EcoConstruct Brazil
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Building a Green World
www.ecoconstruct.com.br A EcoConstruct Brazil é uma empresa brasileira com atuação e parceria global.
Seus esforços estão focados na utilização da Gestão Estratégica e dos princípios de Governança Corporativa para alcançar o máximo da performance empresarial e sustentabilidade nos negócios e empreendimentos para clientes e acionistas. A EcoConstruct Brazil opera na geração de oportunidade de negócios sustentáveis, com qualidade, crescimento de longo prazo, integração com as comunidades locais e c
Disciplina, perseverança, estudo, trabalho e amor!
Presença confirmada da SAS Certificadora!
Inscrições abertas e vagas limitadas!
VI Seminário Internacional de Construção Sustentável & II Seminário Internacional de Desenvolvimento Sustentável:
http://portal.ecoconstruct.com.br/Portal/iEvento/Default.aspx?p=37&i=6
Presença confirmada do CEO do GBC Brasil, Felipe Faria!
Inscrições abertas e vagas limitadas!
VI Seminário Internacional de Construção Sustentável & II Seminário Internacional de Desenvolvimento Sustentável:
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Inscrições abertas e vagas limitadas!
Venha conhecer a sustentabilidade do empreendimento AQUA-HQE Parque Avenida!
VI Seminário Internacional de Construção Sustentável & II Seminário Internacional de Desenvolvimento Sustentável:
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VI Seminário Internacional de Construção Sustentável & II Seminário Internacional de Desenvolvimento Sustentável:
http://portal.ecoconstruct.com.br/Por…/iEvento/Default.aspx…
Inscrições abertas e vagas limitadas!
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Inscrições abertas! Vagas limitadas!
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SOPRO a Certificação em Sustentabilidade Corporativa da Sas Certificadora que contou com a consultoria EcoConstruct Brazil no seu desenvolvimento já tem data de lançamento!
Data: 13 de setembro/2017 - Quarta-Feira
Local: CASACOR MINAS 2017 - Rua Sapucaí, 383 - Espaço Guaja Sapucaí - Floresta - Belo Horizonte - MG
Programação:
19:00h Bate papo sobre sustentabilidade com Cláudia Mendonça Castro e convidados.
20:30h Lançamento da certificação em sustentabilidade corporativa SAS.
Fale conosco: [email protected]
Estratégias sólidas para os negócios sustentáveis
Fonte: Celulose Online - 26.10.2016
Brasil - Economista, Marina Grossi assumiu a presidente do CEBDS em 2010. No CEBDS desde 2005, ela atuou como diretora-executiva e coordenadora das Câmaras Temáticas de Mudança do Clima e Energia, Construção Sustentável e Finanças Sustentáveis. Possui um vasto currículo ligado á área governamental, atuando como negociadora do Brasil na Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP do Clima) entre 1997 a 2001, e como coordenadora do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas entre 2001 e 2003. Participou das negociações do Protocolo de Kyoto e representou o Grupo dos 77 (G77) mais China na área de Mecanismo Financeiro na COP 6 ½ (segunda fase da COP 6) que ocorreu em Bonn, na Alemanha.
Com sua abrangente experiência no setor de sustentabilidade, como avalia a evolução deste tema?
A sustentabilidade está passando a ser vista de maneira mais estratégica, como um elemento de competitividade. Neste cenário, as empresas já entenderam que sustentabilidade não é custo, e, sim, investimento e lucro. Os retornos podem ser de médio a longo prazos, mas os benefícios em reputação e competitividade são notáveis.
No entanto, novas formas de mensuração deste valor da sustentabilidade ainda precisam ser incorporadas, tanto em nível empresarial quanto no governamental. É essencial que haja um maior estímulo à economia de baixo carbono, tanto por meio de soluções de negócios quanto pela construção de um ambiente regulatório mais favorável.
O Brasil é protagonista em várias áreas, como florestas, biodiversidade, energias renováveis, biocombustíveis e eficiência energética. O CEBDS, juntamente com o parceiro global World Business Council for Sustainable Development, está trabalhando nesses temas e trazendo para o Brasil a discussão e o desenvolvimento de soluções que desenvolvam e deem escala à tecnologias de baixo carbono que contribuem, de maneira considerável, a solucionar esse problema global da mudança do clima.
Ainda temos muitas barreiras a superar, mas temos condições de avançar bastante. Para isso, é essencial que sustentabilidade e desenvolvimento sejam pensados de forma integrada, promovendo a realização de projetos de médio e longo prazos. A adoção dos princípios e práticas de sustentabilidade depende desta integração. O futuro das empresas, do governo e da sociedade é o mesmo, as agendas não podem ser pensadas separadamente.
O CEBDS acaba de completar 19 anos e tem uma história marcada pelo incentivo às boas práticas ambientais e conquistas positivas em prol da implementação da Economia Verde no Brasil. Quais as expectativas da entidade para os próximos anos?
É possível perceber que as empresas evoluíram muito nos últimos 20 anos, de vilãs a agentes estratégicos nesse processo de transição para o desenvolvimento sustentável. A partir de agora, é preciso avançar para a implementação porque o discurso da sensibilização já passou.
Nos próximos anos, o CEBDS trabalhará para dar ganho de escala às boas práticas do mercado e para construir junto com o poder público propostas de regulação que favoreçam a economia verde. Sem políticas públicas de governo, não haverá um salto de qualidade nas ações de sustentabilidade.
Este ano, o CEBDS realizou a primeira edição do Fórum Água 2016, num momento crucial em que toda a sociedade deve combater a crise hídrica. Qual a posição da entidade em relação ao reuso de água na indústria e uso de tecnologias que ajudem na gestão dos recursos hídricos?
O Fórum Água 2016 promoveu o debate dos principais desafios enfrentados pelo setor empresarial na gestão dos recursos hídricos, além de estratégias de sucesso para superá-los, entre as abordadas estava a questão do reuso.
Um tema importante, porque cada vez mais empresas investem no reuso como alternativa para redução do volume de captação de água tratada, gerando economia e minimizando riscos durante a escassez, tanto do ponto de vista operacional quanto do ponto de vista de conflitos com a sociedade.
Porém, ainda há uma grande carência de normais legais que incentivem a sua adoção, assim como produtos financeiros que beneficiem empresas que investem nessa prática, além da necessidade de maior regulamentação sobre os diversos usos para essas águas. Esses fatores são importantes para permitir o desenvolvimento de um mercado consolidado de água de reuso.
O CEBDS defende duas grandes bandeiras no que tange ao reuso: a necessidade de mecanismos financeiros que estimulem a adoção dessas práticas e tecnologias, como é o caso do incentivo previsto pelo Projeto de Lei – PLS 12/14, que prevê a redução de impostos e taxas de produção/importação de equipamentos.
A segunda grande bandeira é a defesa pela regulamentação federal para os diversos aproveitamentos das águas de reuso, com vias a não só viabilizar o uso interno pelas empresas, mas também criar um mercado de vendas dessas águas, tanto para águas de processo como até mesmo água potável.
Como exemplo, temos o caso da Ambev, empresa associada ao CEBDS, que visando reduzir o uso da matéria prima, entre 2002 e 2013, a empresa diminuiu em mais de 38% a captação de água em suas unidades, tornando-se referencia internacional. No Maranhão, a empresa reduziu o descarte de efluentes para o Rio Pedrinhas em 72% com o projeto de reutilização dos efluentes em parceria com a Alumar.
Os desafios da mudança do clima também exigem uma agenda mais proativa do setor industrial e o CEBDS tem atuado diretamente em encontros mundiais, como a COP 21, em Paris. Quais os riscos e oportunidades para o Brasil e suas empresas?
O setor empresarial reconhece que a implementação do Acordo de Paris requer avanços expressivos em áreas específicas, como a de energias renováveis. Mas tanto no que se refere à meta global quanto às demais, vemos como principal ponto crítico para o Brasil a definição dos meios pelos quais as metas serão implementadas.
Para o CEBDS e suas associadas, será fundamental definir regras adequadas para a implementação das medidas, de modo a garantir, na prática, que o país alcance os objetivos propostos. O setor privado está disposto e empenhado em trabalhar junto com o governo para que a ambição brasileira se torne realidade, contribuindo efetivamente para a retomada do crescimento econômico em termos mais sustentáveis e para a pavimentação do caminho rumo à economia brasileira de baixo carbono.
Consideramos que a participação do setor empresarial é fundamental para que todas as metas apresentadas sejam não apenas implementadas, mas também monitoradas, e se transformem em realidade. O anúncio feito ano passado pelo governo brasileiro deve ser lido como um ponto de partida, e não de chegada para que o país retome o seu crescimento em termos mais sustentáveis e desenvolva uma economia de baixo carbono.
O novo acordo deverá conter mecanismos que promovam a geração de novas tecnologias e a transferência de tecnologias entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, fomentando a redução de emissões.
É necessário enxergar a implementação da meta como uma grande oportunidade. Uma oportunidade de gerar desenvolvimento, uma vez que serão necessários investimentos de grande porte em infraestrutura com empreendimentos de geração de energia renovável.
É também um momento para se repensar processos produtivos, buscando uma maior eficiência no consumo de energia, e buscando de forma contundente zerar o desmatamento ilegal no país.
É latente que para nos desenvolvermos de forma sustentável, tanto em termos econômicos quanto sociais e ambientais, precisamos acabar com esse tipo de questão. Então, o que o Brasil precisa fazer é, de fato, reconhecer que a busca por alcançar as metas contidas na sua Contribuição Nacionalmente Determinada Pretendida (INDC), que em abril se tornou NDC com a ratificação do acordo, deve ser uma grande motivação para desviar dos prognósticos negativos que temos para país nos próximos anos.
O Brasil, como uma das 10 maiores economias do mundo e 12º maior emissor, segundo o Global Carbon Atlash, tem um papel crucial na busca pela redução das emissões globais. Ainda que sua trajetória não tenha sido altamente emissora, como a dos países desenvolvidos, quando se fala sobre mudanças climáticas é necessário pensar em um futuro de longo prazo.
Pensamos em horizontes até 2050 e 2100. Precisamos nos desenvolver para que todos os brasileiros tenham condições dignas de vida, mas não podemos nos tornar grandes emissores. Precisamos, portanto, nos desenvolver dentro desta nova lógica que irá reger a economia global, ou seja, emitindo o mínimo de carbono possível.
O documento Visão Brasil 2050, lançado pelo CEBDS com o apoio de mais de 70 das maiores empresas brasileiras, na Rio+20, visa que o Brasil seja uma potencial verde nos próximos 40 anos. Como estão sendo estruturadas as ações para alcançar esse objetivo? De que forma as empresas estão contribuindo para o alcance das metas?
Depois do lançamento durante a Rio+20 do Visão Brasil 2050, documento prospectivo que tem o propósito de apresentar uma visão de futuro sustentável e qual o caminho possível para alcançá-lo, nosso desafio tem sido pensar nas ações que precisamos fazer para a transição para futuro que a desejamos.
Junto com as 70 empresas associadas, o CEBDS está trabalhando no projeto “Do visão 2050 à Ação 2020”, que consiste em um plano de ação com objetivos claros para 2020, ações e indicadores.
O plano foi construído por meio de três passos principais, sendo que o primeiro foi a identificação dos Must Haves de cada tema. Must Have é uma meta quantificável e verificável que precisa ser atingida até o final da década em cada um dos temas.
O segundo passo é a identificação das ações necessárias, por parte do setor empresarial, para que os Must Haves sejam alcançados.
Por fim, é necessária a identificação dos indicadores de monitoramento das ações das empresas, com a finalidade de verificar se estamos no caminho certo para alcançarmos as metas propostas.
O Ação 2020 é um instrumento importante para unir as agendas da sustentabilidade e do desenvolvimento.
A evolução do mercado ambiental estimula um mercado importante, que necessita de profissionais qualificados. Temos condições de atender essa demanda? Existem oportunidades para esses profissionais no mercado de trabalho? O CEBDS tem alguma ação voltada para esse assunto?
Creio que temos um mercado bastante qualificado que cada vez mais cresce no Brasil. O CEBDS acredita e estimula que mais empresas se preocupem com o desenvolvimento sustentável do seu negócio.
Um relatório divulgado no começo desse ano prevê que a adoção de modelos produtivos mais sustentáveis pode gerar de 15 milhões a 60 milhões de empregos até 2030 em todo o mundo. Não à toa, diversas escolas de negócio estão falando sobre a sustentabilidade já há algum tempo, e, mais recentemente, diversas escolas de estudos socioambientais perceberam a importância dos negócios para que o desenvolvimento sustentável possa ser alcançado.
Além disso, há já diversas ações dentro das empresas para que os profissionais se capacitem e se informem cada vez mais nas temáticas relacionadas à sustentabilidade empresarial – a Universidade Corporativa Brasil Kirin e a EY University são exemplos dessas práticas.
O CEBDS atua justamente fortalecendo essa diretriz da sustentabilidade corporativa não como um “anexo” da empresa, mas, sim, fazendo parte de uma estratégia sólida do negócio como um todo – inclusive ao capacitar os profissionais de outras áreas da empresa nesta direção.
Relatório do DOT digital group revela sete tendências do setor de Construção Civil
Fonte: Jornow - 25.10.2016
Brasil - O DOT digital group – grupo brasileiro especializado em soluções digitais de EdTech (Tecnologia para Educação) e MarTech (Marketing Technology) - elaborou um relatório sobre o cenário da Construção Civil no Brasil, de 2016 a 2018. Entre as conclusões, o documento aponta que esse setor passa por sete importantes e significativas transformações, que tendem a afetar a mão-de-obra, os negócios e os projetos do segmento.
“O relatório reforça a percepção de que o cenário econômico afetou de forma bastante negativa o setor de construção civil. No entanto, o atual cenário deve acelerar o processo de transformação desse mercado no Brasil, criando novas tendências e oportunidades para as empresas. Essa transformação afeta desde o perfil da mão de obra até os modelos de negócio e processos do setor”, pontua Danilo Garcia, Economista e Especialista no Setor da Construção Civil.
As sete tendências para o cenário de Construção Civil no Brasil identificadas pelo DOT incluem:
1. Capacitação online – a falta de qualificação no setor tende a aumentar a busca por soluções de Educação a Distância, voltadas à qualificação técnica dos profissionais, com custos reduzidos – em comparação à capacitação formal. Entre os benefícios do e-learning estão também a possibilidade de disponibilizar os cursos para pessoas em todo o país, sem a necessidade de deslocamentos e de acordo com a disponibilidade de horário do aluno.
2. Construções sustentáveis – a sustentabilidade tende a impactar cada vez mais o setor, exigindo que a cadeia da construção adote práticas sustentáveis nas diferentes fases dos projetos, que vão desde a idealização das construções, até a utilização de materiais ecológicos, passando pela gestão dos resíduos ao final das obras. Estima-se que um projeto de construção sustentável proporcione uma economia de até 50% no consumo de água e redução de 30% no custo de energia, entre outros benefícios para os usuários.
3. Uso de lean construction (construção enxuta) – esse modelo é baseado no princípio do Just in Time, no qual há a ideia de que nada deve ser encaminhado à produção, transporte ou ser comprado se não for o momento ideal. Basicamente, a lean construction é pautada nos seguintes tópicos: corte de processos que não agregam valor às obras, manutenção contínua do ritmo produtivo e realização eficiente do trabalho – unindo atividades complementares para que ocorram simultaneamente, desde que não prejudiquem outras etapas do projeto.
4. Disseminação das smart cities – a cadeia de Construção Civil tem um papel fundamental no conceito de cidades inteligentes, ao contribuir com três áreas: prédios e residências, com projetos de implementação de eficiência energética, uso de recursos naturais e automatização de serviços; mobilidade, com a construção de novos sistemas multimodais; e infraestrutura, já que esse novo conceito demanda sistemas mais eficientes de distribuição de energia, água, telecomunicações e tratamento de resíduos.
5. Oferta de serviços agregados – por conta do cenário de crise, a oferta de serviços agregados pode ser uma forma de aumentar receitas, principalmente nos médios e pequenos negócios. Entre as ofertas estão soluções que garantem satisfação e fidelização dos clientes, como entrega de itens sem custo, treinamento sobre determinado produto ou serviço, dicas de reformas, entre outros.
6. Redes colaborativas – as pequenas e médias empresas do setor de Construção Civil tendem a, cada vez mais, se organizarem em redes, com o intuito de aproveitar oportunidades da cooperação. Entre as ações, estão desde a compra e venda conjunta de itens – reduzindo custos graças à escala –, ações de marketing coletivas, capacitação e acesso ao crédito.
7. Participação de mulheres – o estudo mostra que, na última década, houve um crescimento significativo do número de profissionais do s**o feminino no mercado de Construção Civil e essa tendência deve manter-se nos próximos anos. A busca por esse perfil de mão-de-obra deve-se, principalmente, ao fato de as profissionais, no geral, serem mais comprometidas, cuidadosas e zelosas ao executarem as atividades.
EcoConstruct Brazil realiza palestra no Festival Gentileza com o tema "Sustentabilidade nas Construções e Gentileza Urbana"
Saúde e áreas verdes a conexão positiva agora comprovada em pesquisa da Universidade de Miami!
http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2016/posts/abril/areas-verdes-nas-cidades-contribuem-para-a-reducao?tag=vida-e-saude
Áreas verdes nas cidades contribuem para a redução de doenças crônicas Aumentar a arborização de um quarteirão pode fazer com que se reduza drasticamente a quantidade de doenças crônicas, segundo estudo de pesquisadores americanos.
China cria painéis solares que geram energia a partir da chuva
Fonte: Gazeta do Povo Online - 15.04.2016
Paraná - Na China, o improvável ganha condições de virar realidade. Por lá, criar painéis solares que geram energia a partir da chuva já é possível. A novidade vem sendo desenvolvida por um grupo de pesquisadores das universidades do Oceano, em Qingdao, Yunnan e Kunming e pretende transformar a água que cai nas placas em eletricidade.
Para atingir o feito, a equipe utiliza o grafeno, um nanomaterial descoberto em 2004. Por suas altas propriedades de condução e resistência, ele promete estar cada vez mais presente nas tecnologias de um futuro breve. O projeto usa uma folha do material, que cobre sutilmente as células solares. Em contato com a chuva, o composto químico filtra o sal existente na água e o transforma em íons de cálcio, sódio e amônio. Juntos, eles formam o que os cientistas chamam de “pseudoimpulsionador”, permitindo a geração de eletricidade em dias de sol abundante, mas também nos chuvosos.
Em te**es preliminares, a inovação registrou eficiência de produção energética de 6,53%. O índice ainda é visto como baixo, mas as expectativas são para que a tecnologia impulsione ainda mais inovações no setor de energias renováveis. Por enquanto, a China – que já é um dos principais países na produção de painéis solares – faz planos para triplicar a capacidade de geração energética a partir de fontes solares para 143 gigawatts até 2020.
São intensos os estudos globais para utilização do grafeno em tecnologias. Além de sua alta capacidade de filtrar líquidos, ele conduz eletricidade 100 vezes mais rápido que o silício e é 200 vezes mais forte que o aço. Essas características favorecem seu aproveitamento em diferentes tecnologias, como na produção de raquetes de tênis, equipamentos eletrônicos e até pr*********os. A Nokia, por exemplo, anunciou recentemente investimento de US$ 1,35 bilhão em estudos envolvendo o grafeno. LG, Samsung e Apple também costumam aportar recursos em pesquisas com o composto.
Desenvolvimento sustentável nas cidades
O resultado mais significativo da Conferência Rio+20 foi o desencadear de um processo envolvendo sociedade civil e governos que culminou em uma agenda para a humanidade até 2030. Após três anos de trabalhos e negociações, foi finalmente aprovada na 70ª Assembleia Geral da ONU, em 2015, a Agenda 2030, que estabelece os objetivos do desenvolvimento sustentável a serem perseguidos pelas nações.
Esses objetivos visam acabar com a pobreza, oferecer uma vida digna para todos e proteger o planeta. São baseados em 5 P's: pessoas, prosperidade, paz, parcerias e planeta. Embora de natureza global e universalmente aplicáveis, os objetivos dialogam com as políticas e ações nos âmbitos regional e local.
No Brasil, teremos neste ano eleições para prefeitos(as) e vereadores(as) nos municípios. É uma grande oportunidade para discutir e apresentar propostas, planos e programas para as nossas cidades. Nada mais natural do que alinhar estes planos com a agenda 2030.
Para subsidiar os candidatos, os partidos políticos e os próximos gestores municipais, o Programa Cidades Sustentáveis (cidadessustentaveis.org.br) lançou a sua nova plataforma, que incorpora os objetivos aprovados pela ONU.
Criado em 2011, o programa já conquistou a adesão de quase 300 prefeituras brasileiras -destas, 22 são capitais. Nas eleições deste ano, a meta é sair novamente às ruas em uma grande campanha de mobilização para propor uma carta de compromisso que garanta o engajamento dos candidatos e, posteriormente, dos prefeitos eleitos.
Ao assinar o documento, os novos gestores assumem o compromisso de produzir um diagnóstico da sua cidade que contenha, no mínimo, os indicadores básicos do Programa Cidades Sustentáveis e que sirva de referência para o estabelecimento de um Plano de Metas.
Também se responsabilizam por atualizar e divulgar tais informações no final de cada ano da gestão. E concordam, ainda, em adotar os princípios da Lei de Acesso à Informação e os compromissos da Parceria para Governo Aberto para a transparência e a prestação de contas à sociedade quanto ao Orçamento e às decisões da administração pública durante o mandato.
Para auxiliar nesse processo, o programa oferece às prefeituras gratuitamente o "Guia GPS - Gestão Pública Sustentável". Cada um dos 12 capítulos - que representam os eixos do programa - apresenta um embasamento conceitual sobre as mais diversas áreas da gestão e seu impacto no desenvolvimento sustentável. Além disso, relaciona os objetivos com os quais o eixo dialoga e contextualiza-os no âmbito da esfera municipal de governos, lista os indicadores relacionados e aponta referências bem-sucedidas.
Hoje 41 cidades brasileiras, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, introduziram nas suas leis orgânicas a obrigatoriedade do prefeito eleito apresentar um Plano de Metas para a gestão. A plataforma Cidades Sustentáveis poderia perfeitamente ser a base desses planejamentos.
Por meio de campanhas e da mobilização de parceiros, vamos valorizar candidatos e partidos que se comprometerão com a agenda colocando seus municípios no rumo do desenvolvimento sustentável.
Por Oded Grajew - Coordenador da Rede Nossa São Paulo e do Programa Cidades Sustentáveis e presidente emérito do Instituto Ethos. É idealizador do Fórum Social Mundial. Foi presidente da Fundação Abrinq e assessor espescial do presidente da República em 2003 (governo Lula).
Fonte: O Estado de S. Paulo, Tendências/Debates, 10/04/2016
França vai pavimentar 1.000 km de estradas com painéis solares
Fonte: Procel Info - 12.02.2016
França – O Ministério de Ecologia e Energia da França anunciou que pretende pavimentar mil quilômetros de rodovias com painéis solares. O projeto, que foi sancionado pela Agência do Meio Ambiente e Gestão de Energia da França, é uma parceria entre a Colas, empresa de infraestrutura para o transporte, e o INES (Instituto Nacional Francês para Energia Solar).
Batizado de Wattway, o projeto vai instalar sobre o asfalto já existente pequenas placas de vidro com 7mm de espessura. Elas têm o mesmo coeficiente de atrito do asfalto comum e resistência para suportar o tráfego intenso de carros, caminhões e ônibus.
Estudos da Agência do Meio Ambiente e Gestão de Energia apontam que a energia gerada pelos 1.000 km de estradas solares será suficiente para fornecer eletricidade para 8% da população da França, o equivalente a cinco milhões de pessoas.
“Com apenas 20 metros quadrados é possível gerar energia para abastecer uma casa. Já a eletricidade gerada por 1 km de estradas solares é suficiente para manter a iluminação pública de uma cidade com cinco mil habitantes”, afirma a agência.
O governo francês espera concluir até o final de 2020 a pavimentação dessas estradas. A instalação das placas terão início no mês de abril.
https://www.youtube.com/watch?v=8ZNJhcNq9q4
Wattway, the Colas Solar Road © COLAS - Nomen - Arizona Learn more at: www.wattwaybycolas.com/en Discover Wattway by Colas, a solar road composed photovoltaic cells able to provide clean,...
Bom dia amig@s!! Artigo lindo sobre quais plantas devemos usar nos ambientes corporativos!
Mais vida, beleza e oxigênio para que possamos transpor os desafios diários!
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/plantas-absorvem-gases-toxicos-de-ambientes-corporativos_12765_10_0
Plantas absorvem gases tóxicos de ambientes corporativos Além da função decorativa, alguns tipos de vegetação usados em escritórios propiciam mais qualidade de vida
Discurso de jovem brasileira na COP21
https://youtu.be/MVnGHzZexQk
NOVA LOJA TETUM conquista a maior certificação de sustentabilidade construtiva do mundo! Trata-se do primeiro LEED Retail do Estado de Minas Gerais! Foram 7 premiações de sustentabilidade construtiva até o momento conquistadas pelo empreendimento!
Parabéns à Sandra Corrêa Diretora da Nova Loja TETUM líder visionária!
Equipe que participou desta conquista:
Arquitetura: Eduarda Corrêa Malta - Eduarda Corrêa Arquitetura & Interiores
Comissionamento: COMIS - Thiago Corrêa e Carla Santos
Paisagismo: Droysen Lopes Tomich e Rubens Osorio Haddad
Irrigação Automatizada: Verde Água - Marina Andrade
Consultoria LEED: EcoConstruct Brazil
LEED AP: Ana Lúcia Chagas Barbosa Santos
Projetos de Hidráulica e Elétrica: EFFATÁ - Rony Rossi
Consultoria de Climatização: Protherm - Sandra Botrel
Construtora: Kaquende - Luiz Eduardo Coelho Batista
Projeto de Automação: Versão Brasileira - Carlos Eugênio Bacha
Projeto Luminotécnico: Studio IX - Guinter Parschalk
Vídeo Nova Loja TETUM: https://www.youtube.com/watch?v=Nn8MBJafk58
A ECOCONSTRUCT BRAZIL - www.ecoconstruct.com.br tem a honra de fazer parte do grupo de consultores desta iniciativa e convida os gestores municipais a conhecer e a participar deste importante Edital!
BDMG lança edital de R$ 50 milhões para projetos municipais voltados às questões climáticas
Fonte: Agência Minas - 03.11.2015
Minas Gerais - O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) disponibiliza linha de crédito de R$ 50 milhões, por meio de recursos da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), para financiamento de projetos relacionados com questões climáticas e com a universalização de serviços básicos. O edital está aberto a municípios, consórcios intermunicipais e concessionários de serviços públicos. Podem ser financiados projetos de mobilidade urbana, gestão de resíduos urbanos, eficiência energética e adaptações às mudanças climáticas.
Para a seleção das propostas apresentadas serão utilizados indicadores específicos descritos no edital da linha de financiamento. Um dos parâmetros considerados será a posição do município no Índice Mineiro de Vulnerabilidade Climática, da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).
Além dos critérios técnicos, relacionados ao investimento que se pretende realizar, serão avaliadas a capacidade de endividamento do proponente, conforme limites previstos na Resolução 43 do Senado Federal; a adimplência cadastral e financeira com o BDMG; e a inexistência de pendências em projetos anteriores financiados pelo BDMG. As propostas podem ser preenchidas por meio de formulário específico disponível no site www.bdmg.mg.gov.br até 15 de dezembro de 2015.
Segundo o diretor Financeiro e de Crédito do BDMG, Rogério Sobreira, muitos municípios encontram dificuldades em formatar projetos. Por isso, haverá uma capacitação técnica para que os gestores públicos possam elaborar as propostas. “Muitas vezes essa dificuldade é o elemento central que faz com que o município não tenha o acesso ao crédito. O BDMG, juntamente com a Cemig, Servas, Feam e Fundação João Pinheiro, fará uma experiência-piloto de capacitação em novembro, e esperamos que essa iniciativa seja implementada de modo perene a partir do ano que vem”, ressalta.
Confira a Programação do Seminário mais importante de Construção Sustentável de Minas Gerais!
Inscrições abertas: www.ecoconstruct.com.br
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Um viva à economia criativa e compartilhada, esta será a solução para as restrições econômicas, para as questões de mobilidade e para a sustentabilidade! A ECOCONSTRUCT BRAZIL apoia e incentiva ideias como esta!
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Pioneira em novas tecnologias para a indústria, a CEMI utiliza os softwares mais avançados, equipa