Engenharia Cartográfica da UFRGS
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Sala 201. Departamento de Geografia/Ufrgs Campus do Vale
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Localização: Sala 201 do Prédio 43113/ Instituto de Geociências no Campus do Vale da UFRGS End: Av. Bento Gonçalves 9500, Bairro: Agronomia/ Porto Alegre
O curso de graduação em Engenharia Cartográfica da UFRGS foi criado oficialmente em 1995. Dentro da estrutura universitária, está vinculado ao Instituto de Geociências e é atendido, nas disciplinas específicas, pelos professores do Departamento de Geodésia. A primeira turma ingressou via vestibular no ano de 1998 e a primeira turma de formandos obteve colação de grau em 2002.
Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura da UFRGS celebra 25 anos
http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/curso-de-engenharia-cartografica-e-de-agrimensura-da-ufrgs-celebra-25-anos
Instituto de Geociências realiza, entre os dias 6 e 10 de novembro, o III Seminário Internacional Brasil – Portugal, para comemorar a data. A solenidade de abertura acontece às 18h30, do dia 6/11.
Parabéns à turma de diplomados de 2022/1!
ANDRE EVALDO ENDRES
AURELIO DE SOUZA FERRAO
MONIQUE TIBURSKI KOPPE
RENAN EHLERT RICHTER
Parabéns à turma de diplomados de 2021/2!
CECÍLIA PEIXOTO MÖSSNER
ISABEL CRISTINA DA SILVA DUARTE
JULIO CEZAR COSTA ALVES
RODRIGO FERNANDES RIBEIRO
Nesta primeira formatura presencial depois do início da pandemia, também houve a confirmação de algumas colações de grau anteriores:
JENIFFER KUNZLER ROHMANN
LUISA DE QUADROS MORADOR
Sentados:
Profª. Claudia Robbi Slutter, homenageada
Prof. Reginaldo Macedonio da Silva, coordenador
Prof. Felipe Geremia Nievinski, paraninfo
A desafiadora tarefa de estabelecer o registro de todas as propriedades rurais em território nacional, dada a dimensão continental de nosso país e a necessidade de pessoal capacitado, é o tema do , programa de entrevistas e debates do Instituto de Geociências da UFRGS. A transmissão ocorre nesta quinta-feira, dia 24, às 18h pelo canal do IGEO no YouTube.
A convidada é Quêidimar Cristina Guzzo Rodrigues, primeira engenheira agrimensora a ingressar no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Atualmente, preside o Comitê Regional de Certificação, além de chefiar o Serviço de Cartografia do INCRA-ES.
O programa irá abordar aspectos gerais da legislação vigente, dados pela Lei nº. 10.267/2001, que trata das prerrogativas e regulamentações para o georreferenciamento de propriedades rurais. A live trará, ainda, as perspectivas decorrentes da demanda por profissionais capazes de desempenhar tecnicamente a certificação de propriedades rurais. Tal necessidade amplia o mercado de trabalho para engenheiros cartógrafos e agrimensores, bem como para geógrafos, geólogos e agrônomos com capacitação específica.
O georreferenciamento de um imóvel rural consiste em um procedimento técnico, obrigatório, por meio do qual o INCRA gerencia e promove o ordenamento da estrutura fundiária nacional. Assim, é possível manter um cadastro nacional atualizado de imóveis rurais, proprietários, detentores, arrendatários e parceiros.
Se inscreva, curta, compartilhe e divulgue o canal do IGEO no YouTube.
FalaIGEO |06| Certificação de imóveis rurais: oportunidades e desafios. FalaIGEO |06| Certificação de imóveis rurais: oportunidades e desafios.Convidada: Quêidimar Cristina Guzzo RodriguesPresidente do Comitê Regional de Certific...
Regularização fundiária em Porto Alegre
O lança hoje a Base Cartográfica Vetorial Contínua do estado do Rio Grande do Sul na escala 1:100.000 (1 cm equivale a 1 km no terreno). Saiba mais e confira as formas de em https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/31991-ibge-lanca-base-cartografica-do-rio-grande-do-sul
Esse é o 5º conjunto de dados geoespaciais vetoriais lançados pelo Projeto BC100, para mapeamento dos 26 estados brasileiros e do DF nessa escala. Além do Rio Grande do Sul, já estão totalmente mapeados os estados de Goiás, Espírito Santo, Sergipe e o Distrito Federal.
A base digital está em formato livre (Shape File, GeoPackage e dump do banco PostGis), para utilização em Sistemas de Informação Geográfica, sendo compatível, inclusive, com softwares livres e gratuitos, e pode ser acessada por meio de geosserviço, via Plataforma Geográfica Interativa do IBGE.
É um documento cartográfico básico para o planejamento setorial de obras de infraestrutura como energia, transporte, comunicações, entre outros. As principais aplicações envolvem programas de governo com enfoque territorial, análises que demandem uma visão de conjunto das UFs, bem como subsídio para a representação de aspectos temáticos – sociais, econômicos e ambientais – do território.
A publicação da Base oferece à sociedade um mapeamento planimétrico digital, através de uma base cartográfica contínua e compatível com os requisitos de precisão do Sistema Cartográfico Nacional (SCN) e adequada aos padrões e normas da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).
Governo do RS lança nova base cartográfica da Região Funcional 1 - MundoGEO Mapeamento abrange área de 70 municípios e foi realizado na escala 1:25.000
Aula inaugural: "Mercado de trabalho do Engenheiro Cartógrafo e Agrimensor e como manter-se atualizado num cenário de transformações." (Palestrante: Givanildo José Silva)
Gravação do evento realizado em 26/08/2021:
https://gravacao.mconf.ufrgs.br/playback/presentation/2.3/b3c851bb63b1dd04bddefdfc381343dab6e54465-1630013381270
O Daer acaba de lançar o Mapa Rodoviário do Rio Grande do Sul 2020-2021. Além da atualização da malha rodoviária estadual, o material contém informações como distâncias entre municípios, postos de polícia e pedágio, aduanas, balsas, portos, entre outras. A novidade desta edição é a inclusão da localização das estações rodoviárias, representadas conforme a sua categoria. O mapa (versão para impressão) está disponibilizado no site da autarquia e pode ser acessado em https://bit.ly/3jcZgWY
https://mundogeoconnect.com/2021/programacao/
Programação MundoGEO Connect 2021 16 a 20 de agosto de 2021. A inscrição GRATUITA no MundoGEO Connect 2021 permite acesso aos 5 dias de evento online.
Em algumas horas! No nosso canal:
https://www.youtube.com/channel/UCpyRgIW72TIFupsgpLAfBQw/featured
Porto Alegre vai mapear as suas áreas remanescentes de mata atlântica
Um mapeamento para identificar as áreas remanescentes do bioma mata atlântica em Porto Alegre deve ser realizado a partir do próximo semestre pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Semaus). A iniciativa é um alento neste Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no último dia 5. Hoje, a Capital está na 2.732ª posição no ranking de desmatamento do bioma, criado pela ONG SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e que analisa 3.429 municípios em todo o Brasil.
Segundo o diretor de Licenciamento e Monitoramento Ambiental da Semaus, Marcelo Grunwald, a decisão de elaborar um Termo de Referência para contratação de empresa especializada foi tomada porque a administração municipal não tem informações precisas sobre quais áreas da Capital ainda apresentam resquícios de mata atlântica.
— Os fragmentos desse bioma em Porto Alegre não estão claramente visíveis no mapa de aplicação Lei da Mata Atlântica, em virtude da escala do mapeamento existente. Os dados mais recentes são do Aqui Tem Mata (aplicativo do SOS Mata Atlântica) — explica o diretor.
Apesar de Porto Alegre hoje ser considerada parte do bioma pampa, estando exatamente na zona de transição com o bioma mata atlântica, há influência deste em áreas como o Parque Natural Morro do Osso, na zona sul da cidade. Instalado numa área de 127 hectares, o parque tem cerca de 60% da vegetação natural constituída por formações de dois tipos: a floresta alta e a baixa. O restante são campos pedregosos, capoeiras e vassourais.
Na floresta alta e úmida, onde há forte influência da mata atlântica, são destaques a figueira-purgante (Ficus insipida), a canela-ferrugem (Nectandra oppositifolia) e a corticeira-da-serra (Erythrina falcata). Na floresta baixa, localizada nos topos e nas encostas superiores do morro, há capororocas (Myrsine umbellata), aroeiras-brava (Lithraea brasiliensis), branquilhos (Sebastiania commersoniana) e camboim (Myrciaria cuspidata). No local, também há espécies da flora sob possível ameaça de extinção, como a canela preta (Ocotea catharinensis) e a corticeira-da-serra.
De acordo com o monitoramento por sensoriamento remoto, atualizado neste ano pela ONG e pelo Inpe, Porto Alegre tem 2.984 hectares de mata atlântica — o equivalente a 4 mil vezes o tamanho de um campo de futebol. Desta quantidade, apenas 139 hectares são de mata. O restante é composto por banhados e áreas alagadas. Esta quantidade, segundo o Aqui Tem Mata, representa 6,01% da mata atlântica original do município. Os resultados incluem apenas a vegetação nativa acima de três hectares.
Conforme o diretor da Semaus, há um Termo de Cooperação para delegação de competência para gestão da flora nativa no bioma mata atlântica, firmado entre o Estado e o município.
— O termo delega ao município a competência para o licenciamento e a fiscalização das atividades de manejo de vegetação nativa em formações florestais e ecossistemas associados do bioma mata atlântica, a serem desenvolvidas no âmbito de Porto Alegre — explica.
Para ampliar a fiscalização na Capital, o levantamento, previsto para iniciar no segundo semestre deste ano, deverá ser finalizado em oito meses. O estudo terá informações técnicas de composição dos remanescentes florestais, de forma a qualificá-los segundo a legislação específica, apresentando mapas georreferenciados das manchas de vegetação. As informações pretendem fortalecer a gestão ambiental municipal e a capacidade de análise, decisão e formulação de políticas públicas ligadas à gestão da biodiversidade.
— Quando preservamos os biomas, visamos garantir a manutenção das espécies, da qualidade do solo, do ar e da água no território, além de manter o equilíbrio do clima. Dados a alta riqueza de espécies nos diferentes ecossistemas de Porto Alegre e a ameaça à conservação de habitats pelas atividades econômicas que fazem uso do solo, para a conservação efetiva dos biomas da cidade, é de suma importância a priorização de áreas e a adoção de medidas de gestão ambiental adequadas a elas — completa Grunwald.
Estado faz fiscalização conjunta anual
O que resta da mata atlântica se espalha por 17 Estados brasileiros, atingindo também Argentina e Paraguai. De acordo com o SOS Mata Atlântica, na época do descobrimento do Brasil, ela era contínua como a floresta amazônica. Desta forma, constituía a segunda maior floresta tropical do Brasil, com uma área equivalente a 1.315.460 km². Atualmente, restam 12,4% dos remanescentes mais preservados, acima de três hectares, em todo o país.
No Rio Grande do Sul, segundo a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), com base em dados de 2019, a mata atlântica compreende 31,14% do território e outros 68,9% correspondem ao bioma pampa. A mata começa no Litoral Norte, como no Parque Estadual de Itapeva, em Torres, avança até os Campos de Cima da Serra, nos cânions, e se estende em menor escala pela área central do Estado, com resquícios também dentro do Parque Estadual do Turvo, em Derrubadas.
O diretor do Departamento de Biodiversidade da Sema, Diego Pereira, explica que anualmente o órgão e a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (Fepam) participam da ação de fiscalização nacional Mata Atlântica em Pé, coordenada pelo Ministério Público e que conta também com o Comando Ambiental da Brigada Militar.
A ação conjunta costuma ocorrer no segundo semestre do ano e utiliza como referência os dados disponibilizados pelo SOS Mata Atlântica. Em 2020, havia a indicação de 146 hectares de desflorestamento no Rio Grande do Sul apontados pelo estudo. O grupo foi além, fiscalizando 194 hectares, envolvendo 20 municípios. O total de autuações chegou a R$ 1,3 milhão de multas ambientais aplicadas.
— Na Lei da Mata Atlântica, no decreto 6.660, artigo II, diz que a norma deve ser aplicada no mapa de aplicação da Lei da Mata Atlântica. Isso significa que temos muita determinação da Lei da Mata Atlântica que incide sobre o bioma pampa oficial de 2019. São dois mapas sobrepostos. Determinadas áreas que estão em zona de transição entre os biomas no Estado, mesmo que sejam indicadas como pampa, se houver vegetação característica de bioma mata atlântica, a lei precisa ser aplicada — justifica.
Pereira destaca que até o final do primeiro semestre de 2022, a secretaria deverá publicar um planejamento estratégico de áreas prioritárias para se fazer a conservação do bioma mata atlântica no Estado.
— A preservação promoverá serviços ambientais, dependemos desses recursos naturais para a nossa sobrevivência. O próprio movimento de pandemia que estamos observando é consequência de um desequilíbrio antrópico dos recursos naturais. É preciso o uso sustentável para que esses recursos permaneçam sendo disponibilizados para as
próximas gerações — finaliza Pereira.
A mata atlântica no Brasil
• A extensão original era de 1, 3 milhão de km²
• Restam apenas 12,5% de remanescentes com mais de três hetares
• Das 633 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil, 383 ocorrem na mata atlântica
• Mais de 20 mil espécies de plantas, sendo 8 mil endêmicas
• 270 espécies conhecidas de mamíferos; 992 espécies de aves; 197 répteis; 372 anfíbios e 350 peixes
• Abriga sete das nove bacias hidrográficas brasileiras
Práticas para promover a conservação da mata atlântica:
• Buscar caronas solidárias como forma de emitir menos gás carbônico (CO2)
• Usar sacola retornável ou contribuir para minimizar a produção e descarte de sacolas plásticas no ambiente
• Valorizar os produtos da sua região e de pequenos produtores, estimulando o comércio local
• Ensaboar tudo antes de abrir a to****ra é um hábito fácil de ser criado e evita o desperdício de água
• Reduzir o consumo de energia elétrica, além de trazer benefícios para o bolso, também contribui para a preservação do meio ambiente
• Utilizar a bicicleta como meio de transporte para trajetos curtos beneficia o corpo e diminui a poluição
• Exigir o saneamento básico na sua região para a criação de políticas públicas
• Separar e enviar para reciclagem os resíduos secos, como latas, plásticos, vidro e papel
• Fazer compostagem doméstica de resíduos orgânicos. Além de ter um adubo muito fértil para as plantas, contribui para diminuir a quantidade de lixo enviada para os lixões e aterros
• Estimular novas formas de lazer nas áreas verdes da cidade e utilizar esses espaços para promover experiências com a natureza
• Participar de feiras de trocas de roupas, livros e brinquedos e comprar produtos usados contribui para diminuir o consumo e, consequentemente, o uso de recursos naturais para produzir novos produtos
• Plantar árvores nativas, mas sempre lembrar de verificar a autorização para plantio em espaços públicos
https://gauchazh.clicrbs.com.br/ambiente/noticia/2021/06/porto-alegre-vai-mapear-as-suas-areas-remanescentes-de-mata-atlantica-ckpioe4za005a0180u2wctamy.html
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Parabéns aos mais novos Engenheiros Cartógrafos diplomados pela UFRGS!
Augusto Grasselli Menegotto
Henrique Bocalon
Banco de Dados de Informações Ambientais ganha atualização e novas funcionalidades
O IBGE lançou no último dia 28, a atualização dos mapeamentos de Geologia, Geomorfologia, Pedologia e Vegetação de todo o Brasil na plataforma de visualização e consulta às informações geoespaciais ambientais do Instituto, o Banco de Dados de Informações Ambientais (BDiA) [1]. Disponível desde dezembro de 2018 [2], a ferramenta agora passará a contar com novos dados de análise dos solos e com algumas novas funcionalidades para melhorar a experiência dos usuários do portal, facilitando a visualização e interpretação das informações.
“Dentre as novidades que estamos disponibilizando estão dados de análise físico-químicas e morfológicas dos solos, oriundas do Projeto RADAMBRASIL, além de um novo nível de detalhamento na geologia, que são as Subprovíncias Estruturais”, sinaliza Marta Minussi Franco, analista do IBGE responsável pelo BDiA.
A analista explica que o banco vinha usando apenas o tempo geológico no nível de era/período (cenozoico, mesozoico etc.) e agora, com a alteração, também será possível saber mais sobre a origem das formações rochosas de cada subprovíncia delimitada.
“As Subprovíncias Estruturais agrupam as rochas de acordo com a sua origem e evolução, e são a representação espacial dos eventos geológicos relacionados à dinâmica interna da Terra, envolvendo a formação de continentes e oceanos durante os últimos 4,5 bilhões de anos de sua história. Por exemplo, as subprovíncias cujas rochas sustentam as serras do Mar e da Mantiqueira são produtos de um processo tectônico que envolveu a abertura e fechamento de oceano, e a colisão continental, há cerca de 600 milhões de anos, e que resultou na constituição do supercontinente Gondwana”, explica o geólogo Pedro Edson Bezerra, gerente de Recursos Naturais da Unidade Estadual do IBGE no Pará.
Além disso, o banco de dados foi atualizado para a versão mais recente (de 2018) do Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS). Assim, o BDiA encontra-se agora de acordo com as classificações mais atuais da comunidade científica no que tange à pedologia (estudo dos solos); além de terem sido feitas correções em todos os temas disponíveis.
Já em relação às ferramentas do portal, a novidade são os links para os metadados de cada camada de informação.
“Na primeira versão da plataforma BDiA [1], para que o usuário tivesse acesso aos metadados, era necessário acessar o sistema de Metadados Geocientíficos e então realizar a busca pelo termo desejado, relacionado ao tema visualizado. Agora, o acesso ao metadado foi disponibilizado em cada camada de informação, facilitando o entendimento do histórico do dado geoespacial, bem como as etapas do processo de produção e seus insumos”, detalha Marta Minussi Franco, responsável pelo BDiA [1].
Sobre a plataforma
A plataforma de visualização e consulta ao Banco de Dados de Informações Ambientais do IBGE é acessada através do portal BDiA [1]. Dentre as ferramentas presentes estão a possibilidade de navegar pelos temas e seus diferentes níveis de classificação; realizar consultas espaciais por estados, municípios e biomas; realizar consultas a partir do nome de uma unidade de mapeamento; exportar as bases em formato vetorial (shapefile) e as estatísticas relacionadas, as informações das unidades de mapeamento, as análises e os inventários em formato tabular (xls e pdf); consultar um dicionário de conceitos com o significado dos termos e siglas utilizados no mapeamento; e importar outras bases de dados disponíveis em geosserviço no formato wms.
O BDiA [1] também oferece um módulo para consulta espacial em grade estatística, que permite a pesquisa entre os diferentes temas do mapeamento de recursos naturais, além de outros produtos do IBGE como o Monitoramento de Cobertura e Uso da Terra, que podem ser consultados de forma intertemática e gerar estatísticas para subsidiar a análise da distribuição dos recursos naturais no país.
As bases de dados espaciais que estão hoje disponíveis no BDiA [1] são ajustadas à escala 1:250.000 e produzidas pelo IBGE no âmbito do projeto de Mapeamento de Recursos Naturais. Os mapeamentos foram construídos a partir da interpretação de imagens de sensores orbitais e atividades de campo, em que especialistas de diferentes formações, tais como geógrafos, geólogos, engenheiros florestais e engenheiros agrônomos do Instituto, puderam retratar as características e distribuição espacial de cada um dos temas, em todo Território Nacional.
Os aperfeiçoamentos realizados especificamente nos mapeamentos temáticos nessa nova versão foram:
Na geologia (rochas)
• Atualização das informações e descrições das Unidades Geológicas;
• Delimitação das Subprovíncias Estruturais, que são subdivisões das Províncias Estruturais do Brasil em subdomínios tectônicos;
• Ajuste das idades inicial e final das Unidades Geológicas, com base na Carta Estratigráfica Internacional, versão 2020;
• Substituição do segundo nível de visualização do tema, de Tempo geológico (Era/Período) pelas Subprovíncias Estruturais;
• Adição de 51.757 pontos com descrições de afloramentos.
Na geomorfologia (relevo)
• Revisão do Domínio Morfoestrutural de 23 Unidades Geomorfológicas;
• Atualização das Regiões Geomorfológicas.
Na pedologia (solos)
• Atualização das legendas das unidades de mapeamento e pontos de amostragem (oriundos do Projeto RADAMBRASIL) segundo o Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS), de 2018;
• Disponibilização dos dados de análises físico-químicas referente aos pontos de amostragem no formato tabular (xls).
Na vegetação
• 450 novos pontos de vegetação inseridos
• 3.110 pontos de vegetação com atributos descritivos atualizados
• Revisão da visualização no BDiA das áreas de Contato (Encrave)
• Alterações de títulos no BDiA (camadas, gráficos, legendas, tabelas, pesquisas)
Em todos os temas
• Atualização dos recortes estaduais e municipais de acordo com a Base Cartográfica Contínua 1:250.000 versão 2019.
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/30803-banco-de-dados-de-informacoes-ambientais-ganha-atualizacao-e-novas-funcionalidades
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[1] Banco de Informações Ambientais: https://bdiaweb.ibge.gov.br/ #/home
[2] Novo portal de recursos naturais brasileiros amplia acesso às geociências: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/23356-novo-portal-de-recursos-naturais-brasileiros-amplia-acesso-as-geociencias
Avança projeto para regularização fundiária em Porto Alegre conduzido pela Secretaria de Obras e Habitação
Em continuidade ao projeto de regularização fundiária de áreas localizadas na capital e na Região Metropolitana de Porto Alegre, integrantes da Secretaria de Obras e Habitação (SOP) estiveram na Vila Dormênio/Pantanal, em Porto Alegre. A reunião tratou sobre o início do levantamento topográfico e dos laudos técnicos ambientais na localidade.
Os serviços serão realizados pela empresa Aerogeo Aerofotogrametria, Geoprocessamento e Engenharia. A equipe do departamento de Regularização Fundiária e Reassentamento (Derer) da SOP entregou ofício do secretário José Stédile contendo todas as informações sobre o trabalho que será desenvolvido.
O Derer é o responsável por determinar os locais contemplados levando em consideração a demanda reprimida das áreas inseridas no Programa Estadual de Regularização Fundiária. “A empresa iniciou os trabalhos dia 24 de março. Até o momento, as vilas Salvador França e São Judas, ambas em Porto Alegre, já receberam os estudos”, disse a diretora Letícia Gomes.
No total, o governo do Estado está investindo R$ 896.690,33 para a execução dos estudos que contemplará 73 hectares na capital e na Região Metropolitana, beneficiando mais de 10 mil pessoas.
“A partir do estudo será possível regularizar mais de 3 mil lotes na região, beneficiando 12 mil pessoas”, afirmou o secretário Stédile, lembrando, ainda, que o Programa Estadual de Regularização Fundiária é projeto estratégico do governo do Estado.
https://estado.rs.gov.br/avanca-projeto-para-regularizacao-fundiaria-na-capital-conduzido-pela-secretaria-de-obras-e-habitacao
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Governo do RS atualiza Painel de Vacinação da Covid-19 com informações geoespaciais
O governo do Estado atualizou no último dia 23/4, o portal vacina.saude.rs.gov.br agregando informações geoespaciais sobre a evolução da vacinação no Estado. O novo painel, que pode ser acessado na aba Dados Geoespaciais [1], permite a visualização das informações por município e também por Coordenadoria de Saúde do Estado em mapa interativo.
Além da situação atual da vacinação de forma geral, incluindo informações como percentual de vacinados 1ª e 2ª doses, são apresentados dados geoespaciais por grupos prioritários, como trabalhadores da saúde, indígenas e idosos, apresentados por faixas etárias (80 anos ou mais, 75 a 79 anos, 70 a 74 anos, 65 a 69 anos e 60 a 64 anos).
O trabalho surgiu no âmbito do GT Saúde do Comitê de Dados e é resultado de um esforço conjunto da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), da Secretaria da Saúde (SES) e do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs). O novo painel está inserido no Geoportal da Infraestrutura Estadual de Dados Espaciais (Iede-RS), interface pública que se consolida como a principal plataforma de compartilhamento de dados geoespaciais, serviços e aplicações do Estado.
A nova ferramenta disponibilizada complementa a informação previamente existente e permite uma visualização facilitada e de forma regionalizada da evolução da vacinação no Estado, representando uma transparência ainda maior em relação à Covid-19. Atualmente, o Rio Grande do Sul tem destaque nacional nesse quesito, segundo a Open Knowledge Brasil, com a terceira colocação no ranking dos Estados e indicador considerado alto em transparência da informação.
"A transparência é uma obrigação que temos. Em relação à Covid, desde o começo, fizemos um esforço conjunto de vários órgãos, buscando sempre aplicar as melhores práticas. Essa postura resulta em um melhor controle social, melhoria da experiência dos próprios cidadãos que acessam os serviços e possibilidade de maior fiscalização e colaboração da sociedade", afirma Claudio Gastal, secretário da SPGG.
A Iede-RS (https://iede.rs.gov.br) representa o conjunto integrado de tecnologias, políticas, mecanismos e procedimentos de coordenação e monitoramento, padrões e acordos, necessários para facilitar e ordenar a geração, o armazenamento, o acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso dos dados geoespaciais. O Geoportal é a interface pública que se consolida como a principal plataforma de compartilhamento de dados geoespaciais, serviços e aplicações do Estado.
[1] GEOPortala RS: https://iede.rs.gov.br/portal/apps/opsdashboard/index.html #/7b5c3f67bf324f878032fa7150950eea
https://www.estado.rs.gov.br/governo-do-rs-atualiza-painel-de-vacinacao-da-covid-19-com-informacoes-geoespaciais
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