Luana Bruzasco Direito Humanizado

Uma passadinha aqui no escritório pra ver como estão as coisas.

O conflito faz parte da vida em sociedade, mas é possível uma resolução pacíf**a e humanizada.

Ainda que o seu relacionamento termine, ou que você não seja próximo de sua família de origem, em algum momento você vai precisar se relacionar com essas pessoas novamente, essa relação não precisa ser próxima, mas também não precisa ser tão dolorosa.

‌
No direito humanizado, sempre que possível, buscamos uma resolução pacíf**a e consensual para os conflitos familiares, realizamos um planejamento familiar com os envolvidos e prestamos alguns serviços, como:

‌
- Atendimento multidisciplinar;

- Planejamentos;

- Advocacia Extrajudicial;

- Advocacia Judicial.

‌
Isso faz sentido para você? Para saber mais acesse o link na bio.

‌

Seguimos juntas.✨

E agora, o que eu faço?

Essa provavelmente é a pergunta que muitos pais se fazem ao se divorciarem, pois esse é um momento muito delicado na vida de todas as pessoas que estão no âmbito familiar.

É importante entender que esse processo será doloroso para todos e que, independente da crise, a relação entre mãe/filho e pai/filho vai continuar.

Em alguns casos, o divórcio pode ser conflituoso e isso pode gerar uma série de confusões para a criança. Por isso, é muito importante entender o papel do profissional nessas horas.

Construir um plano paternal visando sempre o bem-estar do seu filho.

Lembre-se de traçar esse plano junto ao profissional da área do direito das Famílias. Para mais informações, acesse o link na minha bio.

Seguimos juntas. 🧡

Virada de ano é tempo de fazer um balanço sobre o ano.

Pensando nisso, montamos a nossa retrospectiva de Direito da Família, trazendo novidades legislativas, decisões importantes e notícias que podem aquecer o nosso coração para o próximo ano.

Arraste para o lado para entender!

Agora deixe nos comentários quais dessas mudanças mais chamou a sua atenção e o que poderia mudar!👇

Seguimos juntas.

Em primeiro lugar, lembre-se que o foco da atenção e do cuidado é a criança.

As ações e, eventuais mudanças, podem ser feitas desde que ela esteja protegida.

👉 Releia o acordo ou sentença definindo o regime de convivência. Geralmente, neste termo existem as delimitações sobre o período das festas e das férias escolares.

👉 Analise com antecedência a possibilidade ou necessidade de alterar esse combinado. Se você deseja viajar com seu filho/filha ou mudar os dias da convivência, é bom planejar e conversar com o outro genitor sobre isso.

👉 Se este diálogo é possível, esteja aberta para fazer concessões para que cada genitor consiga conviver e celebrar este período com o filho/filha.

👉 Se não houver acordo sobre este período é recomendado procurar um advogado especializado e analisar as possibilidades de formalizar um pedido judicial.

Lembre-se que o recesso forense começa dia 20/12 e vai até dia 06/01/2023, neste período não haverá expediente, mas haverá um juiz de plantão para situações urgentes.

Este período pode e deve ser celebrado por toda família! Aproveite!

Seguimos juntas, boas festas!✨

Eu tenho certeza que você já ouviu falar sobre o Dia Nacional dos Direitos Humanos, não é? Mas você realmente entende a importância dessa data na prática?

👉 Neste dia celebra-se a oficialização da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Organização das Nações Unidas (ONU), fato que ocorreu em 1948.

Quer saber mais sobre isso? Arraste para o lado e confira o conteúdo que preparamos para você!

Deixamos aqui um convite especial para o desenvolvimento de uma postura de dignidade humana em benefício de todos os seres.☺️

Seguimos juntas.

Muitas pessoas desconhecem sobre a importância do Direito da Família e como isso pode ajudar nas relações do dia a dia!

Temas como casamento, união estável, divórcio,
alimentos, guarda de filhos, partilha de bens e direito de visita são experiências vivenciadas por grande parte da população e é a partir disso que o Direito da Família atua.

Você gostaria de obter ajuda de uma advogada? Entre em contato comigo para que possamos conversar e analisar o seu caso!☺

Seguimos juntas.

Essa é uma estratégia de mobilização de indivíduos e organizações em todo o mundo, para engajamento na prevenção e na eliminação da violência contra as mulheres e meninas.

Aqui no Brasil, são 21 dias de ativismo e é claro que todas as sugestões do que fazer para apoiar essa causa são muito bem vindas!

Você pode deixar o seu comentário ou fazer um repost para estimular outras pessoas a se unirem na Luta Contra a Violência à Mulher!☺️

Seguimos juntas.

Você provavelmente já deve ter lido alguma matéria sobre esse assunto por aí, mas existem algumas coisas que podemos extrair desse caso e que ressaltam a relevância do planejamento patrimonial e sucessório.

Essa disputa judicial é composta por duas mulheres buscando o reconhecimento de uma união estável com Anita e um homem que objetiva ser reconhecido como filho socioafetivo da empresária.

As proporções dessa disputa são enormes, haja vista que Anita é considerada uma das mulheres mais ricas do Brasil.

Mas e para você, quem está falando a verdade? E com quem a herança deveria f**ar?🤔

Seguimos juntas.

Recentemente vi um post da .cc falando sobre o Jogo da Vida Adulta, isso fez pensar em como, muitas vezes, consideramos o processo judicial como um jogo entre dois times e um juiz no meio. Na prática não é assim, mas inspirada neste post, decidi trazer para vocês alguns conhecimentos da vida adulta relacionados ao Direito da Família, vale a pena arrastar para o lado!👀

Se você está vivendo um conflito familiar, é necessário que tenha uma assessoria jurídica que entenda as particularidades do seu caso e as regras desse “jogo” para te orientar durante todo o processo, que muitas vezes pode ser extremamente estressante e cansativo!😉

Seguimos juntas.

Nem sempre a violência está
associada a palavrões, xingamentos e gritos, a violência está presente no nosso dia a dia, muitas vezes, de forma simbólica, através da comunicação.

Quando utilizamos a comunicação não violenta em nossas relações pessoais e profissionais, conseguimos exercer a empatia e compreender melhor o outro.

Qual frase você já ouviu que mais te marcou de forma negativa?👇

Seguimos juntas.

É claro que eu não poderia deixar de falar sobre esse mês que possui um signif**ado tão importante.

Mas hoje, o meu convite é para você, que atua com a advocacia e busca por um atendimento humanizado e com perspectiva de gênero.

Na nossa imersão que terá duração de 1 dia, vamos compartilhar conhecimentos e eu ajudarei você, a se aprimorar nesse modelo de atuação.

Será presencial e com apenas 5 vagas disponíveis. Se deseja participar, entre em contato o mais rápido possível através do link na bio!✨

Seguimos juntas.

É claro que eu não poderia deixar de falar sobre esse mês que possui um signif**ado tão importante.

Mas hoje, o meu convite é para você, que atua com a advocacia e busca por um atendimento humanizado e com perspectiva de gênero.

Na nossa imersão que terá duração de 1 dia, vamos compartilhar conhecimentos e eu ajudarei você, a se aprimorar nesse modelo de atuação.

Será presencial e com apenas 5 vagas disponíveis. Se deseja participar, entre em contato o mais rápido possível através do link abaixo!✨

https://www.sympla.com.br/evento/imersao-advocacia-com-perspectiva-de-genero/1753723

Seguimos juntas.

Você sabia que o Brasil é o 5° país que mais mat* mulheres?🤔

Segundo os dados do Conselho Nacional de Justiça, entre 2016 e 2021, verificou-se um crescimento de quase 45% no número de casos novos de violência doméstica por 100 mil mulheres — saltando de 404, em 2016, para 587, em 2021.

Dentro das relações interpessoais, a violência doméstica inclui as várias formas de agressão ou negligência que ocorrem no âmbito familiar, onde as mulheres – principalmente as mulheres negras – continuam sendo as principais vítimas.

Hoje, no Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, devemos refletir sobre a necessidade urgente de promover serviços e ações de prevenção à violência e proteção das mulheres brasileiras.

⚠️ Se você sofre ou conhece alguma mulher que está passando por esse tipo de violência, ligue 180 e realize a sua denúncia.

Seguimos juntas. 🧡

Você sabe o que a novela Pantanal pode nos ensinar sobre divórcio? 🤔

O divórcio de Maria e Tenório está sendo bastante comentado nos últimos dias e esse caso fictício tem muita semelhança com casos reais.

No post de hoje vamos conferir como a violência psicológica, famílias paralelas e infidelidades podem ou não interferir nos direitos da Maria. E como isso pode ser comparado a realidade de muitas famílias.

📍Não se esqueça de deixar a sua opinião sobre o assunto nos comentários!

🧡 Seguimos juntas.

Durante um divórcio com filhos, os pais precisam estabelecer regras para esse novo formato de convivência.

📄 O Plano Parental é um documento onde são estabelecidas as regras de convívio dos pais com as crianças, serve para indicar, de comum acordo, como cada um dos genitores irá exercer as responsabilidade parentais.

📍COMO ELABORAR?

Para elaboração do plano, é importante buscar um profissional do direito com abordagem multidisciplinar, com perspectiva humanizada, entendendo que cada família é única e por isso o plano deve ser individualmente construído, com foco em garantir e proteger os direitos das crianças envolvidas e de forma exequível aos genitores.

👉 Outros ramos do saber, e outros profissionais também podem auxiliar a construção, como psicólogos, pedagogos, entre outros.

Quer saber mais sobre isso? Vamos conversar?☺️

Seguimos juntas.

Uma questão importante da vida jurídica de pais separados é o processo de reajuste da pensão alimentícia.

Trata-se de um mecanismo que, como o nome indica, permite que o valor pago em título de alimentos seja modif**ado, para mais ou para menos.

E em qualquer situação mostrada no post, é necessário ter um acompanhamento de uma assessoria jurídica!

Compartilhe esse post com alguém que precisa saber disso!

Seguimos juntas.

A resposta é....não temos resposta.

Um divórcio consensual, quando as partes estão em acordo, pode ser bem rápido.

Importante destacar que caso existam dependentes menores de 18 anos ou incapazes, o acordo deverá ser homologado por um juiz.

Se não houver dependentes, é possível fazer o procedimento de forma extrajudicial com auxílio de um advogado.

Quando as partes não estão de acordo, é necessário a intervenção judicial em um processo litigioso, o que tende a demorar mais e depende de inúmeros fatores, como demanda da comarca em questão (cidade onde o processo deverá tramitar), provas a serem produzidas, entre outros.

Em qualquer caso, é muito importante estar acompanhada de uma assessoria jurídica que entenda as particularidades do seu caso!

Entre em contato para tirar as suas dúvidas!

Seguimos juntas!

Advogar por uma perspectiva humanizada signif**a cuidar da pessoa para além do conflito ou da demanda.

Entender que nenhuma família é igual a outra e, por isso, cada caso é único. Nossa atuação é individualizada e artesanal, respeitando o tempo e as condições de quem está conosco.

📍Entenda cada serviço prestado por aqui:

👉 PLANEJAMENTOS: Advocacia consultiva com foco em prevenir conflitos familiares, através do planejamento familiar, matrimonial e sucessório.

👉 ADVOCACIA EXTRAJUDICIAL: Assessoria jurídica baseada em práticas colaborativas para resolução extrajudicial de conflitos familiares, nas hipóteses em que a lei a permite essa forma de solução.

👉 ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR: Nossa proposta é uma intervenção complementar, buscando de forma humanizada a resolução dos conflitos familiares e o fortalecimento da mulher nos casos de violência doméstica, com olhar para os fatores de risco e de proteção.

👉 ADVOCACIA JUDICIAL: Assessoria jurídica voltada para atuação em processos judiciais nas áreas de direito das famílias, sejam eles consensuais ou litigiosos, ou seja, com ou sem possibilidade de acordo.

Seguimos juntas.

É com muito orgulho que anunciamos essa parceria com a Secretaria Municipal de Educação e o Sesc Piracicaba para o oferecimento do curso Educação e Transformação: entendendo a Lei Maria da Penha.
O curso, de 30 h, será gratuito e com certif**ação. Os encontros ocorrerão em formato híbrido, com 5 encontros presenciais e 10 remotos.
As inscrições podem ser feitas acessando o site do Sesc Piracicaba.

https://inscricoes.sescsp.org.br/online/ #/inscricao

As inscrições são limitadas, então corra para garantir a sua.

Esperamos vocês.

Hoje decidi trazer algumas informações sobre mim, assim vocês me conhecerão um pouco melhor!

E você sabe o que signif**a “seguimos juntas”?

Desde o primeiro contato até a conclusão definitiva do caso, cuidamos para que você tenha a melhor experiência possível.

Nós conduzimos o seu caso de maneira acolhedora, humanizada e artesanal.

Estaremos com você durante todo o processo para te dar retorno sobre tudo, vamos te ouvir e entender a sua história.

Isso faz sentido para você? Estou curiosa!

Seguimos juntas.

No dia 07 de agosto a Lei Maria de Penha (LMP) completou 16 anos, apesar de ser uma lei bastante conhecida, poucos conhecem o contexto que levou a sua criação e seus principais aspectos.

1. Organizações de direitos humanos e de direitos das mulheres foram fundamentais para a criação da lei.
O CEJIL-Brasil (Centro para a Justiça e o Direito Internacional) e o CLADEM-Brasil (Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher) enviaram o caso da Maria da Penha à CIDH/OEA (Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos), não fosse essa articulação, nada teria acontecido.

2. Após o processamento do caso, no ano de 2001, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos em seu Informe n.º 54 de 2001, responsabilizou o Estado brasileiro por negligência, omissão e tolerância em relação à violência doméstica contra as mulheres, recomendando, entre outras medidas a adoção de políticas públicas voltadas à prevenção, punição e erradicação da violência contra a mulher. E essa foi a primeira vez que um país foi responsabilizado questões relacionadas à violência contra as mulheres.

3. A LMP é considerada a terceira melhor legislação do mundo no combate à violência doméstica. Em 2012 as Nações Unidas classif**aram a Lei nº 11.340/2006 – a Lei Maria da Penha – como a terceira melhor lei do mundo dentre 90 legislações no combate à violência doméstica.

Após todas as essas informações é possível perceber o tamanho da relevância dessa lei e dessa história para as mulheres no nosso país.

Sabia disso?

Compartilhe para que mais pessoas saibam da importancia dessa lei.

Seguimos juntas.

,

Muitas mulheres vivem um relacionamento abusivo e não se dão conta. Há, em geral, uma noção de que aquilo não lhe faz bem, de que é constrangedor e até errado, mesmo sem saber definir o por que.

Nessa quinta, dia 21/07 vou conversar com a psicóloga Ana Claudia Almeida e com a Natalie Destro sobre a violência psicólogica, como podemos identificá-la e reagir a isso.

Esperamos vocês!

Seguimos juntas.

Conhece o nosso canal do Youtube? Lá falamos de forma simples, mas não superficial, sobre direito das famílias, relações familiares e relações de gênero.

https://www.youtube.com/watch?v=EvQq_sAwgxc

Advogar é um constante recalcular rotas.

Quando atendo uma cliente pela primeira vez tenho ali o primeiro contato com a história, e consego vislumbrar alguns pontos, mas não todos.

Principalmente em direito de família, onde a história ainda está sendo construída, as questão vão mudando no decorrer do tempo. Algumas vezes o tempo é próprio "resolvedor" da demanda, outras vezes o tempo é o inimigo e precisamos agir com prontidão.

Essa é uma parte bonita e também dificil do trabalho.

Na vida também não é diferente, recalcular a rota vai acontecer vez ou outra.

Pessoalmente, eu que comecei o ano com um planejamento estratégico todo formulado, estamos em maio e eu já recomecei uma porção de vezes.

Sem apego com a Luana do passado, entendo que foram mudanças inevitáveis e necessárias.

E você como estão seus planos e seu caminho, já que estamos na metade do ano?

Segunda-feira, estamos prontas pra (re)começar.

ps: essa frase também é da maravilhosa Clarissa Pinkola Estés.

Seguimos juntas.

Luana.

E

3 coisas que eu aprendi advogando em direito de família e que podem te ajudar em qualquer área:

1. Seu cliente não é um processo e nem um número de pasta. Advogados trabalham com pessoas, independentemente da área em que você atue, existe uma (ou várias) pessoa(s) envolvidas no seu trabalho. E a pessoa (física ou jurídica) que você representa deve ser o centro do seu trabalho, mais do que o processo, do que o juiz ou qualquer outra coisa.

2. Pessoas se conectam com pessoas, por isso é tão importante ouvir e ter empatia. Ainda nesse sentido, se mostrar humano, com dores, alegrias e necessidades, também é importante. Inclusive para o cliente entender que você também tem limites e que não é uma maquina.

3. Algumas vezes uma conversa longa e transparente pode ser suficiente para resolver uma demanda. Outras vezes ela não vai ser suficiente, e precisaremos de um terceiro (o juiz) intercedendo na questão. Saber diferenciar essas duas situações também é sua função.

Agora me conta, que aprendizados do trabalho você leva pra vida?

Seguimos juntas.

Por que montar mais uma mentoria?
Por que eu gostaria que alguém tivesse me dito algumas coisas quando eu comecei. Eu gostaria, de verdade, de não precisar ter aprendido algumas coisas na prática, como precif**ar meu trabalho, como conduzir um caso difícil ou como encontrar pessoas que se identifiquem com o trabalho que eu me proponho a fazer.

No meu caminha, sendo muito curiosa, estudei muito e fiz muitos cursos, de todos os tipos e formatos que você consiga imaginar. Curso de gestão, de marketing de digital, de marketing jurídico, de financeiro, entre outros.

Aprendi muito, mas tive que adequar, a advocacia é um ramo completamente diferente dos outros. Quando você vende um produto ou serviço momentâneo, o trabalho meio que acaba com a venda, com a trasferência. O trabalho do advogado COMEÇA na venda, e termina muito depois da primeira transação.

Por isso, percebendo que essa dificuldade não era só minha, fui entendendo que eu poderia ajudar pessoas que passam pelas mesmas angústias que eu passei.

Essa mentoria é pra você, que tem dificuldade de organizar o tempo entre o trabalho do escritório e o digital. Pra você, que não f**a a vontade quando vai explicar o valor dos seus honorários. Ou pra você, que quer mudar de rota e não sabe como.

Eu passei por tudo isso e por isso acredito que posso te ajudar.

Vamos juntas?

Te vejo do lado de lá!

Crescer dói. E olha que eu já não sou mais aquela pessoa que acredita que só pelo esforço máximo é possível alcançar o determinado ponto do "sucesso".

Ainda assim, o crescimento é doloroso. Aprendemos desde criança, quando convivemos com as mudanças físicas e a cada nova fase uma nova dor, até nos acostumarmos com aquele novo formato de corpo.

Mas ai, nos tornamos adultos, e vemos que as mudanças físicas continuam (com mais calma), mas as mudanças internas seguem acontencendo, e a cada nova fase uma nova dor.

Ainda assim, entendo que a dor do crescimento é melhor que a dor da estagnação, da desesperança e de uma vida sem cor.

A foto é de um tbt fora de hora.
Em 2020, logo depois do avanço da pandemia, o escritório de advocacia que eu trabalhava fechou. E eu fiquei assim, sem escritório, sem salário, no meio de uma pandemia, com tudo fechado. Doeu demais.
E nesse cantinho no escritório do apartamento que a gente morava eu continuei a desenhar um novo começo. Desde então, foram muitas dores, inumeros desafios e uma Luana nova a cada superação.

Isso pra te dizer que, se você está passando pela dor do crescimento, lembre-se de quando era adolescente, e todas aquelas sensações estranhas, elas passarm e você mudou. Isso também vai passar e a sua mudança já esta acontecendo.

Bem vindo fevereiro, o melhor mês!!

Boa terça-feira!

Seguimos juntas.

É hoje!! Nossa primeira live de 2022 vai ser especial demais!
Em primeiro lugar pela convidada especial que é a psicologa Mariana Biffi da e .psi

Mariana é mestre e doutora em psicologia, realiza atendimentos para crianças, adolescentes e adultos.

Em segundo lugar, nosso tema, que nasceu aqui mesmo, a pedido de vocês. Depois de algumas semanas conversando aqui sobre parentalidade, convivência entre pais e abandono afetivo, com diversas discussões importantes sobre esse tema, que não é facil, resolvemos falar sobre:

Conflitos entre pais separados: do que uma criança precisa.

Nossa live será hoje, 20/01 as 20h aqui no insta. Convide mães, pais e profissionais que possam se interessar nessa troca! Esperamos vocês!

Seguimos juntas.

Como trabalhar a angústia do cliente, frente ao processo já iniciado e a lentidão do Poder Judiciário?

Recebi essa pergunta na caixinha como uma das sugestões para grupo de supervisão de estudo de casos em direito de família.
Fiquei pensando se teria uma resposta certa para essa pergunta. Acredito que não.

Cada profissional vai lidar de um jeito com situações assim, resolvi contar por aqui, como eu faço e deixar por aqui uma pergunta, pra gente continuar a conversar sobre isso.

1. Desde o começo, faço questão de explicar de forma muito clara que o tempo de um processo judicial, por mais rápido e atuante que o advogado seja, não é o tempo que se espera para a resolução de um conflito. Explico que os prazos correm em dias úteis e que cada cartório, cada juízo e cada vara tem uma forma de conduzir e um ritmo de demanda, alguns mais pontuais outros mais lentos. E isso não está no nosso controle, infelizmente.

2. Me comprometo a verif**ar com regularidade o processo, ainda que não haja publicações e informar qualquer mudança relevante no processo.

3. Além disso, aqui no escritório enviamos relatórios bimestrais sobre o andamento processual para cada cliente, nesse relatório explicamos também quais são os próximos passos no processo, assim o cliente consegue fazer um cálculo mínimo do tempo de cada ato (EXEMPLO: Termo final do prazo para manifestação da parte contrária – XX). É uma forma de tentar minimizar a angústia e ansiedade de não saber o que e quando as coisas irão acontecer.

4. Eu também me coloco a disposição para responder eventuais dúvidas sobre isso da forma como for melhor para o cliente, dentro da organização do escritório.

Apesar disso, acredito que algumas situações a angústia não diminua tanto, pois o problema a ser solucionado ainda não se resolveu. O que fazer? Segurar a nossa angústia, e entender que esse é o limite da nossa atuação.

E agora, f**a a pergunta para gente conversar:

Como equilibrar essas questões e realizar um trabalho com propósito? Vamos conversar sobre isso?

Seguimos juntas.