Eng. Alana Dias

Semana passada, os estudantes do 5º período de Engenharia Civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Toledo (UTFPR-TD), tiveram o privilégio de acompanhar uma visita educativa à fazenda de energia solar da .

A experiência começou com uma introdução detalhada sobre a operação e manutenção das instalações solares. Seguimos com um tour pelo local, onde pudemos ver a aplicação prática dos conceitos que ensinamos em sala de aula, enfatizando o impacto significativo das tecnologias energéticas sustentáveis 🌞

Discutimos os desafios técnicos e de engenharia envolvidos no planejamento, execução e manutenção de infraestruturas solares. Os alunos irão utilizar esses conceitos para a elaboração de um projeto na disciplina de Transportes ministrado pela Profa. Patricia Casarotto, então foi extremamente interessante tirar suas dúvidas diretamente com os profissionais 🚌🚦

Nesta época de Páscoa, sentimos a presença d’Ele, que nos ensinou o verdadeiro significado do amor sacrificial e da renovação 🐣 Senhor, minha família Vossa é! 🤍

Duplinha Batman e Robin, ou melhor, Robin e Batman 🦸🏻🦇🖤

Obrigada por tudo ❤️‍🔥🍀
Cêis tem uma família dessa? Cêis tem?

Com muita gratidão no coração, celebro o privilégio de começar uma nova fase na UTFPR de Toledo! 🌱 Agradeço especialmente a N. Senhora Aparecida por sua intercessão e bênçãos na conquista dessa vitória 🤍

Que este novo capítulo seja repleto de crescimento, aprendizados e ensino 🙏🥹

Quero agradecer àquela menina do Ezequiel que duvidou que era capaz de ter um phD. Olha onde chegamos!?! Você foi forte, resiliente e CORAJOSA. Essa conquista é nossa, e eu sou eternamente grata por tudo o que passamos juntas. A todos que me apoiaram, meu sincero MUITO OBRIGADA 💚🎓 Dra. Alana Dias de Oliveira

Têm sido dias muito corridos, tanto que nem vi passar dos meus 30 aos 31. Tudo acontecendo na velocidade da luz, e poder comemorar mais esse ano de vida ao lado de pessoas tão especiais foi incrível ♥️

Minha carta para Hogwarts chegou 20 anos atrasada, mas chegou! Bolo magicamente delicioso pelas mãos da fada 🤍

Amigos, não troco por nada nesse mundo ♥️

Tudo começou, há um tempo atrás, na Ilha do Sol 🎶
E cá estamos, 6 anos depois, comemorando nosso Carnaval ♥️

Vem entender a principal DIFERENÇA entre estabilidades do ponto de vista das fundações:
👇👇👇
Primeiramente, sabemos que, 90% dos problemas que temos em relação à fundação, são problemas relacionados ao maciço. Portanto é importantíssimo dar a devida atenção na análise estrutural de estabilidade para **o Solo**. Os problemas ligados aos elementos de fundação em si, são (não menos importantes) mas cerca de 10% dos casos de patologias.
Dado esse fato, é possível separar essa estabilidade em:

❤️Estabilidade interna é a estabilidade da fundação em relação ao maciço. Por exemplo: um recalque é um problema de instabilidade interna (do solo). Para garantir a segurança interna, então, devemos evitar a ruptura do solo de apoio. Evitar o ELU.

❤️Estabilidade externa é a estabilidade do elemento de fundação em si (sapatas, estacas, etc.). Para garantir a segurança externa, então, devemos evitar a ruptura estrutural o elemento de fundação.
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Até a próxima!

La sortie, s’il vous plaît? 📸

Vivo falando de Tensão Admissível, mas gente, QUE TENSÃO É ESSA? 🤔
Fisicamente, Tensão = Força / Área.
Para entender mais facilmente, suponha que você precisa descarregar seu Pilar (Força) em uma Sapata quadrada (Área), pronto, uma Força aplicada a uma Área temos Tensão.
Então, a Tensão admissível de um solo, é aquele valor de Tensão que não leva o solo ou os elementos de fundação ao rompimento. Além disso, é aquele valor de Tensão que não leva ao recalque excessivo, ou seja, um recalque dentro dos padrões projetados e que satisfaz tanto ao Estado Limite Último (ELU) quanto ao Estado Limite de Serviço (ELS).
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Sobre o ocorrido hoje na obra do metrô da marginal em SP. Ainda são muitas as especulações sobre o ocorrido. Mas o que se tem certeza é que a tuneladora NÃO bateu no interceptor.
Provavelmente algum problema de desconfinamento ainda não identificado descalçou o interceptor e fez com que ele rompesse.
Com a ruptura e o fluxo d’água, a região em torno do poço de ventilação colapsou e provocou o afundamento da pista da marginal.
A água veio por um túnel de aceso, onde futuramente os trens vão parar para estacionar.

Vem ver 5 DICAS que vão te ajudar no processo de compactação em campo 😎😎😎
1) Área de Empréstimo: Sempre utilizar o melhor critério técnico-econômico para a escolha da área de empréstimo. Escolher áreas não tão distantes da área de utilização, além de conhecer as características geotécnicas principais dessa área de empréstimo (teor de umidade, peso específico, etc.)

2) Transporte e Espalhamento do Solo: Observar sempre a espessura da camada solta e a espessura da camada final.

3) Acerto da Umidade: Utilizar sempre a umidade correta que está especificada no laudo técnico, tanto se for molhamento quanto secagem. Outra coisa que garantirá o acerto da umidade é a homogeneização. Então garantir que a água será misturada corretamente no solo que será compactado.

4) Obedecer ás Especificações: Utilizar os equipamentos especificados e também obedecer ao número de passadas que estão indicadas no laudo técnico. As passadas que garantirão a energia de compactação correta para aquela faixa de solo.

5) Controle: Obedecer sempre a um controle do teor de umidade e do peso específico aparente seco para que seja atingido corretamente o grau de compactação em campo.
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Hoje trouxe para meus seguidores ACADÊMICOS ou ENGENHEIROS alguns dos livros que utilizo para estudar e também para montar minhas aulas de Fundações. 💪💪💪
Listei aqueles que EU REALMENTE acho que valem a pena, vejam:
1) BERBERIAN, D. Engenharia de fundações: passo a passo. Edição, 28. GeoTHECHpress, 2003. 800 págs.
2) ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. Edição, 3. Blucher, 2019. 218 págs.
3) VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações - Volume Completo. Edição, 1. Oficina de Textos, 2011. 568 págs.
4) CAMPOS, J.C. Elementos de Fundações em Concreto. Edição, 1. Oficina de Textos, 2015. 544 págs.
Bora estudar! 🥳
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Até a próxima!

Se você ainda tem dúvida por onde começar seu PROJETO DE FUNDAÇÕES, hoje eu trouxe as 6 etapas principais para a receita do bolo funcionar, anota aí ✍️
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O fim do ano foi tão loucura, que não deu tempo de postar essa produção maravilhosa e perfeita! ❤️
Cabelo
Make
Dress

Hoje vim falar de algo que não gostaria, mas recebi inúmeros pedidos para comentar sobre. Venho então, com todo o respeito as vítimas do acidente no capitólio, que Deus conforte o coração de suas famílias 🤍
PRECEDENTES: Uma cabeça d'água (aumento rápido e repentino no nível de um rio corrente ou cheio devido a chuvas nas cabeceiras ou em trechos mais altos de seu percurso) acometeu a região antes do ocorrido.
Outro ponto é que as ROCHAS que compõe a região são de QUARTZITO, que tem um alto grau de fraturamento. Quedas como essa são BASTANTE COMUNS EM LOCAIS REMOTOS.
Em resumo, aconteceu o princípio básico da resistência ao cisalhamento pela ótica Geotécnica:

⬆️ CHUVA
⬆️ PRESSÃO DE ÁGUA NAS DESCONTINUIDADES
⬇️ RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
Compartilhem com quem teve curiosidade sobre o fato ✈️
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Bora ver quais as aplicações PRÁTICAS da permeabilidade? Arrasta para o lado para ver o post 🥰🥰🥰
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Natal 21’
É amor demais, não tem nada que pague 🤍

Hoje é dia de de um dos rolês mais legais que eu já fiz🗽🗽🗽
Não é na loja da Havan 😂

Pronto, tô com o laudo de sondagem na mão, por onde começar? 🤯🤯🤯🤯🤯🤯
São muitas dúvidas nesse momento, já que não são poucos parâmetros a serem avaliados em um projeto de fundações, mas, você pode começar respondendo a seguinte pergunta: POSSO USAR SAPATA?
Primeiramente, lembremos que sapatas são fundações superficiais cuja cota de assentamento (profundidade de apoio) não deve ultrapassar 1,5 vezes a sua base, e no máximo até 3m. Além disso, sapatas não trabalham por atrito lateral, ou seja, ela transmite os esforços para o solo pela área da base.
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Com isso, eu não indico assentar a base da sua sapata se no bulbo de pressão não houver NO MÍNIMO um NSPT de 10. Em casos contrários, escolha uma fundação profunda.
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Lembrando que a profundidade do bulbo varia conforme o formato da sapata:
➡Circular ou Quadrada: Z=2B
➡Retangular: Z=3B
➡Corrida: Z=4B
Outro ponto é evitar locar o assente da sapata abaixo do nível d'água (dá pra fazer sim, mas é mais difícil).
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Dia 26/11 as 18h00 ministrarei mais uma palestra sobre Investigações Geotécnicas para Projeto de Fundações para a galera da FEG UNESP 😎
Quem quer aprender sobre a importância de saber e fazer esse tipo de investigação? Quais as mais usadas? O que acontece se não fizer?
Vem comigo? 🤍🤍🤍🤍
Inscrições no site www.sctunesp.com.br
Vejo vocês lá 👍🏼

Fiquem com essa coletânea de fotos incríveis para comemorar os 3 anos do amorzinho da minha vida ❤️

Feliz vida Boris, bobô, goido 🎉🎉🎉

Essa aqui minha turma de Iso e Hiperestática vai gostar
E aí, pessoal! Vocês saberiam dizer qual o formato daqueles Diagramas de Esforços apenas olhando para a carga que o solicita? Não? Então, hoje trouxe uma explicação visual sobre o impacto do tipo de carregamento no formato dos diagramas de esforços, e para alguns, uma dica de ouro.
Tem bastante gente que ainda se perde na hora de montar esses diagramas, mas, é bem simples pessoal, vamos lá?
***Equações de Esforço Cortante***
Cargas Pontuais 👉 Qx = a (Formato Constante)
Cargas Uniformemente Distribuídas 👉 Qx = ax + b (Formato Linear / 1º Grau)
Cargas Triângulares Distribuídas 👉 Qx = ax² + bx + c (Formato Parabólico / 2º Grau)
***Equações de Momento Fletor***
Cargas Pontuais 👉 Mx = ax + b (Formato Linear / 1º Grau)
Cargas Uniformemente Distribuídas 👉 Mx = ax² + bx + c (Formato Parabólico / 2º Grau)
Cargas Triângulares Distribuídas 👉 Mx = ax³ + bx² + cx + d (Formato Cúbico / 3º Grau)
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Essa dica vale ouro e vai ajudar vocês SUPER a entender como desenhar esses diagramas 😘
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