixá-la tranquila para passar por aquele momento. Após enfrentar a sua perda, comecei a ter uma dependência emocional muito grande nas minhas amizades e relacionamentos.

E foi justamente essa dependência que me causou tanto sofrimento, pois eu sempre esperava muito dos outros e colocava em outra pessoa a responsabilidade de me fazer feliz. Assim, me decepcionei muito com amigos e familiares, que não correspondiam às minhas expectativas.

Além disso, fui traída e enganada pelo homem que mais amei nessa vida, e descobrir isso me levou ao fundo do poço. Eu tinha certeza de que iríamos casar e constituir uma família, até que peguei mensagens trocadas com outra mulher em seu telefone, e tudo desmoronou.

As crises de ansiedade foram ficando cada dia mais fortes. Quando eu achei que já não tinha mais saída para mim, descobri a TRG. Comecei o tratamento em dezembro do ano passado, e rapidamente pude ver resultados em minha vida.

A perda da minha mãe deixou de ser um fardo pesado, consegui me libertar da dependência emocional e hoje sei que minha felicidade depende única e exclusivamente de mim mesma. Foram apenas 7 sessões de uma verdadeira transformação.

Hoje, algumas pessoas olham para mim e dizem “nossa, como você tá diferente”… e eu faço questão de dizer que esse é o poder transformador da TRG. Eu já não acreditava mais que poderia começar a viver plenamente, mas a TRG me devolveu a esperança e a alegria. Hoje acordo todos os dias com a certeza de que terei um dia abençoado e feliz.

Ansiedade é uma das condições mais debilitantes que enfrentamos hoje em dia. Mas imagine se houvesse uma solução real para ajudar você a superar essa condição e recuperar o controle da sua vida.

Bem, a boa notícia é que um terapeuta altamente qualificado descobriu um método revolucionário para combater a ansiedade e já está ajudando centenas de pessoas a vencer essa batalha todos os dias.

Se você está cansado de se sentir preso pela ansiedade e quer finalmente experimentar a paz mental que merece, não perca mais tempo. Entre em contato agora mesmo com nosso terapeuta e descubra como você pode se beneficiar dessa nova abordagem incrível para a terapia de ansiedade.

Não deixe que a ansiedade controle sua vida. Dê o primeiro passo para a recuperação e comece a viver uma vida mais feliz e realizada hoje mesmo.

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No começo de 2021 eu perdi meu filho de 4 anos. Ele estava na escolinha e sentiu um mal-estar, falecendo logo em seguida.

Foi um choque muito grande e nossa família ficou despedaçada. Eu tentei me manter firme, pois precisava de forças para continuar cuidando do meu outro filho, de apenas 9 meses.
Mas foi impossível não contaminar minha cabeça com pensamentos negativos e medos absurdos do que poderia acontecer com ele também, e a qualquer sinal de que algo estava fora do normal, eu já surtava.

Eu não consegui voltar ao trabalho, pois não confiava mais em ninguém além de mim para cuidar do bebê, e o coloquei em uma bolha de proteção que, eu não percebia, mas estava atrapalhando mais do que ajudando.

Ouvi de muitas pessoas que eu precisava procurar ajuda profissional, mas para mim era perda de tempo, já que eu nunca conseguiria viver sem sentir a dor de ter perdido o meu primogênito. Aquela dor inexplicável e inominável jamais deixaria de existir. E foi pensando dessa forma que, por meses, eu convivi diariamente com essa dor dilacerante e com o medo constante de perder mais um filho.

Até que uma noite, depois de uma crise nervosa que eu tive ao me deparar com uma febre de 39 graus no bebê, meu marido me disse a seguinte frase: “você nunca vai deixar de sofrer a perda do nosso filho, mas você precisa aprender a conviver com essa dor, e entender que todas as consequências desse trauma podem e devem sumir.”

Naquele momento eu percebi que a morte do meu filho tinha deixado mais do que apenas saudade. Havia deixado marcas e traumas que estavam prejudicando o meu filho mais novo, e que ele não merecia viver sob a pressão desses medos.

Então procurei a TRG e, após longas e dolorosas sessões, eu consegui voltar a me sentir segura em deixar meu filho sob cuidados de terceiros. A saudade permanece aqui, a falta que sinto do meu filho nunca vai deixar de ser presença constante, mas tenho me permitido ser uma mãe inteira para o filho que está vivo.
Aprender a dosar os medos, traumas e cuidados foi muito difícil, mas depois que eu consegui, percebi a importância de ter passado pela TRG.

Mas o que é a TRG?

A TRG é uma terapia breve focada e orientada para a resolução de problemas emocionais e psicossomáticos, libertando a pessoa de traumas, fobias, compulsões, depressão, crises de pânico pela raiz, que quando acumuladas ficam gravadas no cérebro criando bloqueios e limitações.

Eu tive uma educação muito rígida. Meu pai era muito autoritário e exigia sempre um comportamento exemplar dos filhos. Cansei de ouvir coisas do tipo “engole o choro”, “cala a boca”, “fica quieta”... E me transformei em uma adulta insegura, e cheia de dedos para lidar com qualquer pessoa que eu achasse que tinha alguma autoridade sobre mim.

Além disso, não fui ensinada a expressar meus sentimentos, e sim a guardar para mim qualquer coisa que me incomodasse ou que eu sentisse. Seja amor ou raiva, eu não sabia expressar o que estava passando dentro de mim.

Sempre muito tímida e quieta, mantinha pouquíssimas amizades e relacionamentos amorosos. Meu último namorado cobrava muito que eu me impusesse. Ele me perguntava coisas simples como, por exemplo, o que eu queria comer, e eu sempre me esquivava e não respondia, deixando para ele decidir qual seria o jantar. Esse tipo de situação gerou muitas e muitas discussões e eu, com medo de perde-lo, procurei um terapeuta da TRG para me ajudar.

Eu não fazia ideia de que a minha criação e a forma como meu pai conduzia tudo em nossa casa pudessem ter impactado na minha autoestima a ponto de eu me sentir tão insegura e inferior. Apenas depois das sessões da TRG que tomei consciência disso.

Hoje consigo me comunicar com qualquer pessoa, impor as minhas vontades e me posicionar diante de qualquer situação. Meu relacionamento está indo às mil maravilhas porque agora eu sei qual é o meu lugar na nossa relação. Aprendi a gostar de mim e, melhor, a mostrar ao mundo quem eu sou!

Ansiedade Saudável x Ansiedade Patológica: Como diferenciar

Quem nunca suou frio ou perdeu a fome antes de uma prova ou devido a uma entrevista de emprego? Esse estado de alerta que tem uma causa evidente, um período curto de duração e não afeta com intensidade o dia a dia , que não lhe gera sintomas físicos ou psicológico e que te motiva, que faz você sentir aquele friozinho gostoso na barriga é identificado como ansiedade saudável, ou seja, normal. Uma defesa natural do organismo a possíveis ameaças, ela está atrelada ao instinto de sobrevivência de todos os seres humanos e foi essencial para a sobrevivência da espécie.

No entanto, quando se apresenta em excesso, de forma desproporcional ao problema apresentado ou sem motivação específica, ela deixa de ser considerada natural e passa a ser identificada como ansiedade patológica. Dentre os sintomas físicos que desencadeia, os mais comuns são tontura, tremores, sudorese, gagueira, insônia, tensão muscular e vermelhidão na face , sensações de aperto no peito, palpitações, falta de ar , problemas psicológicos são outros dos indícios típicos de quem sofre de ansiedade patológica que podem se manifestar nas chamadas crises de ansiedade. Além de afligir funções biológicas, a ansiedade patológica costuma despertar medos, sendo os mais vistos o medo de estar ficando louco, o medo das ideias de suicídio e o medo de doenças.

OUTRAS PATOLOGIAS COMO CONSEQUÊNCIAS

Embora possa aparecer em diversos momentos da vida, a ansiedade saudável (e natural) é passageira e não atrapalha aspectos do cotidiano. Já a ansiedade patológica pode prejudicar ações do dia a dia. Ainda, a longo prazo, é possível que o indivíduo que sofre com tal quadro clínico acabe desenvolvendo outras patologias, como as fobias, que integram o grupo dos transtornos ansiosos