Instituto Mente, Cérebro & Educação - IMCE -Brasil

Inscreva-se para a nova turma sobre Musicoterapia

O que é a Musicoterapia? - Avaliação, abordagens e seus benefícios com crianças com TEA.
- Estudo de casos.
- A diferença entre educação musical e musicoterapia.
- Contribuição da musicoterapia no desenvolvimento das habilidades sociocomunicativas.
Data: 02 de setembro de 2023, de 8h30 às 13h.
Local: a confirmar.
Investimento: R$80,00.
Renata Vieira:
- Graduação em Musicoterapia pelo CBM - Conservatório Brasileiro de Música-RJ.
- Pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional - Estácio de Sá- JF
- Pós-graduação em Neuropsicopedagogia Clínica- Sensupeg - Carangola- MG

Inscreva-se para a nova turma sobre Musicoterapia

O que é a Musicoterapia? - Avaliação,abordagens e seus benefícios com crianças com TEA.

- Estudo de casos.
- A diferença entre educação musical e musicoterapia.
- Contribuição da musicoterapia no desenvolvimento das habilidades sociocomunicativas.

Data: 01 de julho de 2023, de 8h30 às 13h.
Local: a confirmar.
Investimento: R$80,00.

Renata Vieira:
- Graduação em Musicoterapia pelo CBM - Conservatório Brasileiro de Música-RJ.
- Pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional - Estácio de Sá- JF
- Pós-graduação em Neuropsicopedagogia Clínica- Sensupeg - Carangola- MG

O que é a Musicoterapia? - Avaliação,abordagens e seus benefícios com crianças com TEA.

- Estudo de casos.
- A diferença entre educação musical e musicoterapia.
- Contribuição da musicoterapia no desenvolvimento das habilidades sociocomunicativas.

Data: 01 de julho de 2023, de 8h30 às 13h.
Local: a confirmar.
Investimento: R$80,00.

Renata Vieira:
- Graduação em Musicoterapia pelo CBM - Conservatório Brasileiro de Música-RJ.
- Pós-graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional - Estácio de Sá- JF
- Pós-graduação em Neuropsicopedagogia Clínica- Sensupeg - Carangola- MG

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Manhã maravilhosa fechando uma longa semana de trabalho intenso em Olinda, iniciando a implementação do “Projeto Transformando Escolas” na e, em parceria com Farol do Mundo, fechamos com uma jornada de formação com participantes espetaculares de todos os setores da sociedade ! Obrigada Alessandra, e a toda a equipe, meu ser ficou repleto de amor ! Levo vocês no meu 🧠 e no meu ❤️!

No Dia Internacional pelo Fim do Castigo Corporal, lembramos que educar com diálogo e respeito mútuo é a chave para construir um futuro mais justo e tranquilo para nossas crianças.

fonte: https://gente.globo.com/texto-letramento-emocional-e-autoconhecimento-na-infancia/

A Faculdade UNICEIB, te convida para o Seminário que será realizado dia 19/04 no auditório da Faculdade UNICEIB Várzea Grande.

Uma das convidadas é Anna Lucia Campos, Presidente da ASEDH - Associación Educativa para el Desarrollo Humano e Diretora Geral do IMCE - Instituto Mente, Cérebro & Educação.

Inscrição: https://linkwhats.app/80a1cb
WhatsApp 32 9943-7914

Dia 1 de abril de 8 as 12hs
Valor: R$ 80,00 - Nossos seguidores terão 10% de desconto

Local: Online pela plataforma Zoom

Nossa diretora Anna Lucia Campos participou de um importante Seminário Internacional de Educação em Brasília.
O evento teve a participação do ministro da Educação, Camilo Santana.

Qual o papel da educação para o desenvolvimento de todo país? Este foi o principal tema debatido no Seminário.

Disgrafia: Transtorno Específico da Aprendizagem da Expressão Escrita

Inscrição: https://linkwhats.app/80a1cb
WhatsApp 32 9943-7914

Dia 25 de Março de 8 as 13hs
Valor: R$ 130,00
Local: Escola Tiquinho, entrada pela Rua Francisco Brandi - São Mateus / Juiz de Fora

Organização: IMCE - Apoio: Escola Tiquinho - Cid

Ementa: Proceder a conceituação, orientação, análise de instrumentos de avaliação diagnóstica com base em casos clínicos.

Cristina Coronha (RJ) -Psicopedagoga (UFRJ), Especialista em Educação Infantil e em Gestão Social (UFJF), Neuropsicopedagoga (UCAM-RJ), Pedagoga (UFF), Professora dos cursos de pós-graduação em Psicopedagogia, Neuropsicopedagogia e Gestão Escolar no Brasil. Orientadora Vocacional, Palestrante, Consultora Educacional para o Desenvolvimento de Valores, Talentos e Inclusão em várias Secretarias Municipais de Educação de Minas Gerais, Escritora de livros e artigos de jornais, Screener de Síndrome de Irlen

Ana Carolina Coronha (RJ) - Psicopedagoga, Psicomotricista Clínica e MBA em Saúde pela UCAM -RJ , Mediadora do PEI - Programa de Enriquecimento Instrumental ( Nível Basic, I e II) pelo The Feuerstein Institute/ Israel , Tutora do Treinamento de Memória Operacional - COGMED pela Pearson, Screening certificada DENVER II

A Prefeitura Municipal de Chácara através da Secretaria de Educação convida vossa excelência e equipes pedagógicas para estarem presentes na Palestra 'A inovação da Prática Pedagógica a partir da Ciência e Evidência' com a renomada Anna Lúcia Campos.

A Anna é fundadora da ASEDH (Associação Educativa para o Desenvolvimento Humano) e do IMCE (Instituto Mente, Cérebro e Educação), e vem nos últimos 30 anos participando de um movimento mundial em prol da primeira infância e da neurociência educacional nos entornos educativos

Não percam esta oportunidade para abrir as portas para uma prática inovadora na educação.

Favor confirmar a sua presença até o dia 07/02 com a Secretária de Educação Cláudia pelo telefone 32 99924-1970.

https://linktr.ee/Instituto.Consciencia

O projeto Transformando Escolas, do Instituto Mente, Cérebro e Educação - IMCE, sob a organização de sua presidente e diretora científica, está na Escola Maternal e Infantil Tiquinho/CID, em Juiz de Fora-MG, para dialogar com famílias e profissionais. Será que apenas as crianças ganham com a implementação desse projeto? Não! Não somente as crianças ganham, mas toda a comunidade envolvida. A partir do entendimento do que venha a ser o processo de neurodesenvolvimento, familiares e profissionais terão práticas mais assertivas e de qualidade. As crianças vivenciarão experiências mais respeitosas que priorizarão suas capacidades e individualidade.

As experiências do dia-a-dia do recém-nascido terão um papel importante no desenvolvimento do cérebro. O número de novas sinapses aumenta exponencialmente, principalmente durante as duas primeiras semanas de vida, aumentando o número de neurônios no hipocampo. Nessa fase de desenvolvimento, a produção de novos neurônios (neurogênese) e a conexão entre eles (sinaptogênese) aumentam a possibilidade de modificação na função cerebral (plasticidade cerebral), que depende principalmente das experiências iniciais. Isso significa que se o bebê for exposto à privação afetiva nesta fase, fenômenos de morte neuronal (apoptose) ocorrerão em nível cerebral, resultando em maior vulnerabilidade ao estresse e diminuição da resposta imune do bebê.

Ana Lúcia Campos

A capacidade sináptica deve-se à elevada sensibilidade cerebral aos estímulos que o ambiente proporciona, e daí a necessidade urgente do contexto garantir condições favoráveis ​​para atingir um impacto positivo na arquitetura cerebral. Se as condições forem adversas e desfavoráveis, a arquitetura pode ser afetada, levando a alterações que podem afetar os processos de aprendizagem e comportamento.
Nesse sentido, considera-se crucial e decisivo para a arquitetura cerebral e o posterior desenvolvimento do indivíduo, que o contexto tenha uma influência positiva. É por isso que a família, sendo o primeiro ambiente em que a criança está imersa, lhe proporciona estabilidade afetiva e emocional e, assim, constrói bases seguras que lhe permitem enfrentar com maior força os problemas e demandas da sociedade.

Alonso Gutiérrez – Aluno do Curso em Neurodesenvolvimento e Primeira Infância - 2022

Dehaene (2019) a define como uma doença real, presente em todas as camadas socioeconômicas e com alto percentual de predisposição genética que afeta os circuitos do córtex. Constata-se que na 2ª metade da gravidez, quando os neurônios devem migrar para camadas de substâncias cinzentas, observou-se que nos disléxicos existem feixes de neurônios que nunca chegam ao seu destino.
Os estudos continuam para determinar exatamente as anomalias causadas por essa situação, mas há evidências dos efeitos na aprendizagem da leitura:
- Dificuldades fonológicas
- Alteração da análise fina da linguagem
- Déficit de orientação e atenção espacial
- Déficit na aquisição da consciência fonológica
- Não há ativação da área do cérebro (lobo temporal esquerdo) para representações fonológicas.

Para que uma criança disléxica leia, é necessária uma intervenção intensiva e repetida. Evidências em neuroimagens demostram que tal intervenção melhora e ativa áreas que permitem a leitura da criança disléxica, bem como a compreensão do que lê para que continue sua escolarização. De fato, dependendo da gravidade da dislexia, levará mais tempo e esforço. Da mesma forma, são necessárias adaptações e considerações especiais para acompanhar e proteger sua autoestima e o olhar dos colegas que, muitas vezes, zombam deles por não lerem ou lerem muito mal.
O Programa Fast ForWord demonstrou por neuroimagem, um antes e um depois da intervenção. É um programa que tem o princípio da neuroplasticidade e que o cérebro se reconecta com frequência, intensidade, duração e oportunidade, que Anna Lucia Campos, diretora geral da ASEDH Educational Association for Human Development e do IMCE Mind Institute, Brain & Education, chama de "FIDO" considerando as iniciais.

Fontes:
Dehaene S. Aprendendo a Ler (2019 p. 60)
Doidge, N. O cérebro que muda a si mesmo (2007 p. 65)
https://asociacioneducativa.org/
https://www.facebook.com/fastforwordperu/

O uso da tecnologia é positivo ou negativo em crianças?

Atualmente, a tecnologia nos acompanha em diversas tarefas do dia a dia. Diante disso, há um forte debate sobre se o uso da tecnologia é positivo ou negativo para as crianças, principalmente para os menores de 6 anos. Alguns percebem isso como uma oportunidade de aprendizado e outros como uma ameaça.

Qual a sua opinião sobre o uso da tecnologia na primeira infância?

Sugerimos o seguinte artigo “Mediação digital parental. É necessária uma educação digital na primeira infância? (Grane, 2021).
https://edutec.es/revista/index.php/edutec-e/article/view/2037/847

Para entender como podemos alcançar a autorregulação social, é importante conhecer seu componente essencial: a cognição social. Esta se refere ao conjunto de processos cognitivos que nos permitem compreender e armazenar informações sobre outras pessoas, bem como as regras e princípios que possibilitam a vida em comunidade. Para isso, é essencial ter a capacidade de perceber, extrair e compreender as motivações e disposições dos outros, como se fôssemos capazes de ler a mente do outro. Algumas habilidades para "ler mentes" são:
- Compreender que as pessoas têm pensamentos, sentimentos, desejos e motivações próprias.
-Ser capaz de entender a perspectiva dos outros.
-Entender como nosso comportamento afeta os outros.
(Shankers, 2013)

Os mecanismos cerebrais para alcançar a autorregulação devem ser habilitados desde a primeira infância, não podendo ser postergados até a entrada na fase escolar. Na época em que se discutiu "modificação de comportamento", não estava claro como a autorregulação funcionava a partir das redes neurais que se tornam funcionais com a experiência. Enfatizo a palavra "experiência" porque é a única coisa que realmente modifica, possibilita ou altera redes compostas de conexões de neurônios (sinapses) que permitem nos tornarmos, por exemplo, especialistas, mas às vezes essa especialização precisa ser desregulada e somos vencidos por impulsos que nos trazem tantos problemas, em diferentes áreas, como na saúde/biológica (não regulo minha alimentação, exercícios, sono) na área social (gritar, insultar, maltratar, agredir ou ser submisso) na área cognitiva (não presto atenção, não memorizo, não organizo, não planejo) no aspecto pró-social (não me importo com o que acontece com o outro, pois já tenho problemas suficientes) nas emoções (fico deprimido, fico estressado, ninguém me ama). Quantas experiências em casa e nas escolas visam atender a essas redes neurais que permitirão comportamentos autorregulados? Primeiro passo: Autoconsciência - você não pode modificar algo que não conhece. Você sabe como funciona a autorregulação e quais evidências científicas a neurociência fornece sobre isso?

A dimensão moral é uma das dimensões do desenvolvimento humano mais complexas de se compreender, pois envolve os fundamentos que sustentam pensamentos, sentimentos e comportamentos, vinculados a um valor qualitativo de “certo ou errado”. Apesar de sua complexidade, é uma dimensão que deve ser desenvolvida desde a primeira infância, criando espaços que permitam ajudar o próximo, colaborar com o outro e desenvolver a empatia, pilar fundamental do sentimento moral.

Para que as crianças tenham um desenvolvimento de qualidade, principalmente até os 3 anos de idade, é preciso lhes apresentar o mundo.
Porém, temos que organizar pensamentos e ações para esta ação, já que as crianças chegam em um mundo que já existe. Para adaptá-las temos que, além de conhecer o processo de neurodesenvolvimento e conhecer suas capacidades, tratá-las como seres humanos capazes de agir, pensar e conviver e não como crianças que são facilmente manipuladas. Crianças têm sentimentos, vontade própria; crianças têm iniciativa e autonomia. Não temos o direito de tirar-lhes essas riquezas! A forma com que lidamos com cada uma, o modo como as incentivamos e respeitamos poderá definir o adulto futuro.

Silvana Pereira Carvalho

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