Museu das Memórias 𝘐𝘯 Possíveis
O (𝘐𝘯)Possível com “N” não é por acaso, já que a palavra "impossível" (com M) não diz tudo o que gostaríamos de transmitir. (...) O que é o Contemporâneo?
O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis do Instituto APPOA é um museu virtual que busca inscrever histórias e narrativas, acolhendo as produções de sujeitos cujos lugares discursivos estão fragilizados nos laços sociais. O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis do Instituto APPOA - clínica, intervenção e pesquisa em psicanálise é um museu virtual que musealiza objetos de qualquer ordem: fotografias, sonhos,
Registros fotográficos do encontro com Pedro Isaias Lucas, após a exibição do documentário por ele dirigido, Jango no Exílio. O evento fez parte das atividades do GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES" e aconteceu no dia 4 de outubro de 2024 na sede da APPOA.
Museu no 6º Congresso de Psicologia SOBRESP: O Fazer Psicológico e a coletividade: intervenções clínico-políticas
O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis participará do 6º Congresso de Psicologia SOBRESP: O fazer psicológico e a coletividade: intervenções clínico-políticas no dia 10 de outubro de 2024 (quinta), às 19:15. Neste momento, Maíra Brum Rieck, coordenadora e idealizadora do Museu, apresentará seu trabalho intitulado: Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis: psicanálise e intervenção.
O 6º Congresso de Psicologia SOBRESP acontecerá nos dias 9 a 11 de outubro de 2024. As palestras acontecerão no Theatro Treze de Maio, Praça Saldanha Marinho – Bom Fim, Santa Maria – RS, nos dias 9 e 10 de outubro.
Mais informações em https://museu.appoa.org.br/site/acontecimento/museu-no-6o-congresso-de-psicologia-sobresp-o-fazer-psicologico-e-a-coletividade-intervencoes-clinico-politicas/
Matéria do Brasil de Fato na íntegra: https://www.brasildefators.com.br/2024/10/03/documentario-jango-no-exilio-tem-exibicao-gratuita-em-porto-alegre-nesta-sexta-feira-4
GT Trauma e Memória com o documentário Jango no Exílio e Pedro Isaias Lucas
Desde 2019, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis promove o GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES".
Neste ano de 2024, estaremos com uma série de eventos destinados a descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Em outubro temos a honra de exibir, presencialmente, o documentário Jango no Exílio de Pedro Isaias Lucas. Uma jornada pelos doze anos intensos de exílio do ex-presidente João Goulart no Uruguai e na Argentina com imagens nunca antes vistas, entrevistas exclusivas e uma narrativa envolvente.
Pedro Isaias Lucas é um cineasta brasileiro com formação em Artes Cênicas e Pós-Doutorado em Cinema pela Universidade Paris Nanterre.
Ele se destaca como diretor, roteirista, diretor de fotografia e montador cinematográfico.
Seus trabalhos incluem o documentário de longa-metragem "Argus Montenegro & A Instabilidade do Tempo Forte" (2012), os documentários de média-metragem "Um Olhar Instante" (2016) e "Uma Certa Felicidade" (2017), e os curta-metragens "Raízes do Teatro" (2014), "O Veneno do Escorpião" (2015), "Paradoxo Getúlio" (2020) e "Do que é Feito O Caminho" (2021).
Em relação ao documentário "JANGO NO EXÍLIO", Pedro Isaias Lucas afirmou: “Esse não é um filme sobre o golpe nem sobre a morte de João Goulart. É um filme sobre o exílio. Fui buscar no exílio o lado humano de Jango, que viveu como um estrangeiro tanto no Uruguai como na Argentina. É uma tentativa de fazer com que uma parcela da população possa repensar sua relação com o trabalhismo a partir da visão de Jango”.
O que: Exibição do documentário Jango no Exílio e conversa com o diretor Pedro Isaias Lucas
Quando: 04/10/2024
Hora: 19hs
Onde: Sede da APPOA (Rua Faria Santos, 258 - Petrópolis - Porto Alegre)
Evento Presencial sem inscrição
Assista o Trailer oficial: https://www.youtube.com/watch?v=vkzAmK__rPM
Gravação disponível no canal do Youtube do Museu
Link do vídeo: https://youtu.be/IMioIUMIu9Q
Com quais traços e vozes se faz uma cultura inclusiva?
Nossa cultura está preparada para acolher aqueles sujeitos que não se enquadram em determinados parâmetros? Como acolhemos as deficiências na nossa sociedade? O que significa "incluir" alguém? Incluímos na diferença ou tentamos achatá-la/suprimí-la? Almejamos a "normalização"? Estamos sabendo escutar os sujeitos não somente na sua deficiência, mas nas suas singularidades? Qual é a imagem que esses sujeitos têm de si mesmos? Como se vêem e como são vistos? O que temos a aprender com as deficiências?
Nessa 18ª Primavera de Museus, o Instituto Brasileiro de Museus traz o tema "Museus, acessibilidade e inclusão". Para esta semana, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis propõe uma roda de conversa com três convidados muito especiais: Crispim A Campos, Elaine Milmann e Caetano Dorneles.
O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis junto ao Coletivo Testemunhos da Pandemia inaugurou em março de 2023 a Coleção Testemunhos da Pandemia. Neste evento de lançamento marcamos a descomemoração da primeira morte por COVID-19 registrada no Brasil, no ano de 2020, ocorrida no dia 12 de março.
O Coletivo Testemunhos da Pandemia e o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis do Instituto APPOA buscam abrigar, amparar e arquivar narrativas que concernem a este difícil momento histórico que ainda estamos vivendo, visando um espaço para que, por meio da palavra, possamos viabilizar formas para lidar com o luto.
Você pode participar desta coleção incluindo o seu testemunho em forma de carta, de bilhete, de foto, de som, de imagem, pela voz, como preferir.
A Coleção “Testemunhos da Pandemia de Covid-19″ do Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis, torna-se, portanto, uma forma de inscrever vivências compartilhadas sobre essa pandemia, de modo a constituirmos uma reserva memorial. Inscrição que visa o estancamento de uma possível repetição no futuro.
Participe através do formulário (link na bio): https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSegGACDC6S-YayjTjZiqbHi-Qwi-Y5npZD6dmPdMZWSCdk53Q/viewform
Conheça a Coleção: https://museu.appoa.org.br/acervo/testemunhos-da-pandemia
GT Trauma e Memória com o documentário Jango no Exílio e Pedro Isaias Lucas
Desde 2019, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis promove o GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES".
Neste ano de 2024, estaremos com uma série de eventos destinados a descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Em outubro temos a honra de exibir, presencialmente, o documentário Jango no Exílio de Pedro Isaias Lucas. Uma jornada pelos doze anos intensos de exílio do ex-presidente João Goulart no Uruguai e na Argentina com imagens nunca antes vistas, entrevistas exclusivas e uma narrativa envolvente.
Pedro Isaias Lucas é um cineasta brasileiro com formação em Artes Cênicas e Pós-Doutorado em Cinema pela Universidade Paris Nanterre.
Ele se destaca como diretor, roteirista, diretor de fotografia e montador cinematográfico.
Seus trabalhos incluem o documentário de longa-metragem "Argus Montenegro & A Instabilidade do Tempo Forte" (2012), os documentários de média-metragem "Um Olhar Instante" (2016) e "Uma Certa Felicidade" (2017), e os curta-metragens "Raízes do Teatro" (2014), "O Veneno do Escorpião" (2015), "Paradoxo Getúlio" (2020) e "Do que é Feito O Caminho" (2021).
Em relação ao documentário "JANGO NO EXÍLIO", Pedro Isaias Lucas afirmou: “Esse não é um filme sobre o golpe nem sobre a morte de João Goulart. É um filme sobre o exílio. Fui buscar no exílio o lado humano de Jango, que viveu como um estrangeiro tanto no Uruguai como na Argentina. É uma tentativa de fazer com que uma parcela da população possa repensar sua relação com o trabalhismo a partir da visão de Jango”.
O que: Exibição do documentário Jango no Exílio e conversa com o diretor Pedro Isaias Lucas
Quando: 04/10/2024
Hora: 19hs
Onde: Sede da APPOA (Rua Faria Santos, 258 - Petrópolis - Porto Alegre)
Evento Presencial sem inscrição
Assista o Trailer oficial: https://www.youtube.com/watch?v=vkzAmK__rPM
Nossa cultura está preparada para acolher aqueles sujeitos que não se enquadram em determinados parâmetros? Como acolhemos as deficiências na nossa sociedade? O que significa "incluir" alguém? Incluímos na diferença ou tentamos achatá-la/suprimí-la? Almejamos a "normalização"? Estamos sabendo escutar os sujeitos não somente na sua deficiência, mas nas suas singularidades? Qual é a imagem que esses sujeitos têm de si mesmos? Como se vêem e como são vistos? O que temos a aprender com as deficiências?
Nessa 18ª Primavera de Museus, o Instituto Brasileiro de Museus traz o tema "Museus, acessibilidade e inclusão". Para esta semana, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis propõe uma roda de conversa com três convidados muito especiais: Crispim A Campos, Elaine Milmann e Caetano Dorneles.
Evento online mediante inscrição no dia 28/09/24 às 9hs
Inscrições: [email protected]
Conheça as pessoas que participarão do evento:
Sou Crispim A. Campos, me formei em Psicologia pela PUC Campinas, realizei Especialização em Psicoterapia pelo Instituto Sedes Sapientiae em São Paulo.
Fiz Mestrado em Educação pela Unicamp, Doutorado em Psicologia Social pela PUC SP, e Pós Doutorado pela UnB em Brasília e na Universidade de Leeds na Inglaterra em Sociologia onde estudei o modelo social da deficiência.
Hoje sou professor na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar em São Carlos, São Paulo.
Tenho dois filhos, Bruno e Felipe - Bruno tem 25 anos e Felipe tem 27. Como pai do Felipe luto pela dignidade e inclusão das pessoas com deficiência.
Sempre me aventurei pela poesia e pela pintura, porque afinal, navegar é preciso, viver não é preciso!
Sou Elaine Milmann, me formei em Educação Especial em 1985 e depois me (trans)formei em psicopedagoga em 1989. Trabalhei na prefeitura de Porto Alegre nas décadas de 1090 e 2000 e acompanhei alguns movimentos educacionais históricos, em uma caminhada que trago como horizonte a transformação da escola para construirmos, juntes, uma Cultura inclusiva. Fiz mestrado e doutorado em Educação pela UFRGS. Também realizei pós-doutorado pela UFRGS e pela UL. Sigo como pesquisadora no NUPPEC/UFRGS eixo-2 e coloco minhas lentes investigativas sobre a escrita e a linguagem. Como psicopedagoga clínica, acompanho e testemunho a caminhada do Caetano desde o terceiro ano do ensino fundamental.
MEU NOME É CAETANO DE FREITAS BORGES DORNELES, TENHO 26 ANOS E SÍNDROME DE DOWN. ME FORMEI NO ENSINO MÉDIO NO COLÉGIO ESTADUAL PIRATINI. MEU SONHO ERA SER GARÇOM, FIZ CURSO NO INSTITUTO ECOA E TRABALHO NO CAFÉ CANTANTE, em Porto Alegre DESDE MARÇO DE 2022. TOCO PERCUSSÃO NA BANDA MALUKOS BELEZA E SOU NAMORADO DA LAÍS.
GT Trauma e Memória com Andréia da Silva Daltoé
Desde 2019, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis promove o GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES".
Neste ano de 2024, estaremos com uma série de eventos destinados a descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Nossos encontros são todas as primeiras segundas-feiras de cada mês, às 21hs, no formato online. São atividades abertas e gratuitas mediante inscrição.
Em setembro temos a honra de receber Andréia da Silva Daltoé, com a fala intitulada Comemorar, rememorar, descomemorar: Entre memória e esquecimento, Ditadura e a disputa com/por palavras.
Resumo: Uma discussão sobre o modo como nossa relação com a história da Ditadura e com a luta política é também uma relação de disputa com/por palavras. Comemorar, rememorar, descomemorar… palavras que engendram esquecimento e memória, mostrando a necessidade de enfrentamentos no social que signifiquem o passado e ajudem num trabalho de educação para o presente e futuro.
Biografia: Andréia da Silva Daltoé é licenciada em Letras pela UNISUL/SC, onde também realizou Especialização e Mestrado em Ciências da Linguagem. Doutora em Letras pela UFRGS. Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem – PPGCL/UNISUL.
Quando?
2/09/2024 | 21h
Evento Online
Inscrições: [email protected]
Conheça o acervo do Museu
Em 2015, Achutti recebeu uma mensagem enigmática em sua rede social: “Você tem a minha história!”, disse uma jovem de 20 anos, até então desconhecida.
A interpelação, intempestiva, ficou em suspenso.
Mas, insistiu, retornando de tempos em tempos, como nossas lembranças.
Diênnifer, a jovem persistente, fora retratada por Achutti com 1 ano de idade, no colo de seus pais enquanto ele fotografava o galpão de reciclagem da Vila Dique. Para Diênnifer e seus familiares, os retratos que compõem o livro oriundo da dissertação de Achutti transformaram-se em álbum de fotos da família. Ser fotografado por um profissional ou mesmo revelar uma foto era um luxo na época. Ainda mais onde o “lixo” tinha por objetivo transformar-se em renda. E, por que não, em memória.
Acesse a Coleção fotográfica Achutti - Vila Dique, no site do Museu.
*Fotografia tirada pelo fotógrafo Luiz Eduardo Robinson Achutti como parte do seu trabalho de fotoetnografia da Vila Dique em Porto Alegre, RS. A fotografia busca retratar as paisagens da Vila, e está inserida na sua dissertação de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, defendida em 1996. Em 1997 sua dissertação tornou-se um livro publicado pela editora Tomo Editorial e Palmarinca e intitulado: "Fotoetnografia: um estudo de antropologia visual sobre o cotidiano, lixo e trabalho"
Conheça o acervo do Museu
O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis salvaguarda este acervo que reúne um conjunto de 1257 narrativas oníricas que começaram a ser salvaguardadas a partir de abril de 2020, período em que a Pandemia assolava o país e o mundo de modo devastador.
A coleção Inventário de Sonhos coloca em evidência diversos modos de vivenciar a experiência difícil da pandemia, por meio de “paisagens” oníricas que manifestam um mundo esfacelado, repleto de perigos e obstáculos respondendo às inúmeras perdas, ao luto prolongado, à sensação de impotência e de solidão, compartilhados pela maioria de nós. O projeto Inventário de Sonhos foi realizado pelos psicanalistas André Oliveira Costa, Caroline Mortagua, Denise Mamede, Edson Luiz André de Sousa, Joana Horst, Luciano Bregalanti e Paulo Cesar Endo.
Acesse o Submarino e outros sonhos no site do Museu, na coleção Inventário de Sonhos.
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Se você gostaria de emprestar a sua voz para gravar narrativas de sonhos, preencha o formulário de participação do Projeto "Você empresta a sua voz?" Para a Coleção Inventário de Sonhos, disponível no link da bio.
GT TRAUMA E MEMÓRIA COM VERA VITAL BRASIL
Desde 2019, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis promove o GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES".
Neste ano de 2024, estaremos com uma série de eventos destinados a descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Nossos encontros são todas as primeiras segundas-feiras de cada mês, às 21hs, no formato online. São atividades abertas e gratuitas mediante inscrição.
Em agosto temos a honra de receber Vera Vital Brasil, com a fala intitulada Testemunho. O que fazemos com o que fizeram conosco?
Biografia: Durante a ditadura, estudante de Farmácia e Bioquímica da UFRJ e em 1970 exilou-se no Chile. Ao voltar ao Brasil fez o curso de Psicologia na Universidade Gama Filho. É psicóloga clínico institucional, servidora pública aposentada, membro da equipe clínico grupal Tortura Nunca Mais (1991- 2010), coordenadora do Projeto Clínicas do Testemunho do Rio de Janeiro (2013-2015) e Membro dos Coletivos RJ Memoria Verdade Justiça e Reparação e do Psicanalistas Unidos pela Democracia.
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Quando?
5/08/2024 | 21h
Evento Online
Inscrições: [email protected]
Conheça o acervo do Museu
A Coleção Testemunhos da Pandemia de COVID-19 é fruto de um trabalho conjunto entre o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis e o Coletivo Testemunhos da Pandemia, buscando acolher narrativas das vivências desta experiência difícil.
Acesse o CADERNO DE AUTOBIOGRAFIA CINDÍNICA (2020 >|?) IMAGENS DO EUCATIVEIRO [Yõ] no site do Museu, na coleção Testemunhos da Pandemia de COVID-19.
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Para participar dessa Coleção, acesse o formulário no link da bio
No evento “Traga seu fragmento” do Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis tivemos a honra de receber a carta de Davi Zeilman, aluno da escola Santos Reis de Agudo/RS. O aluno estava acompanhado da equipe diretiva e escreveu uma carta comovente destinada aos afetados pelas enchentes. A escola achou importante que os alunos da escola pudessem assistir a gravação do evento durante a aula. F**amos muito felizes com o reconhecimento do trabalho que estamos realizando no Museu.
Obrigada Davi! Obrigada Escola Santos Reis!
Equipe diretiva da Escola: Mariza Wendt Scheidt (Diretora), Carina Grützmacher (Vice-Diretora), Tailine Pretzel Karsburg (Coordenadora Pedagógica), Roberto Goes da Silva (Coordenador Pedagógico) e Luciane Ribas de Andrade (Professora de Português).
GT TRAUMA E MEMÓRIA COM CRISTINA POZZOBON
Desde 2019, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis promove o GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES".
Neste ano de 2024, estaremos com uma série de eventos destinados a descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Nossos encontros são todas as primeiras segundas-feiras de cada mês, às 21hs, no formato online. São atividades abertas e gratuitas mediante inscrição.
Em julho temos a honra de receber Cristina Pozzobon, com a fala intitulada Lugares de memória e esquecimento.
Biografia: É artista plástica, designer e jornalista. Realizou 33 obras dos memoriais em homenagem às vítimas da ditadura civil-militar , no período de 1964 a 1985, Direito à Memória e à Verdade - Pessoas Imprescindíveis, Trilhas da Anistia - Monumento ao Nunca mais; produziu a exposição Direito à Memória e à Verdade - Ditadura Militar no Brasil, 1964-1985, desenvolveu a expografia para a mostra Anistia e Democracia - Para Que Não Se Esqueça Para Que Nunca Mais Aconteça e Ausências Brasil. Coordena a Agência Livre para Informação, Cidadania e Educação (Alice), OSC que desenvolve projetos alternativos e autônomos por meio da comunicação, nas áreas dos direitos humanos, da memória e verdade, da justiça social e de gênero, das políticas antirracistas, junto às populações ignoradas pela mídia tradicional e negligenciadas pelas políticas públicas.
Quando?
1/07/2024 | 21h
Evento Online
Inscrições: [email protected]
O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis agradece pela participação, no último dia 3 de junho, no GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES" - Traga seu fragmento.
A gravação está disponível no Canal do Youtube .
Link na bio
Em meio a essa tragédia, perdemos um grande parceiro e amigo: Sérgio Fiker. Sérgio não faleceu em decorrência das enchentes, mas partiu durante esse período. Por essa razão, não conseguimos dar a devida homenagem que esse homem tão querido e importante merecia.
Sérgio participou do projeto Clínicas do Testemunho sediado e organizado pela APPOA e pela Sigmund Freud Associação Psicanalítica. Afetado pela ditadura, conta parte de sua história no livro "Por quê uma clínica do testemunho?". Sérgio viu o corpo de Marighella alvejado na rua, perdeu parentes e amigos próximos nas mãos de torturadores militares. Por alguma razão, Sérgio sempre escapou, por milésimos de segundos e distâncias das mãos sanguinárias dos militares. Fugiu de navio, tornando-se um exilado político.
F**a aqui essa singela homenagem a este homem que deixa saudades e o link para o livro com parte de sua história de de outros.
"Por quê uma clínica do testemunho?", disponível em:https://appoa.org.br/uploads/arquivos/1437_livro_2.pdf
Traga seu Fragmento
As enchentes vividas pelo Rio Grande do Sul, em maio de 2024, mostram que a destruição do planeta perpetrada pelo humano já cobra a sua dívida. Vivemos algo histórico, como prenúncio do que será a vida "normal" se não mudarmos nossos hábitos, nossa forma de viver, de consumir e de se relacionar.
Árvores não são madeiras. Animais e pessoas não são mercadorias.
Além das mortes, das perdas materiais, das perdas de memórias afetivas, das perdas de referências, testemunhamos a solidariedade, a busca coletiva para salvar vidas, salvar a humanidade. Um empuxo a sermos mais do que um ajuntamento de indivíduos desconectados que disputam entre si. Vimos, com esperança, o retorno das comunidades, do viver junto, do coletivo se reconstruindo. Por outro lado, testemunhamos o capitalismo na sua face mais perversa, quando empresas utilizam a dor alheia e a decomposição estatal para fazer auto propaganda disfarçada de bondade.
No dia 3 de junho, às 21hs, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis convida a todas as pessoas que se sentirem compelidas a trazerem seus testemunhos, fragmentos de testemunhos, palavras, objetos, fotos, imagens, leitura de poemas ou escritas… o que conseguirem neste momento. Sabemos que muitos se sentem impossibilitados de falar e compartilhar experiências deste espaço de tempo em que vivemos. Nós mesmos, que constituímos este Museu, nos sentimos assim.
Inclusive nossas atividades mensais para descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964 precisaram ser interrompidas abruptamente. A realidade da destruição se impôs, uma vez que a maioria de nós vive no Rio Grande do Sul. Mas, numa aposta pela palavra, pelo coletivo e pela troca, abrimos este espaço a quem quiser trazer seus fragmentos de memórias e histórias.
Quando?
3/06/2024 | 21h
Evento Online
Inscrições: [email protected]
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Fotos: André Oliveira Costa
Toda equipe do Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis lamenta muito a tragédia que acomete a população do Rio Grande do Sul.
Em vista disso comunicamos o adiamento do encontro do GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES" com Cristina Pozzobon, com a fala intitulada Lugares de memória e esquecimento, que ocorreria dia 6 de maio às 21h.
O encontro será remarcado.
As inscrições já realizadas serão mantidas.
Atualizações serão divulgadas no site e redes do Museu.
Desde 2019, o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis promove o GRUPO DE TRABALHO "TRAUMA E MEMÓRIA: INTERLOCUÇÕES".
Neste ano de 2024, estaremos com uma série de eventos destinados a descomemorar os 60 anos do golpe empresarial-militar de 1964.
Nossos encontros são todas as primeiras segundas-feiras de cada mês, às 21hs, no formato online. São atividades abertas e gratuitas mediante inscrição.
Em maio temos a honra de receber Cristina Pozzobon, com a fala intitulada Lugares de memória e esquecimento.
Biografia: É artista plástica, designer e jornalista. Realizou 33 obras dos memoriais em homenagem às vítimas da ditadura civil-militar , no período de 1964 a 1985, Direito à Memória e à Verdade - Pessoas Imprescindíveis, Trilhas da Anistia - Monumento ao Nunca mais; produziu a exposição Direito à Memória e à Verdade - Ditadura Militar no Brasil, 1964-1985, desenvolveu a expografia para a mostra Anistia e Democracia - Para Que Não Se Esqueça Para Que Nunca Mais Aconteça e Ausências Brasil. Coordena a Agência Livre para Informação, Cidadania e Educação (Alice), OSC que desenvolve projetos alternativos e autônomos por meio da comunicação, nas áreas dos direitos humanos, da memória e verdade, da justiça social e de gênero, das políticas antirracistas, junto às populações ignoradas pela mídia tradicional e negligenciadas pelas políticas públicas.
Quando?
6/05/2024 | 21h
Evento Online
Inscrições:
[email protected]
MUSEU NOS CADERNOS DO NUPPOME
Está disponível para leitura o décimo sexto número da Cadernos do NUPPOME, uma publicação digital vinculada ao Núcleo de Pesquisa sobre Políticas de Memória da UFPel.
Nesta edição, a revista traz uma entrevista com Angélica Müller, professora de História na Universidade Federal Fluminense; um texto sobre relações de solidariedade e resistência na fronteira entre o Brasil e o Uruguai durante a ditadura, da historiadora Darlise Gonçalves de Gonçalves; assim como outras novidades sobre políticas de memória, como o Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis.
A publicação pode ser acessada no link da bio
Conteúdo:
O Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis é “[...] um museu virtual que busca inscrever histórias e narrativas, acolhendo as produções de sujeitos cujos lugares discursivos estão fragilizados nos laços sociais e que estão na ordem do (𝘐𝘯)dizível, do (𝘐𝘯)pensável, do (𝘐𝘯)consciente e do Impossível”. Criado e mantido pelo Instituto APPOA – Associação Psicanalítica de Porto Alegre a partir de 2014, o museu possui uma exposição virtual com testemunhos de vítimas da ditadura brasileira, além de outros projetos que visam contribuir para a reconstituição, preservação e difusão de memórias traumáticas, caso da exposição “Cativeiro sem fim”, baseada na obra homônima do jornalista Eduardo Reina, e um projeto (em construção) alusivo à Segunda Guerra Mundial. Disponível em: https://museu.appoa.org.br/site/
O site do Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis já está disponível para acesso.
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O site do Museu das Memórias (𝘐𝘯)Possíveis está em manutenção. Retornaremos amanhã.
Acesse no link da bio.
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