Sovolei

Sinto-me feliz, bastando-me consignar o que me vem à mente. Além disso, como todo escriba, historiador, gosto de grafar o que conheço ou estou para conhecer dos amigos. Mesmo assim, agradeço sua oferta com todo carinho.

O momento é esse. Quando todos buscam soluções, mas esbarram na Formação que tiveram nas diversas fases de ensino porque passaram desde crianças. Então, e agora, o que fazer? Como pensar uma saída dessa crise?

APRENDER A PENSAR!

Curso Prático pressupõe "mão na massa". Nada de apostilas, anotações, livros, e outras baboseiras. É ver, observar, e principalmente, a oportunidade de REALIZAR, de auto construir-se como educador. Mas para isto são necessárias algumas informações que lhe serão passadas. Você e seus alunos aprendem a construir seus próprios exercícios. E o mais importante: a se AUTO AVALIAREM!

TREINAMENTO PROFUNDO
Educação e Vida - Você pode ter a habilidade que quiser!

É senso comum que a prática leva à perfeição! Se tiver dúvida, lembre-se do que afirmava talentoso treinador de vôlei, “treinar, treinar... e treinar"! Percebe-se que desconsiderou um elemento vital: a prática tem que ser CERTA! Mas...

Como saber que estou fazendo certo? É possível a auto-avaliação?
O que separa as pessoas mais talentosas do mundo dos demais? Talento é hereditário?

Pesquisas em Neurociência já se pronunciam como ninguém precisa nascer com um dom para atingir bons resultados em qualquer atividade.
Qualquer habilidade depende unicamente de uma prática diferenciada, não de uma predisposição genética em qualquer atividade. Pensar que toda virtude é inata seria uma postura conformista e iria contra recentes trabalhos científicos, da medicina à filosofia. A descoberta gratificante reside na mielina, que crescendo e disparando circuitos neurais, provoca rapidamente aumento das habilidades.
Ocorre que não fomos ensinados a produzir algo novo, mas simplesmente a repetir o que está escrito. Assim, uma criação começa a partir de um desafio, enquanto que a investigação não tem o seu valor no objeto da investigação, mas no cuidado e a inteligência com que a pesquisa é conduzida.

Siga-nos...

Sovolei updated their phone number.

A continuar no Boa Vista com a mesma Metodologia, dentro em pouco os portugueses estarão bem providos de craques em pouco anos. Que bom!

Com multa de R$ 313 milhões com Fla, Werton se diferenciava desde início no futsal, relembra técnico Roberley Assis trabalhou com joia do Flamengo, que assinou na última terça primeiro contrato profissional. Jogador do interior do Amazonas, mas teve passagem nas quadras de Manaus

TEORIA vs. PRÁTICA, ou TEORIA & PRÁTICA?

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Quem acompanhou o Congresso Nacional Desportivo Português (2005-06) deveria reproduzir o pensamento do preletor José Curado quando exaltou-os a descortinar meios de congregar Teoria e Prática, terminando com o a disputa entre os respectivos contendores. Vejam o que disse em 10/jan/2006, ao concitar portugueses teóricos e práticos: “Não há progresso significativo sem investigação. É preciso acabar com o clima de desconfiança há muito existente entre os teóricos e os práticos, avançando para projectos de cooperação entre uma Academia verdadeiramente aberta à comunidade e a actividade desenvolvida pelos atletas e treinadores, contribuindo para a resolução dos problemas levantados por esta”.
Enviei trabalho sobre o tema, além de oferecer um Curso PRÁTICO - Protótipo - aberto a FACULDADES de CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO e de EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS.
O Bernardinho acreditou e foi com a seleção feminina na Praia de Copacabana. Comprou literalmente a ideia e levou-a para o Centro Rexona, no estado do Paraná. O Centro Rexona mantinha Cursos Práticos permanentes para estágio de professores e treinadores.

Vejam a profundidade de meu projeto:

Será que é tão difícil ensinar qualquer assunto a crianças de 7 a 13 anos de idade? Percebam o seguinte: se tentarem como aprenderam (?) nas faculdades, as crianças não permanecerão mais do que 5 ou 6 meses nas aulas. É o que acontece no Brasil.
No entanto, criamos curso para admitir 300 crianças nessa faixa, na praia, durante 3 - 4 anos; duas aulas semanais. No último ano, acrescemos +100 crianças, inclusive 20 alunos da APAE. Todo o material produzido e oferecido por mim. Mas não parei aí. Em 1993 ou 94, além do evento em Niterói, minha cidade, criamos um outro, com igual número de crianças, na praia de Copacabana, Rio de Janeiro. Assim, funcionaram simultaneamente, duas vezes na semana, em dias alternados. Continuando... visível por milhares de pessoas, sensibilizou o presidente da Confederação Brasileira de Volley-Ball - Ary Graça - que convidou-me a implantar no país o projeto Viva-Vôlei. Em sequência, fui convidado a dar aula sobre o método no 1º Curso de Treinadores de Vôlei de Praia, produzido pela CBV; em consequência, uma das participantes - Isabel Salgado - musa do voleibol brasileiro na década de 1980 -, convidou-me a realizar curso regular no Morro do Cantagalo, Zona Sul do Rio, de acesso perigoso, mas restrito a uma escola pública durante 3-4 meses. Igualmente, produzimos todo o material e coordenamos o evento satisfatoriamente (relatório em www.procrie.com.br/Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem I, II, III). Uma vez mais, em 1991, construí tudo para a CBV realizar cursos em 4 estados do país, simultaneamente, cada um deles com 300 crianças e, inclusive, todas as aulas programadas adrede. Todo material produzido em Niterói e enviado para seus respectivos destinos, com os Supervisores da CBV. Total: 1.200 alunos, sem qualquer deslize, ou reclamação; ao contrário, somente elogios do tipo FANTÁSTICO!

www.procrie.com.br

is story telling
1-Chat at home...

I received six UFRJ students for an interview. The theme, the Volleyball Initiation. Turned the meeting into everyone's interaction and manifestation. I noticed that a student refrained from participating and asked: ′′ do you doubt you wish to clarify "? She was emphatic: ′′ I don't like volleyball, I'm here thank you "! But I didn't say. Completed the roadmap, served a snack while doing project exhibition. Afterwards, goodbyes followed. And surprise! That student asked for attention and said, ′′ Teacher, when I got here, I said I hated volleyball, I was forced to come, but now, after listening to it, she managed to change my thought: thank you "! I thanked with a tip of pride, and they left.
But the story doesn't end here. Weeks later, the UFRJ teacher invited me to take practical class, and on the date I was there. I just made them have fun playing like kids with diverse material and then playing on the 3-4 reduced courts. Finished, surprise: same student from upstairs, came to my meeting and snuggling vent: ′′ Teacher, remember me? Loved playing volleyball for the first time in my life "!

2-See to believe... (wait)

QUICK ANSWER: What would have produced such sudden change in student in such a short time?

PARABÉNS a todos que se dedicam a essa empreitada! A concepção do empreendimento é bem próximo do que imagino desde 1974 realizar no Brasil, com pequenas diferenças pela peculiaridade de nossas circunstâncias. Detive-me nesta exposição de treinamento (vídeo) para observar a Metodologia que empregam, e sobre isso desejo convidá-los a compartilhar o assunto: Metodologia na Iniciação (8 a 13 anos) e Formação (14 a 17 anos). Devo esclarecê-los que realizo estudos aprofundados sobre a Psicologia e Neurociência cognitivas, e uma vivência talvez única no mundo: treinei-me sozinho com 21 anos, uma bola usada, durante 2-3 meses, não participei de equipes federadas, e em menos de 2 anos, convocado para a seleção brasileira (1962), e considerado o atleta "mais técnico" entre todos. Como consegui isto?
É exatamente no que me aprofundo para replicar na nova geração e seus treinadores. Gostariam de compartilhar Métodos de Ensino?

Le tre moschettiere biancoblu … diventano azzurre! Che bella esperienza! Ieri al Centro Pavesi di Milano Beatrice Perfetto, Ilaria Batte e Sara Palumbo hanno iniziato la “due giorni” in Nazionale Pre-juniores. Un primo allenamento di due ore sotto la guida dei tecnici federali prof.

How to do after back to school?
Want to chat and share ideas?

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APRENDER BRINCANDO & JOGANDO
- Por Roberto A. Pimentel, 3 - jun - 2020

-- QUER SER O MELHOR ATLETA DO PAÍS?

-- Público: crianças, jovens atletas, várias modalidades

FÁBRICA DE TALENTOS – Você será elevado ao seu limite máximo! Boas práticas na infância contribuem para aflorar talentos

CIÊNCIA – Como despertar talentos naturais nos indivíduos?
Praxia baseada na Psicologia e Neurociência cognitivas

INTERDISCIPLINAR – Matemática, Português (língua nativa), Música, Xadrez, TICs...Vídeo-Projetos

FACULDADE – Ciências da Educação; Educação Física e Esportes

ESCOLA – Pré-escola, ensino fundamental, ensino médio
CLUBE– Formação de Base, residência pedagógica, estágio

PROTOTIPAGEM – Grupos (3/4); vídeos comentados
Professor – Leituras aprimoram programação de aulas
Aluno - Inclusão; participam; opinam; e decidem

AVALIAÇÃO – Aluno/Aluno; Aluno/Professor; Professor/Aluno

RESULTADO – 6º mês primeiros registros em sala de aula

ACOMPANHAMENTO – Facebook Procrie e Linkedin (autor)

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HOW ARE THE CHARADED?
I see in a lot of places, Portugal is one of them, an endless search for work places for volleyball trainers. Why not stop and think, like you want to solve a charade. So, consider that to have ideas, you need to consider your own view of the situation. The way a topic is addressed has a deep influence on the results of the analysis. Doubt? Fix the look for a few minutes, in silence, on the picture that's on the article, and say what you see. Only then read the article and its repercussion in Japan. Then tell me. I remember that cultural differences and physical perception are factors that affect your ideas. Can you disregard certain thought?

Criar o efeito dominó, uma boa ideia? Pensando em voz alta… Que acham da ideia abaixo? O texto é parte do artigo "Melhores Professores, Mais Talentos - Parte 2", publicado no blog Procrie em maio, 2012. Acrescento Comentários do professor brasileiro de Ed.

CONTRIBUTO A PROFESSORES E TREINADORES
PORTUGUESES...e ESPANHÓIS

Atento ao convite da CENAPEF, Newsletter março, 2020.

Manuscritos do Roberto Pimentel: SAQUE EM VOLEIBOL - PARTE 2

Blog Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
600 posts; +500.000 mil visualizações

NOTA: a ser replicado no facebook Roberto Affonso Pimentel; Linkedin (página do autor)

TEÓRICOS VALEM-SE DE LIVROS; PRÁTICOS, DE SUAS VIVÊNCIAS

1) Quando ainda treinador do Tijuca T. C. - 1971 - realizei experiência com os atletas infantis: sugeri que aprendessem a sacar balanceado, como os japoneses (década de 1970), acrescido de que o faziam utilizando todo o espaço de fundo da quadra (8 m). Demonstrei alguns ensaios, e deixei-os a experimentar suas primitivas vivências com o problema. Fiz o mesmo com os atletas da divisão principal. Resultados?

Imagino que a pergunta não deveria ser aquela, mas "por quê as experiências"? O que acham?

2) Em Niterói, e no Rio de Janeiro, a praia é um celeiro de bons jogadores, que se divertem, ao tempo que treinam artimanhas para ludibriar o adversário, sem contar a excelência física devido ao piso - areia fofa.
Nos fins de semana ocorrem os encontros, e em alguns deles, ao utilizar o saque por baixo, consegui uma façanha inédita: até onde me lembro, foram pelo menos cinco (5) adversários que não conseguiam recepcionar a bola, ou com muita dificuldade, eram malpassadas. Três deles se exasperaram, deram um chute na bola, e saíram esbravejando da quadra às brincadeiras dos companheiros. Falo de jogadores de bom nível, inclusive de seleção brasileira; um outro participante do Circuito de Praia profissional, em competição, durante seu treino.
Mais, um jovem atleta italiano, que se encabulou, talvez por estranhar o piso de areia. Houve vários casos também em ginásio. Mas o elogio maior tornou-se claro, quando dois ou três colegas de praia, adotaram e endossaram a minha prática.
As histórias que colecionei a seguir, muitas participei ativamente, dão conta de como nossos precursores realizavam este fundamento. Espero que apreciem as leituras (APÊNDICE). Estimulem seus alunos a ler, escrever... e a "pensar". Certamente, vão se tornar indivíduos cônscios e com autonomia, mentes inquisidoras, críticas e construtivas. E a probabilidade de continuarem aprendendo e se desenvolvendo pelo resto de suas vidas. Além de multiplicar ações similares.
Eis porque tentei falar com os treinadores brasileiros - masculino e feminino - sobre a utilização do saque em jogos oficiais. Não consegui. O selecionador do feminino, José Roberto, talvez mudasse a história quando sua equipe enfrentou a Rússia, com Gamova e companheiras. Ela, seria o alvo das sacadoras brasileiras.
APÊNDICE
Não creio que encontrarão textos similares; este escriba aprendeu em suas práticas.
Divirtam-se com as leituras e, se apreciarem, recomendem a seus alunos e/ou atletas. Nas escolas, não tem fonte mais acessada em trabalhos de Ed. Física.

Fonte: https://www.procrie.com.br/

1. Saque e Histórias
2. Saque Tático e Barreira
3. XV Campeonato Mundial de Voleibol Feminino – Gamova
4. XV Campeonato Mundial de Voleibol Feminino – Semifinal
5. Saque que Faz a Diferença
6. Como Sacar? ‎
7. XV Campeonato Mundial de Voleibol Feminino – Surpresa Checa ‎
8. Saque: técnica, tática @ marketing ‎
9. Jabulani vs. Mikasa
10. Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 (VI) ‎
11. O Jogo na Década de 50
12. Evolução das Regras, 1960 ‎
13. Voleibol na Escola (VI)
14. Evolução das Regras, 1980-99 ‎
15. Voleibol na Escola (II)

Tirem dúvidas, comentem entre si, interpelem, critiquem o autor, pois é assim que aprendemos, e ensinamos nossos alunos e filhos a duvidar de verdades estabelecidas.
Serão sempre bem-vindos a qualquer tempo!

Até breve, com outro assunto. Aceito sugestões... e

"Você é o sacador; responda à pergunta da foto..."

CONTRIBUTO A PROFESSORES E TREINADORES
PORTUGUESES...e ESPANHÓIS

Atento ao convite da CENAPEF, Newsletter março, 2020.

Manuscritos do Roberto Pimentel: SAQUE EM VOLEIBOL - PARTE 1

Blog Procrie - Centro de Referência em Iniciação Esportiva
600 posts; +500.000 mil visualizações

NOTA: a ser replicado no facebook Roberto Affonso Pimentel; Linkedin (página do autor)

INTRODUÇÃO

Existem Métodos & Métodos, todavia qual seria o mais conveniente para um time de experientes professores e treinadores?
A tomada de conhecimento oriunda do meio acadêmico implica em duas disciplinas fundamentais - Educação Física e Desportos e Ciências da Educação (ou Pedagogia). No entanto, simplesmente cursar e obter a diplomação, não significa que o aluno tenha plena autonomia nas matérias. Menos ainda, nas suas práticas. Vai necessitar estagiar, da residência pedagógica, e melhor, estabelecer compartilhamento com grupo de colegas sobre suas práticas. Mas, todos sabem, isto está longe de acontecer por inúmeros motivos. E talvez NUNCA venha a acontecer, exceto se alguém der o primeiro pontapé neste sentido.

Digam-me mais à frente se já tiveram contato com esta Metodologia que sugiro. NUNCA VI. Muito provável que +500.000 visualizações ao blog Procrie confirmem o valor de "contar histórias" enquanto evoluímos nos assuntos. É o que os novos catedráticos em Educação estão a propor nas escolas.

Eis aqui, então, uma grande oportunidade. Se dispostos, mexam-se, pois agora não há desculpas, até porque não podem sair de casa.

Esta primeira proposta funciona como uma PROTOTIPAGEM, o que significa, uma abordagem para nos conhecermo-nos mutuamente; inclusive, entre vocês mesmos. Se possível, sugiro que construam pequenos grupos (G-4), com excelentes resultados.

Importa lembrar ainda que estaremos falando sobre Ensino, e não Competição, para todos os níveis, desde a Formação (primária) de crianças, até o topo, o "alto nível". Não esquecendo ainda, o Esporte de Lazer para não praticantes regulares.
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PROPOSTAS & DISCUSSÕES
Entre grupos

Ensinar é uma Arte e Arte é ensinável? Você pode formar monitores?

Se um dos meus alunos não aprender a proposta, significa que tenho muito a aprender pela frente! É um desafio para o professor?

Não me basta dizer-lhe o quê fazer, mas descobrir o que ele quer fazer.

Há vários tipos de saque. Como agir na sequência das aulas?

Especializar ou diversificar o tipo de saque na Formação? E a seguir?

Ao se especializar o atleta declina de técnicas mais apuradas em opções táticas? Tem sentido?

Ensinar é também “Contar Histórias”. Quer saber por quê?

OBSERVAÇÃO: Continua Parte II

Posted on volleyball coaches Portugal... 11/3/2020
To the members of the page, since they should have a recess - coronavirus - in competitions, and probably workouts, how about we chat about details relevant to volleyball teaching? I raise a topic and the participants comment, debate, like a forum without a noise Could be a closed group. For example, I give the next theme - the loot. The Photo has a quest to the athlete who will draw. (see photo); then ask your athletes and colleagues (who is participating can give an opinion or not), and then the question: how should I train the loot? Click on the photo for better view.

POSTADO em Treinadores de Voleibol Portugal... 11/3/2020
Aos membros da página, uma vez que deverão ter um recesso - coronavírus - nas competições, e provavelmente treinos, que tal batermos um papo sobre detalhes pertinentes ao ensino do voleibol? Levanto um tema e os participantes comentam, debatem, tipo um fórum sem alarde. Pode ser um grupo fechado. Por exemplo, apesento o seguinte tema - O SAQUE. A FOTO tem uma indagação ao atleta que vai sacar. (ver foto); em seguida perguntem aos seus atletas e colegas (quem estiver participando pode opinar, ou não), e depois a questão: COMO DEVO TREINAR saque? Clique na foto para melhor visualização.

Posted on volleyball coaches Portugal today. Would you accept an experienced Brazilian coach to train future psychologists from a distance? See that the occasion is suitable for home training classes (Coronavirus), a period of readings of what I call deep training, in which the student creates "mental matrices", indispensable to their future performance. As they are at the pole of psychology (up), they will have an advantage, because I base my teaching on the theories of Piaget (Constructivism) and vygotsky (FDA), currently called by Robert Bjork the " ideal point In addition, they have available in the libraries of cop and fadeup, the new book of volleyball in Brazil, 1939 to 2000, in 2 Vol, 1.047 p.; Adjetivado as encyclopedic, memoirist and 'reference work'.
When I held course (300 children) at Copacabana Beach, Rio de Janeiro, I invited the women's volleyball team to visit. Técnico Bernardinho was delighted, and acquired equipment and pedagogical collection to compose his center of excellence rexona in paraná. For good readings, I nominate my bloque www.procrie.com.br, with 600 posts, and + 500.000 views, especially in Portugal. Visit the Portuguese page sovolei, which I am recently managing
I'm starting sharing in teaching teachers with institution maintained by the Dutch government and, by extension, in Tanzania. I have a specific, new and creative way to teach people of any age how to play volleyball, or any other sport. Want an example? There's a good description in my articles on Linkedin. Visit!

Postado em Treinadores de Voleibol Portugal, hoje. Aceitariam um treinador brasileiro, experiente, para treinar os futuros psicólogos(as) à DISTÂNCIA? Vejam que a ocasião é propícia para aulas-treino em casa (coronavírus), um período de leituras do que chamo TREINAMENTO PROFUNDO, em que o instruendo cria "matrizes mentais", indispensáveis ao seu desempenho futuro. Como estão no polo de Psicologia (UP), terão uma vantagem, pois baseio meu ensino nas teorias de Piaget (construtivismo) e de Vygotsky (ZDP), atualmente denominada por Robert Bjork de "ponto ideal" de ensino. Além disso, têm à disposição nas bibliotecas do COP e da FADEUP, o livro inédito História do Voleibol no Brasil, 1939 a 2000, em 2 vol, 1.047 pág.; adjetivado como enciclopédico, memorialista e 'obra de referência'.
Quando realizava curso (300 crianças) na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro, convidei a seleção feminina de voleibol para visitação. O técnico Bernardinho ficou encantado, e adquiriu equipamentos e acervo pedagógico para compor seu Centro de Excelência Rexona no Paraná. Para boas leituras, indico o meu bloque www.procrie.com.br, com 600 posts, e +500.000 visualizações, especialmente em Portugal. Visitem a página portuguesa do facebook sovolei, a qual estou a gerir recentemente
Estou a iniciar compartilhamento no ensino a professores com Instituição mantida pelo governo holandês e, por extensão, na Tanzânia. Tenho uma forma específica, inédita e criativa, de ensinar pessoas de qualquer idade a jogar voleibol, ou qualquer outro desporto. Querem um exemplo? Há uma boa descrição em meus artigos no Linkedin. Visitem!

O que acham deste relato? Seria verídico, ou "notícia falsa"?

CONSTRUINDO A PONTE ENTRE TEÓRICOS E PRÁTICOS BARRY ZIMMERMAN DISCUTE PROCESSOS DE APRENDIZAGEM AUTORREGULADOS Self-regulated learning- SRL - http://archive.sciencewatch.

Com o saque "por baixo" você consegue colocar a bola onde quiser na quadra adversária. Sem esforço, a probabilidade de acerto é 100%. Você aprende a identificar pontos fracos, impedindo boas recepções, evita ataques adversários eficazes, e desmoraliza a recepção adversária.

EDUCAÇÃO INFANTIL e ENTORNO, METODOLOGIAS
O que ocorre no Brasil e em Portugal?
Para compreender uma e outra, dou-me por inteiro na busca de soluções, tudo em favor das novas gerações, meus e seus filhos e netos.

No Brasil iniciei um diálogo com professora de uma escola particular da cidade de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. Ela está a captar adeptos, colegas, e já pretende criar um Fórum, e encontros orquestrados na sua escola. Conseguiu um adepto português ilustre para fazer palestra,velho conhecido de todos que militam na área da educação, o professor Jose Pacheco, há tempos radicado no mesmo estado. O tema está restrito a METODOLOGIAS.
Como sempre nutro esperanças de também ouvir professoras e professores lusitanos, vez por outra, tentando não aborrecê-los com temas quase sempre áspero, de pouca procura, mas de capital importância para decidir sobre a Educação em qualquer parte do mundo. De minha parte, os que me acompanham, já perceberam que advogo uma Educação Física e Desportos nas Escolas como a principal disciplina para exemplificar como proceder em qualquer sala de aula, ou melhor, retirar de suas quatro paredes, e mudar a arquitetura de uma aula, independente da disciplina. Claro, até um ponto razoável, não radical, até mesmo porque os primeiros a serem reciclados seria os professores e gestores educacionais, incluídos funcionários.
Os interessados que se manifestem, ou continuem a repetir o mesmo de sempre, lembrando que os maiores prejudicados são seus próprios filhos. Estarei consignando neste sovolei algumas de minhas participações no Linkedin da professora vice-diretora da escola. Eis a mais recente participação...

METODOLOGIAS ATIVAS
- a partir dos escritos de José Moran

Muito bom o que transmite José Moran. Mas criticamente, reviveu conceitos identificados no século passado - Vygotsky e Piaget - com nova roupagem de escrita.

"Por que pensamos que a criatividade ativa é algo novo? Porque as principais metodologias utilizadas atualmente são dedutivas: o professor transmite primeiro a teoria e depois o aluno aplica o que aprendeu passivamente".

Não estaria aqui embutido um paradoxo? Destaco: 1) "[...] as metodologias... são dedutivas. 2) o professor transmite ... o aluno aplica... passivamente.

DISCUSSÃO: O que vem primeiro: o ovo ou a galinha? Sempre haverá dúvida. Mas, se indagarmos: quem vem primeiro, a prática ou a teoria, têm alguma dúvida? Quem é inovador, o teórico ou o prático?

Se considerarmos que A. Camus estivesse correto quando escreveu "Não se pode criar experiência, é preciso passar por ela", o que entender? Não seria a antiga questão ainda não resolvida - Teoria e Prática - que os acadêmicos (teóricos), tentam priorizar? Aos práticos, pouco se lhes dá o que pensam os teóricos. Dois exemplos que refletem o embate entre as partes: 1) Fui sondado na Univ. Porto para realizar um curso prático em ensino do voleibol; 2) Consórcio de 10 países encomendou ao Laboratório de Pedagogia - Fac. Motricidade Humana (Uni Lisboa) estudos sobre o tema Educação Física e Desportos nas Escolas, com prazo de três anos, a expirar em dez/2020. Ofereci compartilhamento em ambas, e silêncio sepulcral. Porque, se lhes demonstrei atividades específicas (desde 1974), com atuação inovadora, criativa e reconhecida pelos principais gestores do voleibol no Brasil e gestores educacionais. Mais importante que estes, o reconhecimento de milhares de crianças (8-13 anos) que participaram de cursos em praias e escolas.(ver blog Procrie, +500.000 visualizações).

VIAGEM NAS HISTÓRIAS DE UM PRÁTICO - Parte II

Aulas e treinos SEM professor ou treinador
Não existe algo similar

Primeiras aulas... tem início a autorregulação
Valor dos jogos… aprender brincando e jogando

→ Oportunidade de manifestação interior
→ Alunos constroem exercícios e jogos improvisados


64 alunos - Grupos-4 - 1 professor - “N” estagiários - 4 mini redes - materiais diversos


ESTÃO TODOS CONVIDADOS A PARTICIPAR DAS AULAS
Experimentando, debatendo com alunos, aprendem a ensinar

Um pouco de imaginação e eles poderão fazer grandes trabalhos e “alimentar” suas mentes. Só nos falta o vídeo para melhor absorção dos movimentos. Mas, esperem, acho que tive um insight neste momento:

→ Que tal dividi-los em grupos (4), e cada grupo produzir seu próprio vídeo? E também algo mais simples, como uma galeria de fotos com os diversos tipos de saque?

→ Que uso poderão eles usufruir posteriormente?

→ Acho melhor não responder, mas saber o que acham.

CONFIDENCIAL
Mais adiante, providenciar uma exposição e apresentação para muitos colegas ou toda a escola na sua sala de aula: o ginásio.
Convidar familiares e amigos para todos brincarem e jogarem, e produzir um vídeo desse encontro com a escola.
Nota: espero que me convidem com antecedência, resido em Niterói-Rio de Janeiro, BRASIL.


TREINAMENTO PROFUNDO
Principal requisito… aprender a pensar

Ler, Ler, Ler para Pensar, Pensar, Pensar

Espero que ao assistir alguma partida em qualquer nível, venham a se lembrar das consultas e leituras ao blog e imaginem como deveria o aluno sacar. Você, professor ou treinador, tem a responsabilidade de despertar este ensino para todos. Como proceder? Vai dizer-lhe como fazer - adestramento-, ou rápida e simples demonstração - construtivismo? Ou ainda, um tempo adiante, a zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky.

Perceberá, igualmente, que raciocínios e condutas similares se aplicam aos outros fundamentos, guardadas suas características.



HISTÓRIA

Dessa forma, não será necessário fazer como no alto nível, em que um treinador de seleção elevava uma placa numerada para mostrar às atletas o direcionamento do saque; calar-se e deixar que lancem a bola sobre a líbero adversária; ou ainda, pedir “pelo amor de Deus que não erre”!
Em suma: proponho um Aprender a Pensar, tanto para docentes, quanto para instruendos.


Bibliografia… manuscritos de um prático

Blog Procrie
Centro de Referência em Iniciação Esportiva
https://www.procrie.com.br
600 posts; +500.000 visualizações

Educar é contar histórias… saques

Há várias formas de sacar… é de se supor que haja escolhas, caso a caso
Atualmente, o comum é o atleta especializar-se em um só tipo

Você, treinador, já pensou em diversificar a sua execução por seus atletas?

Por que as coisas evoluíram para esse patamar?

Historinhas breves

1) Quando ainda treinador do Tijuca T. C. - 1971 - realizei experiência com os atletas infantis: sugeri que aprendessem a sacar balanceado, como os japoneses; acrescido de que o faziam utilizando todo o espaço de fundo da quadra (8 m). Demonstrei alguns ensaios, e deixei-os a experimentar suas primitivas vivências com o problema. Fiz o mesmo com os atletas da divisão principal. Resultados? Prefiro relatar-lhes em outra oportunidade, e se possível, de viva voz.

2) No Rio de Janeiro, incluso Niterói, a praia é um celeiro de bons jogadores, que se divertem, ao tempo que treinam artimanhas para ludibriar o adversário, sem contar a excelência física devido ao piso. Nos fins de semana ocorrem os encontros, e em alguns deles, ao utilizar o saque por baixo, consegui uma façanha inédita: até onde me lembro, foram pelo menos cinco (5) adversários que não conseguiam recepcionar a bola, ou com muita dificuldade, eram malpassadas. Três deles se exasperaram, deram um chute na bola, e saíram esbravejando da quadra às brincadeiras dos companheiros. E falo de jogadores de bom nível, inclusive um ex-seleção brasileira; outro participante do Circuito de Praia profissional, em competição, durante seu treino; e um jovem atleta italiano, que se encabulou, talvez por estranhar o piso de areia. Houve vários casos também em ginásio. Mas o elogio maior tornou-se claro, quando dois ou três colegas de praia, adotaram e endossaram a minha prática.


As histórias que colecionei, algumas poucas me foram contadas, outras, participei ativamente, dão conta de como nossos precursores realizavam este fundamento.

Espero que se divirtam em suas leituras, tendo a certeza que estarão aprendendo a pensar. Estimulem seus alunos a lerem, escrever... e a pensar. Certamente, vão se tornar indivíduos cônscios e autorregulados em sua vida adulta.

Eis porque tentei falar com os treinadores brasileiros - masculino e feminino - sobre a utilização do saque em jogos oficiais. Não consegui. O selecionador do feminino talvez mudasse a história quando sua equipe enfrentou a Rússia, com Gamova e tudo. Ela, o principal alvo das sacadoras brasileiras.

Conforme o prometido, divirtam-se com leituras e se puderem, recomendem a seus alunos e/ou atletas, porque eu já o faço. Nas escolas, não tem fonte mais apreciada.

Inédito internacionalmente, +500.000 visualizações (até jan/2018)
Dificilmente encontrarão algo similar, o escriba é um prático

1. Saque e Histórias
2. Saque Tático e Barreira
3. XV Campeonato Mundial de Voleibol Feminino – Gamova
4. XV Campeonato Mundial de Voleibol Feminino – Semifinal
5. Saque que Faz a Diferença
6. Como Sacar? ‎
7. XV Campeonato Mundial de Voleibol Feminino – Surpresa Checa ‎
8. Saque: técnica, tática @ marketing ‎
9. Jabulani vs. Mikasa
10. Mundiais de Voleibol no Brasil, 1960 (VI) ‎
11. O Jogo na Década de 50
12. Evolução das Regras, 1960 ‎
13. Voleibol na Escola (VI)
14. Evolução das Regras, 1980-99 ‎
15. Voleibol na Escola (II)

VIAGEM NAS HISTÓRIAS DE UM PRÁTICO - Parte II