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O ITIPOA tem como objetivo proporcionar um espaço para que se dê a construção do psicoterapeuta, respeitando a sua singularidade, a partir de um pensar psicanalítico em constante desenvolvimento, através de vivências, de prática e de teorias que contemplam o indivíduo desde a concepção até a maturidade.
Nossa homenagem hoje é para aqueles que escolhem nossa Instituição para começar sua trajetória: nossos estagiários!
Sabemos sobre a importância dos inícios e as marcas que acompanham essas vivências, nas quais a constância e o ritmo são fundamentais e marcam um tempo tão importante na formação de um psicólogo como é o estágio.
Além de transmitir as teorias e técnicas psicanalíticas, buscamos ser amparo. Porto que seja seguro o suficiente para descobrir, para encorajar novas partidas e também retornos, já que muitos escolhem nossa Instituição para seguir desenvolvendo o seu pensar psicanalítico através da formação clínica.
Enquanto Instituição, buscamos ser terreno fértil para o vir a ser, para que o desenvolvimento de cada um possa acontecer e, no seu ritmo, possam se apropriar do que é ofertado pela Instituição.
Buscamos ofertar desde o estágio uma relação baseada na troca, no respeito e no afeto, para que essa seja uma vivência de integração, onde seja possível transmitir uma psicanálise potente, criativa, sensível, sem perder o rigor teórico.
Que os estagiários que estão no ITIPOA e os que por aqui já passaram possam seguir pertencendo e transformando a nossa instituição.
Obrigada por permitirem que sejamos marca na trans(formação) de cada um de vocês!
Nova data confirmada!
Inscrições no link da bio
Um antigo ditado corriqueiro no meio psicanalítico diz: “quem só Psicanálise sabe, nem Psicanálise sabe”.
Como mantemos a Psicanálise viva, criativa e aberta às inquietações dos tempos atuais?
Este ciclo de estudos se propõe a convocar a Psicanálise para onde a vida está, mirando a coexistência de saberes e fundamentando nossos aportes teóricos ao discutir o que tem sido produzido, pensado e refletido sobre temáticas que nos rodeiam e que também nos encontram nos consultórios, instituições, na vida.
Inscrições no link da bio ou www.itipoa.com.br/inscrever
Esse projeto nasceu a partir do olhar voltado para a nossa Jornada In ventos, afinal a Psicanálise e a Criatividade são nosso ponto de partida para a criação e existência no mundo.
Mitti é nossa convidada da Jornada e conduzirá a oficina “Entre linhas e palavras: afetos & memórias”. O propósito é inspirar os participantes a criarem narrativas visuais baseado em fotografias afetivas que remetem a lembranças recheadas de “bem querer” com pessoas, lugares ou momentos especiais, empregando a técnica do bordado livre sobre estes registros impressos sobre papel, como frases, imagens e palavras.
O bordado é tempo e espaço e transborda os bastidores quando aproximado do nosso fazer clínico, carrega consigo uma transmissão sensível e cuidadosa. O ato de bordar, entre um ponto e outro, permite aos participantes um flerte entre as questões autobiográf**as e afetivas da sua história, permitindo uma exploração e expansão de suas narrativas.
Com um espaço seguro e acolhedor, os participantes se conectam consigo e com a força geracional do feminino, uma experiência entre costuras, entre nós que iniciam e finalizam histórias.
Te esperamos nesse espaço de criação!
Inscrições no link da bio (a atividade é exclusiva para membros do ITIPOA)
Ser pai é tornar-se casa, abrigo e proteção. É ser afeto e aconchego, com altas doses de encaminhar para desbravar o mundo. Pai é porto seguro. É laço. É proporcionar que um outro seja, que se desenvolva com troca e cuidado, estabelecendo um vínculo de confiança e amor.
Ser pai é um constante construir e desconstruir territórios de si.
Ser pai é, antes de tudo, ser filho para poder tornar-se pai.
Ser pai é ir, aos poucos, se colocando como um outro. Outra voz, outro toque, outro ritmo, outra forma de cuidar, de pegar no colo, de apresentar o mundo.
Ser pai é ser herói, referência, para alguém que aos poucos vai se apropriando de si mesmo, mas não se faz isso só. É necessário modelos.
Pai aposta nos sonhos. Br**ca. Dá limite. Dá palavra. É super-herói com capa e tudo. Ajuda a desbravar horizontes. Depois, vai f**ando mais humano.
A paternidade é um constante “vir-a-ser”.
Feliz dia dos pais!
Por motivos imprevisíveis e de força maior, infelizmente tivemos que adiar a nossa atividade científ**a prevista para hoje.
Em breve informaremos nova data.
Agradecemos a compreensão.
Caros colegas,
Nossa Jornada 2025 “In ventos - Psicanálise e Criatividade” segue sendo construída com muita potência e afeto para que tenhamos uma vivência-experiência inspiradora.
Com o intuito de que possamos usufruir e enriquecer ainda mais o nosso encontro, gostaríamos de convidar a todos que desejarem para que inscrevam seus trabalhos na sessão dos Ensaios Psicanalíticos - Temas livres da nossa Jornada. Iremos dar preferência aos trabalhos que dialoguem com a arte nos seus mais variados eixos (literatura, música, teatro, cultura, etc). São múltiplos os vértices que podem ser explorados nessa interlocução da psicanálise com a criatividade.
Vamos compartilhar saberes e experiências? Contamos com a participação da comunidade para juntos explorarmos essa temática tão encantadora.
Prazo para as inscrições estendido até o dia 12/10/24 no email [email protected]
É nesta sexta-feira!
O cinema como linguagem organiza uma narrativa e cria sentimentos, assim as imagens falam através do olhar, da câmera e do espectador. Olhar a imagem é ser a imagem: nisto consiste o diálogo entre a psicanálise- conceito de figurabilidade e cinema.
A figurabilidade, enquanto processo de transformação de conteúdos latentes em imagens visuais, tem no cinema um fenômeno análogo, quando da passagem da escrita de um livro ou roteiro para as cenas cinematográf**as.
Essa transformação é complexa, levando-se em conta que o processo de reproduzir a palavra através de imagens coloca à linguagem cinematográf**a muito próximo ao trabalho onírico.
Confira as nossas dicas de filmes!
Vem participar da nossa Jornada e viver com a gente de perto os conceitos sobre figurabilidade, narratividade e corporeidade que são elementos-chave do nosso evento e presentes no fazer analítico!
Lembrando a todos inscritos que o curso começa no próximo sábado!
Aguardamos todos!
(As vagas já foram todas preenchidas, mas o ITIPOA está sempre oferecendo novos cursos e atividades, dá uma olhada no nosso site e no nosso perfil aqui)
Virgínia Leone Bicudo (1910-2003) nasceu em São Paulo e foi a primeira não-médica a ser reconhecida como psicanalista, além de socióloga e uma das primeiras professoras universitárias negras do país.
Em entrevista à Folha de São Paulo (2000) disse: “eu fui buscar defesas científ**as para o íntimo, o psíquico, para conciliar a pessoa de dentro com a de fora. Fui procurar na sociologia a explicação para questões de status social. E na psicanálise, proteção para a expectativa de rejeição. Essa é a minha história.”
Em 1945, defendeu a dissertação de mestrado “Estudo de Atitudes Raciais de Pretos e Mulatos em São Paulo”, que versava sobre relações raciais e racismo, considerando noções de subjetividade e inconsciente. Em sua trajetória como psicanalista, interessou-se em estudar as relações entre psicanálise e poder e acreditava numa formação psicanalítica com base multidisciplinar. Estudou as relações interpessoais, culturais e intrapsíquicas, e viveu e estudou a discriminação de classe, de gênero, de cor e de raça.
Virgínia apresentou um programa de rádio e escreveu uma série de artigos em jornal, que deram origem ao livro “Nosso mundo mental”(1956). Divulgou o saber psicanalítico realizando orientações relacionadas a educação infantil e questões emocionais vividas no cotidiano. Detinha-se em realizar uma leitura da psicanálise em sintonia com as demandas da população brasileira, não só na reprodução dos saberes produzidos na Europa.
Além disso, também estudou em Londres (1955-1960) e teve contato com importantes psicanalistas da época, como Melanie Klein e Donald Winnicott. Já no Brasil, participou da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo e da fundação da Sociedade de Psicanálise de Brasília. Ao longo de sua vida profissional, participou de importantes revistas do meio psicanalítico e na produção de inúmeros trabalhos na área.
Que a trajetória de Virgínia possa seguir nos inspirando a sustentar uma psicanálise viva e diversa!
Novo curso do ITIPOA!
Inscrições no link da bio.
“Abrindo as portas do consultório: como está nossa escuta?”
Este foi o curso voltado ao público interno do ITIPOA, ministrado por Thaís Zanoni Pedroso Haas nos dias 19 e 20 de julho.
Com um trecho do poeta Manoel de Barros, Thaís deu início a este momento de reflexões e questionamentos sobre como os sujeitos chegam na análise, em como endereçam seu sofrimento a aquele que o escuta:
“Minha voz tem um vício de fontes.
Eu queria avançar para o começo.
Chegar ao criançamento das palavras”.
Refletiu-se sobre como o analista faz a escuta desde a chegada do paciente e como vai se construindo na relação analítica sua possível permanência.
Enlaçando aspectos da técnica com a clínica, foi possível movimentar nosso pensar para a singularidade de cada sujeito e a função do analista na construção de um espaço seguro para a narrabilidade da história do paciente poder ser tecida através da dupla.
Foram momentos signif**ativos em uma composição conjunta de muito aprendizado.
Amizade é elo, ligação, afeto com aroma de abraço quente. Uma luz, um ombro, um desabafo. Troca, carinho, pertencimento. É poder ser quem se é, na presença do outro.
São tantas as palavras que definiriam esse genuíno lugar no mundo.
Um viva aos encontros que se constituem e permanecem no existir! A vida é mais generosa com esse partilhar!
No dia 13 de Julho, último sábado, tivemos em nossa instituição a continuação do Ciclo de Estudos “Contando nossas histórias” e para dar seguimento a essa proposta estudamos sobre a história de vida de Melanie Klein, autora importante para o desenvolvimento da psicanálise com crianças.
Foi uma manhã de muitas trocas, aprendizados e conhecimento. Podemos nos aproximar e conhecer ainda mais essa autora tão importante para a psicanálise. Agradecemos a nossa coordenadora do curso “Biografia de Melanie Klein”, Psic. Magaly Wainstein e as participantes presentes pelas trocas que fizemos!
No último sábado, tivemos o retorno dos cursos na nossa instituição. Pensamos no quanto é importante olharmos para trás para assim termos fôlego de seguir em frente.
Seguindo essa proposta, estruturamos o Ciclo de Estudos “Contando nossas Histórias” que irá abordar a vida pessoal de autores importantes para a Psicanálise.
Neste primeiro encontro, não poderíamos escolher outro autor para dar início ao estudo que não fosse o próprio Sigmund Freud, pai da Psicanálise. Foi uma manhã muito rica, de muitas trocas e afetividade. O conhecimento a respeito da vida dos autores, sua biografia, possibilita uma aproximação e uma visão mais humana de cada um, assim como um entendimento do quanto os acontecimentos da vida pessoal influenciaram em suas obras.
Agradecemos às nossas coordenadoras do curso “Biografia de Sigmund Freud”, Psic. Kátia Hoffmann de Abreu e Psic. Ana Cláudia Moraes e às alunas presentes pelas contribuições e reflexões que enriqueceram a atividade.
A psicanálise brasileira tem estado crescentemente atenta e ocupada com o papel desempenhado pelos marcadores sociais da diferença (em termos de raça, classe e gênero, principalmente) no contexto da práxis clínica psicanalítica e do papel social desempenhado pela psicanálise. Isso signif**a, em termos práticos, que nós, psicanalistas, precisamos pensar sobre a forma como nosso trabalho interage com as violências de classe, raça e gênero que permeiam a sociedade em que vivemos e atuamos.
O propósito desse encontro é abordar um dos aspectos dessa problemática: aquele ligado à racialidade. Wilson Franco apresentará suas reflexões e proposições acerca da forma como a branquitude atravessa sua práxis clínica enquanto psicanalista.
Atividade on-line
Dia 09/08 às 17h
Convidado:
Wilson Franco, psicólogo e psicanalista, mestre e doutor em Psicologia pelo Instituto de Psicologia da USP, professor em cursos de pós-graduação na Fundação Escola de Sociologia e Política e no Instituto Gerar de Psicanálise, autor dos livros “Autorização e angústia de influência em Winnicott”, “Os lugares da psicanálise na clínica e na cultura” e “Como um analista pensa: ensaios sobre acesso, autorização e pertencimento em psicanálise”.
Coordenação:
Luisa Maria Rizzo, psicóloga, psicanalista, Membro associado da SPPA e docente, supervisora e coordenadora do curso de Formação de adultos do ITIPOA.
Inscrições no link da bio
Na última sexta feira, 5 de julho, aconteceu no ITIPOA mais uma atividade promovida pela Comissão Científ**a que versou sobre o tema dos jogos eletrônicos.
Nosso convidado, Augusto Paim, retorna mais uma vez a casa nos brindando com um recorte da sua dissertação de mestrado: “Identif**ações nos Jogos Eletrônicos: Travessias Psicanalíticas Contemporâneas.” Psicólogo e psicanalista pelo CEP de PA, é mestre em psicanálise pelo programa de pós-graduação da UFRGS e supervisor na Clínica de Atendimento Psicológico da UFRGS.
Para introduzir o tema, Raphael Hirtz Navarro nos diz que os jogos eletrônicos fazem parte signif**ativa do cotidiano, influenciando maneiras de pensar, sentir e se relacionar com a realidade. Conta sua experiência com o jogo virtual e conclui que este espaço pode ser utilizado para a expressão de fantasias, desejos e conflitos inconscientes.
Augusto por sua vez, percorre os escritos de Freud, Lacan e Rank, para enfatizar a presença de um roteiro nos jogo eletrônicos cujo conteúdo é relacionado a temas como a proibição do incesto e parricídio, a horda primitiva, ao romance familiar, ao mito do nascimento do herói e outros. Diz que os jogos eletrônicos são “uma forma de expressão artística das mais tecnológicas na atualidade e que já configura patrimônio permeado pela submissão ao modelo totêmico de construção civilizatória e criação de narrativa.”
O autor pergunta se seriam os jogos eletrônicos capazes de oferecer identif**ações simbólicas para além das imaginárias. Aponta que a supremacia da figura paterna nos jogos eletrônicos, caracterizariam um predomínio das identif**ações imaginárias entre o jogador e o avatar. Por outro lado refere que ao reinventarem a maneira de transmitir uma história, f**a garantida uma posição de criação de novos sentidos que compete ao registro simbólico.
Vale a pena assistir o vídeo na íntegra para que possam conhecer a profundidade com que o autor trata do assunto, assim como a sua complexidade.
Novo curso no ITIPOA!
Inscrições no link da bio
Gostaríamos de fazer um convite especial a toda a nossa Instituição!
No dia 30/08 teremos nosso tradicional Simpósio Interno como um momento para prestigiar e compartilhar as produções de destaque do Prêmio Bernardo Brunstein 2023.
Será uma alegria imensa receber os colegas para prestigiarmos esse importante momento!
Horário: 17h
Local: Auditório do itipoa
Atividade Interna e presencial
Dia Internacional do Orgulho LGBT
Te esperamos na nossa Jornada, fique atento para as novas datas!
Aproveite e compartilhe o novo card da Jornada para o sua rede.
Inscrições Abertas!
O estágio básico na nossa instituição tem como objetivo aproximar os estudantes do exercício da clínica psicanalítica, desenvolvendo a escuta sensível e o fazer criativo.
O processo seletivo é composto por três etapas: inscrição com envio obrigatório dos documentos solicitados via formulário (autobiografia contendo motivação para o estágio básico no ITIPOA com até 3 páginas, currículo e histórico escolar)entrevista coletiva e entrevista individual. Serão aceitas, no máximo, 40 inscrições. O estágio acontecerá presencialmente nas segundas e quartas no turno da manhã.
Para dúvidas, enviar email para: [email protected]
INSCRIÇÕES no link da Bio
Novo curso do ITIPOA, exclusivo para membros da instituição.
O curso visa proporcionar um espaço para refletirmos como os sujeitos chegam hoje na análise, o que escutamos nesta chegada e possível permanência.
Como trabalhamos nossa escuta? Abertura para pensarmos tecnicamente, abrangendo o compartilhar sobre nossas experiências vividas nos consultórios.
Inscrições gratuitas no link da bio!
Novo curso do ITIPOA, dando sequência às nossas atividades aos sábados.
O curso tem como objetivo apresentar a história de vida de Melanie Klein. Sua família de origem, sua infância, adolescência, vida adulta, contribuições para a psicanálise infantil, e seu legado.
Inscrições no link da bio.
Nossa próxima atividade científ**a abordará a dissertação de mestrado do convidado Augusto M. Paim, psicólogo e psicanalista.
Tomando os jogos eletrônicos enquanto produção última da cultura pós-moderna, debateremos sobre as formações identif**atórias a partir da figura do avatar, encontrado nessas narrativas jogáveis.
Sob uma matriz teórica entre Freud e Lacan, discutiremos que qualidade tal encontro entre jogador e personagem possui, bem como se tal articulação é capaz de lançar luz sobre os ideais contemporâneos encontrados no laço social.
Inscrições no link da bio.
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