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AESMAR
ASSOCIAÇÃO DE EDUCADORES SOCIAIS DE MARINGÁ
Educação social é mais um tipo de educação além da escolar. É direito. Ensina para a vida em sociedade, apresenta criticamente aos sujeitos as culturas e os direitos humanos, instrumentalizando-os para sua emancipação e autonomia.
Assine o abaixo assinado e junte-se a nós nessa luta tão importante para efetivação de direitos humanos na sociedade brasileira.
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Acesse o site e tenha acesso a muitos conteúdos que nos ajudam a entender a complexidade da Educação Social e a urgência da regulamentação da Profissão com nível superior.
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Na última Terça-feira, 30/07, a Educadora Social, professora Dra. Verônica Muller, presidente da AESMAR, se reuniu com representantes convidados do Canadá, China, Bélgica, Portugal, Filipinas e Senegal. Na oportunidade, foi discutido sobre o Instituto de Formação da Dynamo International.
Aconteceu em Sarandi no último sábado 13/07, a Assembleia Estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos, organizado pelo Educador Social, advogado, e militante dos direitos humanos João Francisco em parceria com Associação Novo Amanhã, Associação Sarandiense LGBTQIA+, Frente Estadual de Mulheres no Hip Hop no Estado do Paraná.
A AESMAR foi representada pelas educadoras Glaucia Soares e Daiane Sol.
Na oportunidade estiveram reunidos representantes de organizações e movimentos sociais atuantes na garantia de direitos fundamentais, que discutiram diretrizes de atuação para os próximos dois anos, e elegeram a nova coordenação.
E como não pode deixar de ser, esse também deve ser um espaço para que crianças e adolescentes possam expressar sua opinião em relação aos diversos contextos nos quais estão inseridos.
Os/as adolescentes puderam experimentar o fazer educativo da educação social, permitindo linguagem acessível e garantindo o processo participativo na sua radicalidade, a partir de uma escuta ativa dos adolescentes presentes.
Os adolescentes trouxeram como preocupação a militarização das escolas e preocupação com o aspecto psicológico dos alunos(as) que estudam nessas escolas.
O controle com as crianças que não podem fazer xixi e saem apenas quando o/a professor/a autoriza.
A partir da fala de uma adolescente que relatou ter sido vítima de violência, e ao buscar ajuda na escola teve sua história revelada pelas profissionais a todos os alunos da sala de aula, demonstraram preocupação com a falta de formação dos profissionais que atuam nas escolas.
Apontaram também a importância de falar sobre sexualidade, gravidez na adolescência, e religiões de matriz africana, pois segundo eles o ensino religioso ficou restrito a católicos e evangélicos.
Educação social é mais um tipo de educação além da escolar. É direito. Ensina para a vida em sociedade, apresenta criticamente aos sujeitos as culturas e os direitos humanos, instrumentalizando-os para sua emancipação e autonomia.
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https://www.forumdca.org.br/post/manifesto-pelos-34-anos-do-estatuto-da-criança-e-do-adolescente-eca
`Manifesto pelos 34 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)`
Neste 13 de julho de 2024, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, completa 34 (trinta e quatro) anos de sua promulgação enquanto lei. E vivemos desmedidos esforços para a consolidação do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA), para o avanço dos direitos preconizados no artigo 227 da Constituição Federal de 1988, com destaque a participação social e responsabilidades do Poder Público, Sociedade e da Família, impulsionada pelo controle social e organizações de forma representativas e cada vez mais pela participação de crianças e adolescentes. Contudo, sempre precisamos ficar em alerta e em luta contra retrocessos.
Desta forma, o ECA tem sido um instrumento de uso democrático e plural da sociedade civil, incluindo pela atuação dos Fóruns dos Direitos da Crianças e do Adolescente e Entidades ligadas à pauta, contribuindo para a articulação e mobilização em prol dos direitos humanos da criança e do adolescente, em defesa da diversidade cultural, étnico-racial, religiosas, de orientação sexual e identidade de gênero, das pessoas com deficiência, da justiça social e de direitos humanos, sendo o principal ator para as relações da sociedade civil com o poder público.
Neste sentido, o Fórum Nacional DCA, Fóruns Estaduais e Distrital DCA e Entidades Associadas, por meio deste Manifesto, vem reafirmar ao Estado Brasileiro e à sociedade em geral, a ainda permanente demanda de implantação do princípio da proteção integral como definido na Constituição Federal e no próprio ECA, até que se produzam qualquer melhoria, destacando 34 (trinta e quatro) pontos a seguir:
✅1 - Que sejam observados e respeitados com prioridade absoluta os direitos de crianças e adolescentes por ocasião dos efeitos das mudanças climáticas e respectivos eventos extremos, a exemplo o Rio Grande do Sul e outros eventos por todo o país, combatendo e denunciando as diversas violências e negações oriundos destes cenários, bem como integrar eficazmente o Sistema de Garantia de Direitos, a partir dos Conselhos de Direitos e formação de Comitês de acompanhamentos e definição de medidas específicas e prioritárias, nos termos da Recomendação do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) para a Proteção Integral a Crianças e Adolescentes em situação de riscos e desastres climáticos, datado de 24/05/2024, com observância da justiça climática e impactos socioambientais para crianças e adolescentes;
✅2 - Que seja levada em consideração as peculiaridades sociocultural e territorial de crianças e adolescentes indígenas, quilombolas, de matrizes africanas, ribeirinhas, dos povos da água e da floresta, e comunidades tradicionais, rurais e camponesas, bem como a população urbana, migrante, e de fronteiras, na definição de políticas públicas e orçamentos destacados para esse fim;
✅3 – Estimular e incidir para a criação de Comitês de Participação de Adolescentes (CPA), em todo território nacional, com representatividade de grupos sociais diversos, como forma de reconhecer, consolidar e fortalecer o processo participativo de adolescentes, afastando e denunciando dificuldades de acesso a estrutura, equipamentos e comunicação linear e democrática;
✅4 – Garantir que 50% (cinquenta por cento) em composições de eventos, conferências, composições e grupos de discussões seja formado por crianças e adolescentes, escolhidos por critérios democráticos, autônomos e representativos em segmentos;
✅5 – Posicionar contrário a iniciativas legislativas contra redução da maioridade penal, inclusive Propostas arquivadas e desengavetadas recentemente que pretendem que a Justiça Eleitoral convoque plebiscito nacional sobre o tema, sendo de caráter inconstitucional, afronta aos direitos fundamentais descritos no art. 227 da Constituição e que o Brasil já possui legislação específica de responsabilização e procedimentos de apuração de ato infracional, no ECA e na Lei Federal n.º 12.594/2012 que define o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE);
✅6 – Posicionar contra o aumento de tempo de internação de adolescentes sentenciados em medidas socioeducativas, quando, ao reverso, cabe ao Poder Público fortalecer orçamento para cumprimento em meio aberto e propiciar oportunidade de ressignificação da vida desses adolescentes e jovens;
✅7 – Manter posicionamento em oposição à privatização do sistema socioeducativo, por meio de parcerias público-privadas, e revogação imediata do Decreto n.º 10.055/2019, que permite adesão a Estado a esse programa que enfraquece o atendimento público do sistema socioeducativo. Posicionar contra toda forma de militarização do sistema socioeducativo, utilização de tecnologias menos letais, armamentos dos profissionais e qualquer associação ao sistema prisional;
✅8 – Posicionar veemente contra o Projeto de Lei n.º 1904/2024, que tramita na Câmara dos Deputados Federais, por entender que as meninas são maiores vítimas de violência sexual, em destaque o estupro, quando manter estado de gravidez e não acesso seguro e integral a ab**to legal é violar de forma institucional o direito fundamental de proteção à saúde, integridade física e mental, e a dignidade de crianças e adolescentes mais acometidas dessa violência em nosso país. ;
✅9 - Reforçar sempre a campanha anual Faça Bonito, em alusão ao “18 de Maio”, promovendo a reflexão sobre os avanços e desafios no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, em respeito a direitos se***is, reprodutivas, de identidade e de gênero, compondo agenda permanente dos que militam em favor dos direitos da criança e do adolescente;
✅10 - Reconhecer e se posicionar em relação à violência sexual intrafamiliar e que o pseudoconceito de "alienação parental" desacredita os testemunhos das crianças e criminaliza quem denuncia;
✅11 – Ser veemente contra o avanço da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n.º 018/2011, que busca reduzir a permissão para pessoa trabalhar com a idade de 14 anos, em regime parcial de trabalho, sendo evidente o retrocesso e a franca tentativa de incentivar a mão de obra barata e exploratória, sem maiores regulações e negar o desenvolvimento sadio, educacional e formativo para adolescentes e jovens, por afrontar à conquista constitucional a inserção na aprendizagem;
✅12 – Favorecer e exigir mais postos de acesso à aprendizagem, com adesão de empresas e órgãos públicos, incluindo para adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e inseridos(as) em espaços de acolhimento institucional, sendo importante que essa política pública avance com mais relevância ao proporcionar inclusão social, geração de renda, educação e profissionalização de forma integrada, por meio do primeiro emprego para a juventude;
✅13 – Reafirmar a campanha de combate ao trabalho infantil, em destaque às ações alusivas ao “12 de junho”, exigindo esforços das políticas públicas para alcançar a erradicação dessa chaga, afastando-se naturalização do trabalho infantil intrafamiliar e em suas piores formas, com fortalecimento da educação de qualidade, como em tempo integral para evitar o trabalho no contra turno escolar, bem como acesso à profissionalização e à aprendizagem como forma de inserção digna ao trabalho;
✅14 - Fortalecimentos de medidas de prevenção e orientação acerca dos fenômenos da violência nas escolas, do bullying e cyberbulling, e discriminação, envolvendo crianças e adolescentes para que sejam partícipes desse processo e que contribuam na disseminação de cultura convivência construtiva e reafirmem direitos coletivos no ambiente escolar;
✅15 – Reafirmar a necessidade de ampliação da vacinação para crianças e adolescentes, com atendimento a todas as campanhas destinadas a esse público, com incentivo à adesão por responsáveis e pelas crianças e adolescentes, contribuindo para que superem doenças anteriormente erradicadas e combatendo o negacionismo e a falta de vacinação eficaz;
✅16 – Dar maior atenção às repercussões da pandemia da Covid-19, ainda presentes, no que tange à convivência comunitária, à saúde mental, e à orfandade, com observância de causas destes fenômenos e necessidades de políticas públicas especificadas e possibilidade de transferência de renda a familiares que cuidem de crianças e adolescente nas situações já descritas;
✅17 - Implantar, fortalecer e contribuir com a melhora de atendimento, da qualidade de vida e desenvolvimento humano das crianças e adolescentes com diversas deficiências, bem como fomentar a inclusão, equidade, protagonismo, autonomia e participação;
✅18 – Que o direito à educação de qualidade defenda a ciência com atravessamento ético e as especificidades do Estado brasileiro;
✅19 - Pautar permanentemente políticas de atendimento à saúde mental de crianças e adolescentes, especialmente em casos de isolamento, índices de mutilação e suicídio, fragilidades familiares e dinâmica escolar;
✅20 - Firmar premissa de articular a pauta da infância e adolescência com os demais movimentos, tais como: pessoas idosas, pessoas com deficiência, negros e negras, LBGTQIAPN+, mulheres, sindicais, comunitários, culturais e entre outros;
✅21 – Reivindicar a publicização e difusão mais ampliada de atualização dos dados referentes à infância e adolescência, com indicadores oficiais, de universidades e de organizações da sociedade civil, com foco na compilação e análises integradas desses dados;
✅22 – Reafirmar posicionamento contra a militarização das escolas brasileiras, por transferir a gestão administrativa e pedagógica que representa um ataque sem precedentes à escola pública e aos próprios professores, além de gerar mais exclusão e preconceito no ambiente escolar, em especial em regiões periféricas e deficitária de acesso às políticas públicas;
✅23 – Reafirmar posicionamento contra a educação domiciliar na modalidade “homescholing”, por enfraquecer a escola como um local de oportunidades igualitárias para novas aprendizagens, de interação e respeito às diversidades, e possibilidade de convívio social de crianças e adolescentes, com reconhecimento e respeito às diferenças e a conhecerem outras visões de mundo;
✅24 – Valorização e funcionamento permanente dos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescentes, em âmbito nacional, distrital, estaduais e municipais, e que os respectivos Poderes Executivos destaquem orçamento próprio, para fins de equipagens dignas e necessárias, sedes estruturadas, comunicação eficiente e pessoal técnico lotados e destinados às competências e alcance dos Conselhos de Direitos;
✅25 – Melhoria da atuação dos Conselhos Tutelares, com observância da Resolução n.º 231, de 28 de dezembro de 2022, do CONANDA, em especial criação de conselhos tutelares a partir de cem mil habitantes e garantia de realização do processo de escolha a cada quatro anos, com avaliação periódica do processo anterior, de forma democrática, autônoma, e atenção ao ECA e demais normas correlatas, e aplicação de provas seletivas de forma eliminatória e formação continuada permanente e obrigatória disposta em leis municipais;
✅26 – Repudiar e denunciar as ainda ocorrências de homicídios por morte violenta intencionais com números chegando a cerca de 2.500 vítimas, sendo que na faixa de 0 a 11 anos foram 67,1% de negros, e de 12 a 17; 85,1%, evidenciando que a desigualdade racial é parte estruturante da problemática das mortes violentas no país, segundo o levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública referente ao ano de 2022;
✅27 – Que as propostas aprovadas na 12.ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescentes sejam planejadas e executadas suas implementações, com cumprimento de prazos, capitaneado pelo CONANDA, bem como as propostas das respectivas Conferências Estaduais, Distritais e Municipais, com foco na avaliação das repercussões da COVID-19 para crianças e adolescentes, avançando com a democracia e intensificação da participação da sociedade civil, do protagonismo de crianças e adolescentes e compromissos efetivados pelos Poderes Públicos;
✅28 – Que o Plano Nacional Decenal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente seja objeto de comprometimento de efetivação pelos Poderes Públicos, em todas suas esferas, com favorecimento de processos de revisão, atualização e avaliações, com ampla participação social, e fixação de instrumentos públicos e de monitoramento;
✅29 - Que o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência (SIPIA) seja implementado e em funcionamento permanente nos Municípios, sendo inseridos como atribuições e requisitos funcionais a quem cabe manusear o sistema, conforme a demanda específica dos direitos da criança e do adolescente, com fiscalização e controle interno de outros órgãos competentes para tal;
✅30 – Avançar e difundir o uso de forma segura, democrática e consentida de ambientes digitais por crianças e adolescentes, em conjunto com seus pais, mães e responsáveis, bem como destacar a prevenção necessária acerca de riscos e disponibilização de mecanismos de controle de dados, em linguagem simples, acessível, adequado e transparente, com responsabilidade para o Estado, a Sociedade e empresas que fornecem o serviço;
✅31 – Destacar a visibilidade da pauta do atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Rua, aprovadas pelo CONANDA e Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), para que sejam fortalecidas políticas públicas voltadas ao direito à convivência familiar e comunitária, à educação social de rua, aos serviços especializados a esse público, à produção de diagnósticos quanti-qualitativos por todas as esferas, bem como que os censos oficiais observem as ocorrências diurnas e noturnas da situação de rua de crianças e adolescentes;
✅32 – Que seja promovido amplo debate e garantida maior participação da sociedade civil em demandas relativas à primeira infância, notadamente nos encaminhamentos do Decreto n.º 12.083, de 27 de junho de 2024, que estabelece as diretrizes para a elaboração da Política Nacional Integrada para Primeira Infância e institui seu Comitê Intersetorial;
✅33 – É premente que haja compromisso pelos Poderes Executivo em destacar em prioridade absoluta o orçamento público com o incentivo e favorecimento ao financiamento da Política da Criança e do Adolescente, bem como valorizar os Fundos da Criança e do Adolescente como instrumento de maiores aportes de doação e efetividade de implementação do recurso disponível, com a URGENTE implantação da Lei n.º 14.692/2023, que alterou o ECA, e que haja a retirada do contingenciamento do Fundo Nacional, que chega à proximidade de 100 milhões de reais disponíveis sem resolutividade até então;
✅34 – Incidir para que as candidaturas para as eleições municipais de 2024 façam adesão e carta de compromisso aos itens aqui descritos, e outros congêneres, a exemplo das diretrizes propostas da Agenda 227, com definição de mecanismos de monitoramento e acionar os órgãos competentes para exijam esse cumprimento;
_Por este Manifesto, conclamamos a sociedade a refletir e se engajar na luta, e instamos o Estado brasileiro a assumir um firme compromisso, eliminando todas as formas de opressão, negligência, exploração e cultura da morte que violam os princípios fundamentais e os direitos humanos de crianças e adolescentes. Desta forma, devemos nos posicionar de maneira resoluta contra o negacionismo, retrocessos, armamento da população, extermínio da adolescência e juventude, desemprego, empobrecimento e concentração de renda._
_Por fim, entendemos que estamos em avanço e retomada da política pública de direitos humanos de crianças e adolescentes, com controle social inerente ao fortalecimento do sistema de garantia de direitos que deve ser permanente nas agendas governamentais e da sociedade civil._
34 Anos. .
Brasília/DF, 13 de julho de 2024.
*Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente* FNDCA
[email protected]
Criança e adolescente prioridade absoluta!
Neste dia 13 de julho completamos 34 anos da promulgação do Estatuto da criança e do Adolescente!
Respeitar o princípio da prioridade absoluta, buscar a garantia da dignidade com a proteção incondicional da vida da criança e do adolescente!
Viva o ECA! 🪁
VAVA A GARANTIA DE DIREITOS! 🪁
VIVA A PROTEÇÃO INTEGRAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES! 🪁
VIVA A EDUCAÇÃO SOCIAL, QUE VIABILIZA ACESSO AOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES! 🪁
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Nesta quinta-feira (11/07), representantes da AESMAR e do NPCA/UEM estiveram reunidos com o Professor, Doutor e Educador Social Marcelo Morales, do Uruguai.
Foi uma grande oportunidade de conhecer as discussões em torno da Educação Social em nível superior, que no Uruguai já é uma realidade há mais de 30 anos.
Naquele país o educador(a) social é um(a) profissional formado em 4 anos e já é reconhecido e valorizado como em qualquer outra profissão.
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Guimarães Rosa: “Quem decidiu pela busca não pode recusar a travessia”
O PL 2941/19 que Regulamenta a Profissão de Educador/a Social está empacado na CCJ. Senador Davi Alcolumbre e Senador Rogerio Carvalho se entendam, por favor, em nome da garantia dos direitos humanos no Brasil.
̧ãosocial
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Reunião mensal da AESMAR que segue buscando junto aos associados soluções e estratégias para avançar com o processo de regulamentação da profissão do Educador(a) Social em nível superior, Pl 2941/19.
Hoje o processo que já passou por diversas etapas, tramitou e foi aprovado em diversas comissões aguarda que o senador Davi Alcolumbre destine a relatoria do projeto ao senador Rogério Carvalho.
A demora é lamentável!
Educação social é mais um tipo de educação além da escolar. É direito. Ensina para a vida em sociedade, apresenta criticamente aos sujeitos as culturas e os direitos humanos, instrumentalizando-os para sua emancipação e autonomia.
A AESMAR segue acompanhando este processo e buscando dialogar com os senadores na busca pela regulamentação.
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No mês de junho a Educadora Social e Conselheira Tutelar Glaucia Soares , a convite das professoras do curso de Pedagogia -UEM, falou aos estudantes da disciplina de gestão escolar sobre " O que é o Conselho Tutelar e a importância da ação transdisciplinar junto aos demais órgãos da rede de proteção".
Na oportunidade foi possível dialogar sobre a relevância da Educação Social para além da educação escolar, como um direito e como um importante instrumento de atuação na garantia de direitos de criança e adolescentes.
A AESMAR foi parceira do NPCA junto com outras organizações, na realização do XI Seminário Estadual Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) na Universidade Estadual de Maringá em 14/06/2024. O tema do evento foi "Ser criança e ter infância: desafios para efetivação da garantia dos direitos infanto-juvenis no Brasil". O evento proporcionou um ambiente de discussão respeitando as particularidades da infância, com cerimonial conduzido pelo professor/artista e educador social Marcelo Colavitto. A abertura foi protagonizada pelo grupo Meu Clown. Participaram do evento 250 pessoas, incluindo adolescentes, jovens, educadores sociais, psicólogos, conselheiros tutelares, professores e defensores dos direitos das crianças e adolescentes, envolvidos em oficinas e palestras com música e imersão no universo lúdico. O foco do evento foi priorizar as crianças, proporcionando uma experiência participativa e inclusiva.
O café da manhã contou com a apresentação das crianças do CMEI Carolina Fernandes Dias, de Ivatuba-PR, "Era uma vez, Imaginação e criação na infância por meio das vivências infantis". E o almoço com apresentação do grupo de percussão Passos da Criança de Curitiba -Pr.
A vice-presidenta da AESMAR, Mestre em Educação, Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Infâncias, Adolescências, Juventudes e Educação Social, da Universidade Estadual de Maringá, Valéria Bressianini, será formadora do Programa Federal Leitura e Escrita na Educação Infantil, que propõe uma formação segundo as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil e a Base Nacional Comum Curricular. Essa formação quer levar arte e cultura aos infantes e busca vencer a visão tradicional de educação.
"Quero levar os princípios da Educação Social ao grupo de docentes que estão sob minha responsabilidade", diz a professora Valéria.
Parabéns, Valéria pela tua linda trajetória!
Saiba mais sobre o currículo da educadora Valéria:
Mestre em Educação pela Universidade estadual de Maringá (2024), graduada em História pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (2003) e graduada em Pedagogia pela Faculdade Instituto Superior do Paraná (2018). Especialista em Políticas Sociais para Infância e Adolescência, pela Universidade Estadual de Maringá (2006) e especialista em Gestão Educacional, pela Faculdade Instituto Superior do Paraná (2019). Atualmente é docente da Rede Municipal de Ensino do Município de Ivatuba - PR, e exerce a função de Diretora no Centro Municipal de Educação Infantil - "Carolina Fernandes Dias". Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino Aprendizagem. Integrante da Equipe Educadora do Curso de Especialização em Alternativas para uma Nova Educação - ANE 4, da Universidade Federal do Paraná Setor Litoral. Integrante do MoANE - Movimento de Alternativas para uma Nova Educação. Integrante do Coletivo ReCoMoVE - Ressignificação Continuada do Modo de Vida e da Educação. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Infâncias, Adolescências, Juventudes e Educação Social, da Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Educação. Membra do Programa de assessoria, capacitação, intervenção social e produção científica em luta aos direitos universais da Criança e do Adolescente, da Universidade Estadual de Maringá. Vice-presidente da Associação dos Educadore Sociais Maringá
Evento de 2016. Um registro histórico incontestável das iniciativas e esforços incansáveis da AESMAR em reunir e ouvir os pensamentos diferentes. Registro icônico também de algumas representações políticas oficiais que desde o início apoiaram a luta pela regulamentação da profissão do/a educador/a social.
Esta manhã, a Educadora Social, professora Dra. Verônica Muller, representando a AESMAR, se reuniu com representantes da Bélgica, Portugal, China, Eslováquia, Senegal, Filipinas e Tunisia para organizar encontro que este ano irá tratar de Migrações e Desigualdade Social.
O encontro da Dynamo International- Street Workers Network acontecerá em novembro de 2024, em Tunes.
Na última quarta-feira (12/06) , a convite da diretora do Centro Integrado de Ações Pedagógico e Social (CIAPS) sarandi-Pr, os educadores Iker Mendez, a psicóloga Kássia Rafaela Golfeto (CRP 08/39579), integrantes da AESMAR e NPCA/UEM participaram de uma roda de conversa promovida para dialogar sobre trabalho infantil com as crianças que frequentam o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-Ciaps.
Aproveitou-se a oportunidade para expor a diferença entre o trabalho infantil, trabalho escravo e os direitos que as crianças possuem em diferentes espaços de socialização. Devido ao seu compromisso com a busca pela garantia de direitos às crianças e adolescentes, a AESMAR e o PCA-UEM agradecem o convite para as atividades da semana Mundial do Combate ao Trabalho Infantil.
Saiba mais sobre esse dia em:
https://www.sarandi.pr.gov.br/web/index.php/noticias/item/ciaps-lembra-dia-mundial-contra-o-trabalho-infantil-com-roda-de-conversa-entre-criancas.
🚨 *O PL da Gravidez Infantil pode ter a urgência de tramitação definida nesta terça-feira, dia 11!* Temos pouco tempo para denunciar esse absurdo e mobilizar o máximo de pessoas para impedir que a maternidade seja imposta às mulheres e meninas vítimas de violência! Pressione agora: https://criancanaoemae.org/
e
Criança não é Mãe! Pressione Agora Contra o PL da Gravidez, que quer obrigar essas meninas a serem mães!
Nesta manhã (07/05) a Professora, educadora social Dra Verônica R. Muller, presidente da AESMAR e membro do PCA -UEM, esteve reunida com educadores do Chile, El Salvador, Peru, Equador, Estados Unidos, Canadá, Brasil, Venezuela, Guatemala, em reunião da Dynamo Internacional- Street Workers Network.
Na oportunidade, cada representante contou sobre as problemáticas e desafios enfrentados no cotidiano de suas funções de educador/a social. Preparou-se também o encontro que ocorrerá na Tunísia em novembro, quando se encontrarão representantes de todos os Continentes.
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