Edsandro Monteiro

A final de contas, o que é cuidar da saúde?

Envolve escolhas alimentares saudáveis que ajudam a manter uma boa saúde e prevenir doenças. Isso inclui consumir uma variedade de alimentos nutritivos, limitando alimentos processados e com alto teor de gordura, açúcar e sal e, em vez disso, optando por alimentos frescos, naturais e saudáveis.

Também pode envolver seguir um plano alimentar específico, como uma dieta balanceada, vegetariana ou vegana, dependendo das necessidades e preferências individuais.

É importante lembrar que cada pessoa é única e pode precisar de orientação nutricional personalizada para alcançar seus objetivos de saúde através da alimentação.

Escolher uma alimentação saudável pode trazer muitos benefícios para sua saúde e bem-estar em geral.

Alguns dos benefícios incluem maior energia e disposição, melhor funcionamento do sistema digestivo, fortalecimento do sistema imunológico, redução do risco de doenças crônicas como diabetes, doenças cardíacas e câncer, melhor controle do peso corporal e melhor saúde mental.

Além disso, consumir uma variedade de alimentos nutritivos pode fornecer ao seu corpo as vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais que ele precisa para funcionar de forma ideal.

Se você não escolher uma alimentação saudável, pode haver conseqüências negativas para a sua saúde.

Ao consumir alimentos processados, ricos em gordura, açúcar e sal, você pode aumentar o risco de doenças crônicas como diabetes, doenças cardíacas, hipertensão arterial e obesidade.

Além disso, você pode ter menos energia, sentir-se cansado com mais frequência e ter mais dificuldade para se concentrar.

A longo prazo, uma dieta pouco saudável pode impactar negativamente o funcionamento do seu corpo e prejudicar a sua qualidade de vida.

Por isso, é importante fazer escolhas alimentares conscientes e optar por alimentos nutritivos para manter uma boa saúde e bem-estar.

"Se cuida", já ouviu isso? A pessoa mais indicada para cuidar de você é você mesmo.

Edsandro Monteiro

Pessoas comuns também podem?

A alimentação saudável é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida e prevenir diversas doenças. Para pessoas comuns, muitas vezes é difícil saber por onde começar, já que há tantas informações conflitantes e dietas da moda que prometem resultados milagrosos.

No entanto, a base de uma alimentação saudável é relativamente simples: é importante consumir uma variedade de alimentos naturais e minimamente processados, evitar alimentos industrializados e ricos em açúcares, gorduras e sal, e controlar as porções.

Uma boa forma de começar é investir em frutas, legumes e verduras, que fornecem uma grande variedade de nutrientes essenciais para o nosso organismo. Além disso, é importante garantir a ingestão de fibras, que ajudam a regular o intestino e a controlar os níveis de açúcar no sangue.

Para quem consome carne, é importante escolher carnes magras e evitar o consumo excessivo de carne vermelha, que tem sido associada a uma série de problemas de saúde. Peixes e aves também são boas opções, desde que sejam preparados de forma saudável, evitando frituras e excesso de óleos.

Outro ponto importante é evitar o consumo excessivo de açúcar e alimentos industrializados, que são ricos em sódio, gorduras saturadas e aditivos químicos. Optar por alimentos frescos e naturais ajuda a garantir que estamos fornecendo ao nosso corpo o que ele precisa para funcionar bem.

Por fim, é importante controlar as porções e prestar atenção aos sinais de fome e saciedade, evitando comer em excesso e escolhendo alimentos que nos deixem satisfeitos por mais tempo. Uma alimentação saudável não precisa ser restritiva ou complicada, mas sim uma questão de escolhas conscientes e equilíbrio.

Sim, pessoas comuns também podem ter uma dieta saudável no seu dia a dia, de forma simples, barata e ricamente nutritiva.

🥇💪🏼

"Contém glúten". E agora?

Nutricionista mostra como se dá o diagnóstico da doença celíaca e alternativas para substituir o glúten na dieta.

Por Vanessa Arba | Brasil

Além do trigo, alimentos contendo cevada, centeio e aveia devem ser evitados por quem tem a doença celíaca (Foto: Shutterstock)

Você tem aquela sensação de inchaço após comer uns pãezinhos? Quem sabe sente fraqueza, tem diarreia ou até constipação depois de uma festa de aniversário cheia de quitutes. Se você se identificou com esses quadros, é possível que você seja um celíaco, ou seja, um portador da doença celíaca.

Sabe-se que, para evitar o mal-estar causado pela doença, o paciente precisa banir certos ingredientes da sua dieta. Mas, ainda assim, é possível ter uma alimentação rica e prazerosa substituindo esses itens. Para hoje, que é o Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Celíaca, a Agência Adventista Sul-americana de Notícias conversou com a nutricionista Bianca Nunes para entender o problema e as alternativas que podem facilitar a convivência com ele. Leia a entrevista a seguir.

🥯O que é a doença celíaca?
Trata-se de uma doença autoimune causada pela intolerância ao glúten, que é uma proteína encontrada no trigo, cevada, centeio e aveia. Sendo assim, está presente, principalmente, nas massas e cervejas.

Ela se manifesta a partir do contato do glúten com a mucosa intestinal, que gera uma resposta inflamatória e a consequente má absorção de nutrientes.

🥖 Há alguma fase da vida ou grupo de pessoas em que ela mais se manifesta?
É uma doença crônica que, normalmente, aparece durante a infância, mas pode surgir em qualquer idade, inclusive na fase adulta. Pessoas com histórico familiar de doenças autoimunes, como diabetes tipo 1 e tireoidites, têm um maior risco para a doença. Indivíduos com síndrome de Down também apresentam maior predisposição, comparando-se a população geral.

🍞 Ela tem o mesmo peso e efeito em todos os pacientes?
Os sintomas e a gravidade deles podem variar de pessoa a pessoa, até porque existem alguns subtipos da doença. A doença celíaca clássica geralmente se manifesta nos primeiros anos de vida, com sintomas da má absorção gastrointestinal. Já a doença celíaca não clássica apresenta poucos ou nenhum sintoma gastrointestinal, e geralmente as manifestações são mais tardias, como baixa estatura e anemia.

🍰 Como identificar a doença?
O diagnóstico é feito por um conjunto de avaliações clínicas, como exame de sangue evidenciando um aumento de anticorpos, o que indica uma reação imunológica frente à ingestão do glúten. Também por meio da biópsia de intestino delgado, que é o padrão-ouro para confirmação do diagnóstico.

Os sintomas mais comuns são diarreia ou constipação, fraqueza, lesões na pele, perda de peso, dor abdominal, flatulência (excesso de gases), inchaço abdominal e a sensação de estufamento.

🌭 A quais os riscos ou prejuízos à saúde ela expõe o paciente?
Além dos sintomas gastrointestinais, a doença celíaca não tratada pode levar à artralgia (dores articulares), anemia, infertilidade, osteoporose e câncer, principalmente linfoma intestinal.

🥐 Tem cura ou tratamento?
A doença celíaca não tem cura. Por isso, a dieta com exclusão do glúten é essencial e deve ser seguida pelo resto da vida. A maioria dos pacientes relata melhora dos sintomas entre 2 e 8 semanas após o início da dieta sem glúten. Entretanto, alguns podem levar anos para a recuperação total.

🌾 Quais alimentos devem ser evitados por quem tem a doença?
Alimentos que contenham trigo, centeio, cevada e aveia devem ser excluídos da dieta (pães, biscoitos, bolos, massas e outros produtos de panificação). Cervejas produzidas com cevada também devem ser excluídas. É importante que o paciente sempre verifique a embalagem dos alimentos em busca do aviso “CONTÉM GLUTEN”.

🍕Quais as melhores alternativas para substituir o glúten na dieta?
Dentre os alimentos permitidos estão o milho, batata, arroz, soja, tapioca, amaranto, quinoa, painço, araruta, polvilho doce e azedo, sagu, mandioca, fécula de batata, fubá, farinha de milho, amido de milho, canjica e o trigo sarraceno (apesar do nome, não pertence à família do trigo comum e não possui glúten).

👩🏼‍⚕️Bianca Nunes é formada em nutrição pela UERJ, pós-graduada em Nutrição Clínica e Metabolismo na Nutmed e nutricionista clínica do Hospital Adventista Silvestre, do Rio de Janeiro. @

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Tem notado alguma diferença nas embalagens de produtos integrais?

A legislação sobre a alegação "integral" foi alterada. Agora pode aparecer na embalagem, desde que seja declarada a porcentagem total de ingredientes integrais presentes na composição do produto, conforme a Resolução RDC nº 712 de 1º de julho 2022 da Anvisa.

Segundo a resolução, alimentos como farinhas, massas, pães, biscoitos e cereais matinais, são classificados como integrais quando apresentam dois critérios:
- no mínimo 30% de ingredientes integrais;
- a quantidade dos ingredientes integrais deve ser superior em comparação aos ingredientes refinados.

Os fabricantes terão até o dia 22 de abril de 2023 para se adequar às regras, com exceção das massas, onde o prazo se estende até 22 de abril de 2024. Os produtos fabricados até o prazo de adequação, poderão ser comercializados até a sua data de validade.

É importante ressaltar que as mudanças nas informações da rotulagem não estão atreladas à alterações na composição do produto.

Quer saber mais? Consulte a resolução no link: https://lnkd.in/dAW7J4N9

"'Pois eu conheço os planos que tenho para você', declara o Senhor, 'Planos para prosperar e não prejudicar você, planos para lhe dar esperança e um futuro.'"

Quando pensamos em buscar versículos bíblicos que nos deixam inspirados, é difícil ignorar Jeremias 29:11, pois essa escritura nos lembra que Deus tem um plano para nossas vidas. Podemos até esquecê-lo em meio aos desafios, mas é um dos versículos da Bíblia sobre novos começos que tem o poder de nos ajudar a voltar aos trilhos e em linha com o plano de Deus.

Entrega tudo a ELE e siga em frente!