Fisioterapia e Terapias Integradas

Fisioterapia e Terapias Integradas updated their business hours.

São muito evidentes e variados os benefícios da utilização terapêutica do ozônio. Os mais comuns são: ortopédicos, dermatológicos clínicos, estéticos etc. No âmbito ortopédico é abrangente - inflamações, lesões e infecções nos músculos, nas articulações, nos tendões, nos ligamentos e na coluna - nas fases agudas e/ou crônicas. Sua ação anti-inflamatória regenera os tecidos, como nos casos de feridas e traumas e também nos processos dermatológicos. Seus resultados são rápidos, curativos e analgésicos.  

A ozonioterapia é uma terapia que usa o gás ozônio (O3) e vem ganhando expressivo espaço em vários segmentos terapêuticos. Dotada de inúmeras aplicações e indicações, tem se mostrado ao longo do tempo muito eficaz.

O tratamento é composto de aplicações sucessivas relacionadas à necessidade do paciente e confere diminuição expressiva das dores, além de recuperação rápida do problema a ser tratado.

Muitos problemas de saúde e doenças têm sua causa por falta de oxigenação adequada (déficit de O2). Isso pode ser ocasionado por má alimentação, poluição do ar e da água, medicamentos, falta de exercícios físicos e, também, pela idade. Esses fatores causam estresse oxidativo.

Há várias formas de aplicação de ozônio e seus benefícios são relativos a cada uma delas. O ozônio pode curar, prevenir e ajudar em muitas enfermidades. Também pode ser utilizado em conjunto com outros tratamentos.

Pessoas com problemas ortopédicos (articulares, musculares e coluna), inflamações (sinusite, otite, infecções urinárias), feridas etc. podem se beneficiar com a ozonioterapia. Seu uso é muito amplo. Acompanhe os próximos posts para mais informações.

Hoje comemoramos o Dia do Fisioterapeuta, profissionais que se dedicam diariamente com a recuperação e reabilitação física das pessoas, proporcionando bem-estar físico e emocional a seus pacientes. 

Parabéns a todos os fisioterapeutas.

Fisioterapia Respiratória x COVID-19

Existe uma apreensão muito grande em relação a COVID-19, seus efeitos imediatos e tardios. Nesse cenário louco e polarizado vamos seguindo envoltos em medo e confusão. É comum esquecermos, porém não devemos esquecer as outras doenças e problemas de saúde populacional. Essa “nova pandemia” está afetando a todos nós, tanto física como psicologicamente. Ao contrário do pensamento geral, não há separação dos processos emocionais e físicos. Na verdade, a inter-relação é muito mais intensa do que podemos imaginar.

Quando idosos, nossa capacidade de adaptação e o nosso sistema imune tornam-se mais debilitados e fisiologicamente decrescem. Exemplos bastante importantes que posso citar são os sistemas respiratório e circulatório, que por sinal são os mais afetados pela idade e agora também pela COVID-19.

Esse vírus se não mata, normalmente deixa algum tipo de sequela ou piora uma comorbidade pré-existente. Em ambas as situações, a piora da saúde pode se tornar crônica, necessitando de maiores cuidados. Nossos pulmões e o sistema circulatório perdem funcionalidade, então devemos dar atenção especial à saúde respiratória e circulatória, ainda mais agora com a COVID-19 e seu legado nefasto.

Como podemos cuidar da nossa saúde e minimizar os efeitos da COVID-19? A melhor maneira é realizarmos sistematicamente exercícios de fisioterapia cardiorrespiratórios para aprimorar a mecânica circulatória e pulmonar, dessa forma proporcionamos fortalecimento do sistema imune.

Procure um fisioterapeuta especializado e adote esse hábito salutar em sua vida! O acompanhamento pode ser realizado em sua casa, pois é muito simples.

Exercícios Físicos x Saúde com menos Remédios

Finalizando nossa série de posts, nessa 5ª edição, comento a relação benéfica entre exercícios, saúde e a desmistificação da necessidade premente, quase obrigatória, de usarmos remédios para melhorar ou manter nosso bem-estar, principalmente na 3ª idade. O ideal é nos habituarmos a nos exercitar regularmente, moderadamente e principalmente, prazerosamente. Quando conseguimos ao longo da vida nos exercitar continuamente, os benefícios podem ser enormes, ainda mais na velhice. Isso não quer necessariamente dizer que não podemos “malhar”, antes tarde do que nunca. “Em verdade vos digo”, não existe situação que não possamos de maneira positiva praticar exercícios, apenas a atenção deve estar voltada à necessidade e/ou os objetivos.  

Posso afirmar como professor de Educação Física, fisioterapeuta pós-graduado, acupunturista, quiropata, kinesiologista e homeopata, com mais de 25 anos de experiência, que exercitar-se significa simplesmente treinar seu corpo para prevenir, controlar e/ou curar doenças de qualquer tipo, inclusive, enfermidades psíquicas e emocionais. Esse fato, cada vez mais difundido, inclusive na utilização de dr**as lícitas (medicamentos), como também dr**as ilícitas, acarretam algum tipo de dano ou efeito colateral (reações adversas). Os remédios não resolvem as enfermidades na sua origem e sim, remediam e controlam, tirando a dor, nosso despertador. Isso normalmente causa agravamento a médio e longo prazo.

Os exercícios físicos bem orientados, praticados e sistemáticos, podem evitar, curar ou até controlar doenças crônicas, tais como as enfermidades cardiológicas, respiratórias, motoras, emocionais e muitas outras. Se investirmos na nossa saúde através de exercícios frequentes, seja para tratamentos preventivos ou de manutenção, certamente sofreremos, gastaremos muito menos e teremos mais qualidade de vida.

Tecnologia, Computação e suas Relações com a Saúde Motora

Hoje vamos abordar as relações entre Tecnologia, Computação e a Saúde Motora. Na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), tudo se baseia no equilíbrio (yin-yang), quer dizer, opostos e complementares, ou seja, pouco é ruim. Em contrapartida, tudo em excesso, também não é nada bom.

Quem não se lembra ou ouviu falar das máquinas de escrever? Hoje, são os teclados de computador, curiosamente não se ouvia as reclamações a respeito de fibromialgia (síndrome), LER (lesão por esforço repetitivo) e tantos outros problemas neuro-ortopédicos.

Em síntese, a mudança de teclado, o uso do mouse apenas com uma das mãos, a emanação energética dos campos eletromagnéticos, a internet, o brilho do monitor, a necessidade de nos adaptarmos a tantas mudanças e paradigmas certamente, gera muito estresse que sabemos ser causador de doenças físicas e psíquicas.

Podemos observar que os novos benefícios e desafios originados pela tecnologia e o trabalho home-office, além é claro, do advento da COVID-19, demandam a necessidade de nos atermos à busca de novas soluções como tratamentos preventivos e curativos para minimizar a estafa física e psicológica que vem se instalando com esse novo modelo de trabalho.

Como citei em outros posts, estamos trabalhando mais, com mais deveres, menos direitos trabalhistas, com acúmulo de funções e, a meu ver, o mais complicado, desenvolver as nossas tarefas profissionais em um ambiente totalmente “novo” e desafiador, a nossa casa. Nesse ambiente novo e desfavorável podem surgir dores na coluna (torcicolo), enrijecimento e dores nas mãos (dormências), alteração da sensibilidade dos membros, cefaleia, problemas circulatórios e até disfunções orgânicas como ganho de peso, taxas metabólicas aumentadas, problemas cardíacos, respiratórios e oculares.

Existem muitas técnicas fisioterapêuticas (osteopatia, quiropraxia, acupuntura, massagens, kinesiology e etc.) e atividades físicas que podem ajudar na saúde do profissional de home-office. Procure orientação de fisioterapeutas, pois eles são os mais indicados.

Ergonomia e Postura X Adaptação aos Novos Desafios em Home-Office

Venho comentando que a nova realidade de se trabalhar em casa nos cobra e, cada vez mais cobrará, adaptabilidade regada de perseverança.
A ergonomia pode ser uma ferramenta bastante interessante na tentativa de minimizar os danos desse nicho trabalhista. Ações como a melhoria da qualidade do mobiliário que propiciem ajustes de altura, apoio, tanto dos braços quanto dos pés, amortecimento são alguns critérios a serem adaptados, posicionamento e troca de lugar do material de trabalho (computador, iluminação, entre outros) devem ocorrer periodicamente.
Chamo atenção também para paradas sistemáticas que devem ser realizadas durante o horário de trabalho, para movimentação articular, alongamento, ingesta alimentar e líquida, e claro, exercícios físicos orientados por profissionais habilitados. Esses cuidados exigem disciplina quase marcial do trabalhador, na tentativa de não adquirir problemas ortopédicos, muitas vezes incapacitantes, afastando o trabalhador da sua rotina profissional.
Nesse novo cenário, todos os encargos ligados ao trabalho em home-office passam a ser responsabilidade do trabalhador. Existe uma lei pouco conhecida, aplicada e fiscalizada, que responsabiliza o empregador pela manutenção e tratamento de possíveis doenças contraídas pelos contratados, essa virtude legislativa cairá por terra levando-se em consideração a desvinculação trabalhista do patrão-empregado.
Quem trabalhou em uma empresa praticou ou ouviu um amigo comentar sobre ginástica laboral, aquela prática “chata” que existia em algumas empresas. Pois é, “ginástica” incorporada ao dia a dia das empresas, e no horário comercial, obrigatoriamente bancada pela empresa, ferramenta prática que somada à ergonomia minimizava as lesões possivelmente adquiridas no ambiente de trabalho. Tais gastos com afastamento dos funcionários são determinados pela Justiça ao empregador.
A tendência é que toda essa preocupação com a manutenção de seu bem-estar caberá só e somente a você (trabalhador). Vale ressaltar que o melhor tratamento é a prevenção.

Transferência de Responsabilidades X Facilidade e Conforto

Transformações e atualizações vêm ocorrendo velozmente e nos cobram severas adaptações, principalmente em relação ao trabalho home-office.

Quero chamar a atenção para a interdependência entre a facilidade e o conforto de se trabalhar em casa e a transferência de responsabilidades advindas de nossa nova e real situação.

A todo momento nos são ofertadas “ideias” elaboradas relacionadas a podermos acordar em cima da hora no início da labuta profissional diária, não precisarmos ter pressa, afinal, não vamos utilizar transporte para ir ao trabalho (sem estresse), gastar dinheiro para comer na rua, dispor de recursos financeiros para comprar roupas, ter o desgaste de se arrumar, entre outros “benefícios”. São “confortos negativos”, arapucas travestidas de benefícios. Quero aqui comparar os prós e contras dessa situação, de ficar em casa com a família não tendo que sair às ruas, se expondo, afinal está “muito perigoso”, se alimentar com comida caseira ou delivery, dar mais atenção aos filhos, Ahhhhh! sem falar na pandemia, realmente, é melhor ficar em casa.

Ao contrário dos “post dreams”, a direção do mercado é a extinção dos poucos benefícios como os vales-refeições da vida, muitas vezes usados pelo trabalhador para completar as compras familiares, além da supressão dos planos de saúde, aumento dos encargos, como luz, alimentação e internet, preparação e manutenção de um cômodo separado na casa, muitas vezes pequeno, atenção dividida entre a família e o trabalho, aumento das horas trabalhadas, afinal você “não tem problemas”, você está em casa.

A meu ver, os questionamentos mais graves vêm agora, com todas essas novas atribuições e responsabilidades somados à drástica diminuição dos benefícios, temos pelos mesmos valores ou ainda reduzidos salários a desvinculação trabalhista, ou seja, você está por sua conta e risco. “Eu patrão” gasto menos e pago menos, “você trabalhador” tem aumento de suas responsabilidades e encargos, mas não se preocupe, você é feliz, está no conforto de sua casa, seguro e com sua família.

CUIDADO!!!! Nem tudo o que reluz é ouro ou o mais fácil é o melhor caminho a seguir.

Dando sequência ao post anterior, hoje iremos abordar o tema:

*Menos trabalho X Mais responsabilidades e gastos*

As ações promovidas pelo movimento empresarial mundial e os hábitos da vida moderna nos fazem acreditar que o home-office seja a melhor tendência a ser abraçada, principalmente nesse cenário forçado e acelerado pela pandemia de COVID-19. No entanto, precisamos avaliar mais amplamente as consequências, os prós e contras, que essa nova realidade nos traz.

Entre os benefícios, podemos citar a otimização de tempo, já que o trabalhador não perde mais horas de deslocamento até a empresa e, em decorrência de não precisar se deslocar, pode acordar mais tarde ou aproveitar o tempo com outras atividades. O conforto e a segurança de estar em casa, participar mais ativamente das atividades domésticas e estar mais presente com a família.

Em contrapartida, os malefícios são tão numerosos e intensos que para serem solucionados podem demandar um tempo considerável de tratamento e altos investimentos financeiros, afinal toda moléstia que se instala aos poucos, se torna crônica e por isso, mais difícil de curar. ATENÇÃO: o que percebemos, muitas vezes, como fonte de problemas, pode ser a prevenção para muitos males.

Quando trabalhamos em casa nos movimentamos menos, nos alimentamos de forma desregrada e em maior quantidade, ainda temos que lidar com a autocobrança e a exigência constante da família, somado ao aumento de horas trabalhadas. Todos esses fatores vêm reforçando, como já citei no post anterior, aumento de doenças articulares e da coluna, algumas síndromes e extremo estresse.

Podemos concluir que essa nova fase da sociedade nos mostra apenas a ponta do iceberg de muitas outras questões de saúde que estão se agravando e outras surgindo.

Dúvidas, comentários e orientações, entre em contato pelo direct ou pelo cel/whatsapp 📲 (21) 99304-2306.

 

O Novo Normal e Saúde Ocupacional

A pandemia de COVID-19 trouxe muitas mudanças nas formas de trabalho. Essas transformações proporcionam coisas boas e ruins, uma delas é a tendencia de se trabalhar em casa “home office”. Um novo desafio, principalmente ao que se refere à saúde emocional e física dos profissionais.

Distúrbios emocionais como ansiedade estão gerando altos níveis de estresse, que somado a muitas horas sentado, digitando, e muitas vezes em posturas inadequadas estabelecem disfunções neuro-motoras tais como dores na coluna, nos ombros e nas pernas, neuropatias e etc. São sinais e sintomas “amigos” que nos alertam da necessidade urgente de melhorar a adaptação do trabalhador às novas necessidades que surgem com o “home office”.

Algumas práticas e condutas devem ser adotadas para que esses sintomas não cheguem a condições de saúde mais limitantes, como problemas de hérnias de disco, fibromialgia, L.E.R., síndrome do pânico e até depressão. Para isso, devem ser adotadas técnicas, e, se necessário, tratamentos simples que incorporados à vida diária, podem surtir efeitos notáveis de ordem preventiva e curativa.

Visando elucidar e instruir as pessoas a respeito dessa nova realidade “perigosa”, postarei comentários sobre esses novos, simples e interessantes caminhos para trilharmos com saúde na direção de um futuro melhor.

Sou Omar Cunha, fisioterapeuta, quiropata, acupunturista, kinesiologista, especialista em
ergonomia, terapeuta holístico e professor de Educação Física.

Próximos assuntos:
- Menos trabalho X Mais responsabilidades e gastos
- Transferência de responsabilidade X Facilidade e conforto
- Ergonomia e postura X Adaptação aos novos desafios em home-office
- Tecnologia e computação e sua relação com a saúde motora
- Exercícios físicos X Saúde com menos remédios

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Treino rápido agonista x antagonista na academia na qual dou personal e treino.
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