Psicóloga Bruna Schiavinatto
Psicóloga Especialista em Reprodução Humana Assistida e Clínica Psicanalítica
Congresso Brasileiro de Reprodução Humana de 2023 no Rio de Janeiro
Lançamento do livro: “Psicologia na Reprodução Humana Assistida - atualidades acadêmicas”
Alguns registros especiais 📸💛
Sabemos que nem todos aqueles que desejam ser pais conseguirão pela via biológica.
Entretanto, adotar um filho não cria nenhum tipo de condição especial para que uma gestação espontânea aconteça.
Adotar para “abrir o coração” esperando a chegada de um filho genético é uma relação que não deve ser validada, por mais que você conheça alguém que tenha adotado e, na sequência, engravidado.
É preciso que o filho adotado receba uma família que o deseje como filho em sua totalidade, e não como meio para a chegada daquele que seria o “verdadeiro”. Pense nisso!
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana Assistida
Sabemos que nem todos aqueles que desejam ser pais conseguirão pela via biológica.
Entretanto, adotar um filho não cria nenhum tipo de condição especial para que uma gestação espontânea aconteça.
Adotar para “abrir o coração” esperando a chegada de um filho genético é uma relação que não deve ser validada, por mais que você conheça alguém que tenha adotado e na sequência engravidado.
É preciso que o filho adotado receba uma família que o deseje como filho em sua totalidade, e não como meio para a chegada daquele que seria o “verdadeiro”. Pense nisso!
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana Assistida
É muito grande a quantidade de pessoas que estão sofrendo no silêncio de suas casas e que não buscam ajuda especializada para engravidar em virtude das dúvidas e dos medos os quais giram em torno das possíveis respostas do motivo pelo qual não estão conseguindo ter seus filhos.
Menciono também aqueles que já recorreram à ajuda da medicina reprodutiva, porém seguem sem um diagnóstico ou continuam lidando com a dolorosa ausência de um filho em seus braços.
Tendo em vista esses cenários, o mês de junho ganhou a finalidade de conscientizar a população sobre a dor e sofrimento que essas pessoas vivem devido à infertilidade, infelizmente ainda tão estigmatizada e invisibilizada.
No dia 30 de junho, ocorrerá a 4ª Mobilização de Conscientização da Infertilidade, com transmissão ao vivo pelo YouTube às 9h. Mais um evento organizado pelas colegas e parabenizo-as pela iniciativa e convido todos para participarem 🧡
É muito grande a quantidade de pessoas que estão sofrendo no silêncio de suas casas e que não buscam ajuda especializada para engravidar em virtude das dúvidas e dos medos os quais giram em torno das possíveis respostas do motivo pelo qual não estão conseguindo ter seus filhos.
Menciono também aqueles que já recorreram à ajuda da medicina reprodutiva, porém seguem sem um diagnóstico ou continuam lidando com a dolorosa ausência de um filho em seus braços.
Tendo em vista esses cenários, o mês de junho ganhou a finalidade de conscientizar a população sobre a dor e sofrimento que essas pessoas vivem devido à infertilidade, infelizmente ainda tão estigmatizada e invisibilizada.
No dia 30 de junho, ocorrerá a 4ª Mobilização de Conscientização da Infertilidade, com transmissão ao vivo pelo YouTube às 9h. Mais um evento organizado pelas colegas e . Parabenizo-as pela iniciativa e convido todos para participarem 🧡
A impossibilidade de gestar um filho é uma condição tão difícil de ser aceita que, muitas vezes, representa uma ferida narcísica e um verdadeiro abalo à identidade da mulher.
Essa condição exige acolhimento na mesma medida em que exige respeito, pois mulher nenhuma deve ter seu valor reduzido ao feito de conseguir ou não gestar um filho.
Mais que isso, a maternidade implica um contínuo investimento no vínculo com o filho que, por sorte, não se origina da carga genética ou da gestação em si, mas dessa disposição de amar outra pessoa.
Junho - mês de conscientização da infertilidade 🧡
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
Em uma data tão significativa como a de ontem, Dra. Paula Fettback e eu tivemos a oportunidade de falar sobre infertilidade e a importância dos nossos trabalhos no programa de Tv Ver Mais de Londrina.
O respeito pelas mulheres que ainda não estão com seus filhos nos braços precisa ser valorizado em qualquer dia do ano, em especial no dia das mães, em que o vazio se faz maior e as cobranças infelizmente não deixam de acontecer.
Todo meu carinho para você que não teve um dia feliz. Saiba que continuarei falando cada vez mais sobre conscientização e empatia durante o caminho de tentativas e espera.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana Assistida
Infelizmente, não é só fazer uma Fertilização in vitro (FIV) que, com certeza, terá seus filhos nos braços, pois nenhuma técnica pode garantir o início da vida.
Aqueles que estão há muito tempo tentando pelas vias da medicina reprodutiva podem se lembrar da grande expectativa e por que não dizer da certeza com que fizeram a primeira FIV: “Comigo vai dar certo”.
Alguns terão a sorte de conseguir engravidar na primeira fertilização, mas está longe de acontecer com a maioria, e penso ser muito importante dizer isso para que os pacientes não se sintam iludidos ao iniciarem seus tratamentos de reprodução humana assistida.
É necessário alinhar expectativas com a realidade do seu caso. Isso inclui uma conversa honesta com sua equipe de confiança sobre suas reais chances (%), o que pode ajudar a tornar seu caminho mais leve e seguro.
Busque informações e acolhimento!
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Esse é um momento em que a dor pela espera do filho cresce no coração das pessoas que ainda não são pais ou mães.
Um ano de tentativas, exames, medicamentos, restrições alimentares, gastos financeiros. Ninguém imagina quantas renúncias eles fazem.
Por isso, chegar a essa época do ano sem o filho nos braços não costuma ser nada confortável para quem já é pai ou mãe lá dentro, no coração.
A vocês que ainda não realizaram o sonho de ter seus filhos, busquem estar próximos de pessoas que os façam bem. Aos que não desejam ter filhos no momento, atenção para os comentários e cobranças desnecessárias nas reuniões familiares e sociais para que todos possam ter um final de ano com leveza e respeito.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
26° Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida em São Paulo - 2022
“Além da infertilidade”. Gostei desse nome pois transmite a ideia que trabalhamos todos os dias com nossos pacientes: a construção de uma vida que tenha sentido além da infertilidade. E, assim, eu e outras queridas psicólogas as quais tive o prazer de rever seguimos com a tarefa de acompanhar essas vidas que tanto nos importam!
Até Aracaju 2023 ☀️
Feliz demais com essa novidade que está chegando 🤩
Tive a oportunidade de escrever um dos capítulos desse livro junto com as psicólogas e .psicologa que será lançado no Congresso da SBRA em Sp 📚
Obrigada pelo convite, Flávia, nos vemos daqui uns dias 🥂🥳
Hoje é o dia do psicólogo e eu sou muito feliz por ter escolhido essa profissão que preenche minha vida de sentido ❤️
Parabéns, colegas!
Viva 27 de agosto ✨
📸
Olá, colegas de Reprodução Humana 🥳
Nós, Bruna Schiavinatto e Flávia Giacon, com muita alegria apresentamos a versão traduzida para o Espanhol do nosso E-book de Psicologia e Reprodução Humana para as pacientes e profissionais da área 🇪🇸
É só preencher esse pequeno formulário abaixo que o E-book será enviado no seu e-mail ✉️! Compartilhem! Link do formulário na bio 🎯
https://forms.gle/ceZNWJbS85ucTGH26
Culpada: “por que não tentei antes?”
Injustiçada: “por que comigo?”
Ofendida, frustrada, derrotada e por aí vai…
O processo de aceitação requer o envolvimento com uma série de sentimentos, como esses que descrevi acima. Logo, não é do dia para a noite que se aceita a possibilidade de ter filhos pela via da ovorrecepção.
Tenha seu tempo para assimilar a ideia e busque ajuda de um profissional especializado para lidar com suas questões pessoais.
Meu sonho, enquanto psicóloga da área de infertilidade, é ouvir dessas mulheres que, no momento em que elas tiveram a indicação para receber óvulos doados, se sentiram acolhidas e que, com liberdade, puderam pensar nessa opção.
Para quem não sabe, junho é o mês mundial de conscientização da infertilidade e a partir da brilhante iniciativa da Psicóloga Flávia Giacon, o Congresso Nacional foi iluminado por 4 noites na cor laranja com o objetivo de dar visibilidade à causa da infertilidade e de seus tratamentos. Excelente conquista para todos que precisam dessa ajuda 🧡
Um novo momento da vida, um novo relacionamento ou uma nova fase do mesmo relacionamento, o desejo de ter mais um filho, mas, infelizmente, uma nova dificuldade!
Se antes foi possível ter uma gestação, agora obstáculos são encontrados junto com todo sofrimento e emoções que envolvem o impacto da infertilidade: ansiedade, culpa, frustração, tristeza.
A verdade é que ter um filho não anula a dor que muitos casais sentem pela espera do outro filho desejado. São situações diferentes! Certamente eles são sim muito agradecidos e felizes com seus filhos já existentes, mas devemos entender que novas realidades se apresentam às famílias e, como sempre, precisamos ter muita empatia para não medir a dor alheia.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Um novo momento da vida, um novo relacionamento ou uma nova fase do mesmo relacionamento, o desejo de ter outro filho, mas, infelizmente, uma nova dificuldade!
Se antes foi possível ter uma gestação, agora obstáculos são encontrados junto com todo sofrimento e emoções que envolvem o impacto da infertilidade: ansiedade, culpa, frustração, tristeza.
A verdade é que ter um filho não anula a dor que muitos casais sentem pela espera do outro filho desejado. São situações diferentes! Certamente eles são sim muito agradecidos e felizes com seus filhos já existentes, mas devemos entender que novas realidades se apresentam às famílias e, como sempre, precisamos ter muita empatia para não medir a dor alheia.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Deixo aqui a mesma reflexão sobre adoção feita no ano passado 👇🏼
Para vivenciar a parentalidade pela via adotiva com segurança, a dor e o luto por não gerar filhos biológicos precisam ser acolhidos e elaborados, afinal, adoção não é plano B e nem caridade!
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP 08/23415
Algumas situações vividas por pessoas com dificuldade para engravidar e que fazem tratamento de reprodução assistida, a seguir. Notem que, em todas elas, há um luto a ser reconhecido e respeitado:
- A gestação espontânea que não vem
- O diagnóstico de infertilidade
- O folículo que não amadureceu ou que não tinha óvulo
- Os gametas que não se fertilizaram
- O embrião que não se desenvolveu no laboratório
- A transferência que não ocorreu ou que resultou em negativo
- Gestação anembrionária
- Ab**to
- Perda da própria transmissão genética
Entre outras que escuto e tento acolher diariamente.
A maioria dos casais sofrem essas situações sozinhos, sem o mínimo de acolhimento.
Entendam: um embrião que não se implantou após uma fertilização in vitro é, além de um investimento que não deu certo, o sonho de ter o filho que se distancia. A dor é grande, enquanto isso, as pessoas sequer sabem o que é um folículo ou uma transferência embrionária.
Por isso, precisamos ser cada vez mais empáticos com aqueles que ainda não têm filhos. Você não precisa entender de FIV, mas pode passar a não mais cobrar aquele casal que, por enquanto, vive dessa forma.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Por aqui, começamos o mês da adoção com a clássica indagação: “Por que vocês não adotam?”
Elenquei algumas possíveis respostas para que possamos compreender que nem sempre aquele casal que deseja um filho irá recorrer ao processo da adoção. De fato, pode não ser uma possibilidade que caiba nos sonhos e nas expectativas deles.
A nós, cabe o máximo de respeito e acolhimento dessa decisão, afinal, cada um deve vivenciar a parentalidade do modo que mais se sentir confortável e seguro.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Vejo muitas mulheres as quais, mesmo antes de começarem a tentar ter filhos, sofrem por acharem que não serão mães se não engravidarem, o que não é verdade, pois a maternidade não se restringe à gestação.
O medo e a dificuldade para engravidar devem ser acolhidos e acompanhados, por isso busque auxílio para entender seus limites e suas possibilidades quando o assunto for a forma como você poderá amar, cuidar, criar e educar uma criança.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
A escolha de cuidar de um ser ainda desconhecido requer coragem, sobretudo para quem já entendeu o desafio que vem pela frente (independente da via pela qual seu filho chegará): amar o diferente, aquele que não irá corresponder suas expectativas para ser quem ele é.
Por isso, a maternidade nunca poderá ser reduzida à experiência da gestação e nem será a partir dela que se iniciará, obrigatoriamente. Antes de tudo, um filho nasce no desejo e na disposição interna para se vincular e amar. Ser mãe vai além!
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Porque a gestação de substituição não pode ter caráter lucrativo ou comercial, ou seja, a relação que se estabelece entre os futuros pais e a cedente temporária do útero não é de prestação de serviço, não se paga a essa mulher por gestar o filho deles.
É claro que os futuros pais devem ser os responsáveis pelas despesas que envolvem a gestação e a saúde da barriga solidária, porém, um valor fixo mensal que caracterizaria o aluguel do útero dessa mulher, no nosso país, não é permitido.
Como podemos nomear, então?
Barriga solidária
Útero de substituição
Gestação substituta
Cedente temporária do útero
Doação temporária do útero
Empréstimo temporário do útero
Ficou com alguma dúvida?
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Imagino que você já se fez essa pergunta e não se sentiu bem por pensar que não conseguiria, certo?
Essa sensação não a torna uma mulher egoísta, como muitas se descrevem, mas uma mulher honesta com seus limites.
A ideia da ovorecepção precisa ser trabalhada e construída com tempo e acolhimento uma vez que envolve lutos, perdas e aceitação de novas possibilidades.
Para isso, é indicado o acompanhamento psicológico: conhecer seus limites, questionamentos e qual o significado de ser mãe para você. A partir dessas reflexões, podemos pensar na sua possibilidade de amar um filho pela via da ovorecepção.
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
Tenho acompanhado o sofrimento de muitas mulheres que se culpam por não terem congelado seus óvulos quando mais jovens 👇🏼
Vale lembrar que é recente o conhecimento de que existe a possibilidade de congelar os próprios óvulos com o objetivo de preservar esse gameta e postergar o projeto da maternidade👇🏼
O que não significa garantia de que o filho chegará a partir disso, não sabemos se o óvulo congelado se fertilizará com o espermatozoide, se desenvolverá e se implantará no útero. São muitas as etapas até o resultado positivo que não dependem apenas dos óvulos serem mais novos.
O que também não significa que essa técnica deveria ter sido realizada em algum momento da sua vida. Ou você não a conhecia ou não fazia sentido dentro dos planos que vivia. Não se culpe por escolhas que não tinham como ter sido feitas anteriormente e se estiver difícil lidar com os sentimentos envolvidos para abrir mão de tentar o filho com os próprios óvulos, busque ajuda!
Psicóloga Bruna Schiavinatto
Especialista em Reprodução Humana
CRP - 08/23415
27 de agosto - Dia do psicólogo
Viva nossa profissão tão linda e desafiadora 🌷
Parabéns a todas minhas amigas, professoras, supervisoras, psicólogas que admiro e me ensinam a ser quem sou ✨
Viva nossa profissão tão linda 🌷
27 de agosto - Dia do psicólogo
Parabéns a todas minhas amigas, professoras, supervisoras, psicólogas que admiro e me ensinam a ser quem sou ✨
Se os pacientes soubessem dos benefícios que podem surgir quando pausam o tratamento de fertilização para tentar colocar as emoções no lugar, acredito que não hesitariam tanto.
Essa pausa não precisa ser longa, pelo contrário, é o tempo necessário para que você se sinta melhor e mais tranquila para tomar qualquer decisão sobre qual caminho seguir.
Sei que não é simples pausar um sonho! Há pressa em ter os filhos por perto assim como há o medo de que com o tempo tudo fique ainda mais difícil.
Mas é preciso questionar como você se sente a cada novo ciclo para caminhar com segurança e não passar por cima dos seus sentimentos ao longo desses momentos!
Quero dividir com vocês que nem sempre estamos preparadas para as oportunidades. O convite para ir ao programa de Tv veio em janeiro, porém, só consegui aceitá-lo agora, quando fez 3 anos que saí de Londrina rumo a Juiz de Fora - MG para trabalhar em uma clínica de reprodução humana.
Compartilho com alegria minha pequena participação pois é a primeira vez que finalmente consigo ver o resultado das mudanças que vivi nesse tempo.
Obrigada todos que estiveram ao meu lado e que sabem o que percorri para resumir tanto trabalho nesses minutos ao vivo, nada acontece da noite para o dia! 💞🌷
Sexta-feira estarei no programa de Tv Destaque para responder perguntas sobre infertilidade. Espero vocês 🤩
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Psicólogo e membro da Associação Brasileira de Psicologia Baseada em Evidências. CRP-08/38611
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Com atuação há mais de 24 anos na cidade de Londrina, realizo atendimento psicológico presencial e online para crianças, adolescentes e adultos na abordagem Psicanalítica e Humanis...
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