Rede Campos Sulinos
Organizações Sem Fins Lucrativos nas proximidades
Avenida Bento Gonçalves
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Pesquisas ecológicas para conservação e uso sustentável da biodiversidade dos campos nativos
#peld Assegurar sua conservação é o grande desafio da atualidade.
A Rede Campos Sulinos reúne mais de 30 grupos de pesquisa que focam na geração, organização e difusão de conhecimento sobre os Campos Sulinos. As ações da Rede buscam promover a comunicação entre produtores, técnicos, pesquisadores, administradores, gestores, estudante e demais interessados pela conservação e uso sustentável dos Campos Sulinos. Os Campos do Sul do Brasil são ecossistemas naturais
Novo!
Artigo publicado na revista científica Pesquisa Agropecuária Brasileira aborda os ecossistemas campestres e savânicos no Brasil, os aspectos legais relacionados com o manejo das Áreas de Reserva Legal (ARLs), os cenários climáticos atuais e futuros, e a relação entre clima e risco de incêndios. Traz uma revisão sobre o uso do fogo e do pastejo em ecossistemas campestres e savânicos, os desafios legais relativos à sua aplicação nas ARLs e o uso de geotecnologias no monitoramento destas práticas. Conclui que o pastejo e o fogo, como instrumentos de manejo, são adequados às funções das ARLs, desde que praticados segundo normas legais e cientificamente embasadas para evitar os efeitos negativos do seu uso equivocado.
Autores: TOMAS, W.M.; BAGGIO, R.; BERLINCK,
C.N.; CAMILO, A.R.; CUNHA, C.N. da;
DAMASCENO-JUNIOR, G.; DURIGAN, G.;
DUTRA-SILVA, R.; FIDELIS, A.; GARCIA,
L.C.; HERRERA, H.M.; LIBONATI, R.;
MARENGO, J.A.; OLIVEIRA, M. da R.;
OVERBECK, G.E.; PEREIRA, A. de M.M.;
PILLAR, V.D.P.; PIVELLO, V.R.; RIBEIRO,
D.B.; RIBEIRO, J.F.; SAMPAIO, A.B.;
SANTOS JUNIOR, A. dos; SCHMIDT, I.B.;
SORIANO, B.M.A.; TIEPOLO, L.M.; TIMO,
T.P. de C. e; URBANETZ, C.; VIEIRA,
D.L.M.; WALTER, B.M.T.
O artigo está disponível em:
https://bit.ly/3T25vje
⌛Mapbiomas anuncia que o território brasileiro já perdeu 33% de áreas naturais
✅Destacamos informações do bioma Pampa, confira!
💔 O Pampa é o bioma com a maior proporção de municípios com perdas acentuadas de vegetação nativa: 35%!
💔 A maior perda de vegetação nativa em 39 anos ocorreu nas fitofisionomias de Estepe: no Pampa, Savana no Cerrado e Floresta Estacional Sempre-verde no sul da Amazônia
💔 No caso do Pampa, a perda entre 1985 e 2023 foi de 28% ou 3,3 milhões de hectares
💚 Um quarto da vegetação nativa remanescente do Pampa 26%, ou 2,1 milhões de hectares é secundária.
💻 Fonte: Projeto MapBiomas - Mapeamento Anual de Cobertura e Uso da Terra no Brasil - Coleção 9, acessado em 22 ago. 2024 através do link: https://bit.ly/4dO9sAt
⌛ Participa, tchê!
Vote nas propostas que submetemos ao Plano Clima Participativo junto da Coalizão pelo Pampa e outras entidades:
✅Condicionar os financiamentos com recursos públicos ao efetivo cumprimento da legislação ambiental de proteção da vegetação nativa
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19595
✅Restauração ecológica e recuperação produtiva para mitigar efeitos das mudanças climáticas e ampliar a resiliência nos biomas do RS
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19481
✅Faça os super-ricos pagarem! Tributação para financiar a transição ecológica e a justiça climática no Brasil
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19054
✅Apoio à cadeia produtiva da pecuária sustentável nos campos nativos do bioma Pampa
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19475
✅Criação de Conselhos de Juventudes pelo Clima e Meio Ambiente Locais
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19118
✅Salve o Pampa - Programa de Servidão Ambiental
https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19421
Compartilhamos!
Guia da Flora Ameaçada de Extinção em Porto Alegre
Iniciativa do Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá), ainda em 2016, com solicitação para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Alegre. Um conhecimento inexistente e a necessidade de ser considerado nas políticas públicas ambientais, o mesmo que deve existir com a fauna e os ecossistemas remanescentes de Porto Alegre.
Com o apoio do Ministério Público Estadual através da Dra. Ana Marchesan, foi retomada esta luta em 2020, via Grupo de Trabalho com 14 especialistas, na Câmara Técnica de Áreas Naturais do Conselho Estadual de Meio Ambiente, e resultou na Resolução Comam n.02/2024, de 09/01/2024, assinalando Guia da Flora Ameaçada de Extinção em Porto Alegre, organizado pelos biólogos e botânicos Ana Porto e Willian Piovesani.
A iniciativa foi do Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGá), quando solicitou em 2016, para a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Porto Alegre, este conhecimento inexistente e a necessidade de ser considerado nas políticas públicas ambientais, o mesmo que deve existir com a fauna e os ecossistemas remanescentes de Porto Alegre.
Com o apoio do Ministério Público Estadual através da Dra. Ana Marchesan, houve retomada em 2020, via Grupo de Trabalho com 14 especialistas, na Câmara Técnica de Áreas Naturais do Conselho Estadual de Meio Ambiente. O resultado foi a Resolução Comam n.02/2024, de 09/01/2024, assinalando 80 espécies de plantas ameaçadas e 28 raras.
Vamos divulgar amplamente este documento para que todas as pessoas utilizem essas informações: nas escolas, no trabalho, no lazer, na vida!
Os técnicos dos órgãos ambientais dos governos têm agora essa essencial ferramenta de trabalho.
Precisamos da biodiversidade! São os serviços ecossistêmicos que tornam a vida humana possivel!
A Constituição Federal reconheceu isso em 1988 e exige essa proteção. Mãos à obra para divulgar e apoiar este conhecimento e uso!
Baixe gratuitamente: https://www.researchgate.net/publication/383057928_Guia_ilustrado_da_flora_ameacada_e_rara_de_Porto_Alegre e nos stories
Nós e a Coalizão pelo Pampa apoiamos esta proposta!
📍Participe da votação ✅⌛💚
O link é: https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/planoclima/f/85/proposals/19475
Ou clique nos stories
Laudatio para Valério Pillar
"Prêmio Membro Honorário do IAVS em 2020", por Alicia T.R. Acosta, Profa. Dra. Università Roma Tre, Itália
Artigo original publicado na revista científica Journal of Vegetation Science em inglês: https://bit.ly/3XpOHWr
Valério Pillar é o primeiro cientista sul-americano a receber o prêmio criado em 1988 pela Associação Internacional para a Ciência da Vegetação (IAVS)
Diferentes contribuições para diferentes direções de investigação na Ciência da vegetação:
(1) ecologia da vegetação;
(2) ecologia funcional;
(3) métodos quantitativos em ecologia;
(4) ecologia e conservação de pradarias.
“Espera-se que as novas gerações de ecólogos vegetais brasileiros continuem os esforços que ele iniciou.” Alicia T.R. Acosta
Foto arquivo pessoal: Valério Pillar com Felicia Fischer, Anaclara Guido, Daniela Hoss, Marcos Carlucci, Helena Streit, Luciana Menezes e Alessandra Fidelis
Nos complace anunciar la oportunidad de becas para maestría y doctorado sándwich en el Programa de Postgrado en Ciencia del Suelo, UFRGS.
Las becas han sido concedidas a través del Programa Move La América (Capes) y estamos buscando estudiantes interesados en trabajar con nosotros y en el tema de Servicios Ecosistémicos en el bioma Pampa.
✅ https://inscricao.capes.gov.br/ até as 17h (BRT) de 08 de agosto
Oportunidade!
Programa Move La America
Você é estudante de pós-graduação na América Latina ou Caribe?
Tem interesse de estudar um período no Brasil?
Participe da seleção de estudantes da América Latina e Caribe para um período sanduíche no Brasil
O projeto PPBio Campos Sulinos do Pampa tem bolsas para mestrado sanduíche de 2 a 6 meses e para doutorado sanduíche de 2 a 12 meses
As atividades vão iniciar no primeiro semestre de 2025
Inscrições online: https://inscricao.capes.gov.br/ até as 17h (BRT) de 08 de agosto
Informações no Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo UFRGS
Agora
Apresentação do “Relatório Temático sobre Agricultura, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos” da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES)
https://youtube.com/clip/Ugkx9wIv3i_Y1z01FhQ4D4uvkXckw2-eNwgr?si=1-9xNxJedNtxuA9H
✂️ Apresentação do Relatório BPBES 49 seconds · Clipped by Rede Campos Sulinos · Original video "Lançamento: Sumário para Tomadores de Decisão - Agricultura, Biodiversidade e Serviços Ecossist...
Colegas pesquisadores participam do Sumário para Tomadores de Decisão do “Relatório Temático sobre Agricultura, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos” da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES).
São eles: Gerhard Ernst Overbeck, Heinrich Hasenack e Carlos Nabinger.
O lançamento ocorreu hoje pela manhã no Rio de Janeiro.
Clique para assistir a apresentação: https://bit.ly/3zCH3xN
Acesse o Relatório: https://bit.ly/469Avmp
15 de julho - Dia do e da Pecuarista
A pecuária sobre campo nativo tem gerado emprego e renda em propriedades rurais de pequeno, médio e grande porte.
A necessidade de cuidados diários que a atividade pastoril demanda tem sido um fator de fixação no campo de milhares de famílias que dependem desta atividade nos ecossistemas campestres de todo o país.
No Rio Grande do Sul, a cultura gaúcha emana da relação homem-natureza e transcende as fronteiras políticas, espraiando-se por toda a região de ocorrência dos campos nessa parte da América do Sul.
A eliminação dos campos nativos representa a desconexão com a base natural que fundamenta todo este patrimônio imaterial.
Fonte: Os Campos do Sul, publicação de 2016, p. 129. Acesse: https://tr.ee/cuVP785rjn
Fotos: Elena Taborda
15 de Julho - Dia do e da Pecuarista
A diversificação produtiva do meio rural é um fator saudável e desejado. Mas, o que se observa é uma aposta única na agricultura, em regiões vocacionadas para a pecuária, e de forma concentrada na soja. Isso tem gerado a homogeneização da paisagem rural com vários efeitos negativos. É momento de refletir e
questionar esta tendência. Afinal, qual a lógica de produzir soja que será usada em boa parte para alimentar gado confinado na China e na União Europeia, a um custo ambiental e social
elevado, quando podemos exportar diretamente carne de alta qualidade e com ganhos ambientais?
A atividade pastoril realizada em campo nativo usando manejo mais adequado pode gerar rentabilidade bastante competitiva em relação às atividades que envolvem sua conversão. Uma economia sustentável, verde e de baixo carbono pode ser estabelecida se a pecuária sustentável for a atividade prioritária nas regiões de campo nativo do Sul do Brasil, sendo a agricultura e a silvicultura consideradas como atividades complementares e de diversificação produtiva.
Foto e texto: Os Campos do Sul, publicação de 2016, p. 130 e 132.
💚 Nossos colegas da Rede hoje em Brasília: a dupla Eduardo Velez e Alessandra Fidélis 💯💪🧉
Lançamento da versão beta do módulo de degradação do MapBiomas: Vetores de degradação da vegetação nativa e sua relação com as políticas públicas para a conservação e recuperação dos biomas brasileiros
Assistir em: https://www.youtube.com/watch?v=iHMo2IHzjTY
Valério Pillar, professor do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da UFRGS, explica que o incêndio no Morro Santana atingiu área de campos do bioma Pampa. Por isso, o manejo é necessário, como o pastoreio.
Leia: https://www.brasildefators.com.br/2024/07/04/apos-contencao-do-incendio-ficam-as-marcas-da-vegetecao-queimada-no-morro-santana
Publicado!
O artigo “Estoques de carbono do solo afetados pelas mudanças no uso da terra no Pampa do sul do Brasil”, publicado na Revista Brasileira de Ciência do Solo avaliou as mudanças no Carbono Orgânico do Solo (COS) após a conversão de áreas de campo nativo em lavoura de soja e silvicultura com eucaliptos, a partir de amostras de solo coletadas em oito sítios representativos do bioma (Alegrete, Aceguá, Jari, Jaguarão, Pinheiro Machado, Lavras, Santo Antônio das Missões e São Gabriel).
O estudo contribui para a redução de lacunas nos dados sobre os solos da região do bioma Pampa e pode respaldar iniciativas como o Programa ABC e o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. A integração destes resultados com outros estudos pode contribuir para uma agenda de preservação e conservação do bioma.
Autores: Jessica Maciel Machado, Jonathas Carvalhedo Johnson, Carlos Gustavo Tornquist, Elena Polto Taborda, Bruna Raquel Winck
O artigo está disponível em: https://bit.ly/4eCZDWG
Live de hoje do Mapbiomas com o lançamento da Coleção Água 3
Extremos da água: desafios hídricos nos biomas brasileiros
https://youtube.com/clip/UgkxOGTJTXAMeFly89C3vVRgcrJLyC0FgifK?si=1m6EqMB2vV2Mz3e4
̧asclimáticas
✂️ Maior impacto sobre agropecuária gaúcha 60 seconds · Clipped by Rede Campos Sulinos · Original video "Lançamento MapBiomas Água Coleção 3 (1985-2023)" by MapBiomas Brasil
Professor Heinrich Hasenack (UFRGS) defende monitoramento constante e trabalho interdisciplinar para enfrentar crise climática
Pesquisador que integra a Rede Campos Sulinos participou do evento promovido pela revista Parêntese, do Matinal, no início deste mês
Assista!
✂️ Hasenack e Matinal 60 seconds · Clipped by Rede Campos Sulinos · Original video "Sabatina Parêntese - Conversa com Heinrich Hasenack" by Matinal
Equipe do PPBIO Rede Campos Sulinos está de volta da atividade no sítio em Jaguarão (RS)
Murilo David, Mateus Camana e André Nogueira revisitaram áreas e dialogaram com proprietários parceiros
Já estão definidas as parcelas permanentes neste sítio de pesquisas
Em breve mais informações sobre os dez sítios do PPBio nos campos do sul
Você sabia que todo o desmatamento pode ser de vegetação nativa, mas que nem toda vegetação nativa sofre desmatamento? Isso porque não é toda a vegetação nativa que é florestal, que o diga a megabiodiversidade brasileira...
Por isso, no caso da vegetação não florestal, especialmente da formação campestre, é mais assertivo chamar de supressão
Assista o trecho da live do Grupo Viveiros Comunitários, o GVC da UFRGS, no qual o Prof. Dr. Valério Pillar (Biociências/UFRGS) elucida o papel do uso adequado dos termos, visando auxiliar na conscientização do público em geral sobre a importância da conservação de todos os tipos de vegetação nativa
Ainda mais que, neste momento, enquanto registra-se a redução do desmatamento florestal no Pampa em 50% em 2023, em relação a 2022, a perda estimada de campo é mais de 80 vezes maior! Confira também a Nota do Mapbiomas sobre a situação do Pampa: https://bit.ly/3wYFrxq
De modo semelhante, Pillar defende o nome correto da Lei 12.651 de 2012, que é Lei de Proteção da Vegetação Nativa. Para o pesquisador reconhecido mundialmente pelo trabalho na área da Ciência da Vegetação, o uso ainda corrente do antigo nome “Código Florestal" pode induzir o público ao erro de julgar menos importantes os ecossistemas não florestais
De fato, não são raros os casos de proprietários de imóveis rurais que tentaram justificar a supressão de campos nativos, sem autorização dos órgãos competentes, devido à ausência de florestas
Outra ação urgente é a compreensão de que áreas de campos não são de uso consolidado: a vegetação nativa campestre tem sido conservada, secularmente, através do uso pastoril da pecuária familiar
Palestra de Valério Pillar “Soluções baseadas na natureza para adaptação à crise climática” na live do GVC/UFRGS em 04 de junho:
https://www.youtube.com/watch?v=Wp3A4eBc0Ms
Live completa em: https://www.youtube.com/watch?v=KK0nI0STs6g&t=4241s
Reunião de Avaliação e monitoramento do PELD
O coordenador das pesquisas do Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração PELD Campos Sulinos, Valério Pillar (UFRGS), está em Brasília participando da XIII Reunião de Acompanhamento e Avaliação do Programa PELD Nacional promovido pelo
Até quarta, 12 de junho, coordenadores dos 45 PELD espraiados pelo Brasil vão compartilhar as ações alcançadas através de cada sítio de pesquisa.
8 de junho Dia Mundial dos Oceanos
A conservação dos oceanos também depende da conservação dos campos sulinos
O desastre climático no RS mostrou a importância dos serviços ecossistêmicos de regulação dos recursos hídricos e de resiliência do solo prestados desde os campos de altitude até os campos litorâneos
As principais ameaças são: supressão ilegal e conversão para agricultura, silvicultura, especulação imobiliária e elevação do nível do mar
Os impactos negativos teriam sido menores se tivéssemos preservado maiores áreas das diversas fisionomias dos campos sulinos
De norte a sul do estado a biodiversidade é rica em espécies e muitas são endêmicas. Cabe a nós promovermos medidas eficazes de proteção!
Confira!
Palestra de Valério Pillar sobre as Soluções baseadas na natureza para adaptação à crise climática na live do Grupo Viveiros Comunitários GVC UFRGS ontem, véspera do Dia do Meio Ambiente
Evento completo: https://www.youtube.com/watch?v=KK0nI0STs6g&t=4241s
05 de junho Dia do Meio Ambiente
Mudanças climáticas: entenda a importância da conservação na contenção de eventos extremos
Confira a entrevista do vice-coordenador do PELD Campos Sulinos, Gerhard Overbeck (UFRGS) para o PELDCOM: “A preservação da vegetação nativa tem uma relevância muito grande para o que aconteceu no Rio Grande do Sul. A maneira como a gente organiza o uso da terra, preserva ou não os ecossistemas nativos, obviamente tem grande impacto.”
Acesse: https://bit.ly/3KBLnzv
A área atingida pelas precipitações extremas ocorridas no Rio Grande do Sul, em abril-maio de 2024, corresponde a 5,6% do território do estado gaúcho.
Confira a Nota Técnica disponível em:https://brasil.mapbiomas.org/wp-content/uploads/sites/4/2024/06/NT_Evento_climatico_extremo_RS_maio_2024_Final.pptx.pdf ou clique nos stories
Publicado hoje!
A compreensão do papel dos ecossistemas na regulação do clima, conservação da biodiversidade, proteção do solo e regulação dos recursos hídricos é essencial para promover práticas que garantam a sustentabilidade ambiental e a resiliência das comunidades locais
Leia em: https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2024/06/04/conservacao-da-natureza-e-a-reconstrucao-do-rio-grande-do-sul-uma-solucao-dupla-para-a-crise-climatica
Participe hoje!
O link é https://www.youtube.com/watch?v=FsLhwyZZYHY
O Grupo Viveiros Comunitários promove a live "Crise climática no RS, um olhar biogeográfico - Contexto atual e perspectivas futuras"
Palestrantes:
- Valério Pillar, graduado em Agronomia (UFSM), mestre em zootecnia pela UFRGS e doutor em ecologia quantitativa pela University of Western Ontario. Professor Titular do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da UFRGS. Desenvolve pesquisas em ecologia quantitativa, com ênfase nas relações entre as características funcionais da biodiversidade e o funcionamento de ecossistemas, incluindo a estabilidade sob mudanças climáticas. Estuda a conservação dos campos nativos por meio do manejo pastoril.
- Artur Klassmann, Graduado em Geografia (UFRGS) e Mestrando na linha de pesquisa do Ensino de Geografia (UFRGS). Professor há 15 anos em Porto Alegre, com atuação nas redes pública e privada na Educação Básica.
Mediação com Camila Flores, graduanda em Ciências Biológicas pela UFRGS, atual bolsista de extensão do Grupo Viveiros Comunitários e Programa Macacos Urbanos.
Esperamos todos vocês!
🚨Atenção!
Em um esforço conjunto de esclarecer os fatos acerca do estado de conservação do bioma Pampa, compartilhamos a Nota explicativa do Mapbiomas relacionada ao RAD 2023.
1) A redução do desmatamento florestal no Pampa de 50% em 2023, em relação a 2022, é um fato positivo, porém não expressa a situação real da perda de toda a vegetação nativa do bioma.
2) A perda estimada de campo é mais de 80 vezes maior do que a perda de floresta no Pampa, quando se compara esse valor médio com a área média de desmatamento anual do RAD (2019-2023).
Acesse a Nota explicativa:
https://bit.ly/3wYFrxq
Pampa não pode esperar mais!
Ontem encaminhamos ofício à Assembleia Legislativa do RS e a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com pedido urgente de andamento do PL 237/2023 direcionado ao Uso Sustentável e Conservação do Pampa.
Neste momento de tragédia climática no RS o Governo do Estado tem que mudar radicalmente sua política sobre a conservação do Pampa e demais ambientes. A total ausência de políticas públicas efetivas para a conservação ambiental mostrou seu preço. O Pampa e o meio ambiente gaúcho tem que ser levados a sério, e tem que começar hoje.
Publicado hoje!
Aquecimento global: conta dos eventos extremos será paga pelas futuras gerações
Artigo dos cientistas brasileiros Mercedes Bustamante e Valério Pillar
Acesse: https://bit.ly/4dYDVME
Imagem: Reprodução da capa The Conversation
Original: https://theconversation.com/aquecimento-global-conta-dos-eventos-extremos-sera-paga-pelas-futuras-geracoes-230816
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ORGANIZACAO INTERNACIONAL PARA ATENDIMENTO A DESASTRES CALAMIDADES E TRAUMAS
Travessa Cel. Rego, Nº 248 Fundos
Porto Alegre, 91510-300
ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES UNIDAS PELA ESPERANÇA
Porto Alegre, 90040190
Júlio Dorneles é um trabalhador rodoviário diretor sindical do STETPOA e co-fundador do projeto colaborativo que visa classificar e redistribuir medicamentos em desuso, com data de...
Avenida Cavalhada, 3020
Porto Alegre, 91740-000
Página relaciona à Associação dos Cuidadores de Idosos do Estado do Rio Grande do Sul - ACIERGS.
Avenida Francisco Silveira Bitencourt
Porto Alegre, 91150010
Projeto de Educação Alimentar e Nutricional desenvolvido pelo Banco de Alimentos - RS
Rua Uruguai 155, Sala 1401
Porto Alegre, 90010140
A FUNDAÇÃO BRDE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - ISBRE é uma entidade fechada de previdência complementar, destinada a oferecer aos empregados dos seus patrocinadores, o Banco Regiona...
Praça Marechal Deodoro Sn
Porto Alegre, 90010-300
A Associação Amigos do Theatro São Pedro foi criada em 1985, há 35 anos, por Eva Sopher. Inicialmente eram 18 integrantes. Hoje são centenas em defesa do nosso maior patrimônio cul...
Porto Alegre
Porto Alegre, 90020-025
O PROJETO TEM O OBJETIVO DE LEVAR A PALAVRA DE DEUS E ALIMENTOS PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA, D