Transplante de Medula Monte Sinai
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Avenida Presidente Itamar Franco
201 E
Setor Oeste/Cascatinha
Avenida Independência
Sala 401 A
Avenida Presidente Itamar Franco
Avenida Presidente Itamar Franco
Rua Benjamin Colucci
O serviço é o primeiro do setor privado no interior de Minas Gerais credenciado pelo Ministério d Presidente Itamar Franco, 4000
Juiz de Fora – Minas Gerais
Transplante de Medula Monte Sinai
O Hospital Monte Sinai se destaca em Juiz de Fora e região pelo pioneirismo no tratamento em alta complexidade. Entre os serviços oferecidos está a atuação de equipe especializada no Centro de Transplante de Medula Óssea e Terapia Celular. O serviço é o primeiro do setor privado no interior de Minas Gerais credenciado pelo Ministério da Saúde. Habilitado para real
COMO É FEITA A COLETA DAS CÉLULAS PARA TRANSPLANTE?
A coleta de células para o transplante pode ser feita por meio de uma pequena cirurgia, sob anestesia geral, de aproximadamente 90 minutos, na qual são realizadas de quatro a oito punções com agulhas nos ossos da bacia, para que seja aspirada parte da medula. Retira-se um volume de medula de 15ml por quilo de peso do doador. Essa retirada não causa qualquer comprometimento à saúde do doador, que recebe alta no dia seguinte ao procedimento.
Há outro tipo de coleta chamado aférese. Nesse caso, o doador faz uso de uma medicação por cinco dias com o objetivo de aumentar o número de células-tronco circulantes no seu sangue. Após esse período, a pessoa faz a doação por meio da máquina de aférese, que colhe o sangue da veia do doador, separa as células-tronco e devolve os elementos do sangue que não são necessários para o paciente. Não há necessidade de internação nem de anestesia, sendo todos os procedimentos feitos pela veia. A decisão sobre o tipo de doação é exclusivamente dos médicos.
As células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue de cordão umbilical, também é outro tipo de fonte para transplante. Após o nascimento, o cordão umbilical é pinçado (lacrado com uma pinça) e separado do bebê, cortando a ligação entre o bebê e a placenta. A quantidade de sangue (cerca de 70 – 100 ml) que permanece no cordão e na placenta é drenada para uma bolsa de coleta. Em seguida, já no laboratório de processamento, as células-tronco são separadas e preparadas para o congelamento. Estas células podem permanecer armazenadas (congeladas) por vários anos nos Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário, e disponíveis para serem transplantadas.
Fonte: Site Redome
(http://redome.inca.gov.br/medula-ossea/como-sao-obtidas-as-celulas-para-o-transplante/)
Histórias emocionantes de pacientes após o transplante de medula.
Cinco anos depois, pacientes recuperados regravam vídeo para estimular doação de medula óssea Em 2012, um hospital gravou um vídeo onde alguns pacientes aparecem cantando o refrão da música Stronger, para estimular a doação de medula óssea.
Posso doar medula mais de uma vez?
Sim. A medula se recompõe em 15 dias e você pode realizar uma nova doação, sem nenhum prejuízo à sua saúde. Em geral, recomenda-se que uma segunda doação ocorra somente após seis meses da primeira e, de preferência, utilizando um método de coleta distinto.
Fonte: Redome (http://redome.inca.gov.br/doador/perguntas-e-respostas-do-doador/)
QUAIS AS CHANCES DO SEU IRMÃO SER UM DOADOR COMPATÍVEL?
O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O fator que mais dificulta a realização do procedimento é a falta de doador compatível, já que as chances de o paciente encontrar um doador compatível são de 1 em cada 100 mil pessoas, em média.
Além disso, o doador ideal (irmão compatível) só está disponível em cerca de 25% das famílias brasileiras – para 75% dos pacientes é necessário identif**ar um doador alternativo a partir dos registros de doadores voluntários, bancos públicos de sangue de cordão umbilical ou familiares parcialmente compatíveis (haploidênticos).
Para aumentar a probabilidade de êxito na localização, é fundamental manter os dados cadastrais atualizados no REDOME. Caso haja alguma mudança de informação, preencha este formulário. O voluntário pode ser chamado para efetuar a doação com até 60 anos de idade.
Fonte: Redome http://redome.inca.gov.br/doador/importancia-de-ser-um-doador/
SANGUE DE CORDÃO UMBILICAL PODE
SER UTILIZADO EM TRANSPLANTE?
O sangue do cordão é uma das fontes de células-tronco hematopoéticas para o transplante e este é o único uso deste material atualmente. O transplante é indicado para pacientes com leucemias, linfomas, anemias graves, anemias congênitas, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune.
Material rico em células-tronco hematopoéticas, que são aquelas capazes de produzir os elementos fundamentais do sangue, essenciais para o transplante de medula óssea. A doação do cordão umbilical do recém-nascido para um Banco Público de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário é voluntária e autorizada pela mãe do bebê.
http://redome.inca.gov.br/cordao-umbilical/o-que-e/
A vida depois do transplante de medula
Nos primeiros 100 dias após o transplante de medula óssea (TMO), há maior risco de contrair infecções. Nesse período, você deverá f**ar próximo à unidade de transplante para facilidade de atendimento. É importante procurar o seu médico se tiver febre, calafrios, mal-estar, problemas com o cateter, mudanças no aspecto das fezes e da urina, alterações na pele, tosse, falta de ar, enjoo, vômitos, dificuldades para tomar a medicação prescrita, dores em qualquer local do corpo e se entrar em contato com portadores de doenças infecciosas.
Durante o primeiro ano após o TMO, as defesas contra infecções ainda não estão recuperadas. Portanto, todo cuidado é pouco para prevenir infecções. Evite contato com animais, plantas, pessoas com doenças contagiosas (como sarampo, catapora, caxumba e outras) e crianças que receberam vacinas de sarampo, rubéola e Sabin (para poliomielite), pois os vírus destas vacinas serão eliminados durante 3 a 4 semanas.
Algumas infecções podem ser transmitidas por germes encontrados em piscinas, açudes, lagoas e praias. Evite tomar banho nesses locais ao longo do primeiro ano depois do transplante e receber muitas visitas. Muitas pessoas podem portar infecções sem perceber.
Veja quais são os cuidados especiais que devem ser tomados: http://redome.inca.gov.br/paciente/vida-depois-do-transplante/
QUEM NÃO PODE SER DOADOR DE MEDULA ÓSSEA?
Veja quais doenças impedem a doação de medula óssea, impossibilitando que a pessoa se torne um doador cadastrado ou ocasionando o cancelamento do cadastro no REDOME:
http://redome.inca.gov.br/doador/doencas-impeditivas-do-cadastro-e-da-doacao/
40% dos doadores convocados pelo Hemocentro da Santa Casa para exames confirmatórios desistem da doação ou não são encontrados Em 2016 o Hemocentro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo convocou 351 possíveis doadores de medula óssea cadastrados para exames que confirmariam a compatibilidade e 139 não compareceram, segundo dados da instituição.
Agência Transfusional ganha novo espaço no Monte Sinai. Você sabe qual a ligação do setor com o transplante de medula óssea?
A Agência Transfusional do Monte Sinai, onde funciona agora também o Laboratório de Criopreservação e Terapia Celular do Hospital, ganha nova estrutura. Sob o comando do hematologista Angelo Atalla, a Agência f**a maior e mais perto dos setores da assistência como UTI e Centro Cirúrgico, o que torna o serviço oferecido ainda mais ágil. O novo espaço da Agência está agora localizado no 2º andar leste e ganha outro diferencial, permitindo separar o setor administrativo do técnico, sob coordenação de Gislaine Ramos. Já a equipe de 6 técnicos é responsável por preparar os hemocomponentes para a transfusão de sangue.
A Agência Transfusional atua na transfusão dos pacientes internados e os que procuram o hospital para esse serviço, chamado transfusão ambulatorial, que é previamente agendada e realizada em outro andar do hospital. Além disso, a Agência também oferece o serviço de sangria terapêutica.Já o Laboratório de Criopreservação e Terapia Celular, que passa a funcionar no novo espaço, atua no Monte Sinai com profissional especializado, realizando a coleta de células-troncos utilizadas no Transplante de Medula Óssea para os pacientes do Hospital.
SOLIDARIEDADE NA FOLIA
No Bloco pela Vida da Fundação Hemominas, além de sangue, nossos foliões pediram para que os participantes se cadastrem como doadores de medula óssea. Você pode salvar vidas!
PARA DOAR
Vá ao Hemominas: rua Barão de Cataguases s/n, no Centro.
Das 7h às 18h, de segunda a sexta, e aos sábados, das 7h às 11h. As doações podem ser agendadas pelo telefone (32) 3257-3114.
FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS DO CÂNCER INFANTOJUVENIL
Câncer é um conjunto de doenças nas quais existe uma multiplicação anormal de células doentes.
Apesar de raro é a causa mais frequente de morte por doença em crianças e adolescentes entre 1 ano e 18 anos.
É muito importante f**ar atento a problemas que não somem, devendo procurar o médico novamente, se necessário,
para melhor investigar o caso. Após o diagnóstico, todo paciente deve ser encaminhado a um centro
de referência para procurar tratamento imediato que, se aplicado nas fases iniciais da doença, permite
a cura em cerca de 70% dos casos.
Sinais e sintomas do câncer infantojuvenil:
>Vômitos com dor de cabeça;
>Manchas roxas pelo corpo;
>Caroço pelo corpo;
>Palidez inesperada;
>Crescimento dos olhos;
>Febre prolongada;
>Dores nos ossos;
>Perda de peso.
Fonte: https://examecasting-coniacc.getup.io/
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO TMO
O tratamento é conduzido por médicos hematologistas, hemoterapeutas, hematopediatras e oncologistas titulados
e com formação específ**a em transplante de medula no país e no exterior, com larga experiência e também credenciados pelo Ministério da Saúde.
Uma grande equipe multiprofissional, composta por enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, dentre outros profisisonais, capacitada especif**amente para dar suporte aos processos de diagnóstico e tratamento.
Assista ao bate-papo sobre transplante de medula óssea com o especialista médico hematologista dr. Nelson Hamerschlak promovido pelo Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo.
Síndrome Mielodisplásica (Mielodisplasia) - SMD
Consultoria: Dr. Phillip Scheinberg
Antes de explicar a mielodisplasia, também chamada por síndrome mielodisplásica, é muito importante ter em mente o que é e como funciona a medula óssea. E você já vai saber o porquê!
celulas tronco
A medula óssea é a responsável pela fabricação dos componentes do sangue: glóbulos vermelhos, encarregados pela oxigenação do organismo; glóbulos brancos, que defendem o corpo das infecções; e as plaquetas, que evitam hemorragias. As células-tronco é que dão origem a estes componentes.
Quando o organismo está trabalhando normalmente, as células nascem, amadurecem e são lançadas na corrente sanguínea somente quando já estão maduras (adultas), e aptas para desempenhar as funções citadas.
Mas quando as células começam a apresentar problemas na produção e amadurecimento, a mielodisplasia surge. Com isso, a medula óssea pode f**ar superpovoada de células jovens, conhecidas como blastos, que são incapazes de exercerem corretamente suas funções, comprometendo a produção de células saudáveis.
É importante dizer que a mielodisplasia refere-se a um grupo de doenças, divididas em sete categorias pela Organização Mundial de Saúde (OMS). São eles:
· Citopenia Refratária com Displasia Unilinhagem (CRDU)
· Anemia Refratária com Sideroblastos em Anel (ARSA)
· Citopenia Refratária com Displasia Múltipla (CRDM)
· Anemia Refratária com Excesso de Blastos-1 (AREB-1)
· Anemia Refratária com Excesso de Blastos-2 (AREB-2)
· Síndrome Mielodisplásica não Classif**ada (SMD-U)
· Síndrome Mielodisplásica Associada à Deleção Isolada do braço longo de Cromossomo 5
Ela também pode ser classif**ada em primária e secundária. A mielodisplasia primária é aquela que não se sabe o motivo para as modif**ações nas células da medula, e corresponde a maior parte dos casos. Já a secundária é aquela que o paciente já passou por um tratamento com quimioterapia ou radiação, por exemplo, e acaba desenvolvendo a doença por este motivo em específico.
Além disso, em alguns casos, a doença pode evoluir para uma leucemia mieloide aguda, quando a medula para completamente de produzir células saudáveis.
Ainda não se sabe os reais motivos para o seu surgimento, mas esta não é uma doença hereditária. A mielodisplasia é mais comum em pessoas acima dos 60 anos, mas também pode ser diagnosticada em crianças (ainda que seja rara nessa faixa etária).
Se você foi diagnosticado com mielodisplasia, não hesite em tirar todas as suas dúvidas com seu médico. O especialista responsável por tratar este câncer é o onco-hematologista.
Fonte: Site Abrale
http://www.abrale.org.br/doencas/sindrome-mielodisplasica
Você conhece a doença chamada Talassemia?
Sinônimos: anemia mediterrânea, anemia de cooley, talassemia beta, talassemia alfa
>A talassemia é uma desordem hereditária que pode causar anemia. Não é contagiosa, e sim provocada por uma falha genética, a qual leva a uma malformação da hemoglobina. A hemoglobina é a proteína encontrada nas hemácias (ou células vermelhas) do sangue, sendo a responsável pelo transporte do oxigênio a todas as células, tecidos e órgãos do corpo humano.
>Tipos
Existem dois tipos principais de talassemia: alfa e beta, sendo que a segunda é mais comum. Para formar a hemoglobina, o corpo precisa das proteínas alfa-globinas e beta-globinas. Essas proteínas, por sua vez, precisam de alguns genes em nosso corpo para quem sejam construídas.
>Causas
A talassemia é causada por mutações no DNA das células que produzem a hemoglobina - substância em seus glóbulos vermelhos que transporta oxigênio por todo o corpo. As mutações associadas com talassemia são passadas do pai ou mãe para os filhos.
As mutações que causam a talassemia interrompem a produção normal de hemoglobina, causando baixos níveis de hemoglobina e uma alta taxa de destruição das células vermelhas do sangue, resultando em anemia.
Tratamentos de Talassemia
>O tratamento depende da gravidade da talassemia. Para as talassemias do tipo minor, a forma mais comum, o tratamento não é necessário.
>Talassemia intermédia pode ser tratada com transfusões de sangue e suplementos de ácido fólico. O ácido fólico é uma vitamina que seu corpo precisa para produzir células vermelhas do sangue.
Talassemia grave pode ser tratada com:
>As transfusões de sangue
>Suplemento de ácido fólico
>Medicamentos que são usados juntamente com a quimioterapia e ajudam o organismo a produzir a hemoglobina normal.
Se você ou seu filho fez transfusões de sangue repetidamente, é possível que haja excesso de ferro. Isso pode danif**ar os órgãos, especialmente o fígado. Certifique-se de evitar suplementos vitamínicos que contenham ferro e evitar o excesso de vitamina C, que pode aumentar a quantidade de ferro que você absorve dos alimentos. Se você tem muito ferro no sangue, o médico ou médica pode receitar medicamentos que ajudam a remover o ferro do corpo.
>Tratamentos menos comuns de talassemia grave incluem:
>Transplante de células tronco do sangue ou da medula óssea;
>Cirurgia para remover o baço. Esse órgão ajuda o organismo a combater infecções e filtrar material não desejado, como células sanguíneas velhas ou danif**adas. A talassemia muitas vezes é acompanhada pela destruição de um grande número de células vermelhas do sangue, fazendo com que o baço trabalhe mais do que o normal. Isso pode causar uma ampliação do baço, chamada de esplenomegalia. Esse problema pode tornar a anemia pior e reduzir a vida útil das células vermelhas do sangue. Se o baço cresce muito, pode precisar de ser removido.
Fonte: Site Minha Vida.
Doenças mieloproliferativas
Também chamadas por neoplasias mieloproliferativas, essas doenças têm início na medula óssea, quando as células-tronco, aquelas que dão origem aos glóbulos vermelhos, responsáveis pela oxigenação em nosso organismo, glóbulos brancos, que combatem bactérias e infecções, e plaquetas, responsáveis pela coagulação do sangue, proliferam-se de maneira excessiva.
Ainda não muito conhecidas, essas doenças podem ser confundidas com as leucemias agudas, mas há uma diferença importante. Nas leucemias agudas, as células do sangue produzidas em grandes quantidades são imaturas (jovens), enquanto que nas mieloproliferativas essas células são maduras (adultas), lembrando as células normais.
HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
A descoberta e o tratamento do câncer levam, por vezes, as pessoas a um estado de fragilidade, provocando mudanças físicas, emocionais e na rotina diária. Uma nova abordagem, mais humanizada e multidisciplinar procura melhorar a qualidade de vida dos pacientes e seus familiares. Trata-se de um novo jeito de olhar o paciente, que vai muito além da preocupação com a doença. O foco é o indivíduo, seu bem-estar físico, psicológico, emocional e espiritual. Para que isso aconteça, um grande número de especialistas trabalham de modo integrado para suprir as diferentes necessidades do paciente com câncer. A equipe do TMO do Monte Sinai tem sempre muito carinho e atenção com seus pacientes explicando o passo a passo do tratamento.
Novo Setor de Transplante de Medula será inaugurado
Está quase pronto o novo setor de Transplante de Medula Óssea que f**ará no quarto andar do prédio Oeste do Hospital Monte Sinai, agora com três leitos totalmente adequados ao procedimento, com filtro HEPA e isolamento de fluxo, setor de Enfermagem independente e totalmente equipado para atender às necessidades deste paciente, inclusive com a transformação do leito em semi-intensivo quando for possível evitar deslocamento para a UTI. O novo projeto está integrado ao laboratório de Terapia Celular e à nova Agência Transfusional, que também ganham mais espaço no segundo andar do prédio leste e com condições adequadas à criopreservação de materiais. A inauguração está prevista para fevereiro.
BOAS FESTAS
Desejamos boas festas a todos nossos pacientes
e seus familiares.Que a esperança na cura se renove!
Muita saúde e fé a todos.
São os votos da equipe do TMO do Monte Sinai
ENTENDA COMO FUNCIONAM A DOAÇÃO E O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA
A medula óssea é uma estrutura que f**a dentro dos ossos do corpo, responsável pela produção das células do sangue e das células de defesa.
Entre as células sanguíneas produzidas na medula óssea, estão os glóbulos brancos, os glóbulos vermelhos e as plaquetas, todas substâncias muito importantes para o transporte de oxigênio, hormônios e nutrientes para o organismo.
Veja os detalhes no site do G1: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/09/entenda-como-funcionam-doacao-e-o-transplante-de-medula-ossea.html
Entenda como funcionam a doação e o transplante de medula óssea Bem Estar desta quinta-feira (5) mostrou que doações podem salvar vidas. Pessoas saudáveis de 18 a 55 anos podem se cadastrar como doadoras.
SAIBA MAIS SOBRE CÉLULAS-TRONCO
As células-tronco surgem no ser humano, ainda na fase embrionária, previamente ao nascimento. Após o nascimento, alguns órgãos ainda mantêm dentro de si uma pequena porção de células-tronco, que são responsáveis pela renovação constante desse órgão específico.
Essas células têm três características distintas:
>Conseguem se autoreproduzir, duplicando-se, gerando duas células com iguais características.
>Conseguem diferenciar-se, dando origem a diversas outras células de seus respectivos tecidos e órgãos.
>Conseguem diferenciar-se, transformando-se em diversas células de outros tecidos da mesma origem evolutiva.
Um exemplo é a célula-tronco hematopoética, que se localiza na medula óssea e é responsável pela geração de todo o sangue (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). Esta é a célula que efetivamente substituímos quando realizamos um transplante de medula óssea. As células-tronco da medula podem podem ser coletadas, preservadas por congelamento e, posteriormente, descongeladas e utilizadas no tratamento.
Fonte: http://redome.inca.gov.br/medula-ossea/o-que-e-celula-tronco/
25 de novembro | Dia Nacional do Doador de Sangue
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA SER DOADOR:
>Ter e estar com boas condições de saúde.
>Não ter tido hepatite após os 11 anos de idade.
>Ter entre 16 e 69 anos de idade. Jovens de 16 e 17 anos somente poderão doar se acompanhados dos responsáveis legais ou portando autorização preenchida e assinada pelo responsável legal (pai/ mãe/guardião/tutor), portando fotocópia do documento desse, constante da Autorização. Pessoas com mais de 61 anos devem ter realizado pelo menos uma doação até os 60 anos.
>Pesar mais de 50kg.
>Ter dormido bem na noite anterior à doação.
>Não ter sido exposto a situação de risco acrescido para doenças sexualmente transmissíveis.
>Não ter sido submetido a exame de endoscopia ou broncoscopia nos últimos 6 meses.
>Não ter feito tatuagem nos últimos 12 meses.
>Se for doar pela manhã, alimente-se antes. Após o almoço, dê um intervalo de 3 horas.
>Se teve febre nos últimos 30 dias, aguarde para doar.
PARA DOAR
Vá ao Hemominas: rua Barão de Cataguases s/n, no Centro.
Das 7h às 18h, de segunda a sexta, e aos sábados, das 7h às 11h. As doações podem ser agendadas pelo telefone (32) 3257-3114.
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