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Café Mata do Morro - Catuaí 44 - Matas de Minas - Araponga/MG


Mata&Morro é um modelo experimental que se insere em todas as etapas da produção de café: plantio, beneficiamento, torra e cliente final. O projeto é um laboratório de café agroflorestal lá no topo do morro, a 1450m de altitude, bem pertinho da mata. Cultivado com manejo sustentável pelo Edimar Miranda. Há alguns anos ele tem adaptado sua produção para se tornar mais sustentável, diminuindo a quantidade de produtos químicos, utilizando forrações de solo, evitando uso de pesticidas na lavoura, preservando e reflorestando nascentes da região. Edimar é apaixonado pela natureza e pretende tornar toda sua produção orgânica um dia, sabemos que esse é um caminho cheio de desafios e exige muito trabalho e dedicação.
Este grão conta com sensorial de nozes, pêssego e melaço. Este café passou por um processo que chamamos de natural, ou seja, o grão é seco com polpo e mucilagem, permitindo uma fermentação interna baixa, neste caso apenas 12hrs após a colheita.

Um textinho do pessoal do Mata&Morro:

~masculino~ o Morro, a colina, o certo. Um local de relevo alto com declive que some quando a neblina baixa e f**a lá à espreita do movimento das nuvens e a velocidade do vento. Nesse morro a mais de 1400 m, que faz parte de uma cadeia, a Serra do Brigadeiro, que pode chegar a 1870 m de altitude. De lá de cima, um mar de morros com a infinitude do oceano. Até onde a vista alcança, é morro.
~feminino~ a Mata, a floresta, a capoeira, o bosque. A mata respira, regula o microclima e deixa o ambiente confortável para o crescimento do café e outras espécies. A temperatura fresca e a umidade são ingredientes para que as árvores cumpram seu ciclo de morte e vida, que caem e cobrem o solo dando morada para a vida invisível e para a água. Um ciclo generoso de doação que só o ambiente da Mata pode prover.



SENSORIAL

Produtor - Edimar Miranda
Região - Matas de Minas - Araponga/MG
Variedade - Catuaí 44
Processo - Natural
Altitude - 1240m
Sensorial - Nozes, pêssego, chocolate e melaço.

Café Mata do Morro - Catuaí 44 - Matas de Minas - Araponga/MG


Mata&Morro é um modelo experimental que se insere em todas as etapas da produção de café: plantio, beneficiamento, torra e cliente final. O projeto é um laboratório de café agroflorestal lá no topo do morro, a 1450m de altitude, bem pertinho da mata. Cultivado com manejo sustentável pelo Edimar Miranda. Há alguns anos ele tem adaptado sua produção para se tornar mais sustentável, diminuindo a quantidade de produtos químicos, utilizando forrações de solo, evitando uso de pesticidas na lavoura, preservando e reflorestando nascentes da região. Edimar é apaixonado pela natureza e pretende tornar toda sua produção orgânica um dia, sabemos que esse é um caminho cheio de desafios e exige muito trabalho e dedicação. Cafézão com sensorial de rapadura, melaço de cana e frutas amarelas. Este café passou por um processo que chamamos de natural,ou seja, o grão é seco com polpo e mucilagem, permitindo uma fermentação interna baixa, adocicando o grão.

Um textinho do pessoal do Mata&Morro:

~masculino~ o Morro, a colina, o certo. Um local de relevo alto com declive que some quando a neblina baixa e f**a lá à espreita do movimento das nuvens e a velocidade do vento. Nesse morro a mais de 1400 m, que faz parte de uma cadeia, a Serra do Brigadeiro, que pode chegar a 1870 m de altitude. De lá de cima, um mar de morros com a infinitude do oceano. Até onde a vista alcança, é morro.
~feminino~ a Mata, a floresta, a capoeira, o bosque. A mata respira, regula o microclima e deixa o ambiente confortável para o crescimento do café e outras espécies. A temperatura fresca e a umidade são ingredientes para que as árvores cumpram seu ciclo de morte e vida, que caem e cobrem o solo dando morada para a vida invisível e para a água. Um ciclo generoso de doação que só o ambiente da Mata pode prover.



SENSORIAL

Produtor - Edimar Miranda
Região - Matas de Minas - Araponga/MG
Variedade - Catuaí 44
Processo - Natural
Altitude - 1240m
Sensorial - Frutas Amarelas, suculento com acidez viva.

Café da Fazenda Boa Vista do Anil - Icatu Amarelo - Mantiqueira de Minas - Dom Viçoso/MG

Localizada na Mantiqueira de Minas, a Fazenda Boa Vista do Anil, cuja origem remonta ao século XIX, f**a nas terras altas do município de Dom Viçoso. Tem seu nome ligado a geonímia “boa vista” pela beleza da
paisagem e ao anil, espécie de planta (indigofera suffruticosa) endêmica da região, antigamente utilizada na pigmentação de tecidos.
Na fazenda o Terroir privilegiado alia-se ao rigor técnico do proprietário, o eng. agrônomo Fernando Cruz Neto. Formado pela Universidade Federal de Viçosa em 1969, acumula mais de 50 anos de experiência profissional nas áreas de pesquisa no IBC.
Atualmente dedica-se integralmente à Fazenda Boa Vista do Anil e prepara a sucessão para a nova geração, assim aplica a experiência de meio século em pesquisa, fazendo de suas lavouras um laboratório a céu aberto, experimentando cultivares e desenvolvendo técnicas de manejo para cafeicultura de montanha.

Este café passou por um processo que chamamos de natural,ou seja, o grão é seco com polpo e mucilagem, permitindo uma fermentação interna baixa, adocicando o grão. Tipicamente tal café tem corpo e amora pronunciados, acidez moderada e sabor naturalmente doce. Na xícara, observamos um café com bom corpo e cremoso, madeirado com uma acidez cítrica. Sabor caramelo, mel com retrogosto longo e doce. SENSORIAL Aroma de chocolate ao leite e laranja. Na xícara temos notas laranja, chocolate, caramelo e mel.

Produtor - Emília Ferraz Cruz
Região - Mantiqueira de Minas - Dom Viçoso/MG
Variedade - Icatu Amarelo
Processo - Natural
Altitude - 1450m
Sensorial - Laranja, floral e chocolate. Cremoso e doce.

Café do Tiago Chagas - Catiguá - Muzambinho/MG

O Sítio Morro Preto é uma pequena propriedade familiar na região do Sul de Minas. O casal Tiago e Denise faz parte da terceira geração de cafeicultores à frente do sítio. Dedicados e estudiosos, buscam por qualidade já há 4 safras. No ano de 2018 foram campeões do concurso de qualidade realizado em Muzambinho com o catiguá MG2, atingindo a pontuação média de 87,9 pts pelos jurados.
De volta a gôndola da Basalto Cafés, o catiguá MG2 campeão do Tiago tem um novo perfil. Agora com o grão passa por um processo de pós-colheita natural além de uma fermentação induzida, conferindo assim um sensorial que podemos ligar a experiência de tomar uma bebida com teor alcoólico, como uma aguardente. Além da característica acidez cítrica, puxando para frutas amarelas. A bebida tem uma finalização doce e intensa.

Produtor - Tiago Chagas

Região - Muzambinho - Sul de Minas
Variedade - Catiguá MG2
Colheita - Seletiva Manual
Processo - Natural Fermentado
Secagem - Terreiro de concreto
Altitude - 1050m
Sensorial - Frutas amarelas e cachaça. Finalização doce e intensa.

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Café do Tiago Chagas - Mundo Novo (Sprouting Process) - Muzambinho/MG

O Sítio Morro Preto é uma pequena propriedade familiar na região do Sul de Minas. O casal Tiago e Denise faz parte da terceira geração de cafeicultores à frente do sítio. Dedicados e estudiosos, buscam por qualidade já há 4 safras. No ano de 2018 foram campeões do concurso de qualidade realizado em Muzambinho com o catiguá MG2, atingindo a pontuação média de 87,9 pts pelos jurados.
Este microlote de Mundo Novo passou por processo de fermentação, chamado de Sprouting Process. O método é consiste em deixar a semente brotar dentro de uma bombona com uma válvula, criando um ambiente anaeróbico, aumentando a pressão e, por consequência, acelerando o processo. A presença de CO2 inibe o desenvolvimento de bactérias e fungos e faz com que as enzimas presentes na casca do café criem uma fermentação natural, promovendo muito mais aroma e sabor aos grãos.

Produtor - Tiago Chagas e Renato Chagas

Região - Muzambinho - Sul de Minas
Variedade - Mundo Novo
Colheita - Seletiva Manual
Processo - Sprouting Process
Secagem - Terreiro de concreto
Altitude - 1050m
Sensorial - Especiarias, passas ao rum, abacaxi em calda, acidez málica, corpo licoroso, finalização longa e prazerosa.

Depois da participação da Basalto Cafés na Espresso Design, concurso de embalagens da Semana Internacional do Café, o nosso está também no shortlist do , agora entre os finalistas da categoria.
Agora é o voto popular! Para quem curtiu o projeto é só votar no site do prêmio.

𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗡𝗔 𝗕𝗜𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗡𝗔 𝗕𝗜𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗡𝗔 𝗕𝗜𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗡𝗔 𝗕𝗜𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗡𝗔 𝗕𝗜𝗢 𝗟𝗜𝗡𝗞 𝗡𝗔 𝗕𝗜𝗢

Não canso de tirar o chapéu para o pelo nosso ping pong criativo e tirar da cartola um jeito de fazer a marca funcionar e pra chegar nesse resultado! Sempre presente na execução da marca. E por transformar em tangível de um jeito lindo o nosso trabalho!

Café da Fazenda Cachoeira - Catiguá MG2 Orgânico - Santo Antônio do Amparo - Campo das Vertentes/MG

Desde 1994 à frente da Fazenda Cachoeira, Miriam Aguiar gosta de sua escolhida missão de produzir cafés de qualidade, principalmente de forma pioneira em cafés orgânicos. Miriam é produtora de cafés orgânicos especiais, Q-grader, Socióloga (UFMG) com mestrado em Administração Rural e Desenvolvimento pela Universidade Federal de Lavras, UFLA. Membro do Comitê de Projetos da IWCA Brasil. Membro da Diretoria da Associação de Cafeicultura Orgânica do Brasil- ACOB – reside com sua família na Fazenda Cachoeira, tradicional produtora de cafés especiais, onde desenvolve projeto de turismo rural, histórico ecológico e cultural.
Este lote foi comprado diretamente da propriedade, da Apará Cafés Especiais.

Este é um café delicado, no aroma encontramos notas frutadas. Na xícara temos uma bebida limpa e elegante, temos notas de laranja, caramelo e guaraná. Sua acidez é cítrica e presente e seu corpo é médio, mas sedoso. A finalização deste café é doce e prolongada.

Produtora – Miriam Aguiar
Região - Santo Antônio do Amparo - Campo das Vertentes/MG
Variedade - Catiguá MG2
Colheita - Seletiva Manual
Processo - Natural
Altitude - 1100m
Sensorial - Laranja, caramelo, floral, guaraná, acidez cítrica, aftertaste delicado

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