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Timeline photos 26/05/2015
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7 ações para potencializar os negócios em tempos difíceis
Planejamento financeiro

Tenho escutado muita gente falando de crise e reclamando dos resultados, mas quando eu pergunto o que elas têm feito de novo e diferente para superar esse momento negativo da economia, muitas vezes fico sem resposta.

Um grande risco é f**ar parado esperando a crise passar. É hora de se mexer, de sair da zona de conforto e buscar novos caminhos não trilhados durante os momentos de vaca gorda.

Se seguirmos os mesmos caminhos, colheremos não os mesmos números, mas sim, piores. Em tempos difíceis, é preciso fazer mais, ir além para conseguir um desempenho satisfatório.

Mas o que fazer? Enumero a seguir 7 ações para incrementar seus resultados:

1 – Otimismo

Diversas pesquisas apontam que o bom humor e o otimismo são fatores determinantes numa alta performance. Mas será que o otimista vende realmente mais que um pessimista? A resposta é SIM.

Vi recentemente, um case muito interessante de uma grande seguradora. Na contratação dos vendedores fizeram um teste e, assim, puderam dividir o grupo. Após um ano de trabalho, os otimistas venderam 37% a mais e 75% dos pessimistas desistiram do trabalho.

2 – Atrair novos clientes

É hora de ampliar possibilidades, ou seja, vender para novos clientes. Mas como atraí-los? Um caminho poderoso é a ferramenta tecnológica chamada “Link Patrocinado”, presente nos principais sites de busca. Pagando uma pequena quantia mensal (que você mesmo delimita a região a ser atendida e o valor que deseja investir), quando algum internauta pesquisar o segmento, seu site aparecerá no topo da lista. Saiba que num único dia são feitas aproximadamente 88 bilhões de buscas na internet. Isso signif**ará mais contatos e orçamentos e novas oportunidades para vender mais.

3 – Aumentando o ticket médio

Há empresários que dizem estar assustados, pois a circulação de clientes na loja reduziu em 20%. Então se entra menos gente na loja, utilize o tempo que sobra para fazer uma venda consultiva, aquela que você primeiro precisa escutar, entender seu cliente para só depois atender. Treine sua equipe para criar uma verdadeira experiência de compra com seu cliente, assim conseguirá vender mais para o mesmo cliente.

4 – Diferenciação

Uma pesquisa da Nielsen aponta que, na hora de comprar, o cliente prioriza alguns requisitos em relação ao preço do produto. Um deles é a conveniência. Certa vez, precisei comprar uma peça para o automóvel da minha esposa e liguei para 2 lojas. O vendedor da primeira atendeu de forma regular e limitou-se a responder o preço. Já o segundo profissional foi muito cordial, escutou atentamente minha necessidade, apresentou as possibilidades para resolver meu problema e disse que, por uma pequena quantia a mais, a loja entregaria a peça em minha casa e instalaria no carro da minha esposa. Adivinhe em qual loja eu comprei?
Isso é diferenciação, conveniência para o cliente e qualidade no atendimento que agrega valor e potencializa as vendas.

5 – Parcerias com não concorrentes

Que tal dobrar as possibilidades de vendas sem gastar um real? Já pensou em somar os clientes de outra empresa em seu banco de dados? Outro dia um restaurante e uma agência de viagem fizeram uma parceria interessante. O restaurante tinha cinco mil clientes cadastrados e a agência algo em torno disso também. Uma empresa divulgou o seu produto na base de dados da outra e novos clientes apareceram.

6 – Promova um evento

Mexa-se! Ficar parado reclamando não aumentará as vendas. Crie uma oportunidade e chame seu cliente! O que acha de fazer um evento e oferecer para ele? Outro dia, minha esposa recebeu um convite de uma concessionária de veículos para um coquetel de lançamento de um automóvel. Lá foram 200 pessoas e, com elas, muitas oportunidades de se fechar um negócio.

7 – Esforço extra

Reúna sua equipe, explique o momento atual e motive a todos para fazer um esforço extra. Peça para que cada profissional pense e se comprometa a dar um algo a mais nesse período. Anote no papel e cobre isso na próxima reunião de equipe.

Recentemente, criei uma palestra cheia dessas ações simples, fáceis e baratas, mas que, às vezes, na correria do dia a dia, não identif**amos e não praticamos. Fique atento justamente a detalhes como esses, afinal, costumamos tropeçar nas pedras pequenas, pois as grandes vemos de longe.

Para se ter uma ideia da importância de inovar para não sucumbir, em 1973 a Exame/FGV elaborou um ranking com as 500 maiores empresas do Brasil. Atualmente, 77% dessas organizações simplesmente desapareceram conforme aponta um estudo da Fundação Dom Cabral.

Portanto, agora é a hora, inove, seja ainda mais proativo e saiba que, daqui a algum tempo, será muito motivador lembrar que o sacrifício foi momentâneo, mas a vitória f**ará para sempre!



Erik Penna - Especialista em vendas, consultor, palestrante e autor dos livros “A Divertida Arte de Vender” e “Motivação Nota 10”.

Timeline photos 22/05/2015

MTE reforça fiscalização do registro de empregados

Medida tem como objetivo reduzir o número de trabalhadores informais

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Instrução Normativa SIT nº 119/2015, alterou a norma que determina os procedimentos de fiscalização do registro de empregados. O objetivo da medida, publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (24), é reduzir o número de trabalhadores informais e aumentar o rigor das penalidades nos casos em que forem constatadas irregularidades.

De acordo com o novo texto, o Auditor Fiscal do Trabalho deve, durante a fiscalização do Registro de Empregados:

Lavrar auto de infração, de acordo com os termos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) quando constatar a admissão de empregado sem registro;

Notif**ar o empregador para comprovar a formalização dos vínculos de empregados sem registros constatados, informando-o que o descumprimento dessa ordem constituirá infração à legislação trabalhista;

Lavrar auto de infração quando constatar o descumprimento da notif**ação a que se refere o tópico anterior;

“Caso o empregador se recuse a receber a notif**ação, o auditor deverá entregá-la à unidade local de multas e recursos do MTE, que a enviará por correio com aviso de recebimento”, afirma Clarice Saito, consultora da IOB Sage.

A regularização do registro dos empregados poderá ser confirmada por meio de consulta eletrônica pelo auditor, via CAGED ou RAIS, por exemplo, ou em uma nova visita à empresa e será registrada no auto de infração.
(IOB/Sage)

Fonte: Jornal Contábil

Timeline photos 18/05/2015

QUAL É O CUSTO DA SUA EMPRESA?

Um tema que é constantemente confundido no meio contábil são os custos de uma empresa. A confusão está em tratar o custo como uma despesa, ou vice e versa, mas a realidade é que essas duas figuras são bem distintas uma da outra e possuem definições bem claras.

Do ponto de vista contábil, os custos de uma empresa não podem ser confundidos com as despesas, pois os custos estão necessariamente ligados à atividade de produção dos bens e da efetiva prestação de serviços pela empresa. Por outro lado, as despesas englobam todos os gastos relacionados as operações de comercialização, como iremos distinguir abaixo.

Identif**ar e conhecer quais os custos efetivos de uma empresa é de extrema importância para que seja possível definir os parâmetros de precif**ação de suas mercadorias e serviços e, assim, lançá-las no mercado por um valor justo e suficiente para cobrir tudo que foi gasto com a sua fabricação.

Para entender quais os custos de uma empresa e a diferença entre custo e despesa, acompanhe abaixo o nosso glossário:

Custo

Todo e qualquer gasto que esteja relacionado à aquisição de matéria prima, mão de obra, gastos gerais de fabricação de determinada mercadoria, depreciação de equipamentos e máquinas, consumo de energia elétrica e material de limpeza. O conceito de custo se divide entre Direto e Indireto.

Custo Direto

Geralmente, são os custos mais fáceis de se identif**ar, pois são aqueles que estão diretamente ligados à fabricação dos bens e produtos de uma empresa. Exemplo: insumos, matéria-prima, mão de obra.

Custo Indireto

Também estão ligados à fabricação e manufatura dos bens e produtos, mas de forma indireta. Pode ser um pouco mais complexo de ser identif**ado, mas via de regra trata-se daqueles gastos com gerência e planejamento, aquisição de ferramentas, almoxarifado, gastos gerais de fabricação, contratação de profissionais para manutenção dos equipamentos da fábrica, dentre outros.

Custo Fixo

São os gastos que não variam conforme a quantidade produzida ou vendida, ou seja, não importa se houve aumento ou diminuição na produção ou venda, esses custos permanecerão sempre os mesmos. Exemplo: limpeza e conservação da área de produção, aluguel de imóveis e equipamentos ligados à produção, gastos com vigilância e segurança.

Custo Variável

Por sua vez, varia proporcionalmente conforme o volume produzido ou vendido, ou seja, está sujeito ao aumento ou diminuição da produção e das vendas. Exemplo: insumos produtivos, matéria-prima, comissão sobre vendas, gasto com água e energia elétrica.

Custo Semi-Fixo ou Semi-Variável

São aqueles custos que permanecem fixos em uma determinada faixa de volume de produção, mas que variam de acordo com as mudanças incidentes nessa faixa. Exemplo: comissão de vendas, que podem ser fixas até determinado montante e passarem a ser variáveis quando o montante exceder determinado valor.

Despesas

Em linhas gerais, são gastos realizados visando o aumento de receitas. Ao contrário dos custos, representam todos os demais gastos necessários ao perfeito funcionamento da empresa, mas que não estão ligados à produção ou comercialização dos bens e mercadorias. Exemplo: gastos com departamento de marketing, desenvolvimento de produtos, pesquisas, aluguel de espaço publicitário, fabricação de itens promocionais, como chaveiros e canetas.

A correta categorização dos custos da empresa desempenha um papel importante no gerenciamento de uma empresa, sendo essencial para a definição dos preços praticados e da sua contabilização da forma correta. Esse controle pode ser otimizado através de um sistema que auxilie o profissional na identif**ação desses gastos, automatizando a sua atividade, além de possuir parâmetros definidos e em sintonia com a legislação contábil vigente.

Timeline photos 18/05/2015

Câmara aprova isenção de IR para poupança de MPEs
Imposto de Renda
A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados aprovou na semana passada projeto que isenta do Imposto de Renda (IR) os rendimentos em poupança de micro e pequenas empresas (MPEs).

O projeto (PL 7060/14) do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT) também equipara as regras entre essas empresas a pessoas físicas para a remuneração da caderneta de poupança.

Conforme o autor, a medida vai corrigir a desvantagem da poupança para pessoas físicas. Uma dessas desvantagens, argumenta Bezerra, é a regra que fixa a carência trimestral para o resgate do dinheiro com os rendimentos. Apesar de a empresa poder sacar a qualquer momento o dinheiro da poupança, o rendimento é calculado com base no menor saldo do trimestre.

Outro fator negativo é a tributação sobre o ganho financeiro da caderneta. Nesse ponto, o projeto isenta de IR o depósito da poupança, as hipotecas, bem como os Depósitos Especiais Remunerados (DER) e os juros das letras hipotecárias.

“É comum microempresários desconhecerem que os depósitos em cadernetas de poupança realizados por empresas são tributados para fins do Imposto de Renda e não têm rendimento mensal, mas apenas trimestral”, diz relator da proposta.



Fonte: Monitor Digital

Timeline photos 18/05/2015

Receita fixa regras de acompanhamento fiscal diferenciado para empresas
Receita Federal_
Com a Portaria RFB nº 641, publicada no Diário Oficial de da última terça-feira (12), a Receita Federal definiu as regras válidas para este ano referentes ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado para as pessoas jurídicas.

O acompanhamento fiscal diferenciado consiste na análise do comportamento econômico-tributário, por meio do monitoramento da arrecadação dos tributos administrados pela Receita Federal, da análise de setores e grupos econômicos e da gestão para o tratamento prioritário relativo ao passivo tributário.

Para a definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados os critérios de receita bruta declarada, débitos declarados, massa salarial e participação na arrecadação dos tributos administrados pelo Fisco.

Os parâmetros fixados para o acompanhamento econômico-tributário diferenciado das pessoas jurídicas, em 2015, são:

• PJ sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 150 milhões;

• Montante anual de débitos declarados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) , relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 15 milhões;

• Montante anual de massa salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 36 milhões; ou

• Total anual de débitos declarados nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 12 milhões.

Além do acompanhamento econômico-tributário diferenciado há também o acompanhamento econômico-tributário especial.

Neste caso, serão indicadas as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do lucro real, presumido ou arbitrado, cuja receita bruta anual, no ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 900 milhões, e cujo montante anual de débitos declarados nas DCTF, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 90 milhões.

A regra vale, também, para as pessoas jurídicas cujo total anual de débitos declarados nas GFIPJ, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 40 milhões, ou cujo montante anual de massa falida informada nas GFIP, relativas ao ano-calendário de 2013, seja superior a R$ 120 milhões.

A Receita Federal encaminha, anualmente, comunicação à pessoa jurídica sujeita ao acompanhamento diferenciado até o último dia do mês de janeiro do respectivo ano-calendário, lembrando que a sua inclusão nesse acompanhamento independe do efetivo recebimento da comunicação.



Fonte: UOL ECONOMIA

Timeline photos 15/05/2015

AÇÃO DA SECRETARIA DA FAZENDA
RECOLHIMENTO DAS MAQUINETAS DE POS DESVINCULADA A EMISSÃO DE CUPOM FISCAL

Sefaz realiza Operação Dia das Mães nos shoppings do Recife
A Operação Dia das Mães da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE), fiscalizou 485 lojistas dos principais shoppings do Recife na primeira semana de maio. A ação, promovida pela Diretoria de Operações Estratégicas da Sefaz, visava retirar todas as maquinetas de crédito/débito sem fio, conhecidas como POS, uma vez que elas operam de forma desvinculada à emissão de cupom fiscal. Até a quinta-feira (7/5), 74 lojas já haviam sido autuadas e 104 equipamentos irregulares apreendidos, totalizando cerca de R$ 265,3 mil em multas aplicadas.

De acordo com o diretor de Operações Estratégicas da Sefaz, Anderson Alencar o balanço dos primeiros dias da Operação são bem satisfatórios. "Constatamos que 15% do universo de lojas visitadas foram autuadas pelo porte de máquinas irregulares. As multas são preventivas. Já identif**amos e estamos cobrando R$ 800 mil em débitos tributários e os empresários possuem um prazo de 30 dias para pagamento".

A comercialização autorizada pela Sefaz é aquela realizada por meio de máquinas de Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) que possuem interligação do equipamento de venda em cartão com o Emissor do Cupom Fiscal (ECF). Durante a primeira etapa da Operação, lojas que apresentarem irregularidades terão suas maquinetas apreendidas e receberão multas regulamentares por posse/uso de equipamentos não permitidos, bem como a cobrança de débitos fiscais em aberto.

"Esperamos inibir tais operações e promover também a conscientização dos consumidores no que diz respeito à obrigatoriedade da emissão do cupom fiscal vinculada à operação comercial. Dessa forma, garantimos o recolhimento do tributo ao mesmo tempo em que o consumidor ratif**a seu direito de cidadania ao exigir o cupom fiscal e com ele, estar munido do documento que determina a origem e autenticidade do produto adquirido", explica Alencar.

A segunda etapa da Operação consiste na autuação de lojistas que apresentarem inconsistências tributárias após cruzamento de informações realizado pela Sefaz. "A Fazenda compreende o momento difícil da economia e por isso estamos fiscalizando e trabalhando com a educação preventiva. É uma maneira de evitar que futuramente os empresários cometam infrações tributárias que resultem em autuações maiores do que o cumprimento espontâneo da obrigação de recolher e declarar corretamente o ICMS", declara Alencar.

Timeline photos 15/05/2015

Sefaz-PE lança jogo eletrônico Corrida das Notas

Provocar nos jovens o interesse pelos problemas e questões relacionados ao pagamento de tributos e ao controle social, conscientizando-os sobre a importância de atuarem como cidadãos ativos na sociedade. Este é o objetivo do jogo eletrônico Corrida das Notas, que Gerência do Programa de Educação Fiscal da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE) passa a disponibilizar no endereço http://jogo.sefaz.pe.gov.br.

A interface do jogo é simples e intuitiva, tendo como pano de fundo o casario histórico da Rua da Aurora, no Recife. O menino precisa correr para driblar obstáculos como latas de lixo, urubus e vilões e assim conseguir coletar o maior número de notas fiscais possível. A pontuação alcançada pode ser submetida e aparecer em um ranking, estimulando a competição entre jogadores.

Após coletar as notas o jogador é convidado a ajudar a melhorar sua cidade, trocando os documentos fiscais por melhorias nas áreas de saúde, educação, segurança, cultura e lazer, transporte ou educação e saneamento. É a chamada Gestão de Benefícios.
“Este recolhimento de notas gera benefícios para a própria cidade, como a construção ou o reparo de escolas e hospitais, o recapeamento de ruas, entre outros benefícios. No jogo, a partir de 50 notas já é possível investir em uma dessas áreas, mostrando de que forma o pagamento dos tributos pode ser revertido em favor da população”, explica a gerente do Programa de Educação Fiscal da Sefaz-PE, Ana Cláudia Leimig.

Segundo ela, a ideia do jogo é oferecer uma ferramenta para que alunos da rede pública estadual possam aprender seus direitos e deveres em relação à cidadania fiscal de forma lúdica. No segundo semestre, a Sefaz-PE pretende, em parceria com a Secretaria de Educação, promover competições do Corrida das Notas em cinco escolas da Região Metropolitana do Recife. “Aqueles que alcançarem melhor pontuação receberão prêmios, como forma de estimular a participação”, conta Ana Cláudia.

Desenvolvimento – O jogo Corrida das Notas foi desenvolvido pela empresa Mídias Educativas, sediada no Porto Digital, especialmente para o Programa de Educação Fiscal da Sefaz-PE. A empresa é especializada no desenvolvimento de soluções educacionais em formato digital, utilizando fundamentos em teoria da aprendizagem humana para criar recursos didáticos por meio de tecnologia. O investimento no projeto foi de R$ 137 mil.

Programa – O Programa de Educação Fiscal da Sefaz-PE está atrelado ao Programa Nacional de Educação Fiscal, coordenado pelo Ministério da Fazenda. Dispõe de material didático (inclusive em espanhol, inglês e alemão), vídeos, gibis e outras atividades sobre o tema. Interessados em levar o programa a empresas e escolas podem entrar em contato pelo telefone 81-3183.6267 ou pelo e-mail [email protected].

Timeline photos 13/05/2015

Atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de montar um negócio. Seja numa situação de desemprego, seja pela vontade de ganhar autonomia, todo mundo já foi cutucado pelo desejo de se tornar o próprio patrão. Mas a grande questão é: quantos desistem de colocar o seu sonho em prática? A maioria dos "aspirantes" a empresários, com certeza, joga a toalha antes mesmo de dar o primeiro passo.
A razão está no medo. As pessoas têm pavor de apostar seu capital na montagem de um negócio e acabar perdendo investimentos que muitas vezes demoraram anos para serem acumulados.

Marcos Hashimoto, coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper, diz que o Brasil tem muitas oportunidades, mas os empreendedores não estão bem preparados para aproveitá-las. E acabam sucumbindo. Um exemplo é que cerca de 27% das micro e pequenas empresas paulistas fecham as portas no primeiro ano de existência.
Além dos ventos muitas vezes desfavoráveis que afetam a economia brasileira, a razão para o fracasso está na falta de planejamento. Com os pés no chão, a chance de vencer a insegurança e ser bem-sucedido aumenta muito.

Os que alcançam o sucesso são aqueles que corretamente identif**am as oportunidades e tiram bom proveito delas. E que não se intimidam. "Acima de tudo, é importante ter perseverança, determinação e não se deixar levar pelas circunstâncias agressivas, que muitas vezes ameaçam a construção de um negócio.
É fundamental levantar-se rapidamente das quedas", afirma Hashimoto.

12/05/2015

Inteligência Financeira

Em primeira instância e em linhas bastante gerais, o papel do profissional de contabilidade dentro de uma empresa é cuidar dos números: quanto entra, quanto sai, quanto é investido e quanto há de retorno, além de fazer um planejamento gerencial de impostos e tributos que cabem à pessoa jurídica. Nesse contexto, algumas perguntas podem (e devem!) ser feitas, caracterizando assim uma análise mais profunda e uma verdadeira inteligência de negócios: onde está sendo investido? Os investimentos estão sendo feitos nos lugares corretos?

Esse tipo de reflexão é totalmente estratégica e pode ajudar muito no posicionamento da empresa frente às situações de mercado enfrentadas. Com os dados fornecidos por um contador, podemos saber, por exemplo, se os custos da empresa estão concentrados na produção, quando a demanda por investimentos em outros setores, como vendas, se fazem mais urgentes e pertinentes naquele momento. Esse tipo de análise do desempenho e posicionamento da empresa pode ser feito pelo gestor em conjunto com o contador.

Tudo isso é muito importante dentro de uma empresa, e mais ainda dentro de uma startup, que tem por característica se desenvolver em um ambiente cheio de incertezas e movimentos arriscados por parte dos gestores e investidores. Então, é fundamental que se tenha periodicamente esse “retrato” contábil do empreendimento, que serve tanto para planejamento de ações quanto como termômetro de como anda a situação do capital da empresa.

Timeline photos 12/05/2015

4 dicas para jovens que querem abrir sua primeira startup
Vencer os medos e buscar referências positivas são essenciais para quem deseja empreender desde cedo

Henrique Coelho é um exemplo de que o empreendedorismo pode começar na juventude. Ele já fundou duas startups, a Pagar.me e a Confianet, arrecadou mais de R$ 2 milhões em investimentos e tem apenas 24 anos. O empreendedor conversou com Pequenas Empresas e Grandes Negócios e listou dicas importantes para jovens empreendedores que desejam abrir sua primeira empresa.

1. Não se intimide
Muitos jovens empreendedores f**am com receio de perder credibilidade por conta da pouca experiência de vida. Entretanto, o que realmente passa confiança para as pessoas são suas ações, e não a idade.

Mostre que você é diferente dos outros profissionais. Prepare-se bem antes de ir a reuniões e prove sua capacidade. “Quando eu participava de reuniões com empresários mais velhos as pessoas se assustavam com a precocidade. E no final das contas isso nos trazia uma imagem positiva”, afirma Coelho. Ou seja, nunca abaixe a cabeça. Ser jovem não signif**a ser menos capaz.

2. Vença seus medos
É comum sentir medo e insegurança quando se abre a primeira empresa. No começo, empreender parece algo que coloca a estabilidade financeira e pessoal em risco. Mas, segundo Coelho, a vida costuma ser imprevisível, e nada garante que um emprego comum possa garantir tranquilidade.

Empreender é algo que liberta e, na maioria das vezes, o sucesso ou o fracasso depende apenas das decisões que você toma. O primeiro passo pode ser dado com uma atitude mental positiva, sempre acreditando que mesmo nas situações mais difíceis as coisas podem dar certo.

3. Busque pessoas que te inspiram
Coelho costuma falar que os comportamentos são o resultado da influência das cinco pessoas com as quais você mais convive no dia a dia. Tanto na vida afetiva quanto na profissional, cercar-se de pessoas positivas é muito importante.

Bons mentores sempre ajudam nos momentos mais difíceis, e podem dar conselhos úteis quando você estiver administrando sua empresa. Não se esqueça de identif**ar as pessoas tóxicas e f**ar longe delas.

4. Pense em algo que resolva o problema das pessoas
Ganhar dinheiro é importante, mas f**ar rico não pode ser sua preocupação principal. Empreendedores são pessoas que criam algo para resolver os problemas das pessoas. Sua startup deve agregar algum tipo de valor à sociedade para conseguir crescer e se popularizar. Mantenha o pensamento de que as pessoas são mais importantes do que apenas o lucro.

Timeline photos 11/05/2015

Investir na formalização do seu negócio é fundamental para fidelizar e captar clientes, além de manter o orçamento sob controle. Atualmente é impensável que prestador de serviço ou microempresário mantenha-se na informalidade, principalmente quando já há opções simples e cada vez menos burocráticas de manter seu negócio dentro dos limites legais.
Com a legalização, o empresário começa a recolher impostos de forma correta, diminui o risco de multas, organiza o faturamento e ainda obtém benefícios previdenciários. Uma boa opção para quem quer formalizar-se sem ter que contar com a figura de um sócio é o cadastramento como MEI – Microempreendedor Individual.
O que é o MEI e quais são as vantagens
Pode cadastrar-se como MEI todo empresário individual que exerça uma das atividades permitidas pela lei. Além disso, é obrigatório a optar pelo recolhimento de tributação pelo Simples Nacional e auferir uma receita bruta, no ano calendário anterior, dentro do teto estipulado. Assim, o pagamento de impostos f**a sendo único em valor fixo mensal, que varia apenas de acordo com a atividade.
O grande objetivo de legalizar um empresário como MEI é dar cidadania empresarial a milhões de brasileiros que vivem na informalidade. Com a obtenção de CNPJ, é possível participar de licitações, ampliar prazos de pagamento e comprar direto de fornecedores, além de o empresário individual passar a ter direito a benefícios previdenciários, como aposentadoria, licença maternidade, auxílio doença etc.
É permitido que o MEI seja fornecedor ou prestador de serviços para pessoas físicas ou para uma ou mais empresas, desde que emita Notas Fiscais. Para facilitar a vida do pequeno empreendedor, é dispensada a contabilidade formal com livros diário, razão e caixa. Porém, mesmo que não haja obrigação formal, é sempre importante que o MEI mantenha um mínimo de organização em relação ao faturamento, permitindo um melhor gerenciamento para que o negócio possa crescer e se desenvolver. Até o último dia do mês de maio de cada ano o Microempreendedor Individual deverá fazer, pela internet, uma declaração do seu faturamento.

08/05/2015

Como deve ser a contabilidade do Simples Nacional?

O Simples Nacional é uma modalidade de tributação que permitiu às pequenas e micro empresas ter mais viabilidade no seu negócio e poder competir com mais igualdade no mercado, pois consiste em uma tributação menos onerosa em relação às outras formas que são aplicadas nas empresas de médio e grande porte.

No entanto, por mais que o Simples Nacional seja menos complicado em relação a outras cargas tributárias, isso não torna o trabalho do profissional contador dispensável. Por isso, confira aqui como funciona a contabilidade do Simples Nacional e fique preparado para atender bem os seus clientes!

Quais são as particularidades da contabilidade do Simples Nacional?

O Simples Nacional surgiu a partir da Lei Complementar n° 123 de 14/12/2006. A Lei instituía que deveria ser feito um recolhimento mensal através de um único documento de arrecadação, e nele estariam inclusas diversas arrecadações e impostos de diferentes competências — tanto de nível federal como estadual e municipal.

Durante dois anos, aproximadamente, o Simples Nacional não sofreu alterações. Era esse mesmo documento onde era cobrado o Recolhimento Unif**ado — IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e COFINS (que variava de 4% a 15%), o CCP (21%) e mais o ISS (recolhido na legislação municipal) — que tinha um valor fixo. No entanto, o Simples Nacional não estava agradando por completo algumas classes de profissionais, por isso, em 01/01/2009 foi criado um anexo III à Lei Complementar n° 123 de 2006.

A partir de 2009, então, o Simples Nacional sofreu algumas alterações:

O CCP passou a ser incluso no Recolhimento Unif**ado;

A alíquota máxima do Simples Nacional caiu de 15% para 12,42%.

O que tem de diferente em atender clientes tributados no Simples Nacional?

Ao atender um cliente tributado no Simples Nacional, o cálculo é mais simples e, além disso, o cliente poderá ter uma economia muito maior se comparado com o Lucro Presumido. Veja um exemplo:

Vamos supor que uma microempresa tem um faturamento mensal de R$10.000 e uma folha de pagamento de R$ 1.500. Se essa microempresa for tributada no Lucro Presumido tendo que pagar cada um desses tributos — IRPJ (15%) + CSLL (9%) + PIS/PASEP (0,65%) + COFINS (3%) + CPP (26,8%) —, acabará pagando o equivalente a mais de R$18.000 em tributos e impostos ao final de um ano.

Já se essa mesma microempresa é tributada no Simples Nacional, tendo aplicado apenas o Recolhimento Unif**ado com alíquota mínima de 4%, os gastos com tributos e impostos caem (assustadoramente) para pouco menos de R$ 5.000. A economia chega a superar os 70%!

Quais são as especificidades que uma empresa deve ter para se enquadrar no Simples Nacional?

O contador deve estar atento ao conjunto de regras para que o seu cliente possa se enquadrar nesse regime tributário, caso contrário, ele poderá receber multas. O profissional contábil deve apresentar uma declaração simplif**ada e única contendo as informações socioeconômicas e fiscais do cliente junto com os impostos que serão aplicados nesse regime tributário e apresentá-los à Seguridade Social.

O contador deverá, ainda, orientar o seu cliente sobre a obrigatoriedade do uso de um sistema eletrônico da Receita Federal para que possa realizar o cálculo dos tributos e gerar o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) para impressão e constituição do crédito tributário.

Quais os serviços que os escritórios de contabilidade devem oferecer aos clientes tributados no Simples Nacional?

Os escritórios de contabilidade que trabalham com o Simples Nacional devem, ainda, segundo a Lei n° 123 de 2006:

oferecer atendimento gratuito para inscrição e primeira declaração simplif**ada anual das microempresas que tenham tido receita bruta de até R$36.000 no ano anterior; apresentar resultados para pesquisas sobre as micro e pequenas empresas que optaram pelo Simples Nacional;

promover eventos para a orientação fiscal, tributária e contábil para aqueles clientes que optarem por esse regime.

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Sandro Prado Economista Sandro Prado Economista
Olinda

Economia e Política