República Volkana

do rock dos morenos!!!
Casa cheia na greve para prestigiarmos nossos queridos 💙
Jumba, Beluga, Elevador, Ediotta, Teko e Peba parabéns pela formatura! Todo o sucesso do mundo!!

Obrigada pela homenagem e por todos os anos de amizade, amamos vocês 💙

LOUVEMOS!

O de hoje é da nossa social totalmente caótica com nossos vizinhos da ! 🤘💙
Muuuito golo e fotos duvidosas pra registrar essa noite incrível que vai ficar pra sempre na memória (ou em partes dela 😜)

Óbvio que a gente não ia ficar de fora da trend 🤪

🌸💙 Moodboard das flores 💙🌸

•Hobbie
•Lugar
•Comida
•Flor
•Estação
•Personagem
•Cor
•Música

Sábado foi dia de comemorar nossos 31 anos! 💚

A Volkana é muito mais que uma república pra nós, toda história e tradição cultivada através das gerações nos faz amar estarmos juntas todo ano celebrando nossa casa!

Obrigada a todas as ex-alunas, familiares e amigos que compareceram pra curtir com a gente, como sempre o rock foi doido 🤘💚😋

Ansiedade a mil para nossa festa amanhã, e mais um relato da nossa ex-aluna homenageada por 10 anos de formanda!

Gadernal 💚

Fui morar em Ouro Preto contrariada, queria continuar em BH. Após meus pais me incentivarem muito, fui fazer matrícula e conhecer algumas repúblicas. A intenção era ficar um período, trancar e voltar a fazer vestibular na UFMG. Inicialmente, não me identifiquei com nenhuma casa que visitei. Seis meses depois a previsão da minha mãe se concretizou: eu não sairia mais de Ouro Preto e nem OP de mim.
De férias, em casa, minha mãe me incentivou a ir morar em República, não dava pra morar em OP sem ter essa experiência (valeu, mãe ❤️). Já conhecia muitas casas, tinha várias amigas em cada uma, o que poderia me atrair, mas a Volkana me chamou, fui em um Rock na Sinagoga e era formatura da Tsé-Tsé (amoooo), ali eu tive certeza que seria moradora e ainda viveria minha passagem para ex-aluna na Volks! Era de arrepiar a conexão, animação contagiante amor e orgulho que todas tinham de ser exala dessa casinha. Fui conhecer e alguém me disse “elas são mto do rock, acho que você não se adapta” 😂. A pessoa não mentiu, realmente esse era o perfil das moradoras, alguém tem dúvida que me adaptei? Era bom demais! Quando me falavam que ser bixo era a melhor época de todas, não acreditava. Mas hoje, quase 10 anos dps de formada reconheço: conhecer gente nova, ir pegar assinatura na placa, (na época ainda tinha que usar a placa de bixo), rocks de período que eu amava demais e, ao mesmo tempo, aprender a cuidar da casa (tirar ar do cano, limpar caixa de gordura, trocar chuveiro, reformar a casa etc.), desenvolver senso de comunidade (morando com outras 12 mulheres),aprender a respeitar a individualidade de cada uma e também reconhecer o momento de ceder parcela da minha em prol do bem maior, foi a melhor fase.

Nossa festa chegando e temos mais um relato da nossa querida ex-aluna Luciana Neri 💚

Falar da época que vivi em Ouro Preto é sempre uma nostalgia, são muitas lembrança boas que levo para vida!!
Foi INCRÍVEL viver tudo que vi lá, quando cheguei em Ouro Preto, cheguei com muito medo! Um ano antes de minha mudança para lá a revista Veja tinha feito uma publicação enorme sobre a festa do 12 em Ouro Preto, foi uma reportagem preconceituosa e detonava as repúblicas e os estudantes, a descrição da festa foi uma verdadeira “Sodoma e Gomorra”. No entanto à medida que eu ia conhecendo as pessoas fui percebendo o quanto estavam enganados, as coisas que ocorriam lá aconteciam em qualquer cidade, em especial nas com Universidades, e com muito jovens!
A República Volkana foi uma casa para mim, muito acolhedora!! as veteranas queriam muito ensinar para as calouras o que fazer para manter a república unida, e eu me sentia vivendo numa irmandade! Tínhamos nossas diferenças, mas nós cuidávamos umas das outras, ninguém saída sozinha e voltava sozinha a noite! Era uma regra!!
São muitas estórias alegres e felizes dessa época, os bolos que fazíamos e comíamos TODO ELE assim que assavam... As festas que fazíamos para comemorar nossos aniversários, na maioria das vezes só com o bolo e sem bebida alcóolica, mas dançávamos muito e divertíamos muito!! sem precisar da alegria proporcionada pelo álcool!
Uma lembrança maravilhosa que tenho é o esquenta que fazíamos antes de ir dançar no Caem, e a Ilma é quem coordenava isso! Ela colocava a música do Conzaguinha “Viver e não ter a vergonha de ser feliz” fazíamos uma rodinha abraçadas e cantávamos esta música quase gritando e aí saíamos prontas para dançar!!! Para mim era sensacional fazer esse ritual antes de nossas idas ao Caem!!
E quando retorno à Volkana para comemorar nosso aniversário é sempre uma alegria rever as amigas que convivi, as que viveram na república e conhecer as atuais!! Assim digo sempre “Me sinto privilegiada por viver tudo que vivi e poder reviver muito disso a cada ano!! Viva nossa querida Volkana, vida longa para ela !!!!

Registros desse rock que ficou marcado pra sempre! 😂💙

Nossa querida Madre formou ❤️🥹
A Volkana te deseja tudo de mais lindo nessa nova fase, sabe que sempre pode contar com a gente. Sucesso!

Um dia de muita doideira na presença também das nossas exalas queridas Genti-leza, Barsa, F2 e Bruna foi muito bom estar com vocessss 🫶🫶🫶

Continuando nossa série de relatos 💚💚

O é de mais uma ex aluna que será homenageada no nosso aniversário de 31 anos!

Opala:

A minha história com a Volks é um pouco diferente das demais.. criada em Ouro Preto, já conhecia o sistema republicano antes de ir batalhar. Eu realmente escolhi (e muito bem, por sinal) onde morar, e foi uma alegria imensa também ser escolhida na Volks. Via sempre aquela rodinha de mulheres animadas no rock, logo pensei: esse é meu lugar!
Minha passagem foi um pouco mais curta, fui batalhar na metade do curso, e ainda assim vivenciei MUITOS momentos incríveis que levarei sempre com muito carinho. Foram formaturas, casamentos, homenagens, escolhas, campeonatos (com direito a troféu em um pifpafao bem louco), e outros tantos momentos diários que, como citou a Junin, se tornaram memórias que a gente guarda com tanto carinho por toda amizade que se faz presente.

Daqui a algumas semanas, nossa amada casinha completa 31 anos de história e tradição! Para celebrar nossas memórias, decidimos compartilhar algumas histórias e fotos de quem já passou por aqui e que fizeram deste lugar um lar. E, é claro, esse ano usaremos os relatos das homenageadas desse aniversário! 💚

Junin Play:

“Era lindo chegar da ufop cansada, as 23h da noite e encontrar algumas amigas me esperando para jantar e fofocar. Passávamos horas na garagem, vendo a lua e conversando sobre os acontecimentos do dia. Às vezes, a vontade de estarmos juntas era tão forte que combinávamos de nos encontrar até durante o dia, no campus da UFOP.
Me lembro de coisas que fizemos e que nunca esquecerei: como o dia em que levamos uma cobra viva dentro de uma garrafa para o CAEM, depois de uma festa da família; ou quando nadamos várias vezes na piscina do grande hotel; ou ainda quando andamos de biquíni pela rua São José durante uma pool party na varanda. Lembro também de soltarmos foguetes da varanda e de nos tornarmos amigas do bombeiro, que foi chamado mais de 10 vezes para resgatar gambás do sótão.
O melhor de tudo era compartilhar o espelho com 12 pessoas enquanto nos arrumávamos para ir pro rock.Rocks infinitos e cheio de lembranças e histórias.
Essas lembranças só foram possíveis porque escolhemos compartilhar a vida com várias mulheres, todos os dias, por 5 anos. Foi um privilégio que me trouxe grandes amigas e até irmãs para o resto da vida.”