CENBRA - Centro de Estudos Nietzsche: Recepção no Brasil

CENBRA - Centro de Estudos Nietzsche: Recepção no Brasil.

Fundado em 2014, o CENBRA – Centro de Estudos Nietzsche: recepção no Brasil visa a reunir estudiosos em torno da pesquisa da recepção da filosofia nietzschiana no Brasil. Ligado ao Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o CENBRA tem suas atividades em torno do “Seminário Permanente Nietzsche: recepção no Brasil”, que recebe pesquisadores de diversas áreas, de mod

10/05/2024

Recepção e antropofagia: Nietzsche na Escola de Recife
Este trabalho tem o objetivo de examinar a primeira recepção de Nietzsche no Brasil, a partir das leituras que alguns intelectuais da Faculdade de Direito de Pernambuco fizeram de seus textos. A Escola de Recife surge de um movimento intelectual dentro da faculdade pernambucana que, entre seus objetivos, busca construir uma identidade cultural nacional que se distancie do predomínio europeu. Se apropriando dos escritos de uma forma que chamaremos de antropofagia e modernismo avant la lettre. Em meio a esse movimento, encontramos a menção mais antiga ao filósofo alemão num texto de Tobias Barreto, de 1876. Juntamente com o escrito do professor brasileiro, há um grupo de estudiosos germanistas que, além de terem trazido obras alemãs para a faculdade, acreditaram que elas poderiam fornecer as bases para aperfeiçoar a cultura brasileira. Essa pesquisa se desenvolve em cinco capítulos: no primeiro trataremos da metodologia antropofágica que será usada para analisar como os textos foram digeridos e transformados pelos membros que buscavam romper com a relação luso-franco brasileira das outras faculdades; no segundo, analisaremos mais detalhadamente o pensamento de Tobias Barreto; no terceiro, nos dedicaremos à relação de Barreto com Sílvio Romero; no quarto, a influência exercida sobre o professor anarquista José Oiticica; por fim, veremos como Nietzsche influenciou os alunos vindouros, destacando o poeta e escritor Gilberto Amado.
Tese de Tiago Lemes Pantuzzi [UNIFESP]
https://repositorio.unifesp.br/11600/68746

09/05/2024

A recepção do pensamento de Nietzsche na obra literária de Dalcídio Jurandir
Defende-se a tese de que, nos escritos literários de Dalcídio Jurandir, há um diagnóstico da Amazônia moderna, no qual é possível identificar um elemento de interseção com a crítica de Nietzsche à Europa da modernidade. Tal elemento, identificado nesta pesquisa pelo estudo da recepção, é o niilismo. Para tanto, logo de início, busca-se compreender esta recepção como um processo de ressignificação estética e “antropofágica” da filosofia nietzschiana nas narrativas romanescas do escritor amazônico. E, utilizando este tipo de recepção como um pressuposto metodológico, a pesquisa analisa as obras escritas, investigando, num primeiro momento, o niilismo tanto na Europa quanto no Brasil. Perscruta, na sequência a manifestação dos signos deste fenômeno na ficção romanesca de Jurandir e também seus sintomas nas personagens literárias, Eutanázio, Missunga e Alfredo, protagonistas dos três romances em análise, Chove nos Campos de Cachoeira, Marajó e Belém do Grão Pará. Investiga, por fim, como Jurandir visa a encontrar meios para ultrapassar o niilismo, identificando nas metáforas e nas personagens populares desses romances analisados, uma ressignificação daquele niilismo nietzschiano com tendência à transvaloração.
Tese de Oclecio Lacerda das Chagas
https://repositorio.unifesp.br/11600/67541

03/04/2024

A recepção de Nietzsche é um capítulo relevante da formação cultural brasileira. Revelando o impacto da sua filosofia entre o final do século XIX e o início do XX, este livro reúne as primeiras traduções de textos de Nietzsche e os primeiros artigos e poemas dedicados a ele, publicados na imprensa nacional. Reúne materiais que colocaram em circulação não somente ideias filosóficas novas no país, mas também vocabulário filosófico novo na língua portuguesa brasileira. Está dividido em duas partes, a primeira se concentra nas traduções de trechos dos escritos de Nietzsche, mostrando como expressões e conceitos de sua filosofia foram incorporados e transformados no português brasileiro.
A segunda parte oferece uma perspectiva histórica panorâmica, recuperando artigos e poemas que discutem a filosofia de Nietzsche, refletindo sobre como as suas ideias foram recebidas, aproveitadas e, em alguns casos, rejeitadas no contexto cultural brasileiro. Assim, este livro não apenas ilumina aspectos da recepção de Nietzsche no Brasil entre 1892 e 1945, mas também evidencia a evolução do pensamento filosófico no país, revelando como algumas compreensões de suas obras continuam a ressoar, enquanto outras foram esquecidas. É uma leitura essencial para quem se interessa pelo influxo do pensador alemão na formação cultural do Brasil contemporâneo.
https://www.editoracrv.com.br/produtos/detalhes/38526-nietzsche-no-brasil-1892-1945-brtraducoes-de-textos-do-filosofo-alemao-artigos-e-poemas-a-seu-respeito-publicados-na-imprensa

07/12/2023

Tendo como recorte preciso certa produção da intelligentsia brasileira, Nietzsche no Brasil (1922-1945): Modernistas e Intérpretes do País, de Geraldo Dias, analisa de forma precisa a recepção da filosofia nietzschiana nesse período, de 1922 a 1945, trazendo à luz um aspecto para o qual poucos pesquisadores atentam. Na literatura, modernistas como Mário de Andrade e Manuel Bandeira, bem estudados no livro, e no registro ensaístico-sociológico, sobretudo Paulo Prado, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, teriam recorrido ao pensamento de Nietzsche, em maior ou menor escala, nas suas produções. Eis a originalidade e a pertinência desse trabalho de recepção filosófica.

Conhecedor do pensamento de Nietzsche, Geraldo Dias não deixa de afirmar, mais de uma vez, que Nietzsche do Brasil (1922-1945): Modernistas e Intérpretes do País não é sobre o pensamento do filósofo alemão, não é um trabalho em História da Filosofia; é, isto sim, um trabalho de recepção. Nessa seara, sistematizando todo um período, ele abre de forma consistente uma via inédita de pesquisa, que certamente não apenas mudará o olhar dos especialistas da filosofia nietzschiana, mas também, ao iluminar a procedência de certas ideias, contribuirá para o adensamento dos estudos culturais e sociais num país que, pela sua condição periférica, custa a se firmar (Prefácio de Ivo da Silva Júnior).

SOBRE AUTOR
Geraldo Dias é doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo, com estágio pela Université Paris I Panthéon-Sorbonne. Publicou diversos dossiês e artigos sobre a filosofia de Nietzsche e a respeito de sua recepção no Brasil.

12/07/2023

Tendo como recorte preciso certa produção da intelligentsia brasileira, Nietzsche no Brasil (1922-1945): Modernistas e Intérpretes do País, de Geraldo Dias, analisa de forma precisa a recepção da filosofia nietzschiana nesse período, de 1922 a 1945, trazendo à luz um aspecto para o qual poucos pesquisadores atentam. Na literatura, modernistas como Mário de Andrade e Manuel Bandeira, bem estudados no livro, e no registro ensaístico-sociológico, sobretudo Paulo Prado, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, teriam recorrido ao pensamento de Nietzsche, em maior ou menor escala, nas suas produções. Eis a originalidade e a pertinência desse trabalho de recepção filosófica.

Conhecedor do pensamento de Nietzsche, Geraldo Dias não deixa de afirmar, mais de uma vez, que Nietzsche do Brasil (1922-1945): Modernistas e Intérpretes do País não é sobre o pensamento do filósofo alemão, não é um trabalho em História da Filosofia; é, isto sim, um trabalho de recepção. Nessa seara, sistematizando todo um período, ele abre de forma consistente uma via inédita de pesquisa, que certamente não apenas mudará o olhar dos especialistas da filosofia nietzschiana, mas também, ao iluminar a procedência de certas ideias, contribuirá para o adensamento dos estudos culturais e sociais num país que, pela sua condição periférica, custa a se firmar (Prefácio de Ivo da Silva Júnior).

SOBRE AUTOR
Geraldo Dias é doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo, com estágio pela Université Paris I Panthéon-Sorbonne. Publicou diversos dossiês e artigos sobre a filosofia de Nietzsche e a respeito de sua recepção no Brasil.

Disponível para comprar com desconto em

https://www.amazon.com.br/Nietzsche-Brasil-1922-1945-Modernismo-Int%C3%A9rpretes/dp/6556321699/ref=mp_s_a_1_1?crid=10MKGDXTWER61&keywords=Nietzsche+no+Brasil&qid=1689159374&s=books&sprefix=nietzsche+no+brasil+%2Caps%2C228&sr=1-1

02/07/2023

Está disponível no canal Gap Filosófico a live de lançamento do livro "Nietzsche no Brasil (1922-1945): modernistas e intérpretes do país". Quero agradecer a Alberto Kelevra e a José Gabriel R Freitas pela iniciativa da live!
Acesso no link abaixo:
https://www.youtube.com/live/lC0E-mHPgfw?feature=share

30/06/2023

No dia 1° de julho de 2023 às 19h20 acontece a live de lançamento do livro "Nietzsche no Brasil (1922-1945): modernistas e intérpretes do país",
no canal Gap Filosófico, com José Gabriel R Freitas https://www.youtube.com/live/lC0E-mHPgfw?feature=share

06/06/2023

Tendo como recorte preciso certa produção da intelligentsia brasileira, Nietzsche no Brasil (1922-1945): Modernistas e Intérpretes do País, de Geraldo Dias, analisa de forma precisa a recepção da filosofia nietzschiana nesse período, de 1922 a 1945, trazendo à luz um aspecto para o qual poucos pesquisadores atentam. Na literatura, modernistas como Mário de Andrade e Manuel Bandeira, bem estudados no livro, e no registro ensaístico-sociológico, sobretudo Paulo Prado, Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, teriam recorrido ao pensamento de Nietzsche, em maior ou menor escala, nas suas produções. Eis a originalidade e a pertinência desse trabalho de recepção filosófica.

Conhecedor do pensamento de Nietzsche, Geraldo Dias não deixa de afirmar, mais de uma vez, que Nietzsche do Brasil (1922-1945): Modernistas e Intérpretes do País não é sobre o pensamento do filósofo alemão, não é um trabalho em História da Filosofia; é, isto sim, um trabalho de recepção. Nessa seara, sistematizando todo um período, ele abre de forma consistente uma via inédita de pesquisa, que certamente não apenas mudará o olhar dos especialistas da filosofia nietzschiana, mas também, ao iluminar a procedência de certas ideias, contribuirá para o adensamento dos estudos culturais e sociais num país que, pela sua condição periférica, custa a se firmar (Prefácio de Ivo da Silva Júnior).

SOBRE AUTOR
Geraldo Dias é doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo, com estágio pela Université Paris I Panthéon-Sorbonne. Publicou diversos dossiês e artigos sobre a filosofia de Nietzsche e a respeito de sua recepção no Brasil.

No link para mais detalhes: https://www.livrariaunifesp.com.br/nietzsche-no-brasil-1922-1945

10/09/2022

Nietzsche e os intérpretes do Brasil: Sérgio Buarque de Holanda e a genealogia do homem cordial
(https://youtu.be/RwvFqXp8TI8)

19/08/2022

Está atividade tem por objetivo investigar a recepção do pensamento de Nietzsche nas obras de alguns intérpretes do Brasil, notadamente, de início, na de Paulo Prado.
https://youtu.be/FKqDCG9BGI0

18/08/2022

Entre os Eventos e Cursos de Extensão de 15/08 a 19/08 da EFLCH/UNIFESP com emissão de certificados para os inscritos
haverá as seguintes comunicações de interesse dos nietzschianos:

18/08: Nietzsche e os intérpretes do Brasil: Paulo Prado e os impulsos da descoberta e da colonização do Brasil

01/09: Nietzsche e os intérpretes do Brasil: Sérgio Buarque de Holanda e a genealogia do homem cordial

Link para o publico/YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=m7-vnAEHORE

30/07/2022

Nietzsche no cinema: Júlio Bressane como tradutor

Autor
Ivo da Silva Júnior
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Resumo
O presente artigo visa a analisar a recepção da filosofia de Nietzsche no filme Dias de Nietzsche em Turim, de Júlio Bressane. Tendo esta obra do cineasta como a mais representativa para um estudo de recepção da filosofia nietzschiana no cinema brasileiro, não por abordar diretamente a vida e o pensamento do filósofo alemão, mas sobretudo por traduzir em imagens conceitos filosóficos, este trabalho procura, em primeiro lugar, apresentar o recurso metodológico que considera mais adequado para um estudo de recepção filosófica. Intenta, em segundo lugar, perscrutar o modo como Bressane realiza a sua tradução e os referenciais teóricos que balizam esta sua empreitada, procurando apontar para aquele que teria sido o objetivo fulcral da película em questão, qual seja, o preenchimento de certo carecimento.

Biografia do Autor
Ivo da Silva Júnior, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/GEN – Grupo de Estudos Nietzsche /
CENBRA - Centro de Estudos Nietzsche: Recepção no Brasil

Acesso: https://ojs.ifch.unicamp.br/index.php/modernoscontemporaneos/article/view/4628

Photos from CENBRA - Centro de Estudos Nietzsche: Recepção no Brasil's post 30/07/2022

O GEN - Grupo de Estudos Nietzsche organiza a XLIX (49º) edição dos Encontros Nietzsche - Os múltiplos sentidos do trabalho de tradução, em formato on-line, em parceria com o CENBRA - Centro de Estudos Nietzsche: Recepção no Brasil e com o LELPraT - Laboratório de Estudos de Linguagem e Práticas de Tradução. Esta edição dos Encontros Nietzsche visa refletir a respeito das traduções, transposições e transcrições da obra de Nietzsche, bem como discutir sobre suas traduções realizadas pelos integrantes do GEN.
Participantes:
Alexander Gonçalves (UENP/ GEN)
André Itaparica (UFRB/ UFBA/ GEN)
Célia Benvenho (UNIOESTE/ GEN)
Denilson Cordeiro (UNIFESP)
Eder Corbanezi (UENP/ GEN)
Eduardo Nasser (UFPE/ GEN)
Fernando de Moraes Barros (UNB/ GEN)
Geraldo Pereira Dias (FCP/ GEN/ CENBRA)
Ivo da Silva Júnior (UNIFESP/ GEN/ CENBRA)
João Evangelista Neto (UFRPE/ UFPE/ GEN)
João Pereira (GEN)
Luís Rubira (UFPEL/ GEN)
Márcio José Silveira Lima (UFSB/ GEN)
Saulo Krieger (GEN)
Sílvio Rosa (UNIFESP/ LeLPraT)
Stefano Busellato (UNILA/ UNIOESTE/ GEN)
Scarlett Marton (USP/ GEN)
Vânia Dutra de Azeredo (UNIRIO/ GEN)
Wilson Antonio Frezzatti Jr (UNIOESTE/ GEN)
Transmissão pelos canais do GEN e LelPraT:
https://www.youtube.com/c/GENGrupodeEstudosNietzsche
https://www.youtube.com/channel/UC5M6_kIJYoXKRur69gsY8OA

22/03/2022

Celso Furtado é um dos pensadores mais influentes no campo da economia-política na América Latina. Mas ninguém ainda pesquisou a dimensão filosófica de seu pensamento. Não obstante, é possível discorrer que ele pensou a economia sob um ponto de vista crítico-filosófico. Para comprovar essa hipótese, pretendemos evidenciar três aspectos conceituais por ele apropriados da filosofia de Nietzsche. São eles: a criatividade e/ou criação (Schaffung), para pensar o seu papel como agente motor de desenvolvimento da civilização industrial; a transvaloração de todos os valores (Umwerthung aller Werthe), para pensar a relevância dos valores morais para os centros de decisões dos meios e dos fins da produção e distribuição do capital; e o perspectivismo (Perspektivismus), para pensar a economia como uma totalidade composta por múltiplas perspectivas estruturais.
Artigo de Geraldo Dias
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2316-82422021000100145&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Nietzsche no cinema: Júlio Bressane como tradutor | Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211] 28/02/2022

Nietzsche no cinema: Júlio Bressane como tradutor
O presente artigo visa a analisar a recepção da filosofia de Nietzsche no filme Dias de Nietzsche em Turim, de Júlio Bressane. Tendo esta obra do cineasta como a mais representativa para um estudo de recepção da filosofia nietzschiana no cinema brasileiro, não por abordar diretamente a vida e o pensamento do filósofo
alemão, mas sobretudo por traduzir em imagens conceitos filosóficos, este trabalho procura, em primeiro lugar, apresentar o recurso metodológico que considera mais adequado para um estudo de recepção filosófica. Intenta, em segundo lugar, perscrutar o modo como Bressane realiza a sua tradução e os referenciais teóricos que balizam esta sua empreitada, procurando apontar para aquele que teria sido o objetivo fulcral da película em questão, qual seja, o preenchimento de certo carecimento.
Por Ivo da Silva Ivo Da Silva Júnior
https://www3.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/modernoscontemporaneos/article/view/4628

Nietzsche no cinema: Júlio Bressane como tradutor | Modernos & Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211] Modernos & Contemporâneos ; modernos e contemporâneos ; revista de filosofia ; International Journal of Philosophy ; Universidade Estadual de Campinas ; Brasil

Photos from CENBRA - Centro de Estudos Nietzsche: Recepção no Brasil's post 02/01/2022

Retrospectiva do CENBRA 2021
No ano de 2021, o CENBRA publicou artigo sobre metodologia para recepção filosófica; realizou evento online sobre a recepção de Nietzsche na Filosofia do Direito e na Filosofia Política; realizou reuniões de trabalho sobre textos de Nietzsche, sobre pesquisas de integrantes do grupo, sobre metodologias para o trato com os textos do filósofo, reuniões para discutir textos de seus comentadores e intérpretes, brasileiros e estrangeiros; atualizou o site e o canal do CENBRA no YouTube; além de outros trabalhos.

21/12/2021

METODOLOGIA PARA A RECEPÇÃO FILOSÓFICA
o caso Nietzsche como exemplo
O objetivo deste artigo é o de contribuir para delinear, mesmo que em linhas gerais, uma metodologia para o trabalho de recepção filosófica, haja vista não haver balizas consensuais para esse tipo de abordagem. Como forma de nos certificarmos da adequação da metodologia proposta, num primeiro momento analisamos dois textos em que ocorrem a recepção da filosofia de Nietzsche, um de autoria de Evaristo Morais Filho, e outro de Antonio Candido. Num segundo momento, procuramos, tendo por base os dois textos analisados, explicitar e detalhar as balizas metodológicas que usamos nas análises precedentes. Por fim, enfatizamos aquilo que consideramos ser o objetivo principal de um trabalho de recepção filosófica.
https://periodicos.ufms.br/index.php/reveleu/article/view/13099/9287

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