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"Fazer saber, para saber fazer"
Brevemente estará aberto.
"Fazer saber, para saber fazer"
Reflexão:
"De ladrão á ladrão"
Finalmente, no tribunal da 2ª estância o ladrão confessou:
- Meritíssimo, eu sou ladrão...
Daí, não tardou a sentença do juíz:
- Condenado a morte por enforcamento!
O ladrão pede ao juíz que antes de morrer, permitisse facilitar audiência do ladrão com rei, na companhia deste.
O juíz não queria, mas teve que se render antes a insistência do criminoso. Pelo que, o rei anuiu. Ajustadas as agendas, foram recebidos no palácio, pelo rei.
Cumpridos os protocolos, foi dada a palavra ao ladrão, ele começa:
- Sua Magestade, fui condenado a morte, porém, tenho comigo a semente de ouro que meu avó me oferecera pouco antes da sua morte. Gostaria semear aqui ou outro lugar que o rei indicar, dentro do jardim palaciano, para que não falte ouro no reino.
O rei não tardou levá-los no meio do jardim, apontando o lugar ideal. Após de um discurso de improviso, diante dos poucos escolhidos a dedo, para segurança do rei, o magestade acenou a cabeça, autorizando o ladrão semear. O ladrão toma palavra:
- Magestade, sou ladrão. As minhas mãos estão manchadas, tem de ser alguém puro, pois só assim a semente brotará. Mas, não pode haver falsidade, por isso, acho justo ser com as mãos do rei. O rei assustado, responde:
- Sabem que o rei não seria eu. Usurpei o ceptro nas mãos do meu irmão. Assim, não tenho as mãos puras. Talvez o comandante do exército pode semear.
O comandante, também se defende:
- Magestade, para a tua protecção, eu faço de tudo um pouco, sacrificando vidas humanas. As minhas mãos não são limpas para este desafio. É melhor o conselheiro do reino.
O conselheiro:
- Negativo magestade, os conselhos que tenho dado, não têm sido justos para com o povo. Faço-o simplesmente para proteger a minha permanência na corte e com ele, os meus salários que sem eles, meus filhos não iriam sobreviver. É melhor deixarmos essa tarefa para o meritíssimo juíz. Este, acena com a cabeça, martelando a seguinte negativa:
- Magestade, o acórdão que o legitimou a rei, foi forjado. Tudo para proteger o meu lugar na corte. Daí vem o meu salário. As minhas mãos não são as mais puras para tocar se quer na semente de ouro. Talvez o tesoureiro.
Este não tardou negar e justificou:
- Quando vou cobrar impostos, tiro sempre uma parte para organizar a minha vida, porque sou o único que chegou pobre na corte. Não acredito que com isso, semeando o ouro, possa germinar, talvez semeie o advogado do criminoso.
Este, desta vez se defende:
- Magestade, assim mesmo tenho na minha mala provas falsas, que eram para convencer o tribunal que este homem é filho alheio, o ladrão é outro. Tudo isso era para ver se me pagassem já, tenho filhos para sustentar e propinas por pagar. O único que pode nos ajudar talvez é aquele professor que está passar por ai. Chamaram o professor, ouviu a história, se apressou negar:
- Magestade vim cá no palácio, simplesmente para cobrar seu filho. Transitou de classe, com uma nota que não era dele, chamem o pastor. O reverendo, com o seu clerical, ouviu a história e disse:
- Magestade, eu até prego a mensagem, mas, tenho muita dúvida da própria Bíblia. Há muitas lacunas. Não tenho as mãos puras para esta tarefa tão séria. Me desculpem mesmo e também chegou a minha hora de ir pregar, com licença. O médico da corte está em condições.
Chamaram o médico, justificou:
- Sua Magestade, desde a última intervenção cirúrgica que não ando bem comigo. Pois desconfio que esqueci o bisturi no abdômen de sua magestade. Até posso semear ouro, mas duvido que possa mesmo dar frutos desejados...
Não restando mais ninguém dos presentes e dos transeuntes no local, o ladrão concluiu:
- Magestade, devíamos todos ser enforcados pelo povo... Afinal não sou o único ladrão.
O rei anulou a sentença. No final, todos eles ficaram com as cabeças enterradas no chão..
__________________________________
Moral da história:
Por vossa conta.
__________________________________
Bongo
Reflexão:
"De ladrão á ladrão"
Finalmente, no tribunal da 2ª estância o ladrão confessou:
- Meritíssimo, eu sou ladrão...
Daí, não tardou a sentença do juíz:
- Condenado a morte por enforcamento!
O ladrão pede ao juíz que antes de morrer, permitisse facilitar audiência do ladrão com rei, na companhia deste.
O juíz não queria, mas teve que se render antes a insistência do criminoso. Pelo que, o rei anuiu. Ajustadas as agendas, foram recebidos no palácio, pelo rei.
Cumpridos os protocolos, foi dada a palavra ao ladrão, ele começa:
- Sua Magestade, fui condenado a morte, porém, tenho comigo a semente de ouro que meu avó me oferecera pouco antes da sua morte. Gostaria semear aqui ou outro lugar que o rei indicar, dentro do jardim palaciano, para que não falte ouro no reino.
O rei não tardou levá-los no meio do jardim, apontando o lugar ideal. Após de um discurso de improviso, diante dos poucos escolhidos a dedo, para segurança do rei, o magestade acenou a cabeça, autorizando o ladrão semear. O ladrão toma palavra:
- Magestade, sou ladrão. As minhas mãos estão manchadas, tem de ser alguém puro, pois só assim a semente brotará. Mas, não pode haver falsidade, por isso, acho justo ser com as mãos do rei. O rei assustado, responde:
- Sabem que o rei não seria eu. Usurpei o ceptro nas mãos do meu irmão. Assim, não tenho as mãos puras. Talvez o comandante do exército pode semear.
O comandante, também se defende:
- Magestade, para a tua protecção, eu faço de tudo um pouco, sacrificando vidas humanas. As minhas mãos não são limpas para este desafio. É melhor o conselheiro do reino.
O conselheiro:
- Negativo magestade, os conselhos que tenho dado, não têm sido justos para com o povo. Faço-o simplesmente para proteger a minha permanência na corte e com ele, os meus salários que sem eles, meus filhos não iriam sobreviver. É melhor deixarmos essa tarefa para o meritíssimo juíz. Este, acena com a cabeça, martelando a seguinte negativa:
- Magestade, o acórdão que o legitimou a rei, foi forjado. Tudo para proteger o meu lugar na corte. Daí vem o meu salário. As minhas mãos não são as mais puras para tocar se quer na semente de ouro. Talvez o tesoureiro.
Este não tardou negar e justificou:
- Quando vou cobrar impostos, tiro sempre uma parte para organizar a minha vida, porque sou o único que chegou pobre na corte. Não acredito que com isso, semeando o ouro, possa germinar, talvez semeie o advogado do criminoso.
Este, desta vez se defende:
- Magestade, assim mesmo tenho na minha mala provas falsas, que eram para convencer o tribunal que este homem é filho alheio, o ladrão é outro. Tudo isso era para ver se me pagassem já, tenho filhos para sustentar e propinas por pagar. O único que pode nos ajudar talvez é aquele professor que está passar por ai. Chamaram o professor, ouviu a história, se apressou negar:
- Magestade vim cá no palácio, simplesmente para cobrar seu filho. Transitou de classe, com uma nota que não era dele, chamem o pastor. O reverendo, com o seu clerical, ouviu a história e disse:
- Magestade, eu até prego a mensagem, mas, tenho muita dúvida da própria Bíblia. Há muitas lacunas. Não tenho as mãos puras para esta tarefa tão séria. Me desculpem mesmo e também chegou a minha hora de ir pregar, com licença. O médico da corte está em condições.
Chamaram o médico, justificou:
- Sua Magestade, desde a última intervenção cirúrgica que não ando bem comigo. Pois desconfio que esqueci o bisturi no abdômen de sua magestade. Até posso semear ouro, mas duvido que possa mesmo dar frutos desejados...
Não restando mais ninguém dos presentes e dos transeuntes no local, o ladrão concluiu:
- Magestade, devíamos todos ser enforcados pelo povo... Afinal não sou o único ladrão.
O rei anulou a sentença. No final, todos eles ficaram com as cabeças enterradas no chão... 👇👇👇👇👇👇👇👇👇👇
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Moral da história:
Por vossa conta.
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