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Nota à imprensa da família de Bruno da Cunha de Araújo Pereira

Já são 48 horas de angústia à espera de notícias sobre Bruno Pereira e Dom Philips, que desapareceram no domingo quando viajavam no Vale do Javari, Amazonas. Durante todo o dia de ontem, tivemos poucas informações sobre a localização deles, o que tem aumentado este sentimento. Mas também temos muita esperança de que tenha sido algum acidente com o barco e que eles estejam à espera de socorro. Mantemos orações e agradecemos o apoio de familiares e amigos. Contudo, em virtude de mais de 48 horas do desaparecimento do nosso Bruno e seu companheiro de viagem Dom Phillips, apelamos às autoridades locais, estaduais e nacionais que deem prioridade e urgência na busca pelos desaparecidos. Compreendemos que Bruno possui vasta experiência e conhecimento da região, porém, o tempo é fator chave em operações de resgate, principalmente se estiverem feridos. É fundamental que buscas especializadas sejam realizadas, por via aérea, fluvial e por terra com todos os recursos humanos e materiais que a situação exige. A segurança dos indígenas e equipes de busca também precisa ser garantida.

Bruno é um dedicado servidor público federal pela FUNAI e muito apaixonado e comprometido com seu trabalho. Pai amoroso de duas crianças e uma moça lindas, Bruno é filho, marido, irmão e amigo, ele leva essa paixão para sua jornada toda vez que entra na mata com o propósito de ajudar o próximo. Pedimos às autoridades rapidez, seriedade e todos os recursos possíveis para essa busca. Cada minuto conta, cada trecho de rio e de mata ainda não percorrido pode ser aquele em que eles aguardam por resgate.

Beatriz de Almeida Matos (companheira de Bruno)

Max da Cunha Araújo Pereira (irmão de Bruno)

Felipe da Cunha Araújo Pereira (irmão de Bruno)

Com políticas de liberdade religiosa e fortalecimento dos laços humanos, quando o PT governava o Brasil, evangélicos cresceram 129%. Uma média de 27,6% a cada 3 anos 🙌

Com Bolsonaro, o crescimento foi de apenas 6,5%.

📲 Leia: pt.org.br/evangelicos-cresceram-129-nos-governos-do-pt-no-governo-bolsonaro-so-65/

“Nos nossos governos, o povo fazia o orçamento e dizia que obras e onde ele queria”

🔴 Presidente Lula para Rádio Itatiaia do Vale do Aço, em Timóteo, MG

📲Leia mais!
https://bit.ly/PT-LulaPovo

Via UOL Notícias: Mais de 80% das recomendações feitas ao Brasil pelo Alto Comissariado das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos não foram cumpridas e quase metade delas está em retrocesso, diz novo diagnóstico da ação do governo nesse setor.

É a primeira vez que essa categoria de classificação foi observada no Brasil desde que o conselho foi instituído, em 2006, e passou a estabelecer recomendações e a monitorar avanços e problemas no mundo. As áreas mais vulneráveis são povos indígenas e meio
ambiente.

Conforme o levantamento, 46% de todas as recomendações feitas (242) estão em retrocesso. A situação é mais grave para os povos indígenas e meio ambiente. Das 27 recomendações nesta área, nenhuma foi cumprida, nem mesmo parcialmente. E dezesseis delas estão em retrocesso.

Um dos pontos avaliados é a saúde indígena. Esse setor sofreu com redução de orçamento, reestruturação do programa Mais Médicos e a extinção da Secretaria Especial de Saúde Indígena.

"Nosso relatório mostra forte acirramento dos ataques aos povos indígenas e seus territórios, com inúmeras violações de seus direitos por parte do Estado", diz o secretário da Rede de Cooperação Amazônica (RCA), Luis Donisete Grupioni.

Saiba mais em: https://bit.ly/3Mf2w0C

Via Jornal O Globo: O líder indígena Beto Marubo disse que o indigenista Bruno Araujo, que esta desaparecido junto com o jornalista inglês Dom Phillips, conhecia muito a área, é um grande conhecedor da região, e, portanto, a hipótese de ele ter se perdido é pouco provável.

“O que acontece é que ele sofria ameaças diretas de garimpeiros e invasores das terras indígenas. Diziam que aconteceria com ele o que aconteceu com Maxciel Pereira dos Santos, colaborador da Funai, que foi morto a tiros em Tabatinga”, afirma Beto.

A Terra Indígena Vale do Javari tem vivenciado um crescimento da violência desde 2019. Segundo Beto Marubo, da Univaja, os indígenas têm sido ameaçados não por pescadores, como chegou a ser dito, mas por bandidos.

“São quadrilhas, não são pescadores. São quadrilhas e o contexto que você precisa entender é que é de violência e de ameaças contra os indígenas da região e todos os que nos auxiliam”, diz a liderança indígena.

Saiba mais em: http://glo.bo/3zkBZfm

Região onde repórter e servidor desapareceram sofre violência crescente e foi abandonada pelo governo, diz ex-chefe da Funai - BBC News Brasil Para Antenor Vaz, que chefiou a Funai no Vale do Javari, sumiço da dupla 'expõe o total abandono que servidores e indígenas' experimentam na região no governo Bolsonaro

🆘 A FOME VOLTOU E A CULPA É DO BOLSONARO

Nova pesquisa mostra que a maior parte dos brasileiros se encontra em situação de insegurança alimentar e a fome agora castiga 15,5% da população. Essa tragédia é culpa do desmonte das políticas sociais criadas por Lula e Dilma, que fizeram o Brasil sair do Mapa da Fome em 2014!

🤳 Leia mais: https://bit.ly/PT-AFomeVoltou

Via g1 - O Portal de Notícias da globo: A Defensoria Pública da União (DPU) afirmou que o desaparecimento do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips em terras indígenas na Amazônia revela "a gravidade da situação de completa omissão das autoridades competentes na defesa dos povos indígenas". A dupla sumiu no domingo (5), durante uma viagem no Vale do Javari (AM).

A declaração foi feita em uma ação enviada à Justiça do Amazonas, na noite desta segunda-feira (6), que pedia por reforço de helicópteros, embarcações e serviços de inteligência investigativa nas buscas pelos desaparecidos.

No documento, os defensores públicos afirmam ainda que o caso revela a ausência "de condições seguras de trabalho para os agentes que atuam na fiscalização daquele território e dos próprios povos indígenas da região".

A Defensoria Pública destaca que Bruno participou do Plano de Proteção Territorial da Terra Indígena do Vale do Javari e que "parece evidente que o desaparecimento está no contexto fático existente de ausência de políticas públicas efetivas para a proteção de terras indígenas no Brasil."

"É fundamental ressaltar que o trabalho desenvolvido pelo indigenista Bruno é de extrema relevância e importância para proteção da vida dos povos indígenas isolados do Vale do Javari", diz a DPU.

Saiba mais em: http://glo.bo/3aCKQi6

Via Folha de S.Paulo: Como uma das representantes da iniciativa Uma Concertação pela Amazônia, que reúne membros de diversos setores da sociedade para repensar o desenvolvimento da região, a liderança indígena Samela Sateré Mawé foi a Estocolmo, na Suécia, na última semana, para levar uma visão indígena aos debates que celebram os 50 anos da primeira conferência ambiental da ONU.

Para Samela, os povos indígenas estão entre os mais afetados pela mudança do clima, e devem ter lugar nas mesas onde se tomam decisões.

“A gente quer o envolvimento dos povos indígenas em tudo que tange nosso bioma. Se grandes empresas e investidores querem ter algum trabalho aqui na Amazônia, a gente quer ser consultado, quer estar nos espaços de tomada de decisão”, diz a jovem indígena.

Samela destaca também o protagonismo de jovens indígenas cada vez mais frequentes nesses debates, impulsionados pela ascensão da internet.

“A internet mobilizou muitas pessoas para ajudar os povos indígenas. E está ajudando com as denúncias sobre o que acontece no nosso território. Estamos protagonizando a luta dos nossos pais e avós com as nossas novas armas, que são os celulares e a internet”, afirma Samela.

Saiba mais em: https://bit.ly/3aJKWoj

Acelera a ofensiva da bancada ruralista, governo e aliados para desfigurar o Código Florestal, dez anos após a reforma proposta por eles mesmos para enfraquecê-lo!

👉🏽 O PL 2374/2020 propõe anistiar desmatamentos na Reserva Legal de propriedades rurais

👉🏽 O PL 1282/2019 permite construir reservatórios de água para irrigação nas Áreas de Preservação Permanente.

👉🏽 O PL 399/2022 privilegia a irrigação em prejuízo da preservação e abastecimento humano da água

👉🏽 O PL 36/2021 prorroga o prazo de adesão ao programa de regularização ambiental, estimulando a impunidade para desmatadores.

“É uma lógica que convida você a desmatar porque você sabe que amanhã a lei vai mudar de novo e você vai ser anistiado,” explica Nurit Bensusan, pesquisadora do ISA.

🌟 "O amor vai vencer o ódio, o trabalho vai vencer o desemprego, o aumento de salário vai vencer a miséria, a comida na mesa vai vencer a fila do osso". Lula


📸 Ricardo Stuckert

Bolsonaro é o presidente com a pior avaliação entre todos os eleitos após a redemocratização do país. De acordo com pesquisa DataFolha, 48% reprovam o desgoverno ❌

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https://bit.ly/PT-BrasileirosR

Pesquisa DataFolha/Folha de São Paulo, 95% nível de confiança, realizada entre 25 e 26 de maio de 2022 com 2556 pessoas. Nº de registro: Br-05166/2022 📝

Via Brasil de Fato: O líder indígena Aílton Krenak é o mais novo Doutor Honoris Causa da Universidade de Brasília (UnB). Ele é o primeiro indígena a receber o título pela universidade.

O reconhecimento, um dos mais importantes da instituição, é concedido a personalidades que tenham se destacado pelo saber ou pela atuação em prol das artes, das ciências, da filosofia, das letras ou do melhor entendimento entre os povos.

O ato de entrega ocorreu na última quinta (12). A data foi definida em memória ao lançamento oficial da Aliança dos Povos da Floresta ocorrida em 12 de maio de 1989, em São Paulo, sob a liderança de Ailton Krenak, da União das Nações Indígenas (UNI), e Chico Mendes, do Conselho Nacional dos Seringueiros (CNS).

"Eu acabei me constituindo como um sujeito coletivo, com experiência profunda de pertencimento a essa terra, a esse território, dessa parte do planeta que nós nos apegamos de maneira tão determinada, que nós enfrentamos qualquer desafio para honrar essa Mãe Terra", disse Krenak, emocionado, no discurso após receber a honraria, atribuindo este reconhecimento não à sua pessoa, mas a comunidade da qual ele faz parte.

Nascido em 1953, em Itabirinha (MG), Ailton Krenak vive no Vale do Rio Doce e ganhou notoriedade nacional na década de 1980, no processo de luta pela redemocratização do país, que culminou com a aprovação de uma nova Constituição Federal, em 1988, que assegurou os direitos originários dos povos indígenas brasileiros.

Saiba mais em: https://bit.ly/3GnElvx

🤝 A Funai-Fundação Nacional do Índio apoia a realização do Ritual Indígena Yaokwa, da etnia Enawene-Nawe (MT). Os preparativos tiveram início em janeiro, com diversas atividades, como colheita de milho e mandioca, entre outras. O ritual perdura por cerca de sete meses.

🛖 A fundação presta apoio logístico nos deslocamentos dos indígenas durante a atividade e disponibiliza combustível para os barcos, visto que em muitos locais o acesso se dá apenas por via fluvial. Cerca de mil indígenas das aldeias Kotakowinakwa/Doloiwikwa e Koliñakwa participam da iniciativa.

✅Acesse nosso porta e leia a matéria completa
https://bit.ly/3PIFIcw

“Não vamos deixar o garimpo entrar na nossa terra” Aos 55 anos, Mrynho re Kayapó tem testemunhado uma ofensiva do garimpo sobre terras indígenas de uma forma que nunca tinha visto. O responsável pela ameaça: o kuben – que no idioma de seu grupo, os mebêngôkre-kayapó, quer dizer “homem branco”. Enquanto vê garimpeiros avançando sobre a...

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“O povo cansou de mentira. A privatização não resolve o problema. O que resolve é crescimento econômico, é geração de emprego, é melhorar o salário mínimo, é melhorar a vida do povo trabalhador", Lula

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Promovido pelo ID_BR (Instituto Identidades do Brasil), o Prêmio Sim à Igualdade Racial 2022 reconhece e premia pessoas e ações que trabalham em prol da igualdade racial no Brasil desde 2018.

A cerimônia de entrega será transmitida neste sábado (28), pelo canal Multishow pelos canais Música Multishow e ID_BR no YouTube, a partir das 18h.

Com o tema “Nossas Vozes Não Param”, a 5ª edição do evento premia pessoas, empresas, iniciativas e organizações que atuam em prol da igualdade racial em 10 categorias, divididas entre os pilares Cultura, Educação e Empregabilidade.

Na edição deste ano, nove profissionais indígenas de diversas áreas foram finalistas em 5 categorias diferentes. Entre eles(as) estão: Ailton Krenak, Joênia Wapichana, Watatakalu Yawalapiti, Txai Suruí, Samela Awiá, Dauá Puri, Arassari Pataxó, Vanda Ortega e a APIB - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil.

O aumento da fome é a principal marca do governo Bolsonaro, segundo pesquisa Gallup. Durante o desgoverno, o índice de pessoas com insegurança alimentar saltou de 30% para 36% ❌

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https://bit.ly/PT-FomeMulheresS