Centro de Memória e Pesquisa Histórica - CMPH / UNIFESP
Centro de Memória e Pesquisa Histórica (CMPH) da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
O CMPH está situado na Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da UNIFESP, instalada na Estrada do Caminho Velho, nº 333, em Guarulhos, São Paulo. https://www.unifesp.br/campus/gua/institucional/academico/grupos-de-pesquisa-2/843-centro-de-memoria-e-pesquisa-historica-cmph-do-departamento-de-historia
🎙 Está no ar o segundo episódio do nosso podcast: Os caminhos para a redemocratização.
Discutimos sobre a abertura política nos anos finais da Ditadura Militar, os agentes envolvidos nesse processo, a relevância da Lei da Anistia e as continuidades dessa conjuntura política no Brasil de hoje.
Para isso, nossa convidada foi a Juliane Calvante () , mestranda na Unifesp e pesquisadora desses assuntos.
Duvidas, comentários e sugestões podem ser colocados nos comentários. O intuito do podcast é compartilhar informações sobre nosso trabalho no CMPH, sobre nossos acervos e sobre temas da história de maneira didática.
Vocês podem encontrar o podcast no Youtube e no Spotify.
📌 Link Youtube:
📌 Link Spotify: https://open.spotify.com/episode/1U8LvBHhlwGxt5ykVE3LHU?si=ST5jc8UGRgOS_u7Y2wZ-wA&context=spotify%3Ashow%3A6CkjcOXcyyKO9irPKDEJ3s
Compartilhem pra galera e bom podcast !!!
Está no ar o primeiro episódio do nosso podcast: A Lei da Anistia e a exposição no CMPH. Debatemos as aspectos políticos e sociais da Lei da Anistia (1979) e falamos sobre o PET-História e a exposição "40 anos da anistia: História e imprensa".
Duvidas, comentários e sugestões podem ser colocados nos comentários. O intuito do podcast é compartilhar informações sobre nosso trabalho no CMPH, sobre nossos acervos e sobre temas da história de maneira didática.
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⏳O que é um Centro de Memória? ⏳
Os centros de memória surgiram da necessidade das instituições por informações relativas à sua própria trajetória. Aqui no Brasil, houve, no período da redemocratização, maiores estímulos para que se preservasse a memória das instituições, muito impulsionado pelas mobilizações da sociedade e pelo desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, que já vinham, a alguns anos, ressaltando a importância da conservação da memória.
Isso posto, sabe-se que grande parte dos centros de memória nasceu justamente no meio acadêmico universitário, tal qual nosso amado Centro de Memória e Pesquisa Histórica Unifesp.
O papel de um centro de memória vai além de preservar a documentação que compõe seu acervo, que pode ter sido adquirida por: compra, doação, comodato ou qualquer outra modalidade de aquisição, mas é essencial que busque atender pesquisas internas e externas.
É importante que essa instituição mantenha um compromisso com seu papel social e histórico, tratando da memória como um patrimônio que deve ser mantido, mas também exibido para que pessoas tenham acesso. Dessa forma, é válido ressaltar que o dever de um centro de memória é, também, dialogar com a sociedade, servindo para mostrar o trabalho realizado pelo próprio Centro de Memória e pela instituição que o mantém, estando sempre de portas abertas para que pesquisadores interessados busquem conhecimento através da memória preservada.
Fontes: CMPH, Itaú Cultural, Silvan Fontanelli
Escrito por Antônio Antunes Júnior e José Antunes, INICIAÇÃO À CIÊNCIA: PRIMEIRA E SEGUNDA SÉRIES DO CICLO GINASIAL foi um livro didático publicado pela Companhia Editora Nacional em 1963 (primeira edição).
Com o advento da Lei nº 4.024, de 20 de novembro de 1961, fixando as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), foi criada uma disciplina denominada de “Iniciação à Ciência” para ser ensinada nas duas primeiras séries do ciclo ginasial.
O conteúdo dessa disciplina baseava-se no estudo da ciência das coisas do céu (nebulosas, planetas, cometas, astros em geral), coisas da terra (pedras, terrenos, ventos, água, calor, eletricidade) e coisas vivas (homem, animais e plantas).
A partir da LDB de 1961, o Brasil passou a dispor de uma legislação educacional nacional que sistematizasse e oferecesse organicidade ao sistema de educação em suas diferentes etapas formativas, com autonomia dos entes federados (Estados, Distrito Federal e Municípios).
Referências:
BOMBINI, Raíssa Rocha. Jovens cientistas da ditadura brasileira: o incentivo à carreira científica em livros didáticos e paradidáticos em São Paulo (1964 – 1975). Mimesis, Bauru, v. 38, n. 2, p. 137-156, 2017.
COSTA, Matheus Felisberto; MUELLER, Rafael Rodrigo. As leis de diretrizes e bases da educação nacional: antagonismos, projetos em disputa e desdobramentos. Criar Educação, Criciúma, v. 9, nº 3, ago/dez. 2020 – Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade do Extremo Sul Catarinense.
A equipe do CMPH exibe mais um novo quadro: As Indicações Semanais.
Todas as sextas-feiras apresentaremos dicas de livros, palestras, cursos e filmes que se relacionam diretamente com o trabalho no CMPH.
A indicação da nossa monitora Gabi é a obra ARQUIVOS PERMANENTES: TRATAMENTO DOCUMENTAL, da autora Heloísa Bellotto. Escrito em 2006, o livro é dividido em capítulos que apresentam desde às instituições de custódia até o recolhimento de documentos para o arquivo permanente.
A autora discorre, por exemplo, sobre o ciclo dos documentos, instituições de custodia, tipos documentais e as três idades dos mesmos. Ressalta, ainda, que a História não se faz com documentos que nasceram para serem históricos, mas sim com documentos do cotidiano.
A obra está disponível para empréstimo na Biblioteca ORS-EFLCH.
Vamos fingir que o estagiário não esqueceu de publicar o vídeo na data correta 🤣🤣
A equipe do CMPH está produzindo uma série de vídeos semanais para divulgar sua hemeroteca. Ao longo das semanas, a série Foi Notícia mostrará manchetes antigas de alguns dos nossos jornais.
São mais de 1.500 periódicos em nosso acervo consistindo em edições do Diário Popular (vídeo), Diário da Noite, Diário de São Paulo e Le Monde Diplomatique.
Com uma proposta mais simples, vamos apresentar a vocês a nossa Hemeroteca.
A partir de uma negociação com o Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) em 2011, o CMPH recebeu duplicatas do acervo de jornais e livros da instituição.
Um dos periódicos recebidos e que representa a maior quantidade desses mateias é a coleção completa do Diário Popular (1884-2001).
Fiquem atentos a nossas redes para mais informações sobre a nossa Hemeroteca!
Livros didáticos e compêndios de História Geral e História do Brasil escritos pelos autores Armando Maior Souto e Antonio José Borges Hermida.
Todos publicadas pela Cia. Editora Nacional entre 1963 e 1978.
Salve, galera!
Primeiramente, nós do CMPH gostaríamos de desejar um ótimo 2022 a todas e a todos. Este ano teremos muitas novidades e estamos no anseio pra contar tudo, então fiquem atentos às nossas redes sociais para receberem todas as notícias.
O projeto para a compra de novos equipamentos para o CMPH foi contemplado no edital dos anos de 2019 e 2020 para utilização da Reserva Técnica Institucional. Essa aquisição fornece ao CMPH autonomia para cuidar de seu próprio acervo. Em razão da pandemia, a utilização desse recurso, que provém da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), foi paralisada. Retomamos as atividades no segundo semestre de 2021.
Com o trabalho conjunto de toda a nossa equipe, encabeçado pelas coordenadoras Prof.ª Dra. Maria Luiza F. de Oliveira e Prof.ª Dra. Maria Rita de Almeida Toledo, estamos colhendo os frutos. Atualmente estamos reordenando o nosso espaço para acomodar a chegada desses equipamentos. O primeiro equipamento que recebemos foi essa Refiladora para cortes de precisão para a confecção de embalagens.
Nos próximos dias, publicaremos mais novidades sobre os novos equipamentos do nosso CMPH!!!
Equipe do Centro de Memória e Pesquisa Histórica 2021/2022.
Desde o início da pandemia, as atividades do CMPH estão sendo realizadas de maneira remota. No último mês, realizamos visitas esporádicas ao acervo, o que nos proporcionou saudades e momentos de reflexões sobre tudo que aconteceu durante esse tempo de isolamento.
Todas as medidas foram necessárias, mas ainda é dolorido ver o CMPH e o campus vazio. São lugares que nos pertencem e sua magnificência existe através de cada indivíduo que por ali passa.
A monitoria 2021-2022 visitou, pela primeira vez desde o início da pandemia, o CMPH. Até o momento, todas as atividades estavam ocorrendo de maneira remota. Este primeiro contato mais próximo, depois de tanto tempo longe, foi emocionante e gratificante. Que seja uma jornada de muito conhecimento e alegria.
O CMPH permanece com suas atividades paralisadas em razão da pandemia. Se houver dúvidas sobre os acervos, as documentações ou quaisquer outros assuntos, contate-nos através das redes sociais ou se preferir, nosso e-mail é o [email protected]
Todas as pessoas da equipe do CMPH estão vacinadas com as duas doses contra a Covid-19. O uso de máscaras durante todo o tempo foi obrigatório.
Publicado através da série “Brasil Antigo” em 1927, "MEU CAPTIVEIRO ENTRE OS SELVAGENS DO BRASIL" conta os relatos do alemão Hans Staden no Brasil durante o século XVI. Ordenado literariamente por Monteiro Lobato (uma tradução mais próxima da linguagem da época, tradução não literal) a obra foi um dos primeiros títulos a ser publicado pela Companhia Editora Nacional, recém constituída por Lobato em conjunto com Octalles Marcondes Ferreira dois anos antes (1925).
Apesar das estratégias de formar coleções terem sido o principal ponto para o crescimento e a expansão da editora na década de 1930, a série Brasil Antigo teve apenas dois títulos. Além do livro de Hans Staden, o primeiro volume da série foi "HISTÓRIA DE UMA VIAGEM Á TERRA DO BRASIL" de Jean de Lery (também ordenado literariamente por Monteiro Lobato em 1926).
Hans Staden publicou relatos de suas viagens a América entre 1547 e 1549. Suas relatos se tornaram documentos de grande valor histórico pelo período em que foram produzidas. Essas narrativas evidenciam a percepção do outro através de uma perspectiva carregada de preconceitos, influências, pensamentos, hábitos, perpetuando no imaginário comum a associação do indígena com a animalidade, a falta de espiritualidade e a violência.
A obra publicada pela Cia. Editora Nacional está presente no Centro de Memória e Pesquisa Histórica da UNIFESP, além de inúmeras publicações da editora ao longo de sua existência.
Observação: O título das obras em caixa alta estão escritos conforme a gramática da época em que foram publicados.
Na data de hoje, 26 de outubro de 2021, Darcy Ribeiro estaria completando 99 anos. Natural de Montes Claros-MG, ao longo de sua vida foi educador, antropólogo, indigenista, escritor de ficção e político.
Foi um dos fundadores do Partido Democrático Trabalhista (PDT) junto a Leonel Brizola e outros companheiros. Fez carreira política, sendo vice-governador do RJ e posteriormente senador.
Darcy Ribeiro também foi um dos responsáveis pela criação da Universidade de Brasília (UnB) no inicio da década de 1960 sendo ele o primeiro reitor. A instituição foi inaugurada em 21 de abril de 1962.
Muitos intelectuais da época deram seus depoimentos a respeito da estrutura e organização da UnB, entre os intelectuais estavam Florestan Fernandes, Maria Yedda Linhares, Celso Furtado, Anísio Teixeira entre outros. Estes depoimentos foram publicados nas edições nº 126, 127 e 128 da Revista Anhembi, dirigida e coordenada por Paulo Duarte.
O Centro de Memória e Pesquisa Histórica detém em seu acervo físico as edições correspondente aos depoimentos. As edições da Revista Anhembi ainda estão em processo de digitalização, com algumas edições já disponíveis para consulta.
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