Dra Juliana Poli

Esse espaço tem o objetivo de levar informações atualizadas e de qualidade sobre os principais as

Dra Juliana Poli
CRM: 139161

- Graduação Médica: Faculdade de Medicina de Jundiaí 2009
- Pediatria Geral: Hospital das Clínicas da USP Ribierão Preto 2012
- Alergia e Imunologia Pediátrica: Hospital das Clínicas da USP Ribeirão
Preto 2015

06/02/2022

Muitas escolas já retomaram as atividades presencialmente em 2022 e a pergunta que mais recebo no consultório é quanto aos riscos do retorno diante dessa pandemia pela nova cepa do coronavírus, considerada de elevada transmissibilidade e acometendo também as crianças em todo o mundo. O que sabemos é que realmente houve um aumento considerável das infeções na população pediátrica, porém, sendo a maioria dos casos leves a moderados, sem necessidade de internações. No entanto, temos casos de maior gravidade sim, esperados para qualquer doença, que necessitam de cuidados hospitalares, assim como cuidados intensivos em UTIs. Diante desse cenário, não podemos simplesmente negligenciar os fatos e encarar a realidade como se a pandemia estivesse acabado. As escolas devem seguir a risca os protocolos para se evitar a transmissão pelo ar, pois há vários estudos comprovando que a higienização dos sapatos e o controle de temperatura são considerados pouco ef**azes. As escolas precisam garantir a utilização de máscara PFF2 ou N95 entre os funcionários, oferecer aulas em ambientes arejados e fazer mais uso do pátio, sobretudo para as refeições. O ideal seria que os alunos pudessem usar as máscaras N95 também, cujo poder filtrante de partículas virais é bem mais elevado, mas sabe-se que muitos não toleram, então o melhor é garantir o uso de qualquer mascara. Importante afastar das aulas aquelas crianças que apresentem qualquer sintoma gripal — febre, coriza, tosse e dor de garganta, mesmo que leves. O mesmo vale para aquelas com casos de Covid na família ou no convívio próximo. Os protocolos de isolamento variam e a escola deve estar atenta a isso junto à Vigilância Sanitária.
Bom retorno com segurança a todos!

21/12/2021

Desejo a todos um Natal de paz, alegria e luz como preparação para iniciarmos o novo ano com esperança, sabedoria e fé! Obrigada pela confiança nesse ano que chega ao fim e que possamos estar juntos com mais leveza no ano de 2022.
Forte abraço!

21/12/2021

Os atendimentos na clínica se encerram amanhã, com retorno das atividades a partir do dia 05/01/2022. Agradeço a todos pela confiança nesse ano conturbado que passou e espero continuar fazendo sempre o melhor para “meus pequenos” nesse ano que se aproxima, sempre com a esperança de dias melhores e mais leves… Forte abraço e boa festas!

19/12/2021

Recentemente o estado do Rio de Janeiro divulgou a ocorrência de uma epidemia de influenza, provocada pela variante H3N2 (Darwin) do vírus Influenza A, cujos sintomas são obstrução nasal, coriza, febre alta, indisposição e em alguns casos tosse seca. Atualmente pessoas de outros estados do Brasil, inclusive São Paulo, já foram atingidas por esse vírus que é transmitido da mesma maneira que o coronavírus, através de gotículas de saliva. Trata-se de um vírus menos letal que o coronavírus, mas em grupos de risco (crianças, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades) pode haver evolução para casos graves. A vacina de gripe aplicada em 2021 não englobou essa variante, sendo prevista sua inclusão na vacina do próximo ano, portanto, mesmo os vacinados podem adquirir a doença. Diante disso, é válido ter os mesmos cuidados de prevenção da COVID-19 através do distanciamento social, uso de máscaras e higiene das mãos, sobretudo agora com a aproximação das festas de final de ano.
Cuidem-se!!!

Photos from Dra Juliana Poli's post 14/11/2021

Muito bem colocado!!!! Atenção!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

12/10/2021

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!
Que nesse dia especial Nossa Senhora Aparecida cubra de bençãos todas as nossas crianças para que sigam seus caminhos com muita luz e esperança!!!

16/09/2021

A primavera está chegando e com ela podem aparecer os quadros de alergia ao pólen, cuja sensibilização geralmente ocorre já na infância.
As flores produzem o pólen, responsável pela reprodução da planta, que por ser pequeno e leve é carregado pelo vento e em contato com as mucosas das pessoas sensibilizadas (alérgicas), pode desencadear espirros, congestão nasal, coceira nos olhos e na garganta, hiperemia ocular e lacrimejamento, caracterizando a rinoconjuntivite alérgica. Alguns pacientes ainda podem apresentar quadros de asma, com tosse, chiado e dificuldade respiratória.
O tratamento inclui uso de antialérgicos e em determinados casos há possibilidade de usar vacinas com extratos alergênico específicos.
Procure um alergista!


Dra. Juliana Poli
Alergia e Imunologia Infantil
(19) 3435-5511 ou 3433-0776

23/08/2021

O leite A2 é um produto que gera muitas dúvidas em relação à segurança para pacientes alérgicos ao leite de vaca. Importante estar muito atento pois a diferença para o leite comum é apenas a exclusão de uma das frações proteicas da caseína, a beta caseína A2, o que não torna o leite hipoalergênico e, consequentemente, NÃO é indicado para pacientes alérgicos. As demais frações da caseína e as proteínas do soro (beta-lactoglobulina, alfa-lactoalbumina, albumina sérica bovina por exemplo)se mantém integras, com capacidade de desencadear reações alérgicas na mesma proporção que o leite comum. FIQUE ATENTO!
Procure sempre um alergista antes de consumir produtos diferentes em caso de alergias alimentares.


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Dra. Juliana Poli
Alergia e Imunologia Infantil
(19) 3435-5511 ou 3433-0777

02/08/2021

Amamentar é um ato de muito amor, dedicação total e persistência. Não é fácil, principalmente no início e em mães de primeira viagem, mas o vínculo entre mãe e filho é tão grande que supera toda e qualquer dificuldade!!!

27/07/2021

Parabéns a todos aqueles que dedicam atenção e carinho a nossas crianças!!!! ❤️❤️

16/07/2021

Durante a pandemia, assuntos relacionados à imunidade ganharam bastante destaque e há uma série de questionamentos quanto à baixa imunidade. Confira alguns mitos e verdades sobre este tema:
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MITOS

👉Suplementação de vitaminas melhora a imunidade?
Suplementos auxiliam apenas quando há recomendação médica, sobretudo na suspeita de disvitaminoses. Com uma dieta equilibrada é possível obter micronutrientes necessários para melhorar o funcionamento do sistema imune.

👉Vacinas sobrecarregam o sistema imunológico do bebê?
Vacinas são responsáveis por estimular, de maneira segura, o sistema imunológico da criança, auxiliando na defesa do organismo contra diferente agentes. O ato de vacinar não interfere na defesa imunológica natural do organismo.
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DEPENDE DO CASO

👉Meu filho vive doente depois que entrou na creche, é problema de imunidade?
Nem sempre. O sistema imunológico da criança pequena é imaturo e só atingirá maturidade em torno dos 5 anos de idade. Por isso, é comum que bebês, principalmente ao entrarem na escolinha, tenham infecções virais seguidas (até 10-12 episódios por ano!). Na dúvida, leve-o para uma avaliação do imunologista.

👉Criança que se suja f**a menos doente?
Certamente não estamos falando em deixar os pequenos na sujeira pura, mas o fato é que crianças que brincam ao ar livre têm contato com determinados agentes patógenos presentes no ambiente que colaboram no desenvolvimento de um sistema imunológico mais tolerante e preparado. Por outro lado, sabe-se que o ambiente também contém alguns agentes patológicos que podem ser prejudiciais para o sistema imunológico, promovendo doenças. O importante é ter o equilíbrio desse contato com a higiene.
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VERDADE

👉Estado emocional influencia na imunidade?
A exposição constante ao estresse desencadeia a liberação de alguns hormônios no corpo, os quais interferem no funcionamento do sistema imunológico. Diante disso, algumas infecções podem ocorrer, como resfriados e o herpes por exemplo.

👉Parto normal e aleitamento materno ajudam na imunidade?
O contato do bebê com as bactérias do canal vaginal auxilia no desenvolvimento da resistência imunológica. [continua nos comentarios…]

08/07/2021

O dia 8 de Julho foi eleito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o DIA MUNDIAL DA ALERGIA, com o propósito de conscientizar e alertar a população para uma das doenças mais frequentes do mundo.

A alergia consiste em uma reação exacerbada do sistema imunológico diante de uma série de agentes, implicando em sintomas respiratórios, gastrointestinais e/ou cutâneos.

As alergias alimentares são mais frequentes na infância do que nos adultos, mas as alergias respiratórias, como asma e rinite alérgica, são as mais prevalentes e merecem atenção para o diagnóstico e tratamento adequados.

As alergias respiratórias podem cursar com espirros, coriza, obstrução nasal, tosse, falta de ar, coceira no nariz e nos olhos.

Outras alergias como a dermatite atópica e a alergia medicamentosa também merecem atenção para o diagnóstico e seguimento, uma vez que ambas podem interferir na qualidade de vida do paciente.

Portanto, f**a o alerta, qualquer sintoma de alergia, procure um alergista.

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Dra. Juliana Poli
Alergia e Imunologia Infantil
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06/07/2021

Bandagens na dermatite atópica para melhorar a hidratação! 👏🏻👏🏻👏🏻

28/06/2021

As Imunodeficiências Primárias (IDPs) são defeitos genéticos em algum setor do sistema imunológico que predispõem ao desenvolvimento de infeções recorrentes.
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Atualmente existem mais de 400 tipos de defeitos genéticos relacionados às IDPs e devido à sua complexidade, o papel da família, da escola e do médico responsável é fundamental para o sucesso do cuidado desses pacientes.
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É preciso atenção diante dos sinais de alerta para promover a investigação precoce dessas doenças. Em muitos casos, internações hospitalares prolongadas, sequelas em órgãos vitais, procedimentos cirúrgicos desnecessários, distúrbios de desenvolvimento de crianças e até mortes podem ser evitadas.
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Temos 10 sinais de alerta para Imunodeficiência Primária em crianças que merecem atenção:
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1 - Quatro ou mais otites (infecções de ouvido) em um ano;
2 - Duas ou mais sinusites greves em um ano;
3 - Dois ou mais meses em uso de antibióticos para infecções com pouco efeito;
4 - Duas ou mais pneumonias em um ano;
5 - Atraso no crescimento ou no ganho de peso;
6 - Abcessos de pele de repetição;
7 - Estomatites de repetição ou sapinho na boca por mais de dois meses;
8 - Necessidade de antibiótico intravenoso para tratar infecções;
9 - Duas ou mais infecções graves, incluindo septicemia;
10 - Histórico de imunodeficiência primária na família.
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O diagnóstico precoce pode salvar vidas, fique atento!

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Dra. Juliana Poli
Alergista e Imunologista Infantil
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19/06/2021

A adrenalina é a principal medicação utilizada nos casos de anafilaxia, cuja administração é feita de forma injetável (intra-muscular), com o objetivo de controlar as reações do organismo rapidamente e evitar um quadro fatal.

Suas principais ações no organismo são:
* Dilatação dos brônquios, facilitando a respiração;
* Diminuição do inchaço (edema) das vias respiratórias;
* Melhora da pressão arterial, da circulação do sangue e dos batimentos cardíacos.

A adrenalina auto-injetável é uma possibilidade muito eficiente para os pacientes que são propensos a desenvolver manifestações alérgicas graves. Nessa versão, o próprio usuário pode injetar a medicação no músculo lateral da coxa, mediante dispositivo próprio e portátil, imediatamente ao aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da anafilaxia, com o objetivo de controlar as reações antes mesmo de chegar ao serviço de saúde.
Após a aplicação, o paciente deve procurar o serviço médico para dar seguimento ao tratamento.

Procure um alergista em caso de reação alérgica, pois ele será o responsável por emitir um plano de ação e por orientar como adquirir e como usar adequadamente a adrenalina.

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Dra. Juliana Poli
Alergia e Imunologia Infantil
(19) 3435-5511 ou 3433-0776

Photos from Dra Juliana Poli's post 14/06/2021

A anafilaxia é uma reação alérgica grave, potencialmente fatal, que precisa de tratamento imediato.
Essa semana diversos pontos da anafilaxia serão abordados, fique atento!

Procure um especialista!

Dra. Juliana Poli
Alergia e Imunologia Infantil
(19) 3435-5511 ou 3433-0776

07/06/2021

COVID-19, gripe e resfriado são três doenças que afetam o trato respiratório, causadas por diferentes agentes, mas com alguns sintomas muitos semelhantes que chegam a confundir os diagnósticos.
Fizemos um pequeno comparativo das diferenças entre elas, confira:

** COVID-19:
Doença respiratória de alta transmissibilidade, causada pelo vírus SARS-CoV-2, pertencente à família dos coronavírus.
👉 Principais sintomas: Febre, fadiga, dor no corpo, tosse seca e dificuldade respiratória.
Os pacientes também podem apresentar perda do olfato (cheiro), alteração do paladar, diarreia e dor de cabeça intensa, sintomas esses que são incomuns nos quadros de gripe.
O quadro pode se iniciar com sintomas leves e progredir para uma insuficiência respiratória, cuja resolução depende das condições do sistema imune de cada pessoa.

** Gripe:
Doença que afeta o trato respiratório, causada por diferentes tipos de vírus influenza, entre elas tipo A, B e C. O vírus H1N1 é um tipo de influenza A que promove quadro respiratório importante em período sazonal (outono-inverno).
👉 Principais sintomas: Febre, dor de garganta, coriza, dor de cabeça, tosse produtiva, fadiga, mal-estar e calafrios. Esses sintomas geralmente desaparecem após sete dias, no entanto, a tosse, que normalmente surge à medida que a doença progride, pode permanecer por algumas semanas.

**Resfriado Comum:
Infecção que afeta as vias aéreas superiores(nariz, seios paranasais e garganta) sendo causada por diferentes vírus, principalmente os rinovírus. Outos coronavírus (diferentes do SARS-COV 2) podem promover o resfriado, com sintomas mais brandos em relação a infecção pelo novo coronavírus.
👉 Principais sintomas: Coriza e obstrução nasal, espirros, tosse seca eventual, mal estar e em alguns casos febre baixa (pouco comum). Os sintomas geralmente são brandos e duram cerca de quatro dias.

Vale lembrar que o uso correto da máscara e o distanciamento social são medidas essenciais para evitar o contágio dessas doenças, sobretudo do novo coronavírus, pois como os sintomas são muito parecidos, em muitos casos não se tem o diagnóstico correto e a disseminação do vírus ocorre de maneira desenfreada, promovendo exatamente o que estamos vicenciando: superlotação dos sistemas de saúde e taxa elevada de óbitos.
Esteja sempre atento e diante de qualquer suspeita de infecção procure auxílio médico!

Dra. Juliana Poli
Pediatra Geral
Alergista e Imunologista Infantil

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02/06/2021

Não tenha dúvidas de que a máscara te protege sim!!!

29/05/2021

A alergia a animais consiste em uma reação às proteínas encontradas nos pêlos e/ou na saliva dos animais, mais comumente de gatos e cachorros, embora qualquer animal possa desencadear essa reação (como cavalos e coelhos por exemplo).

Essa reação pode se promover tanto sintomas respiratórios como cutâneos, variando muito de pessoa a pessoa. Os principais sintomas são:
* Espirros
* Nariz entupido ou com coriza
* Dor facial (devido à congestão nasal)
* Tosse, chiado ou dificuldade para respirar
* Olhos lacrimejantes, vermelhos ou irritados
* Erupções cutâneas ou brotoejas

Ao apresentar esse tipo de alergia não signif**a necessariamente que o paciente precisa se livrar de seu animal de estimação. Faz-se necessário avaliar a gravidade do quadro mediante a história clínica e a realização de exames específicos (como dosagem de IgE sérica dos epitélios de animais ou prick-teste). Diante disso, o alergista poderá indicar tratamentos específicos para o controle das crises, além de indicar a imunoterapia, com o objetivo de promover tolerância a esses alérgenos.

Procure um especialista!

Dra. Juliana Poli
Alergista e Imunologista Infantil

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22/05/2021

A urticária ao frio é popularmente conhecida como “alergia ao frio” e é uma forma comum de urticária induzida, ou seja, aquela que aparece após um estímulo conhecido que, neste caso, é o contato da pele com o frio (água e objetos gelados por exemplo). Em algumas pessoas, apenas a exposição ao ar frio pode ser suficiente para provocar sintomas.
Esse tipo de urticária é mais frequente em adolescentes e adultos jovens e cada paciente tem uma temperatura “gatilho” para desencadear o quadro.

Consiste em uma reação na pele com as características típicas de uma uticária, que ocorre minutos após a exposição ao frio. A pele afetada apresenta urticas (vergões), vermelhidão e coceira.
Em algumas pessoas pode haver uma reação sistêmica quando o contato com o frio ocorrer em uma grande superfície da pele, como entrar em piscina gelada ou cachoeira, levando a um quadro de anafilaxia.

O diagnóstico da urticária ao frio pode ser confirmado pelo “teste do cubo de gelo”, no qual um cubo de gelo é colocado em contato com a superfície da pele, observando-se o aparecimento de uma urtica após alguns minutos.

O tratamento consiste no uso de anti-histamínicos de 2ª geração, além de outras medicações específ**as de acordo com cada caso.

Procure um especialista.

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Pediatra Geral
Alergista e Imunologista Infantil

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15/05/2021

Na terceira semana do mês de maio acontece a “Semana de Conscientização da Alergia Alimentar”, que está entre as alergias mais crescentes no mundo. O objetivo dessa semana é promover informação e aumentar a consciência sobre esse tema tão importante.
Então vamos lá... você sabe o que é alergia alimentar?

A alergia alimentar consiste em uma reação indesejável do organismo a determinado alimento, promovendo uma resposta exagerada do sistema imunológico, com apresentações clínicas vaiáveis. As reações podem ser leves, como simples coceira nos lábios, até reações graves que podem comprometer vários órgãos, como a anafilaxia.

Os alimentos que mais causam alergia são:
- Leite
- Ovo
- Soja
- Trigo
- Amendoim
- Castanhas
- Peixes
- Frutos do mar

Os sintomas são variáveis e podem envolver a pele (eczemas, urticárias, inchaços, coceiras); o trato gastrointestinal (dor abdominal, diarreia, sangue nas fezes, vômitos) e vários órgãos simultaneamente, que é o caso da anafilaxia. Sintomas respiratórios isolados, como tosse,sibilos e rinite alérgica, são incomuns, mas podem estar presentes nos casos da anafilaxia.

O tratamento consiste basicamente na exclusão do alimento em questão, mas o acompanhamento de um especialista é o mais importante para não correr o risco de exclusão de muitos alimentos desnecessariamente e para estabelecer o momento ideal de avaliar os te**es de tolerância!

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Pediatra Geral | Alergista e Imunologista Infantil
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09/05/2021

“Ser mãe é despertar dentro de si uma força que se chama ‘Amor Incondicional’;
Ser mãe é tornar-se forte e frágil ao mesmo tempo;
Ser mãe é lidar com medos que achava não existir;
Ser mãe é adquirir coragem de fazer o que o seu coração realmente deseja;
Ser mãe é tentar ser uma mulher melhor a cada dia;
Ser mãe é descobrir que seu coração é um espaço infinito e quanto mais você ama mais amor cabe dentro dele... Ser mãe é inundar-se de gratidão por tudo que recebe e aprende com um filho! Cada mãe é única e cada mãe tem sua própria forma de ser, no entanto todas possuem um sentimento em comum: DOAÇÃO, que é a mais completa forma de amar!”

PARABÉNS MAMÃES! ❤️❤️❤️

Forte abraço!
Dra. Juliana Poli

*Texto: Autor Aline Fernanda Barnatti

01/05/2021

Agende uma consulta para tratamentos de:

- Asma/Bronquite
- Rinite
- Dermatite Atópica
- Dermatite de Contato
- Alergia Alimentar
- Alergia a insetos
- Anafilaxia
- Urticária
- Doenças da Imunidade

Dra. Juliana Leticia Poli
Especialista em Pediatria Geral e Alergia e Imunologia Pediátrica
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24/04/2021

A rinite alérgica é uma doença não contagiosa, que pode se iniciar em qualquer idade da vida, sendo menos frequente antes dos 12 meses de idade.

Os sintomas clássicos são: crises de espirros, coriza hialina (clara), coceira no nariz (podendo atingir também os olhos, ouvidos e a garganta) e obstrução nasal. Alguns pacientes podem apresentar sensação de pigarro na garganta e tosse seca eventual.

Trata-se de uma inflamação crônica das mucosas nasais que reagem a estímulos externos como poeira, pêlos de animais, pólens, poluição, unidade, cheiros fortes ou mudanças de temperatura.
⁣⠀⠀⠀⁣⠀⠀⠀
O diagnóstico é feito através de uma história clínica detalhada, associada ao exame fisico, sobretudo da mucosa nasal. Além disso, é importante uma investigação das possíveis causas ou dos agentes desencadeantes das crises, mediante a realização de te**es alérgicos pelo médico especialista.
O tratamento melhora muito a qualidade de vida das crianças, sobretudo o sono, que tende a ser influenciado nas crises de rinite por conta da obstrução nasal e dos roncos. Além do uso de medicações específ**as, a imunoterapia (vacinas de alergia) podem ser indicadas, cujo efeito a longo prazo é muito satisfatório em alguns pacientes.

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17/04/2021

Duas novas alterações no Código de Trânsito Brasileiro, relacionadas ao transporte das crianças, entraram em vigor no dia 12 de abril de 2021:

1. TODAS as crianças menores de 10 anos ou com menos de 1,45m de altura deverão ser transportadas no BANCO TRASEIRO, em DISPOSITIVO DE RETENÇÃO adequado para sua idade, peso e altura (conforme limite máximo definido pelo fabricante).

* BEBÊ CONFORTO:
- Posicionado de costas para o banco da frente;
- Para menores de 1 ano ou até 13 kg.

*CADEIRINHA:
- Voltada para a frente do veículo;
- Para crianças entre 1 e 4 anos de idade, que tenham em 9 e 18 kg.

* ASSENTO DE ELEVAÇÃO:
- Utilizar com cinto de segurança de 3 pontos;
- Para crianças entre 4 e 10 anos ou menores de 1,45m.

* CINTO DE SEGURANÇA DE 3 PONTOS:
- Crianças maiores de 10 anos e com mais de 1,45m, podem ir no banco dianteiro, com cinto de 3 pontos (mas a recomendação é que, se possível, mantenha em banco traseiro pela maior segurança);

2. A IDADE MÍNIMA para transportar crianças na garupa das motos, motonetas ou ciclomotores agora é de 10 ANOS (antes a legislação permitia esse transporte para maiores de 7 anos).

ATENÇÃO PAIS:
Muito mais do que evitar multas, é preciso priorizar a SEGURANÇA das crianças!
O corpo das crianças ainda está em desenvolvimento e elas são mais frágeis do que os adultos e, quando transportadas no colo, sem cinto de segurança ou no banco dianteiro, estão expostas a riscos de lesões mais graves e com maior risco de morte.

Seja RESPONSÁVEL e dirija sempre com cuidado.

Dra. Juliana Poli
Pediatra Geral
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10/04/2021

Nessa época do ano, correspondente à estação do outono, o ar tende a f**ar mais seco, ocasionando sintomas como espirros, coriza, obstrução nasal, coceiras no nariz, ouvido, garganta, tosse e falta de ar. Diante disso, é muito importante estar atento e não confundir esses sintomas com os do Coronavírus, já que este pode provocar quatro semelhante, fervente cursando com febre e indisposição.

👉 Atenção: Alergia não provoca febre! Em caso de temperatura elevada associada a esses sintomas descritos, pensar que pode estar havendo infecção associada!!

Rinite e asma são as doenças mais comuns nessa época do ano, pois o ar seco e mais frio promove irritação das vias respiratórias, piorando a inflamação presente nessas patologias, o que gera a descompensação da alergia.

O tratamento é individual, orientado pelo médico especialista e, geralmente, baseado em anti-histamínicos, broncodilatadores e corticoides.

A ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia) alerta que todos esses medicamentos têm efeitos colaterais em potencial, de forma que é desaconselhado a automedicação.

Assim como é recomendando para frear o coronavírus, para prevenir as alergias do Outono, orienta-se evitar locais fechados e grandes aglomerações, lavar as mãos com frequência, manter ambientes ventilados e com controle dos ácaros, manter higiene nasal com soro fisiológico e vacinar-se contra a gripe.

Dra. Juliana Poli
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06/04/2021

Você sabe a diferença entre a ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA (APLV) e a INTOLERÂNCIA À LACTOSE?

A APLV é uma reação exagerada do sistema imunológico contra as proteínas do leite de vaca e qualquer quantidade da proteína é suficiente para desencadear os sintomas, até mesmo um biscoitinho que contenha leite.

Todos os alimentos preparados com leite ou seus derivados (ex.: bolos, tortas, biscoitos, iogurtes, queijos) não podem ser consumidos.
O tratamento consiste na dieta de exclusão de todos os alimentos que possuem leite na composição, exceto quando o paciente já está entrando em fase de tolerância da proteína, na qual há possibilidade de consumir determinados alimentos, cuja orientação deve sempre ser feita por um especialista no momento ideal.

A APLV é mais comum em bebês e crianças e os principais sintomas são:
- Pele: placas vermelhas na pele, coceira, descamação, eczema, inchaços;

- Gástricos e Intestinais: diarreia, sangue nas fezes, intestino preso, vômitos, regurgitação, cólicas intensas;

- Respiratórios: respiração difícil, chiado, tosse;

- Sistêmicos: anafilaxia (muito grave e pode ser fatal).

Já a intolerância à lactose é um quadro decorrente da falta ou da diminuição da lactase, enzima que digere a lactose (açúcar do leite) no organismo. É mais prevalente em adultos e idosos, mas pode acometer crianças e adolescentes com menor frequência, cujos sintomas às vezes se confundem com a APLV.

Os principais sintomas apresentados são gastrointestinais como: diarreia, cólica, flatulência e distensão abdominal.
O aparecimento desses sintomas geralmente depende da quantidade de lactose ingerida e da quantidade tolerada pelo organismo, variando de pessoa para pessoa.
Não há sintomas de pele ou envolvimento respiratório, como ocorrem nos processos alérgicos, pois o sistema imunológico (de defesa) não está envolvido nesse caso.
De uma maneira geral, o tratamento consiste apenas no consumo de alimentos sem lactose ou no uso da enzima lactase de acordo com os sintomas, devendo ser também orientado por um especialista.

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20/03/2021

A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica e recidivante da pele que acomete principalmente a faixa etária pediátrica. Tem etiologia multifatorial e clinicamente manifesta-se com pele seca (xeroderma) e eczema, que são lesões caracterizadas por eritema mal definido (vermelhidão da pele) , edema, vesículas e até crostas (que variam de acordo com o quadro agudo ou crônico), acompanhadas de coceira constante e às vezes até incontrolável. Seu surgimento é mais comum nas dobras dos braços e da parte de trás dos joelhos, mas pode acometer todo corpo, inclusive a face. Pode também vir acompanhada de asma ou rinite alérgica, bem como de outras manifestações alérgicas, com variação do quadro clínico.

Importante salientar que a dermatite atópica não é uma doença contagiosa, portanto, não há risco de transmissão ao tocar nas lesões, como muitas pessoas pensam, devido ao aspecto das mesmas.
Há uma forte interação entre fatores de risco genéticos e fatores ambientais e/ou exacerbantes, responsável pelo quadro de manifestações da dermatite, como exposições maternas a fumo na gestação, mudanças climáticas, calor, umidade (m**o), poluentes, exposição a ácaros e animais domiciliares, bem como alguns casos de alergias alimentares e exposição da pele a irritantes primários como sabões, sabonetes e produtos químicos.
O tratamento consiste em hidratação da pele, uso de medicações para a coceira e para a inflamação da pele e, em determinados casos, uso da imunoterapia (vacinas de alergia).

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12/03/2021

Apesar do início da chamada fase emergencial do Plano São Paulo frente à pandemia na próxima segunda feira (15/03), estarei fazendo normalmente os atendimentos de rotina em Pediatria e Alergia e Imunologia Infantil. Durante as consultas será permitida apenas a presença de UM acompanhante com o devido uso da máscara. Peço a gentileza de remarcar a consulta em caso de suspeita ou confirmação de covid na criança e/ou no acompanhante.

Estarei disponível para teleconsultas em caso de necessidade.

Agradeço a compreensão!

(19) 3435-5511 ou 3433-0776

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Sou Médica Otorrinolaringologia formada pela Puc Campinas. Em 2018, fiz o curso de Extensão da ABO

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