JA.CA - Centro de Arte e Tecnologia
Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de JA.CA - Centro de Arte e Tecnologia, Escola, Rua Victoria 886, Nova Lima.
O JA.CA – Centro de Arte e Tecnologia é um grupo de pessoas que mantém um espaço de experimentação no campo das Artes em interação com a Arquitetura, Urbanismo e Design, realizando pesquisas a partir do território do Jardim Canadá.
É com imensa alegria que convidamos a todes para a nossa programação pública, concebida a partir dos ciclos de residência “Deitar no Centro e Olhar o Chão”, em parceria com o Espaço do Conhecimento UFMG.
A programação condensa ideias e práticas que integram astronomia, confabulação e arte, para refletirmos sobre nosso mundo atual, inspirados pelo vasto manto celeste em busca de novos futuros possíveis. Com palestras, encontros, sessões no planetário, escutas sonoras e projeções, a programação se espalha pelos diversos andares do Espaço do Conhecimento UFMG.
Este projeto só foi possível graças à colaboração de todos os artistas envolvidos e ao apoio essencial da equipe do Espaço do Conhecimento UFMG, que nos acolheu com atenção, cuidado e orientação, ajudando-nos a navegar pelos céus.
Estamos abrindo as inscrições para a oficina Criando Pedras na Noite Escura, ministrada pela nossa residente Walla.
Se a terra tem mais facilidade em lembrar do que em esquecer, o que os desenhos dos nossos ancestrais nos revelam sobre o céu de hoje?
Como parte dos programas públicos do ciclo de residências Deitar no Céu para Olhar o Chão, a oficina convida pessoas interessadas em astros e estrelas a criarem coletivamente narrativas inspiradas pelo solstício de inverno. Durante os encontros, trabalharemos a argila como se estivéssemos moldando uma nova galáxia.
No último dia, faremos a queima das peças em um forno construído coletivamente no solo da sede do JACA, no Jardim Canadá.
Para mais informações sobre os encontros e inscrições, acesse o link na bio.
O JACA — Centro de Arte e Tecnologia, em parceria com o Espaço do Conhecimento UFMG, anuncia a abertura das inscrições para a oficina gratuita voltada para pessoas interessadas em práticas audiovisuais em 360°.
A captação e edição de vídeos em 360° são direcionadas à produção de filmes para formato ‘full dome’ (ou cúpula imersiva, em português), comumente exibidos em planetários ou cinemas com telas em formato de cúpula. Essas gravações imersivas capturam uma visão completa do ambiente ao redor, permitindo que o espectador explore todas as direções do espaço simultaneamente.
Durante a oficina, os participantes serão introduzidos ao conceito de vídeos em 360°, começando com uma apresentação sobre as tecnologias envolvidas e seu uso no formato full dome. Em seguida, aprenderemos a manipular câmeras 360°, compreendendo as suas especificidades técnicas, posicionamento, captação de imagem e enquadramento esférico. Além disso, abordaremos técnicas básicas de edição, utilizando softwares especializados para organizar e montar vídeos nesse formato, garantindo a imersão completa na projeção final. Por fim, de forma colaborativa, os participantes criarão pequenos vídeos, que serão exibidos no planetário do Espaço do Conhecimento UFMG.
As inscrições para as oficinas devem ser feitas pelo formulário que se encontra disponível no link na bio.
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Essa oficina faz parte da programação pública dos ciclos de residências oferecidas pelo JACA, “Deitar no céu para olhar o chão”, que se abre para artistas e coletivos interessados em explorar, trabalhar, e refletir sobre as interações entre arte e diferentes cosmovisões que têm o céu e a observação dos astros como pontos centrais. Foto de divulgação: Paula Trojany
Walla Capelobo () é uma pesquisadora, floresta escura e lama fértil, com um interesse nas práticas que englobam a esfera temporal, a incorporação e a regeneração da vida. Para a residência, ela deseja propor uma reflexão coletiva sobre o Solstício de Inverno, considerando como esse fenômeno influencia nossa existência contemporânea e como, historicamente, ele guiou nossos ancestrais no desenvolvimento da agricultura e nos ciclos de vida e sobrevivência no planeta.
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Obras em destaque:
1 - Rio pequeno, 2022. Instalação cerâmica. São Paulo
2 - Vivendo o fim, 2022. São Paulo
3 - Undia mire sus ojos y me olvidé del tiempo, 2022. Performance. México
É com muita alegria que anunciamos o início do segundo ciclo da residência “Deitar no Céu para Olhar o Chão”. Neste ciclo, teremos artistas conectades ao solo, à terra como matéria-prima para moldar sonhos. A argila crua será vista como uma estrela caída, em seu pleno estágio de fusão e transformação.
Loren Minzú () é um artista visual, pesquisador e cineasta com um interesse particular na exploração de imagens que se entrelaçam com noções de tempo, espaço e corpo. Durante sua residência, Loren Minzú pretende avançar nas pesquisas relacionadas ao projeto ‘Composição para a Lua’. Este consiste em uma instalação que estabelece uma conexão entre a flora do Jardim Canadá e o corpo celeste que domina a noite, influenciando o fluxo das águas e a circulação da seiva nas plantas, enquanto filtra a luz solar e contempla a Terra.
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Obras em destaque:
1 - Espírito 5, 2023. da série ’34 acoplagens’. fotografia analógica. 42x59cm, impressão fineart sobre papel algodão.
2 - Composição Para ü Sol, 2022. Cerâmica, carvão, água, arruda, elevante e boldo. Instalação com dimensões variadas.
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No final de junho, encerramos o primeiro ciclo da residência “Deitar no Céu para Olhar o Chão”. Encerrar uma residência é mais do que organizar as coisas do ateliê numa mala e partir. É retornar para casa transformado, é iniciar novos diálogos com a própria produção artística.
O último mês foi repleto de eventos marcantes: tivemos uma animada Festa Junina, uma visita especial ao Inhotim, ricas conversas de ateliê entre os residentes e a curadora convidada Beatriz Lemos. Finalizamos bandeiras no Cruzeiro do Quilombo de Justinópolis, promovemos uma oficina de adobe com as crianças do bairro Jardim Canadá, realizamos uma performance e recebemos a visita de nossos colegas residentes da Bolsa Pampulha. Ufa! Muitas experiências vividas que agora se desdobram em novos caminhos.
Em setembro, daremos início ao nosso segundo ciclo, e em novembro, encerraremos este projeto com uma série de programações públicas imperdíveis!
Nesse momento de interlúdio, continuaremos observando o céu, construindo nossos sonhos para os próximos meses que virão.
Com a chegada do mês de junho, iniciamos um novo movimento em nossa residência. Recebemos uma nova artista residente, Rose Afefe, que começa sua vivência no JACA olhando para a terra, enxergando suas texturas e cheiros como se a terra fosse um pedaço de céu.
Paula e Rafael entram no segundo mês do ciclo de residência, aprofundando suas pesquisas e direcionando seus olhares para aquilo que pode ser materializado enquanto processo.
Nessa etapa, para todos, a conversa tem sido fundamental. Sentar ao redor da fogueira, praticando o exercício de fala e escuta, é uma ferramenta para entender melhor onde nossos processos podem nos levar e como, a partir das nossas produções, podemos entender e confrontar o mundo em que vivemos.
Completamos uma semana do primeiro ciclo da nossa residência. Iniciar uma residência é sempre um exercício sobre o ato de chegar: observar o ambiente ao redor, ouvir o espaço e deixar que as ideias fluam a partir dos encontros com o novo.
Por aqui, a acolhida aos residentes foi repleta de emoções. Realizamos nossa primeira atividade de observação do céu, durante a qual discutimos sobre preservação ambiental, poluição luminosa, e compartilhamos sonhos e desejos iluminados a anos-luz de nossa existência. Com o apoio do grupo de Astrofotografia e do astrônomo amador Eduardo Ziller, o público presente teve a oportunidade de observar astros e estrelas, compreendendo que nossa história também está escrita no céu.
Agradecemos a todos pela colaboração.
Em seguida, os residentes participaram das atividades da Festa da Abolição, um festejo tradicional organizado pelo Quilombo dos Arturos que questiona a história oficial da abolição no Brasil. O evento apresentou cortejos de diferentes grupos de Guardas, Congados e Reisados de várias regiões da cidade.
Este foi o nosso pontapé inicial para os processos e encontros que ocorrerão nos próximos meses.
O JACA se une ao Projeto Astrofotografia na Serra para convidá-los a uma observação pública do céu! Desde 2018, o grupo de estudos Astrofotografia na Serra vem realizando diversos encontros com o objetivo de fomentar atividades teóricas e práticas no campo da fotografia astronômica. O grupo promove a troca de informações sobre técnicas de captura e processamento de imagens de objetos astronômicos, sob a coordenação do astrônomo amador Eduardo Ziller. Como parte da residência ‘Deitar no céu para olhar o chão’, o JACA realizará uma edição especial do Projeto Astrofotografia na Serra, que incluirá um áudio-guia como introdução à atividade de observação celestial.
Sobre a atividade:
O evento começa às 17:00h nas proximidades do auditório da sede do Parque Estadual Serra do Rola Moça, com um áudio-guia que nos levará até a Plataforma de Observações Astronômicas Francisco Prado.
Oferecemos fones de ouvido em número limitado, mas você pode trazer os seus próprios!
Recomendamos o uso de agasalhos e calçados adequados para terrenos irregulares. Traga seu lanche, mas descarte o lixo nos recipientes de coleta seletiva. Use lanternas de baixa intensidade para não interferir na observação e evite usar o flash de câmeras fotográficas.
Rafael Segatto () é artista multidisciplinar cuja obra acontece junto a convivência em ecossistemas aquosos, percorrendo ilhas perto de áreas costeiras, criando interações e coletando materiais orgânicos e inorgânicos desses ambientes. Seu projeto para a residência foca na criação de uma ‘astronomia das águas’, visando desenvolver uma série de pinturas que se inspiram em simbologias de origem centro-africana.
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Obras em destaque:
1. O mistério soa simples quando o sonho é grande N° 3, 2023. Fotografia digital.
2. Maré de Sizígia, 2024. Óleo s/ folha de tartaruga.
Esses trabalhos foram realizados através do convívio e da coleta de materiais em ilhas do arquipélago de Vitória, Espírito Santo, Brasil.
A uma semana do início do 1o ciclo de residência de 2024, apresentamos os artistas selecionados que ficaram pelos próximos dois meses no JACA.
Trojany () é artista visual, educadora e designer. Sua produção cruza as relações entre tecnologia, arte, ancestralidade, softwares e hardwares livres, criando ambientes de imersão virtual, sites, objetos em 3D, filmes e performance. Seu projeto de pesquisa se inspira na astronomia dos povos originários em busca de uma nova sensibilidade ao olhar o céu que não esteja atrelada ao conhecimento astronômico branco. Antes de olhar, é preciso revirar os olhos, ver o escuro. A artista propõe durante a residência, criar narrativas e filmes circulares em cúpula (full dome) em ambientes de imersão sonoro e visual, levando a corporeidade e o sensível ao centro da narrativa.
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Obras em destaque:
1. PYX.UN.A, 2021. Webperfomance
2. “C.R.I.D.A” - Centro de Recuperação Intensiva de Dados, 2023. Performance.
A semana começou com dias intensos e de grande felicidade, colocamos no mundo um projeto lindo em parceria com o SESC São Paulo!
Educação para e por meio da arte. Lançamos Trocas e Olhares 2 – Acervo Sesc de Arte, um material pedagógico destinado a educadoras e educadores de todas as áreas do conhecimento. Com o propósito de fomentar diálogos, reflexões e dinâmicas no dia a dia das salas de aula, Trocas e Olhares parte de um recorte de 32 obras de 29 artistas de todas as regiões do Brasil – incorporadas ao Acervo Sesc de Arte que, um dia, figuraram em diferentes edições da Bienal Naïfs do Brasil, longeva mostra realizada no Sesc Piracicaba que soma já 30 anos de existência, sendo a unidade escolhida para o lançamento do projeto.
O material, criado à muitas mãos, é balizado por diferentes habilidades e competências da Base Nacional Comum Curricular, distribuídas em seis eixos temáticos: Corpos, Cotidianos, Lutas, Naturezas, Ritos e Trabalhos. Cada núcleo apresenta proposições de diálogos e atividades educativas a partir de uma seleção de cinco obras de arte e traz, ainda, textos inéditos de seis convidados: Ailton Krenak, Antônio Bispo dos Santos, Dione Carlos, Iguatemy da Silva Carvalho, Lua Cavalcanti e Naine Terena.
Celebramos num evento lindo que contou com a fala ensolarada de , o video de em homenagem ao Nêgo Bispo, oficinas inaugurais com professoras e técnicos do SESC coordenadas pela equipe da GAVT, JACA e Ana Helena Grimaldi e participacão de Iguatemy Carvalho.
Convidamos vocês a conhecer o material em PDF que está no linktree do JACA e na plataforma do SESC SP.
E aguardem que seguiremos lançando animações e videos nos meses seguintes!
Agradecemos aos amigos que se juntaram nessa longa aventura!
às amigas do SESC - GEAVT que se empenharam diariamente para que tudo se concretizasse .okuda .delboni .reginamrc, Aline e toda equipe!
É com grande satisfação que anunciamos os projetos selecionados para as Residências 2024.
Neste ano, o JACA propôs uma temática específica para a convocatória, e fomos surpreendidos pela excepcional qualidade dos projetos recebidos. Após muita reflexão e esforços para articular fontes de financiamento adicionais, decidimos expandir o número de selecionados de 2 para 4. Com isso, a residência será dividida em dois ciclos: o primeiro iniciando em maio e o segundo com previsão de início para setembro.
Agradecemos sinceramente a todos que enviaram suas propostas e gostaríamos de manter um canal de comunicação aberto. Para aqueles interessados em receber feedback sobre suas inscrições, por favor, entrem em contato através do e-mail [email protected]. Nos comprometemos a tentar responder nos próximos meses.
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Projetos Selecionados:
Loren Minzú
Rafael Segatto
Walla Capelobo
Trojany
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Comissão de seleção:
Ariana Nuala
Francisca Caporalli
Rafael RG
Samantha Moreira
Estamos em processo de análise dos projetos submetidos e, no dia 4, anunciaremos os selecionados.
Fiquem atentos!
Inscrições Prorrogadas!
Atendendo a pedidos, prorrogamos o prazo de inscrição até à meia-noite de domingo, dia 17 de Março! Aproveitamos a oportunidade para esclarecer algumas das dúvidas mais frequentes que recebemos:
Pergunta: É necessário ter experiência prévia com temas como astronomia, astrologia e cosmologias?
Resposta: Não é preciso ter experiência prévia nas áreas mencionadas para participar desta convocatória. Contudo, é fundamental possuir interesse, curiosidade e estar aberto a pensar e discutir processos a partir dos temas propostos.
Pergunta: Sou um estrangeiro passando uma temporada no Brasil, posso me inscrever?
Resposta: A convocatória é exclusivamente para estrangeiros que já sejam residentes no país.
Pergunta: Coletivos podem se inscrever?
Resposta: Sim, coletivos são bem-vindos a se inscrever. No entanto, será disponibilizada apenas 1 vaga para hospedagem na residência, assim como será concedido somente 1 valor de bolsa e apoio à produção. Coletivos deverão indicar um representante que será o responsável por receber as passagens, a bolsa de estudos e a hospedagem no JACA.
Na residência “Deitar no céu para olhar o chão”, além dos dois projetos a serem selecionados por convocatória aberta, teremos a participação da artista Rose Afefé, que estará presente no JACA pelo prêmio FOCO Art Rio 2023.
Integrando suas pesquisas sobre território, construção vernacular, memória e afeto às discussões propostas pelo edital.
Rose Afefé é artista baiana, nascida em Varzedo - BA, 1988.
É idealizadora da obra de longa duração Terra Afefé (2018 -), uma micro cidade que está sendo construída a partir das memórias e desenhos da infância da artista no interior da Bahia. Seu trabalho artístico também se desdobra em pinturas, desenhos, instalações e objetos que buscam esse resgate afetivo das suas memórias.
Foi premiada no FOCO ArtRio 2023 e no Salão de Artes Visuais da Bahia. Entre as exposições que participou, destacam-se: 32° Programa de Exposições CCSP- 2022; Abre Alas - A Gentil Carioca; Artista de Artista - Galeria Luisa Strina; e XI Bienal do Recôncavo, Esquizópolis - MAM Bahia.
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Obras destacadas no post:
1 - Terra Afefé, 2019. Barro, madeira, cal, cimento, brita, ferro. Ibicoara, Chapada Diamantina - BA
2 - Bar de Tio Jéu, 2023. Tinta acrílica, pasta de modelagem, areia. 85cm x 1,20cm.
O JACA é um espaço de arte independente fundado em 2010, localizado no bairro Jardim Canadá, na zona metropolitana de Belo Horizonte. Ao longo dos últimos 14 anos, tivemos o privilégio de receber mais de 100 artistas e coletivos em residência.
Além de fornecer apoio logístico, hospedagem e verba de produção, o centro oferece aos residentes acompanhamento crítico e suporte para a criação de redes entre os projetos selecionados e as comunidades ao redor do JACA.
A residência “Deitar no céu para olhar o chão” é coordenada pelo artista visual e escritor Rafael RG. Colaborador do JA.CA e integrante do conselho consultivo do centro há quase 10 anos, RG traz parte de suas pesquisas para o contexto da residência, onde realizará o acompanhamento dos projetos selecionados, e em conjunto com a equipe do JA.CA, desenha as atividades do programa “Encontros na Biblioteca”, que ocorrerá simultaneamente à residência na sede localizada no centro de Belo Horizonte.
“Deitar no céu para olhar o chão” proporciona a oportunidade de, durante a residência, contemplarmos o céu como um exercício para refletir sobre nossas práticas artísticas, considerando o que nos impulsiona, nossos desejos e sonhos. Sem perder de vista o que considero mais importante no trabalho como artista: nossa relação com o público e a sociedade.
O JACA anuncia uma nova convocatória para residências artísticas em sua sede no Jardim Canadá.
A convocatória, intitulada ‘Deitar no céu para olhar o chão’, se abre para artistas interessados em explorar, trabalhar, se aproximar e refletir sobre as relações entre a arte e diversas cosmovisões que têm o céu, a observação de astros e estrelas como ponto de partida.
Localizado em Nova Lima, o JACA se encontra a poucos metros da Plataforma de Observações Astronômicas Francisco Prado, equipamento público que faz parte do complexo ambiental do Parque Estadual da Serra do Rola Moça.
Em sintonia com a trajetória do JACA, que desde sua fundação em 2010 ocupou vários espaços na região do Jardim Canadá, esta convocatória estabelece uma ponte entre o céu e a terra, buscando conexões que transcendem as fronteiras físicas.
‘Deitar no céu para olhar o chão’ estende esse convite ao cosmos. Convidamos artistas e coletivos a explorarem novos imaginários sobre o Jardim Canadá, reconhecendo o território como solo fértil, marcado por camadas históricas, nascentes e minas d’água.
Esta residência se propõe a funcionar como um espaço de trocas e experimentações para pessoas interessadas em temas relacionados à astronomia, astrologia, histórias orais e curiosidades sobre o céu, ainda que o assunto não tenha sido explorado em pesquisas anteriores. Esperamos encontrar propostas que estejam em consonância com as nossas experimentações para ressignificação de materiais, equipamentos e resíduos, bem como para a recuperação de histórias, interação com paisagens, espaços do bairro, suas comunidades e imaginários.
Junto ao lançamento do Programa de Residências Nacionais 2024, o JACA tem a alegria de anunciar seu mais novo programa público: “Encontros na Biblioteca”. Trata-se de uma série de atividades formativas abertas ao público que ocorrem simultaneamente às residências artísticas no espaço do JACA localizado na Rua dos Goitacazes, na zona central de Belo Horizonte.
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Queremos agradecer a presença de todes no lançamento do livro do JACA - ANO 13
frutos, sementes, árvores, jardim
Muitos bons encontros!
Obrigada ao por nos abrir a casa, pelo acolhimento, tudo delicioso!
É hj pessoal! No
Entre 18 e 23h
Venha derreter com a gente!
Rua Pouso Alegre 2048, Santê
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Quarta, dia 27 de setembro 18h às 23h
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