A Qualidade de Vida Começa no Útero

Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de A Qualidade de Vida Começa no Útero, Serviço de saúde mental, Maceió.

É um espaço oferecido a todos os que estão envolvidos diretamente com os processos de gestação, parto e pós-parto, criando um ambiente de apoio, orientação e suporte psicoemocional, seja em casa, no consultório, em grupos ou nas empresas.

Timeline photos 03/07/2018

DEPOIMENTO SOBRE CÍRCULO DE HOMENS E MULHERES JUNTOS 💕🙏🏼✨
“[...] Em 27 anos de vida, essa foi a primeira vez que, de maneira consciente, senti uma profunda e real admiração por homens na expressão do seu masculino. Foi a primeira vez que entrei em contato com a força e a coragem do masculino, sem sentir-me ameaçada na beleza da força e coragem do meu feminino. Essa força que anda lado a lado à vulnerabilidade sincera – sem a qual é mera ilusão. Essa coragem que só pode existir ante à admissão consciente do medo – que habita também o coração do homem. A força e a coragem de admitir-se falho, de olhar com vergonha (porque tudo bem sentir vergonha) as suas próprias sombras, como também os traumas mais marcantes, de sentir-se emotivo, e, enfim, de permitir-se, com medo (porque tudo bem sentir medo) as falsas estruturas desabarem para reconstruir um novo ser-no-mundo. Foi na viabilização de um espaço, em que há escuta e fala, sem julgamento - um espaço em que há genuína vontade de ver, escutar, sentir o outro e a sua dor, a sua dificuldade, o seu processo -, que pude ver uma mágica acontecer: o sagrado masculino ajudando a curar uma parte importante do meu feminino, mas não sem o meu feminino ferido ajudar a curar as máculas de um masculino adoecido. Hoje eu senti, pela primeira vez, o poder de cura da união consciente entre a força feminina e masculina.[...]” (Isabela Taranto - RJ) QUER PARTICIPAR DESSA EXPERIÊNCIA? Dia 27 de Julho em Maceió-AL teremos o Workshop Ressignificando as Relações Amorosas aberto para homens e mulheres com Fábio Manzoli e eu Inscrições Abertas! Vagas Limitadas! Informações (82)9.9638-0088. Foto: e num retiro que eles realizaram juntos

Timeline photos 01/07/2018

Texto lindo do que estará conosco em Maceió-AL durante uma semana esse mês, com encontros e vivências abertos para homens e mulheres. Maiores informações
O MASCULINO À SERVIÇO DO FEMININO
A nova era é o masculino interno à serviço do feminino interno. O masculino interno é nosso lado manifestador, realizador. O feminino interno é nosso lado receptivo, acolhedor, sensível, mais amoroso. Quando nosso masculino estiver à serviço do feminino, iremos colocar o amor em movimento, iremos manifestar na matéria o que nosso lado mais sensível e amoroso pedir, não estaremos mais à serviço do nosso ego.
E ja disseram todos os mestres, tudo que acontece fora de nós, é um reflexo do que acontece dentro. Isso é literal. Quando vivermos internamente o masculino à serviço do feminino, viveremos externamente o homem à serviço da mulher, como um guardião que dará suporte pra mulher colorir essa dimensão com seu poder amoroso. Não existe submissão aqui. Existe um reconhecimento do brilho que a mulher traz pro mundo, do poder que a mulher tem, e quando eu falo de poder, eu falo de amor. Existe um reconhecimento de que o patriarcado faliu, de que o homem no poder (egoico) não deu certo. Quem assina todas as guerras? Quem esta devastando a natureza (me lembrei agora de recomendar acompanharem a .miotto )? Quem está abusando, estuprando, agredindo ...? Tudo isso porque o homem renega seu lado feminino, mais sensível, acolhedor, amoroso. Esses novos tempos ja chegaram, uma parte (ainda pequena) da população ja esta ciente e vivendo ou comecando a viver nessa frequência. Que mais e mais homens, e por que não também mulheres, despertem pra essa frequência. O patriarcado esta caindo, a nova era já começou, vibremos no amor ❤

Timeline photos 30/06/2018

Repost from

Um masculino curado é aquele que com muita coragem, conseguiu resgatar a essência do feminino sagrado dentro de si, e por isso consegue honrar e proteger o feminino que se manifesta fora, na forma de mulher, na forma da Mãe Terra.

Mesmo que a pornografia tenha regido os primeiros movimentos desta sexualidade, o masculino curado já não mais se alimenta de uma psicogênese de fantasias, mas sim de verdadeiras sensações, o que permite que ele realmente se empenhe em conhecer seu corpo e o corpo de uma mulher.

Mesmo não tendo sido estimulados a se conectar com a Mãe Terra, estes homens são cuidadores, prezam pela sustentabilidade, pelo consumo consciente.

Por conhecer da Mãe Terra, se tornam capazes de honrar e respeitar os movimentos cíclicos das mulheres.

Compreendem os ciclos de impermanência da vida, desenvolvendo consciência, estabilidade e equanimidade em seus processos.

Eu honro e me curvo diante deste masculino sagrado, que se cura, que tanto se arrisca a reinventar-se, a criar uma nova história, a romper as crenças e padrões.

E convido a todas as mulheres a fazerem o mesmo, abrindo espaço e dando coragem para que estes amigos, filhos, pais e companheiros possam se redescobrir dentro desta sociedade… de homens e mulheres patriarcais.

Adaptação do texto by


**ra

Timeline photos 28/06/2018

Repost from Peru pra mim é transformação: montanhas, energia sagrada da Mâe terra, medicina da floresta, Rio sagrado e uma arquitetura além da nossa compreensão.
Teremos 10 dias no vale sagrado para mergulhamos dentro e nos transformarmos.
Muitas bênçãos estão nesse solo sagrado.
E aí, sentiu o chamado para esta jornada?
Me chama no Whatsapp que te envio tudo 21982585804 ❤🔜✈⭐🔝
Com Sandro Shankara e
Temos 3 vaga

Photos from A Qualidade de Vida Começa no Útero's post 28/06/2018

Alegria e gratidão de beber da fonte da CONSTELAÇÃO FAMILIAR NO SEMINÁRIO CONTEXTOS DE SAÚDE E DOENÇA que eu tive a honra de participar no dia 24 de junho desse ano, com Sophie Hellinger e Renato Bertate em São Paulo, realizado pela Hellinger Schule. Segue abaixo algumas reflexões sobre o tema que compartilho com vocês.
Os sintomas e as doenças estão a serviço da vida. Eles no permitem olhar para algo que não está sendo visto seja na pessoa, sua família ou sociedade. São situações de crise que nos obrigam a parar e rever algo em nós ou nas nossas relações. Portanto, é um sempre um convite a dar um passo adiante, uma oportunidade de mudança. É o novo querendo chegar!
Contudo, a reação da maioria das pessoas diante de problemas de saúde (sejam físicos ou psicológicos) é querer se livrar deles o mais rápido possível. Paradoxalmente, quanto maior a resistência, mais força o sintoma/doença ganha. Essa resistência está muito relacionada a dificuldade de reconhecer nossas próprias sombras e aceitar o desafio de sair da zona de conforto para seguir com nosso processo de evolução que nos impulsiona a dar novos passos. E muitos fazem como diz Sophie Hellinger “tomam pílulas para reprimir o que veio lhe despertar e não pergunta a doença o que ela veio ensinar”.
Renato Bertate nos convida a olhar sorrindo para o adoecimento, agradecendo e dizendo SIM, e desse lugar de aceitação a doença se torna um aliado para que o paciente olhe pro que precisa ser visto e faça o movimento necessário a mudança, pois o movimento de cura é sempre um momento para o novo.
Qual o sintoma e doença que estão presentes em você? Que tal olhar para eles como oportunidades de crescimento? Tá difícil enxergar assim? Então procure ajuda! Dentro de você está a chave para sua cura! Eu me coloco à disposição para apoiar você no seu processo de auto-cura.
Autora: Kaanda Barros (psicoterapeuta) Aproveito para agradecer as minhas mestras e que foram aquelas que me iniciaram nesse campo de sabedoria e amor 🙏🏼💜 Sou grata a todos os meus colegas nessa jornada, em especial a amiga ! 🙌🏼💖✨ @ São Paulo, Brazil

Timeline photos 27/06/2018

“O caminho mais cumprido que existe é o da mente para o coração” (Sophie Hellinger). Esse caminho é diário, trilhado durante toda a vida porque ele é na verdade nossa jornada de autoconhecimento. Tal percurso significa sair do estado egóico, dominado pelos pensamentos e emoções e aprender a ser guiado(a) pela nossa consciência e espiritualidade.

Timeline photos 24/06/2018

Aprendendo a contemplar a beleza do presente a cada instante... Aqui e agora... Apenas Ser e deixar fluir!

Timeline photos 19/06/2018

Repost from
Em Julho esse querido irmão estará aqui em Maceió, trazendo esse trabalho tão importante de olhar para o masculino em nós, homens e mulheres!!! Conheçam um pouquinho do que ele faz... 👇🏻😍

Tenho falado sobre meu trabalho com homens desconhecidos, motorista de uber, garçom da lanchonete, frentista do posto. É impressionante uma coisa, sempre que eu começo a falar da parte do meu trabalho voltada pros homens, parece que os ouvintes tiram um peso das costas na hora só de ouvir a proposta do meu trabalho. Isso me traz a certeza de que, se certamente ainda somos minoria, existe, mesmo assim, bastante homem cansado desse status quo patriarcal, que impede o homem de se abrir pra sentimentos, e no mais profundo, essa casca impede o homem de experimentar o que ele é em essência, amor.
Não existe qualquer possibilidade de ser feliz em um mundo onde não podemos sentir nada, pq tudo que é inerente ao sentir, é coisa de “mulherzinha e viadinho”, e não faz parte do universo masculino. Uma vida sem sentir, uma vida sem sentido. Chorar não é coisa de mulher, chorar é coisa de gente. E não existe mulherzinha, nem viadinho. E se fossemos tão superiores como somos ensinados, os homens não se suicidariam 5 vezes mais, e todos os tiroteios em escolas americanas não seria feito por meninÔs.
Estou me formando em thetahealing e em breve vou fazer um trabalho para desconstruir essas crenças de forma coletiva.
Precisamos aprender a lidar com nossas vulnerabilidades, e parar de achar que isso é coisa de gente fraca. Enquanto renegarmos nossas vulnerabilidades, não poderemos experimentar o verdadeiro e divino amor.
Que Deus Desperte em Todos 🙏
Próximos trabalhos: Floripa, Goiania, Jaragua do Sul, Maceió, João Pessoa, Natal ... direct me ❤️

sagradomasculino

Timeline photos 12/06/2018

Esse Dia dos Namorados tem um sabor muito especial para mim e eu vou compartilhar com
vocês o porquê. Ao longo dos meus 30 anos eu já tive muitos namorados, quem me conhece sabe que tenho experiência no assunto heheheh. Olho pra trás e consigo identificar facilmente os poucos que eu realmente amei, alguns pela quais me apaixonei e também aqueles que por vezes eu me envolvi simplesmente por carência, para não ficar sozinha, para ter alguém...
Uns 3 anos atrás, começou o meu processo de buscar compreender a maneira pela qual eu me relacionava com os homens e com a minha sexualidade. E nossa! Como eu aprendi ao me conhecer melhor! Depois de tantos trabalhos, vivências, retiros, horas de terapia e algumas constelações familiares, eu me sinto hoje livre de muitas crenças e padrões de comportamento que por alguns anos me fizeram sofrer: seja por estar em relações superficiais ou disfuncionais ou por estar ansiosa/angustiada para ter alguém.
Sabe toda aquela história que nos falam sempre: ame a si mesmo(a), seja feliz primeiro sozinho(a)? Muitas vezes eu disse, “mas isso eu já sei” e sabia mesmo, a nível racional. A minha história começou a mudar quando eu busquei sentir e viver isso, aí eu pude comprovar o quanto que é libertador.
Eu não estou fazendo aqui apologia a solteirice e muito menos as relações fugazes e ao s**o sem compromisso (que já vivi também, mas que hoje não faz mais sentido pra mim). Vejo que os relacionamentos são talvez a maior escola do Ser Humano no Planeta Terra, cujo propósito maior é nos auxiliar em nossos processos de evolução pessoal e espiritual. Porém, quando vivenciados por crianças feridas que esperam que o(a) outra(a) lhe salve, preencha suas necessidades, supra sua carência e atenda às suas expectativas, só encontramos medo, dependência, conflitos, angústia, controle, posse, s**o, paixão... Mas o AMOR... Ah o amor é outra coisa!
O amor maduro só pode ser vivenciado quando curamos as feridas da nossa infância e olhamos para nosso(a) parceiro(a) como alguém com quem compartilhar a vida e não alguém para lhe salvar ou ser salvo. E para chegar nesse lugar às vezes leva anos e exige coragem de se trabalhar. segue nos comentários

Timeline photos 08/06/2018

Repost from PROJETO PILOTO VOLUNTARIADO
“TODA MULHER MERECE UMA DOULA”
É com muita alegria que a ADOAL convoca todas as Doulas de Alagoas a participarem do Projeto Piloto de Voluntariado “Toda Mulher Merece uma Doula”!
A Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Fátima abre suas portas para a implantação deste projeto que tem como objetivo levar a assistência da doula ao serviço público de saúde.
O serviço voluntariado é legítimo, amparado na Lei 9.608 de 18/02/1998, e sua principal característica é o beneficiamento de todas as partes envolvidas.
No nosso caso, ganha a gestante com uma vivência mais positiva de parto e nascimento, ganha a doula com experiência profissional e diversidade em suas assistências, e ganha o hospital com a redução de custos na diminuição de intervenções médicas. .
A princípio o programa funcionará as segundas, quartas e sextas feiras em plantões de 7h às 13h e de 13h às 19h. .
Para participar a doula deve estar filiada a associação e preencher o termo de adesão ao voluntariado.
Se dispor no mínimo a 1 plantão por mês (6h) e máximo de 4 plantões mensais (24h) conforme as escalas. .
A nossa profissão propõe uma transformação social a partir do parto e nascimento e esta é uma oportunidade de difundir nossos serviços, mas principalmente de dar acesso às mulheres uma assistência mais respeitosa e amorosa. .
Faça parte deste Projeto!
Seja uma Doula Voluntária!!!
Mais informações no inbox da página!

Timeline photos 29/05/2018

Repost from Esse querido irmão está realizando um lindo trabalho que despertou em mim o desejo de uma parceria firmada hoje. Em Julho ele estará aqui! Acompanhem em 😍

“Salvemo-nos da ideia de querer ser normal, porque a normalidade está doente. O padrão está doente. O ser humano está destruindo a natureza, e quase que exclusivamente isso é feito só por homens.
Isso me lembra os tiroteios em escolas americanas. Sempre meninÔs. Ninguém aborda essa questão do gênero. E estamos falando de crianças, e não de marmanjos barbudos. E, sabemos, todo bebe nasce puro, espontâneo, livre de máscaras, do ódio, do medo. Alguma coisa acontece na vida dos homens que faz com que esses tiroteios em escolas seja feito exclusivamente com meninÔs. E é essa mesma coisa, que faz com que os homens se suicidem 4 vezes mais, cometam 95% dos assassinatos, tenha expectativa de vida menor do que a das mulheres em todos os países do mundo, use mais dr**as, entre muitas outras estatísticas.
Enquanto permanecermos criando homens que não podem chorar, homens que renegam seu lado feminino porque são condicionados (por pais especialmente, mas por mães também) de que lado feminino é coisa de “mulherzinha/viadinho”, continuaremos criando abusadores.
Reforçando a mensagem de sempre, minha ideia aqui não é de forma alguma passar as mãos na cabeça do abusador, mas de levar luz para a raiz do problema, para em algum momento, podermos viver numa sociedade harmônica, livre dos tantos abusos se***is sofridos na infância por meninos e meninas.
Que assim seja, porque já esta sendo, esse é o plano divino pra nossa dimensão, o fim da guerra, o fim da separação, até sairmos da era do esquecimento, que possamos lembrar que ESTAMOS homem/mulher/branco/negro/hetero/homo/bi/cis/binário/não binário ... e que SOMOS aquilo que sempre fomos, sempre seremos, independente da roupagem humana que recebemos para curtir a encarnação aqui na 3D ❤️
Próximas vivências em Jaraguá do Sul na (9 de junho) e em Blumenau com a (16 de junho), infos com os instas tagueados. Depois Recife com .rigaud e e Maceió com :)

26/05/2018

Repost
Diante de uma situação crítica em nosso país, eu escolho vibrar a união, a paz, a sabedoria e o amor com essas mulheres incríveis para que tudo se resolva da melhor forma possível e o quanto antes! 🙏🏼🌟💗 🙌🏼

Timeline photos 24/05/2018

Só faltam 7 dias para o nosso RETIRO TERAPÊUTICO para MULHERES!!! 😱❣️
“Estamos ensaiando há muito tempo:a sessão vai começar. Já sabemos que haviam nos reservado o papel de figurante, mas agora, vamos ser protagonistas do filme de nossa vida, pois ela é motivo para desfrutar e crescer”! (Chamalú) 💪🏼💃🏼🌹👏🏼
Que tal separar 4 dias para cuidar de você, mergulhar dentro do seu Feminino e trabalhar varias questões relacionadas ao ser mulher?
* Empoderamento
* Sororidade
* Autoconhecimento
* Intuição
* Sistema Familiar
* Sexualidade Sagrada
* Relacionamentos
* Auto-estima

O que você está esperando? Oportunidade ÚNICA! Experiência transformadora. Com certeza, você não será a mesma depois desse trabalho! ⏳💜🦋🌟
Últimas Vagas! Vem FloreSER! 🌺 Maiores Informações

Timeline photos 24/05/2018

Quem se identifica com essa mensagem? Quantos estão se esforçando para manter uma imagem de força, como se ser forte significasse ter que suportar tudo, demonstrar estar sem bem e não poder se conectar com suas próprias fragilidades? Negar sentimentos e silenciar dores pode gerar uma série de problemas psicoemocionais e somatizações no corpo físico. Forte é aquele(a) que tem coragem de olhar para o que te faz sofrer, já que fugir pode parecer mais fácil, porém o preço pago é maior. Se você está tendo dificuldades em se expressar, procure um psicólogo!

Timeline photos 22/05/2018

MÃES DE ANJOS 👼
O texto de hoje é inspirado em tantas histórias tristes que escuto no consultório de mulheres que sofreram perda gestacional ou neonatal. Porque nem sempre acontece conforme a imagem acima.😪 Quero fazer algumas considerações:
1. Independentemente do tempo de gestação, mesmo que “esteja só no comecinho”, para a mãe (incluo também o pai) aquele embrião, feto ou bebê já é um filho(a); 👶🏻
2. O vínculo afetivo é criado com ele(a) já se estabeleceu e é algo que não podemos quantificar por ser subjetivo. Tal vínculo é construído a partir das experiências, expectativas, significados e imaginação criados e vivenciados desde a notícia da gravidez e se fortalece com o passar do tempo; 🤰🏻
3. Algumas mulheres além da dor emocional da perda, tem que lidar com uma assistência médica e um ambiente hospitalar frio, que na grande maioria das vezes só que seguir o protocolo e não favorece o acolhimento que a aquela família necessita. E eu não falo isso em tom de julgamento, mas sim de constatação (através de vários relatos de mães e profissionais);👩🏾‍⚕️
4. Infelizmente, nenhum de nós está preparado(a) para lidar com a morte - ainda mais quando ela vem de forma tão prematura e na maioria das vezes sem avisar - tanto os familiares, amigos, equipe de saúde e muito menos a mulher; ☠️
5. Essas mulheres são mães, elas geraram filhos, algumas pariram seus filhos, que infelizmente não sobreviveram. Porém, elas continuam sendo mães, mães de anjos;💞
6. Esses bebês merecem ser reconhecidos como filhos(as) e terem o seu lugar na família. Segundo o terapeuta Bert Hellinger (criador das Constelações Familiares), existem algumas leis que guiam todos os sistemas familiares, as quais ele denominou de Ordens do Amor. Entre elas, está a Lei do Pertencimento que de maneira geral afirma que toda pessoa tem o direito de pertencer a sua família, assim quando alguém é excluído, isso gera uma desordem que pode se manifestar através de conflitos interpessoais, sintomas psicoemocionais, doenças e outros problemas. 👨‍👩‍👧‍👧
⚠️ Se você passou por essa situação e está tendo dificuldade de lidar com ela sozinha, não hesite em buscar ajuda. 🖌 Kaanda Barros (psicóloga perinatal)

Timeline photos 17/05/2018

QUAIS AS VANTAGENS DE PARTICIPAR DE UM RETIRO DE MULHERES? 👯‍♀️

Antes de falar o que você pode ganhar/agregar com isso, vou te listar algumas coisas que você irá perder:
* Medo de mergulhar fundo dentro de si; 💜
* Algumas crenças limitantes sobre o Feminino e ser mulher💃🏼
* Dificuldades de compartilhar espaços, criar novos vínculos ou se expor; 🤗
* Alguns padrões de comportamento que estão bloqueando a sua evolução. 🙄

Agora, coisas que você irá adquirir através dessa experiência:
* Autoconhecimento;🤩
* Empoderamento;💪🏼
* Oportunidade de se retirar do mundo, se desligar de outras funções (mãe, esposa, filha, namorada, profissional) para se conectar e se cuidar apenas enquanto mulher;🧘🏼‍♀️
* Contato com diferentes técnicas e saberes; 🤓
* Despertar da sexualidade sagrada;💑
* Ressignificação das relações com outras mulheres;👭
* Harmonização das relações familiares com as figuras femininas;💞
* Cura de algumas questões em níveis psicoemocionais e energéticos;✨
* Conexão com a espiritualidade;🙏🏼
* Transformação.🦋

Com certeza, VOCÊ NÃO SERÁ MAIS A MESMA DEPOIS DESSA IMERSÃO! 🌹

O que está esperando para garantir a sua vaga? Faltam apenas 15 dias! Vem FloreSER com a gente!!! 🌸🌻🌷🌼🌺Informações no ou pelo (82) 9.9948-1306 com Luiza

Timeline photos 15/05/2018

A MÃE E A CULPA 😣
É tão frequente ouvir uma mãe sentindo-se culpada que é quase como se maternidade e culpa fossem sinônimos. 🤰🏻🤦🏼‍♀️
E esse é um sentimento difícil de digerir, pois a responsabilidade por gerar, parir, cuidar e educar um filho é grande, e a maioria das mulheres não se sente pronta pra isso. E de fato não estão, mas calma, ninguém está! 🙍🏽‍♀️😰
Tornar-se mãe é um processo de transformação e aprendizagem que dura a vida inteira. Então, a primeira culpa da qual você pode se libertar é a de não acertar sempre. Seus pais também não acertaram e você não só sobreviveu como e está aí ocupando esse lugar agora, muitas vezes para compreender que os erros fazem parte dessa jornada. Ao se abrir pra perdoar os seus progenitores por suas falhas, você também começa a aprender a se perdoar, e isso promove um grande alívio. 💞😅
Seus filhos não precisam de mães perfeitas, mas sim - como dizia o pediatra e psicanalista Donald Winnicott - de uma “mãe suficientemente boa”, que é aquela que oferece o seu melhor, dentro das suas condições internas e externas. 👩‍👧‍👦😍
E o que é o melhor? O que é o certo? Mesmo sem a existência de um manual de instruções escrito, há muitas teorias e modelos por aí transmitidos por livros, profissionais e outros pais de como as coisas “devem ser”. Eu vejo o sofrimento psíquico que isso gera nas mulheres que aceitam tais referências como roteiro a seguir, especialmente quando as coisas não saem “como deveriam”. 📚🤷🏾‍♀️
Então, uma orientação que eu sempre dou é: abandone as ideias pré-concebidas sobre maternidade e desenvolvimento infantil. Leia, converse com especialistas e outras mães, tenha sim norte, mas não se mantenha rigidamente presa a isso. Se abra para a realidade tão como ela se apresenta para você, é a sua história e ela é única! 💆🏻‍♀️👀
Como diz o terapeuta Bert Hellinger a aceitação das coisas como elas são nos liberta. Quando você faz as pazes com o passado, então pode fazer algo diferente no presente e mudar o seu futuro! 🦋💜
F**a a dica, sempre que vier um sentimento de culpa, ao invés de se punir, se pergunte: o que eu posso aprender com isso? Assim você cresce! 🙏🏼Autora: Kaanda Barros

Timeline photos 31/05/2016

Vamos iniciar nosso CICLO SAGRADO FEMININO na Clínica de Psicologia e Desenvolvimento Humano QVU! "Esse é um convite para corações valentes, para mentes abertas, para a supermulher que vibra embrionariamente em cada uma de nós" (CHAMALÚ, 1999, p. 14).

Photos from A Qualidade de Vida Começa no Útero's post 09/05/2016

HOMENAGEM DA CLÍNICA QVU PARA AS MÃES
Nesse tempo em que trabalho com mães, tenho aprendido muito sobre esse tipo tão especial de ser humano, comprovado algumas teorias, superados muitos mitos e principalmente passado a admirar a cada dia mais a estranha capacidade de resiliência que elas revelam ter por amor aos seus filhxs.
São muitos os desafios a serem enfrentados, a cada fase surgem novos, mal se adaptaram, já precisam novamente aprender a lidar com outras situações, mas assim também são com as alegrias das descobertas, o prazer da convivência e a intensidade do vínculo afetivo gerado com suas crias.
Aquela história da maternidade como um mundo cor de rosa é um mito que ainda hoje escraviza muitas mulheres que se sentem cobradas interna e externamente a usarem uma máscara de sempre estarem alegres e satisfeitas, levando muitas à frustração, tristeza e até depressão quando se deparam com a realidade de ser mãe. Por isso, na minha prática profissional, sempre digo que a maternidade é um universo arco-íris na qual a complexidade emocional é vivenciada de forma intensa, não apenas os bons e ternos sentimentos emergem, mas também os desagradáveis e obscuros.
É importante não apenas que a mãe saiba disso de antemão, para não se surpreender com as dificuldades do pós-parto, mas também os familiares, em especial os pais e os avós. Baseada em Maldonado (1980) em costumo falar que a maternidade por ser uma experiência profundamente transformadora “representa PERIGO E OPORTUNIDADE, vai depender da maneira como cada uma as enfrenta e do apoio recebido nestes momentos, daí a importância do companheiro, da família, amigos e profissionais em relação a gestante, parturiente e puérpera”. Perigo de sofrimento e/ou adoecimento psicológico diante do estresse de ter que se adaptar a tantas mudanças no corpo, na alma, na rotina, nas relações... E oportunidade de autoconhecimento e crescimento pessoal, quando tem um ambiente que favoreça isso através de uma rede de apoio. Pois como diz a Laura Gutman “não se pode maternar sem sustentação”.
Então, quero aproveitar esse dia para dizer AS MÃES que eu reconheço a dedicação de vocês, que por tanto ouvir e ver seus desafios diários, eu as compreendo, admiro a força que vocês tem, a persistência diante das dificuldades, a garra para superar os problemas, a delicadeza no cuidar, a paciência para lidar com as mudanças, e principalmente o amor que dedicam as suas crias! Quero dizer também que está tudo bem sentirem-se tristes, cansadas, confusas, decepcionadas, com raiva, impacientes, que todas essas emoções são naturais diante de tudo o que estão passando. Se permitam também a acolher e expressar isso. Eu as acolho em suas fragilidades, só para ajuda-las a (re)descobrir a força que possuem, para (re)lembra-las não precisam se cobrar para serem “mulheres maravilha”, porque, aqui entre nós, elas só existem nas revistas, filmes ou contos de fada. Lembrem vocês tem o poder de dar a cada experiência seu tom, que podem buscar estratégias para viver melhor a cada dia. Como gosto de dizer aos meus alunos da pós de obstetrícia “entre o ideal e o real existe o possível”. Vejam o que é possível de ser feito para que cada etapa seja vivenciada da maneira mais prazerosa. Por fim, eu as parabenizo por saber que estão dando o melhor de vocês por esses bebês!!!
Para finalizar, eu quero deixar um pedido aos PAIS/COMPANHEIROS E FAMILIARES dessas mães guerreias: essas mulheres não deixaram de existir porque agora são mães, ao contrário, eles precisam ser olhadas, ouvidas e acolhidas para estarem bem pra cuidarem bem de seus filhxs. Elas continuam sendo mulheres, cujas necessidades básicas (sono, alimentação, afeto, cuidados com a beleza, vida social) precisam ser atendidas para que elas não cheguem à exaustão ou ao limite do estresse. Ás vezes elas também precisam de colo, de ser cuidadas para que assim possam se fortalecer para exercer a maternidade com mais equilíbrio e prazer. Deixem-nas seguir a própria intuição, não fiquem dizendo como elas devem cuidar de seus filhxs, elas são as pessoas mais apropriadas para saber como fazer. Se elas pedirem ajuda, ajudem e se elas não pedirem, ofereçam. Mas não se enganem, ás vezes o que elas mais querem é um abraço, um elogio, uma atitude de companheirismo e de atenção. É tão simples! Elas merecem!
Um grande abraço em cada uma de vocês que em algum momento (gestação, parto e pós-parto) acompanhei ou acompanho, algumas de forma mais individual, outras nos grupos, umas de maneira mais intensa, mas todas me marcaram e me ensinam a cada dia. Sou grata a Deus por poder realizar esse trabalho e a vocês pelo presente da convivência! Que Jesus e a Mãe Divina abençoem vocês e sua família!!! FELIZ DIA DAS MÃES, QUE É TODOS OS DIAS!
Autora: Kaanda Barros Ribeiro
Psicóloga Clínica/Perinatal e Psicoterapeuta da Clínica de Psicologia QVU. Mestranda em Psicologia (UFAL).
[email protected]

Timeline photos 02/05/2016

Nesse mês que se comemora o dia das Mães, a Clínica de Psicologia QVU e o grupo ACOLHER oferece uma programação especial! Oficinas de Cuidados com o Bebê e de Amamentação para as gestantes/mães e pais/acompanhantes! Inscrições abertas! Vagas limitadas, garanta já a sua!

Photos from A Qualidade de Vida Começa no Útero's post 25/03/2016

PRECISAMOS NOS PREPARAR PARA O PARTO?
Quero compartilhar um pouco com vocês, algumas reflexões que emergiram no II SEAPAN (Seminário Alagoano de Parto e Nascimento), especialmente a partir da palestra de abertura da enfermeira obstetra Heloisa Lessa.
O movimento de Humanização do Parto e Nascimento une o que temos de mais seguro e avançado sobre a assistência a esse momento - que são as evidências científicas (frutos de pesquisas consistentes) - com o respeito pela singularidade dessa vivência para cada família. A medicina baseada em evidências aponta que o mais seguro e benéfico para a díade mãe-bebê, quando ambos estão bem, é o respeito à fisiologia do parto. E com isso não condenamos à cesariana, ao contrário, ela é uma cirurgia que, quando indicada corretamente, é muito bem-vinda porque salva vidas.
Mas vamos focar no Parto Normal ou Natural, o que significa respeitar a fisiologia? Não vou abranger as questões mais biológicas e técnicas porque não tenho competência para tal. Quero falar sobre a psicofisiologia, condição psicoemocional que a mulher precisa vivenciar para conseguir parir de forma plena. É um estado alterado de consciência, no qual nosso neo-córtex, parte do cérebro responsável por nosso pensamento racional, sofre um apagamento, ou seja, diminui a sua atividade. Paralelamente, ocorre uma ativação do nosso cérebro primitivo, responsável pelos nossos instintos, nos ajudando a acessar nossa sabedoria ancestral e mamífera presente em nosso corpo, que sabe muito bem como parir. Essa condição psicológica especial ganhou o nome de “partolândia”, que é um estado de interiorização, no qual emoções, sensações e sentimentos são percebidos e vivenciados de maneira bem mais intensa que o habitual e, no qual conteúdos inconscientes - tais como nosso próprio nascimento, relações com os pais e também medos, traumas e potencialidades - são acessados.
A questão é: se a proposta é o retorno ao natural, se nosso corpo sabe o caminho, porque fala-se tanto em preparação para esse momento? Muitos fatores podem ser elencados nessa resposta, a questão cultural por exemplo. Estamos num pais com o maior índice de cesarianas do mundo, no qual o sistema obstétrico funciona quase em sua totalidade como uma fábrica de bebês programada com procedimentos de rotina que seguem um padrão de intervenções para todas as mulheres e que não respeita os desejos, necessidades e preferências do casal\família. A sociedade compartilha o pressuposto de que a cesariana é a melhor opção ou que um parto medicalizado e violento é aceitável. Então, para fugirmos desse sistema cuja fundamentação é a crença na incapacidade da mulher (com falsas indicações de cesariana) e a disseminação do medo (com “n” mitos), é preciso se INFORMAR, só a partir de informações confiáveis é possível fazer escolhas conscientes e seguras.
Por outro lado, não basta se informar e fazer as melhores escolhas para você e seu bebê, tais como: tipo de parto, local do parto, equipe, acompanhantes, etc. Como diz a psicóloga perinatal Laura Uplinger “parir não é saber parir, parir é um ato de imensa ENTREGA”. E só nos entregamos quando confiamos, não é? É necessário confiar em você, no seu corpo, em Deus (de acordo com sua crença), na equipe, nos acompanhantes... Para parir precisamos nos entregar a esse processo psicofisiológico, é simples, era para ser fácil... É mais fácil para umas e mais difícil para outras, por quê? Não tem nada a ver com “capacidade”, nenhuma mulher é mais capaz que a outra, cada uma tem suas potencialidades e limitações que refletem a sua subjetividade, são consequências da sua história de vida, personalidade, do seu momento atual e de tantas questões, muitas vezes inconscientes. Nossa própria cultura ocidental, capitalista nos influencia a nos tornarmos adultos ansiosos, controladores, racionais e consumistas. O que nos leva, muitas vezes, a buscar respostas, segurança e satisfação fora de nós, em coisas, pessoas, instituições, status... Temos que ter cuidado, como nos alertou Heloisa e outros palestrantes do evento, de não cair no canto da sereia e acreditar que o “parto humanizado” é um kit pronto que acontece igual para todas e que devemos seguir um padrão exposto nos lindos vídeos editados no yutube. Isso é muito preocupante!!! Se comparar com as experiências dos outros ou se cobrar porque não seguiu o que estava no plano de parto pode ser um dos fatores que leva a uma mãe desenvolver baby blues ou depressão pós-parto, pois muitas ficam pensando “eu não consegui”, “eu fracassei” o que gera o sentimento de culpa, incapacidade, inferioridade...
Vamos retomar a psicofisiologia: introspecção, conexão com o corpo, alma e espírito, contato com sua Sombra (conteúdos inconscientes)... Parir e se enxergar, é olhar para a sua alma, é um processo de autoconhecimento, logo nenhuma referência externa pode servir como parâmetro para medir a sua vivência. A experiência do parto é sua, única, particular, diz respeito a quem você é, a sua história, ao que precisava vivenciar... Portanto, acolha o que vier, elabore o que precisar, mas acima de tudo, escute o seu coração! Acontece que a maioria de nós, ocidentais, não foi incentivada e\ou não teve oportunidade de nos conhecer, de olhar para nossas crenças, traumas, medos, inseguranças que podem emergir no parto e pós-parto como bloqueios emocionais. Nossa cultura nos leva a passar a maior parte da vida usando nosso neo-córtex: pensando, falando, escolhendo, fazendo, no controle... O parto nos convida ao contrário: silenciar, interiorizar, relaxar, confiar... Parir é perder o controle! Nossa cultura tende a nos afastar cada vez mais do natural, emocional, ancestral e animal. O parto nos convida a fazer o caminho inverso e nos conectar com: nossa ancestralidade, nosso lado instintivo, mamífero, mergulhar nas emoções e sensações...
Por essas razões acredito que, em nosso atual contexto sociocultural e histórico, precisamos sim nos preparar para ter uma vivência satisfatória nesse rito de passagem. Essa preparação, contudo, é singular, para algumas mulheres é mais longa e exige uma maior dedicação, para outras nem tanto, porque há algum tempo tem fugido das garras da cultura e\ou vivenciado o autoconhecimento, de maneira que já vem se preparando, mesmo se saber.
Foi pensando nessas questões que desenvolvemos o Workshop de Preparação para o Parto, como um dia prioritariamente vivencial no qual vamos facilitar momentos de introspecção, autoconhecimento, consciência corporal, sintonia entre o casal, visando auxiliar o casal a sentir como é se entregar a psicofisiologia do parto; e também compartilhar informações essenciais para fazer escolhas conscientes. Aquelas(es) que se sentirem chamadas(os), sejam bem-vindas(os)! Inscrições e informações: [email protected]
Autoria do texto: Kaanda Barros Ribeiro – mestranda em psicologia e psicóloga clínica\perinatal.

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