Imagens contam histórias de Niterói

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Divisão de Documentação e Pesquisa da Fundação de Arte de Niterói (DDP/FAN). Solicitações de pesquisa Veicularemos ap***s imagens de nossa propriedade.

Instalada no Solar do Jambeiro, a Divisão de Documentação e Pesquisa atua em três áreas: a pesquisa e divulgação da história de Niterói; a documentação de eventos da Fundação de Arte e da Secretaria de Cultura e a preservação e divulgação do seu acervo fotográfico. O acervo fotográfico foi constituído, ao longo dos anos, por compra, doação ou produção própria e conta com aproximadamente 25 mil ite

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 15/08/2024

Bens Tombados de Niterói!
A pequena e simpática Igreja Anglicana All Saints Church, na Rua Otávio Carneiro, é testemunha da importância que teve a colônia britânica em Niterói, no final do século XIX e no começo do século passado. A colônia realizou uma quermesse em 1915, para comprar o terreno e levantar a Igreja, mas a Primeira Guerra Mundial impediu a importação de material e a Igreja foi inaugurada ap***s em 1922. Nos últimos anos, a Igreja passou a receber também cultos da Igreja Presbiteriana Betânia de Icaraí, sendo que desde 2021 os cultos do rito anglicano passaram a ser realizados na Rua Doutor Paulo César, 150, f**ando a Igreja exclusivamente como sede dos cultos da Igreja Presbiteriana. Construída em estilo neogótico, a Igreja foi tombada pela Prefeitura em dezembro de 1992.
Já na Rua Miguel de Frias temos o imponente conjunto de prédios da Irmandade de São Vicente de Paulo, composto pelo Asilo Santa Leopoldina, a Capela de Nossa Senhora das Graças e o Colégio. A Irmandade foi fundada em Niterói em 1854, no antigo Largo da Memória (hoje Praça Enéas Carneiro, ou, como é mais conhecida, Praça do Rink), para administrar o Asilo criado por Lei Provincial em 1850. Depois de algumas mudanças de endereço, finalmente em 1864 foi inaugurado o prédio da Rua da Constituição, 18 (hoje Rua Miguel de Frias, 123). Já a Capela foi inaugurada em 1895. Consta que, mesmo no exílio, a Princesa Isabel contribuía financeiramente com o Asilo. Em 1994 o conjunto foi tombado pela Prefeitura.
Nas imagens, fotos dos acervos do DePAC/SMC e da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 08/08/2024

Bens Tombados de Niterói!
Inaugurado em 1910, o Parque Prefeito Ferraz é mais conhecido pela população como Campo de São Bento e é carinhosamente apelidado como “nosso Central Park”. A área, aterrada durante o governo de Gavião Peixoto (1882/1883), foi urbanizada seguindo o projeto do arquiteto belga Arsène Puttemans e inaugurada em 1910 como Praça Visconde de Abaeté, passando, em 1923 a se chamar Parque Prefeito Ferraz. O Parque, com seus 36.000 metros quadrados, é o grande pulmão verde de Icaraí, contando com árvores, canteiros de flores, lagos e pedras artificiais, segundo a tradição do paisagismo inglês, em moda na época. Por seu valor paisagístico e afetivo, foi tombado pela Prefeitura em 1990.
Curiosamente, o Coreto do Campo de São Bento foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC , antes mesmo do Campo, em dezembro de 1985.
Nas imagens, fotos de Manoel Fonseca (década de 1950), Décio Brian (década de 1960) e de autor desconhecido (década de 1970), todas do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 01/08/2024

Bens Tombados de Niterói!
Construído possivelmente no final do século XIX, o Palácio Euclides da Cunha localizava-se no sítio Água Azul, do Barão de São João de Icaraí, que em 1891 vendeu o sítio para a empresa Ramos & Cia, que instalou ali uma olaria. Em 1904 o Governo Provincial toma posse do sítio e cria, em 1906, o Horto Botânico de Niterói. Em 1923 o Horto passa a ser tutelado pela União, que instala ali a Escola Superior de Agricultura e Veterinária. Na década de 1930 o Palácio passa a ser a sede da Secretaria Estadual de Agricultura e desde 1990 é a sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater Rio em Niterói. O Palácio foi tombado em 1991 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC.
Nas imagens, foto de Manoel Fonseca, possivelmente da década de 1950 e foto de autor desconhecido, de 1971, ambas do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 25/07/2024

Bens Tombados de Niterói!
No número 41 da Alameda São Boaventura viveu Francisco José de Oliveira Viana (1883/1951), jurista, professor da antiga Faculdade de Direito de Niterói e autor de obras importantes para o estudo da História e da Sociologia no Brasil. Em 1955 a casa, construída em 1911, foi adquirida pelo governo do Estado, preservando o local e instalando ali a Fundação Casa de Oliveira Viana, misto de museu e centro de estudos, aberto à visitação e à pesquisa, sob a administração da FUNARJ. Pela importância do legado de Oliveira Viana e pelas características arquitetônicas do imóvel, a Prefeitura de Niterói tombou o local em 1992.
Um pouco mais adiante, no número 773 da Alameda, f**a o Pavilhão Doutor Ismael Pereira Sirieiro, do antigo Instituto Penal Vieira Ferreira Neto. Construído em 1880, o Pavilhão, cuja autoria é atribuída a Heitor de Cordoville, tem três andares e 144 celas dispostas circundando lateralmente os pavimentos. A fachada, de inspiração romana, possui frisos e quatro dividem o prédio: nas laterais, janelas que hoje estão tapadas, e ao centro um portal encimado por grande janela. Seu interior possui escadas, passarelas e estruturas em ferro fundido e o telhado conserva as telhas originais de 1873 e 1874. O Pavilhão, que hoje faz parte da Unidade Prisional da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, foi tombado pela Prefeitura em 1993.
Nas imagens, cromos da década de 1970, da Casa de Oliveira Viana, do acervo da DDP/FAN/SMC e foto do acervo do DePAC/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 18/07/2024

Bens Tombados de Niterói!
Em 1751 a pequena capela, mandada construir pelos irmãos Francisco Vitoriano Pereira e José Pereira Gomes na fazenda São Pedro teve sua autorização para funcionamento dada pelo Bispo do Rio de Janeiro. A estreita capela conta com uma porta e duas janelas na fachada, ornada com um frontão triangular encimado por uma cruz e uma torre sineira, f**ava próxima à casa-grande. Em seu interior, imagens de São Pedro, São Francisco da Penitência e Santo Antônio. Na sacristia, São Benedito. Em 1850 a fazenda foi vendida ao governo da Província, para instalação de um cemitério público, ampliado com a compra de terras adjacentes ao longo do tempo. No cemitério, foram enterrados diversos personagens da História de Niterói. A Capela e o Cemitério foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – em 1938.
Nas imagens, o túmulo do poeta Fagundes Varela (1841/1875) e cenas do enterro do Padre Augusto Lamego (1869/1951) fotografados por Manoel Fonseca, do acervo da DDP/FAN/SMC e a capela de São Pedro, do acervo do DePAC/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 11/07/2024

Bens Tombados de Niterói!
Além dos bens que já mostramos, o bairro de São Lourenço abriga outros dois bens tombados: o prédio do antigo Instituto de Fomento e Economia Agrícola do antigo Estado do Rio e a casa da Rua Padre Augusto Lamego, número 30.
O prédio do Instituto, projetado por Pietro Campofiorito, foi inaugurado em dois de outubro de 1929, tendo sido o primeiro arranha-céu da cidade e também o primeiro prédio a dispor de um elevador! O prédio fazia parte do projeto urbanístico para o aterro de São Lourenço, que previa que a Praça Renascença fosse cercada por outros prédios, mas foi o único a ser erguido. Além do Instituto, abrigou depois a Secretaria de Agricultura e Trabalho, mais tarde o Conselho de Contas do Estado, depois o Arquivo Público e por fim, parte do Tribunal de Contas. Foi tombado em 1994, e hoje se encontra abandonado.
Já sobre a casa da rua Padre Augusto Lamego, 30, temos muito poucas informações. Sabemos que lá esteve instalado o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Carris Urbanos, Trolley Bus e Cabos Aéreos de Niterói e Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Vidros, Espelhos e Cristais de Niterói e São Gonçalo. Mais do que isso, até o momento, não conseguimos descobrir. O prédio, uma construção de dois andares, com uma simetria interessante, tendo, no primeiro andar, a porta principal e quatro janelas ladeando-a e ,no segundo, oito janelas ladeando um balcão central, foi tombado em 2016, mas encontra-se em estado deplorável de conservação, tendo sido invadido várias vezes.
Nas imagens, matéria sobre a inauguração do prédio do Instituto na revista Fon-Fon de 12 de outubro de 1929 e foto de Maurício Vasquez do prédio na Rua Padre Augusto Lamego, 30.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 04/07/2024

Bens Tombados de Niterói!
Construído em 1844, o Palacete da Soledade, na Rua Genserico Ribeiro, 59, em São Lourenço, foi projeto do arquiteto italiano Antônio Forchini. Edif**ado em estilo neoclássico, era a sede da fazenda de Francisca Elisa Xavier, baronesa da Soledade. Quando enviuvou, a baronesa vendeu a propriedade para o comendador José Duarte Galvão Júnior, que, por sua vez, terminou por ceder o palácio e as terras em volta para o recém criado Bispado de Niterói. Ali foi instalado o Palácio Episcopal, até que o bispo Dom Agostinho Benassi transferiu para lá o Seminário São José, que havia sido fundado em 1909, na casa do Bispo. O palacete foi tombado pela Prefeitura Municipal em 1992.
Nas imagens, fotos de Manoel Fonseca: o Palacete, na década de 1950 e grupo de seminaristas com Monsenhor Uchoa e Dom José Pereira Alves, sem data, com anotações do fotógrafo, e o Palacete na década de 1970, de autoria desconhecida. Fotos do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 27/06/2024

Bens Tombados de Niterói!
Em meados do século XIX foi decidida a construção de uma nova sede para a freguesia de São Lourenço. Edificou-se, então, em 1873, a Igreja de São Lourenço da Várzea. De estilo eclético, com tendência neo-renascentista, a igreja levou quase vinte anos sendo construída, mas, antes mesmo da conclusão das obras, sua cruz foi benta no dia do santo, 10 de agosto, em 1883. Conta Carlos Wehrs que à frente da igreja havia uma dupla aléia de palmeiras. Próximo à igreja f**ava o Porto do Meyer, aterrado na década de 1920, no projeto de saneamento da enseada de São Lourenço, no governo de Feliciano Sodré. A igreja foi tombada pela Prefeitura Municipal em 2001.
Nas imagens, Monsenhor Uchoa junto ao altar de São Lourenço, em foto de Manoel Fonseca, da década de 1940, e a Igreja em 1971. Fotos do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 20/06/2024

Bens Tombados de Niterói!
No dia 16 de novembro de 1941 foi inaugurada a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, na Ponta da Areia, com a presença do Bispo de Niterói, Dom José Pereira Alves. A Igreja foi construída graça ao empenho do Padre Conrado Jacarandá, com donativos oferecidos pelos fiéis. Antes mesmo dos festejos de inauguração, o templo já vinha atraindo atenção, graças ao surgimento de uma “abundante nascente de água pura que está sendo procurada com muita fé pelos devotos e à qual atribuem efeitos extraordinários”. A festa, que mobilizou a população da região, teve procissão com a imagem, uma das mais antigas imagens da Santa no Brasil, vinda ap***s 12 anos após as aparições em de Nossa Senhora em Portugal, e foi acompanhada por “irmandades, devoções, anjos e virgens e da banda de música do Centro Metalúrgico de Neves”.

Nas imagens, fotos da inauguração feitas por Manoel Fonseca, do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 13/06/2024

Bens Tombados de Niterói!
O tombamento de um bem ou de um imóvel não se dá ap***s por sua importância arquitetônica ou histórica. Por vezes pretende-se, através do tombamento, se preservar as características ambientais ou sociais de determinado local ou região. Isso aconteceu na Ponta da Areia, durante a preparação para o Encontro com Portugal, ocorrido em 1998. Parte da Ponta da Areia é conhecida como Portugal Pequeno e o tombamento da Casa Verde, do Cortiço e da Igreja de Nossa Senhora de Fátima buscou, além da preservação dos imóveis, a recuperação da memória do lugar.
A Casa Verde, na Ponta da Areia, é um clássico exemplo dos sobrados com dupla serventia do início do século XX. No andar inferior, cinco portas, sendo que quatro delas levam ao comércio ali instalado, enquanto uma é reservada ao acesso da residência do proprietário.
O Cortiço é um conjunto formado por dez pequenas unidades habitacionais com banheiro e lavanderia coletivos. Cada unidade dispõe de ap***s um cômodo, com uma porta e uma janela, enfileiradas, como uma vila. Como a construção de cortiços já era proibida desde o início do século passado, ele foi licenciado como sendo “quartos de alugar”. A Casa Verde e o Cortiço foram tombados durante o processo de recuperação do Portugal Pequeno, em 1997.
Nas imagens, fotos do acervo do DePAC/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 06/06/2024

Bens Tombados de Niterói!
Construído no princípio do século XIX, o Palácio São Domingos pertencia ao comerciante de escravos conhecido como “Cheira”, quando foi comprado por Dom Pedro I por seis contos de réis! Conta-se que Dom Pedro I e a Marquesa de Santos hospedaram-se no então chamado Palacete da Praia Grande em 1824, quando acompanharam as festas de São João. Com a morte de Dom Pedro em 1834, o governo provincial alugou o Palacete e finalmente, no início da década de 1840, comprou-o por um pouco mais de 23 contos de réis. O Palácio, de estilo eclético, é composto por dois corpos à beira da rua, interligados por um terceiro corpo mais recuado. O aspecto atual do Palácio é resultado de uma reconstrução feita em 1910, após ter sofrido um grande incêndio. O Palácio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC – em 1990. Nos últimos anos, parte do Palácio foi ocupada por uma agência bancária. Atualmente, o Palácio, de propriedade do Governo do Estado, está desocupado, mas passará por reformas.
Nas imagens, fotos das décadas de 1940 e 1970, do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 23/05/2024

Bens Tombados de Niterói!
Inaugurado em 1917, o quartel do Corpo de Bombeiros de Niterói é composto pelo Pavilhão dos Bombeiros e a Torre de Treinamento. O Pavilhão foi erguido a partir da estrutura metálica alemã, comprada em 1913. No térreo, o estacionamento dos carros de bombeiro e no andar superior o alojamento. A Torre, por seu lado, tem três níveis de plataforma, com balcões com portas e janelas e encimada por uma pequena torre de vigia. E, claro, o quartel tem um daqueles postes pelos quais os bombeiros descem do alojamento para acessar os carros e partirem com rapidez em sua nobre missão! O quartel, que perdeu parte de seu terreno no alargamento da Avenida Marquês do Paraná, foi tombado pela Prefeitura Municipal em 1996.
O Reservatório da Correção foi construído no começo dos anos 1880, para o abastecimento de água do centro de Niterói. É composto por duas câmaras quadradas, semi-enterradas e cobertas. Por fora, tem um metro e meio de altura e tem seis metros de profundidade, com capacidade de armazenar nove milhões de litros de água. Seu interior pode ser visitado através de uma passarela que cruza o Reservatório, que foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC – em 1982. O Reservatório hoje faz parte do Parque Municipal Eduardo Travassos, mais conhecido como Parque das Águas. Localizado na Rua Vladmir Alves Machado, s/nº, com entrada pela Praça Bety Orsini, o Parque e o Reservatório podem ser visitados de terça-feira a domingo, das 07:00h às 16:00h.
Fotos do acervo da DDP/FAN/SMC e do site culturaniteroi.com.br.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 16/05/2024

Bens Tombados de Niterói!
Em 1905 a Companhia Cantareira e Viação Fluminense construiu o Abrigo de Bondes, onde instalou uma usina geradora de eletricidade e as oficinas reparadoras dos bondes. O prédio do galpão teve sua fachada principal atingida pelo alargamento da Avenida Marquês de Paraná, mas seu interior ainda guarda a imensa estrutura metálica importada da Inglaterra, de onde veio, também, o relógio que foi colocado com destaque na abertura central do frontão da fachada. Com o fim dos bondes, na década de 1960, o Abrigo passou a ser estacionamento dos ônibus da SERVE e foi entrando em decadência, acentuada com o alargamento da Avenida. Tombado pela Prefeitura em 1993, o prédio passou por restauração e hoje funciona como um centro cultural e comercial.
Ocupando todo o espaço da Praça Fonseca Ramos, o Terminal Rodoviário Roberto Silveira, inaugurado em 1953, é um bom exemplo da arquitetura moderna, com seus pilotis, sua escada externa em espiral e seus brises soleil, que controlam a insolação e a iluminação, refrescando de forma natural o ambiente. É notável a disposição transversal dos corpos edif**ados e merece destaque o painel cerâmico de Burle Marx. Principal meio de ligação entre a antiga capital fluminense e as cidades do Estado após o fim da Leopoldina Railways, o Terminal foi tombado pela Prefeitura Municipal em 1998. Atualmente, cerca de 3.000 passageiros utilizam diariamente a Rodoviária e na torre estão instalados órgãos do Governo Estadual e secretarias da Prefeitura Municipal.
Nas imagens, foto do site culturaniteroi.com.br e do acervo da DDP/FAN/SMC, de autoria de Manoel Fonseca.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 09/05/2024

Bens Tombados de Niterói!
Junto ao Jardim São João, duas pérolas: o Conservatório de Música de Niterói e o Solar Notre Rêve!
O prédio do Conservatório foi construído no começo do século XX e pertenceu ao comerciante e cônsul honorário de Portugal, Francisco Rodrigues da Cruz. Comprado em 1938 pela prefeitura, abrigou o Grupo Escolar Ramon Cárcano. Em 1948 passou a abrigar o Conservatório. A casa, de dois pavimentos, é de estilo eclético com inspiração romântica inglesa. Com varanda de quina, degraus de mármore e telhado de ardósia, a casa é circundada por um muro com gradil de desenhos delicados. Fo tombada pela Prefeitura em 1992.
Já o Solar Notre Rêve, construído em 1921 pelo advogado e político Norival de Freitas, é o único exemplar arquitetônico de art-nouveau de Niterói. O Solar era ricamente decorado, externa e internamente, com diversos elementos art nouveau. Sobre a sacada, a inscrição “Notre Rêve” (Nosso Sonho). O Solar, tombado em 1983 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC – passa por uma grande restauração a cargo da Prefeitura Municipal e abrigará um centro cultural e a sede do Projeto Aprendiz Musical.
Fotos do site culturaniteroi.com.br

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 02/05/2024

Bens Tombados de Niterói!
Projetado para abrigar a Escola Normal, o belo e imponente prédio que hoje abriga o Colégio Estadual Liceu Nilo Peçanha foi construído em 1918 e faz parte do conjunto arquitetônico da Praça da República, imaginado pelo governador Oliveira Botelho e o prefeito Feliciano Sodré, em 1913. Além da Escola Normal de Niterói, a mais antiga da América Latina, o prédio foi ocupado também pelo Liceu de Humanidades e pelo Liceu Popular de Niterói, até que, em 13 de janeiro de 1931 foi criado o Liceu Nilo Peçanha, que, desde então ocupa o prédio, tombado pela Prefeitura Municipal em 2016.
Logo atrás do Liceu, na Rua Evaristo da Veiga, temos a Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) Alberto de Oliveira. Construída em 1925, com a aparência de um chalé europeu, bastante em voga no início do século passado, a edif**ação foi especialmente projetada como escola de aplicação da Escola Normal. Em 1937 passou a se chamar Jardim de Infância Alberto de Oliveira, em homenagem ao professor, falecido naquele ano. Foi tombada pela Prefeitura Municipal em 2009, integrando o conjunto arquitetônico da Praça da República.
Nas imagens, fotos do acervo da DDP/FAN/SMC e do DePAC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 25/04/2024

Bens Tombados de Niterói!
A Biblioteca Estadual foi inaugurada em 15 de março de 1935. Projetada pelo arquiteto ítalo-brasileiro Pedro Campofiorito, é de estilo eclético, com inspiração clássica. Na fachada, um grande frontão com dois homens apoiados em um livro com uma tocha, representado a luz do conhecimento. Colunas encimadas por capitéis jônicos e portões de ferro levam às suas duas escadarias No segundo andar, pilastras e frontões e dois grandes vitrais representando José Bonifácio e José de Alencar. A Biblioteca foi fechada para reformas em 2011 e retomou as atividades com o novo conceito de Biblioteca Parque, um espaço multicultural destinado ao desenvolvimento social. Em 2017 foi municipalizada e desde então está sob a administração da Fundação de Arte de Niterói – FAN. A Biblioteca, tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC – em 1983, está aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 10:00h às 17:00 horas.
Perto dali, no alto de uma grande escadaria, encontra-se a Igreja de Nossa Senhora da Conceição. O templo, construído por volta do ano de 1663 com esmolas recolhidas pelos fiéis, tinha aspecto simples, com paredes brancas sem ornamentação. Ao longo do tempo, a igreja sofreu diversas reformas, adquirindo, já no século XIX, traços do neoclássico em sua fachada e em seu interior. Hoje, a igreja é composta pela nave principal, tendo ao lado uma torre com o sino, e uma capela dedicada ao Santíssimo, ligada internamente à nave principal. A Igreja foi tombada pela Prefeitura de Niterói em 1992.
Nas imagens, fotos do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 18/04/2024

Bens Tombados de Niterói!
A Praça da República surgiu com o aterramento do antigo Campo Sujo, dentro dos projetos de embelezamento e urbanização da cidade, levados a cabo pelo governador Oliveira Botelho e do prefeito Feliciano Sodré, em 1913. Em torno da Praça foram erguidos prédios públicos, como a antiga Assembléia Legislativa, a sede da Polícia, o Fórum, a Biblioteca Estadual e a Escola Normal, que hoje abriga o Liceu Nilo Peçanha. Em 1970, a Praça foi destruída para dar lugar a um novo Fórum. Com a fusão dos Estados do Rio e da Guanabara, o Fórum nunca foi terminado, permanecendo no lugar da praça seu “esqueleto", implodido em 28 de maio de 1989. A Praça foi reconstruída e inaugurada no dia 4 de dezembro do mesmo ano e tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural em setembro do ano seguinte.
Já a Alegoria à República, inaugurada em 1927, de autoria de José Otávio Correia de Lima é um impressionante monumento com um conjunto escultório em bronze, no qual se vê a República triunfante, sobre uma b**a com cavalos empinados, tendo à frente um jovem com uma tocha, iluminando “a estrada do progresso”, sobre um grande pedestal. Na base do monumento, as figuras de Quintino Bocaiúva, Silva Jardim e Benjamim Constant. Quando da destruição da praça para a construção do malfadado Fórum, o monumento foi desm***ado. Um movimento popular conseguiu que o INEPAC tombasse o monumento ainda desm***ado, em 1983. Finalmente, em 1989 o monumento voltou a seu lugar de origem e a Praça foi reinaugurada.
Nas imagens, fotos dos acervos da Biblioteca Parque de Niterói, do CEMEF/SDC/UFF e da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 11/04/2024

Bens Tombados de Niterói
O prédio da antiga Assembléia Legislativa abriga hoje a Câmara de Vereadores. Inaugurado em 1º de agosto de 1917, o prédio monumental, de estilo eclético, com inspiração neoclássica, tem frontão triangular e colunas com capitéis coríntios, remetendo-nos à Grécia, berço da Democracia. Duas majestosas figuras femininas, esculturas de Hugo Tadei, representam a Ordem (uma mulher com uma espada na mão) e o Progresso (uma mulher com uma tocha e um jovem segurando engrenagens industriais). Os leões ao nível da rua, sobre pedestais, cada um olhando em uma direção, representam o ontem e o amanhã. O prédio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC – em 1983.
Mais adiante, localiza-se o Palácio da Justiça. Sua construção foi iniciada em 1913, mas só foi concluída em 1926, embora o prédio tenha sido inaugurado, ainda inacabado, em 1917. Também de arquitetura eclética, com tendências neoclassicistas, inspira-se no Renascimento Italiano, com tratamento individualizado para cada um dos dois andares: enquanto as janelas do térreo são arqueadas, as do segundo andar tem vergas retas. Seis figuras femininas, portando espadas, livros e pergaminhos, símbolos associados à Justiça, adornam a platibanda do prédio. O Fórum foi tombado pelo INEPAC em 1983. Restaurado em 2011, hoje abriga o Museu da Justiça – Centro Cultural do Poder Judiciário. À noite, tanto o Palácio da Justiça quanto a Câmara de Vereadores apresentam uma iluminação especial, dando ainda mais destaque e beleza aos prédios históricos.
Nas imagens, fotos do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 04/04/2024

Bens Tombados de Niterói
No antigo Largo do Pelourinho, atual Praça Floriano Peixoto, está localizado o antigo prédio da Prefeitura Municipal de Niterói. Projeto do engenheiro Carlos Rossi, o prédio foi inaugurado em 14 de agosto de 1910. Em 1973, por ocasião das comemorações do IV Centenário da cidade, o prédio passou a ser chamado de Palácio Araribóia. Hoje o prédio abriga a Secretaria de Fazenda do Município. O Palácio é tombado pela Prefeitura desde 1995.
Nas imagens, fotos de Manoel Fonseca e Manoel Bastos, do acervo da DDP/FAN/SMC.
Já o antigo Paço Municipal, de 1914, foi construído no local onde anteriormente localizava-se o prédio da Casa de Câmara e Cadeia da Vila Real da Praia Grande, mandado demolir por Feliciano Sodré para dar lugar ao palacete, projetado por Vilanova Machado. O prédio, de arquitetura eclética, com diversos detalhes em estuque na fachada e uma interessante escadaria de ferro ornada por um grande vitral, abrigou a Câmara Municipal até 1975, quando ela foi transferida para a antiga Assembléia Legislativa, na Avenida Amaral Peixoto. Desde 1983 o prédio é ocupado pela Secretaria Municipal de Educação. Em 1990 foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 28/03/2024

Bens Tombados de Niterói
Na antiga rua da Imperatriz, hoje rua Quinze de Novembro, encontra-se o Teatro Municipal João Caetano. João Caetano construiu ali, em 1842, o Theatro Santa Tereza, em homenagem à terceira imperatriz do Brasil, Dona Tereza Cristina, recém casada com Dom Pedro II. À época, João Caetano era o maior ator do Brasil e um grande produtor teatral. Seus espetáculos atraíam até Corte e, por conta da extensa duração (durante cinco ou seis horas o público assistia à apresentação de um grande drama e uma comédia leve), barcas especiais eram disponibilizadas meia hora após o encerramento. Em 1900, já municipalizado, o teatro recebeu o nome do grande ator, mas, ao longo do tempo o Teatro alternou bons e maus momentos. Sofreu com os bombardeios da Revolta da Armada e com um princípio de incêndio já em 1950. Diversas reformas foram feitas até que em 1991 iniciou-se a grande restauração levada a cabo pela Prefeitura. Desde 1995, quando foi reaberto, o Teatro tem funcionado ininterruptamente, oferecendo uma programação de alto nível. O Teatro foi tombado em 1990 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural - INEPAC.
Nas imagens, fotos do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 21/03/2024

Bens Tombados de Niterói
Justamente defronte à Estação das Barcas encontra-se a Agência Central dos Correios e Telégrafos de Niterói. Impressionante exemplar da arquitetura eclética do começo do século passado, o Palácio dos Correios foi inaugurado em 14 de novembro de 1914. Erguido com três andares e dois torreões, o prédio, inspirado na arquitetura francesa mediterrânea tem grande riqueza de detalhes na ornamentação de sua fachada. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC) em 1993, o Palácio abriga hoje, além de uma agência dos Correios, o Espaço Cultural Correios de Niterói, com exposições de arte e uma exposição permanente de plantas originais e objetos colhidos durante sua restauração, ocorrida entre os anos de 2007 e 2014.
Nas imagens, fotos de Manoel Fonseca e postal de autoria desconhecida, da década de 1940, do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 14/03/2024

Bens Tombados de Niterói
Num passeio pelo Ingá, é possível apreciar dois bens tombados de grande importância para a cidade: o Palácio do Ingá e o Museu Antônio Parreiras, além de dois outros bens naturais, também tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC: a Ilha dos Cardos e a Pedra da Itapuca!
O Palácio do Ingá foi mandado construir pelo médico José Martins da Rocha, por volta de 1860. Em 1896 foi comprado pelo industrial português José Francisco Correa, o Conde de Agrolongo, dono da Manufatura de Fumos e Ci****os V***o. Em 1903, após um breve período em que a capital do Estado havia sido transferida por conta da Revolta da Armada, Niterói volta a ser a capital estadual e Nilo Peçanha instala ali a sede do governo. Com a fusão dos Estados do Rio e da Guanabara, o Palácio passa a abrigar o Museu Histórico do Rio de Janeiro, hoje Museu de História e Artes do Rio de Janeiro ou, simplesmente, Museu do Ingá. Além de um importante acervo de documentos históricos, o Museu tem também importantes obras de arte e abriga oficinas abertas à comunidade. O Palácio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural em 1983.
Já o Museu Antônio Parreiras é composto pela residência do pintor, erguida em 1893, pelo Atelier do Artista e pela Vila Olga, assim nomeada em homenagem à sua filha. O Museu foi o primeiro no Brasil dedicado à obra de um só artista e dispõe, também, de obras de arte dos séculos XIX e XX, da coleção do pintor e de coleções adquiridas pelo governo estadual. O Museu foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – em 1967.
Quanto aos bens naturais, vamos cuidar deles mais tarde!
Nas imagens, fotos de Manoel Fonseca, do acervo da DDP/FAN/SMC.

Photos from Imagens contam histórias de Niterói's post 07/03/2024

Bens Tombados de Niterói
No bairro da Boa Viagem temos dois grandes bens tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN: o Museu de Arte Contemporânea – MAC – e a Ilha da Boa Viagem!
A Ilha é um importante marco natural e histórico da cidade. Marco da navegação na Baía da Guanabara, a Ilha abriga, desde meados do século XVII, a capela de Nossa Senhora da Boa Viagem. No início do século seguinte foi erguido um pequeno fortim, voltado para a entrada da Baía e guarnecido de uma bateria de canhões. Finalmente, no século XIX foi erguido um lazareto na Ilha. O prédio foi mais tarde ocupado por uma escola de aprendizes da Marinha e hoje é conhecido como o Castelo da Ilha. A ilha foi tombada em 1938.
Logo adiante está o MAC. Inaugurado em 1996, o Museu, projetado por Oscar Niemeyer, hoje é símbolo da cidade de Niterói! Do Museu, Niemeyer falou: “Às vezes um projeto custa a se definir, outras ele surge de repente como se antes, dele tivéssemos detido cuidadosamente. (...) O terreno era estreito, cercado pelo mar e a solução aconteceu naturalmente, tendo como ponto de partida o inevitável apoio central. Dele, a arquitetura ocorreu espontânea como uma flor”. Reconhecido internacionalmente como uma das grandes obras do mestre da arquitetura moderna do Brasil, o MAC foi tombado pela Prefeitura em 2008, pelo IPHAN em 2016 e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC – em 2023, tornando-se o único bem tombado nas três instâncias em Niterói.
Nas imagens, fotos do acervo DDP/FAN/SMC.

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