Isabela Fonseca - Doula e Educadora Perinatal

A rede de apoio no puerpério (pós-parto) é primordial!

Então, como não depender dela?

A dependência tem relação com subordinação. Ideia de que a rede de apoio (teoricamente pessoas mais velhas) têm mais experiência e sabem o que essa nova família precisa.

Aqui pode estar o grande conflito.

Os pais do recém-nascido têm (ou deveriam ter) autonomia e independência para saber o que é melhor pra eles. A família, amigos e até profissionais da saúde entram com o apoio, principalmente nas atividades domésticas e rotineiras e acolhimento emocional.

A rede de apoio deve justamente incentivar, motivar e proporcionar a independência, oferecendo segurança para que a nova rotina se estabeleça, com paciência e calma.

O ideal é não julgar, opinar (principalmente quando não se pede) ou interferir nas escolhas e atitudes de quem está sendo apoiado.

Mas, isso é real?

Para a maioria, infelizmente, ainda não.

Para ter uma rede de apoio eficaz é essencial a conversa com quem faz ou vai fazer parte desse convívio, previamente.

Aqui vão as dicas de ouro, ainda na gestação:

- Saiba o que esperar do puerpério, se informando e falando sobre isso com quem vai fazer parte da sua rede de apoio;

- Tenha uma doula para te apoiar também no puerpério;

- Entenda a rotina dos recém-nascidos e fale quais são suas preferências;

- Já estabeleça algumas atividades que serão realizadas por pessoas da rede de apoio;

- Deixe claro que não é dependência e sim acolhimento que vocês precisam!

Quer conversar mais sobre esse assunto? Pode me chamar.

O acompanhamento com doula ainda é repleto de tabus.

Saber o papel dessa profissional, nos faz entender porque toda grávida deveria ter uma doula para chamar de sua. 🤰🏿

Se quiser saber mais, me chame: link do whats na bio ou pelo direct.

O acompanhamento com doula ainda é repleto de tabus.

Entender o real papel dessa profissional, nos faz entender porque toda grávida deveria ter uma doula para chamar de sua. 🤰🏿

Se quiser saber mais, me chame: link do whats na bio ou pelo direct.

Eu acredito muito na educação em saúde dentro das escolas. Sexualidade é um tema com o qual me identifico e fico muito à vontade para conversar com os jovens, acreditando que eles são os melhores replicadores de conhecimento.

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Projeto Sexualidade na Escola com a colaboração da Doula convidada Isabela Fonseca, mãe do nosso aluno e profissional da Saúde, tendo como professor articulador do projeto a professora Cláudia, área de Ciências e Biologia. O projeto contemplou rodas de conversas e palestra expositiva com alunos dos Anos Finais e Ensino Médio. Estes alunos serão multiplicadores deste conhecimento na escola. Informação é prevenção!

Eu vou colocar aqui alguns que eu mesma ouvi, enquanto amamentava:

- Seu peito é muito grande, o bebê não consegue mamar;
- Amamentar dói mesmo, tem que aguentar;
- Mamadeira sustenta muito mais que o peito;
- Depois de 1 ano o leite materno não serve mais.

E vc? Compartilha aqui os mitos para quebrarmos essa rede de mentiras criada pela cultura do desmame. 👇

Me conta aqui se você está tendo ou teve acompanhamento com uma equipe multidisciplinar na gestação 👇.

vamos nos conhecer? 🤰🏾
Me chama pelo link disponível na bio.
Vai ser um prazer te conhecer!

O parto é da mulher!!! E como é, né ?! Rs

Vc se entregou a cada contração, a cada sentimento e me revelou algo que eu preciso compartilhar:

"Quando iniciava a contração eu visualizava a praia e me imaginava lá."

(Que viagem incrível!)

Um parto 100% fisiológico que, com toda certeza, transformou a vida dessa família, mas, também a todos que estavam ao redor. Promovendo novas possibilidades a profissionais experientes que estavam na assistência.

Gratidão por permitirem que estivéssemos com vcs nesse momento tão especial. Gratidão por nos escolherem!

Doulas:

: Informação é o primeiro passo para uma satisfatória experiência de parto! 🤰🏾

Marque ou compartilhe com uma .

Se quiser saber mais, pode me chamar para conversarmos. 😉

: Informação é o primeiro passo para uma satisfatória experiência de parto! 🤰🏾

Marque uma ou compartilhe com uma .

Se quer saber mais, pode me chamar, que vai ser um prazer conversar com vc! 😉

Passando aqui para te fazer o convite desse evento importantíssimo!!!

Gestantes, famílias, profissionais de saúde, profissionais da área materno-infantil, serão muito bem-vindos.

Como as vagas são limitadas é preciso fazer inscrição (Link na bio ou pode me chamar no direct que eu envio).

Leve a doação de absorventes íntimos que serão doados à , ONG que atende mulheres em situação de violência.

Saúde Mental Materna é uma questão de saúde pública. Interessa a todos!

Se importe com a mãe. Abrace essa causa.

🤝 Como doula meu olhar sempre será:

"Seu corpo é capaz!"

"O que suas expressões estão dizendo que você precisa nesse momento?"

"Estou aqui para e por você."

"Farei o que for preciso para deixar você segura e não perder o foco nas sensações do seu corpo."

"Estarei aqui o tempo que vcs precisarem."

E para chegar a esse ponto, durante a gestação:
🤰🏿Criamos o vínculo de amor e muitas trocas;
🤰🏼Fazemos a Educação Perinatal, baseadas em evidências científicas para autonomia da família;
🤰🏻Auxilio na elaboração do plano de parto, após avaliarmos juntos a realidade obstétrica e opções individualizadas;
🤰🏾Trabalhamos medos, receios e mitos sobre partos e nascimentos;
❤️Apoio cada escolha!

Me conecto profundamente com a história e as necessidades da gestante e da família.

Entendo, através de escuta atenta o que nem sempre é falado em palavras. Tanto na gestação, ainda mais no parto e na amamentação.

E me coloco à disposição, para o que der e vier!

Os métodos não farmacológicos para alívio da dor são inúmeros, mas só saberei quais usar durante o trabalho de parto, quando estiver ali, conectada, atenta, presente. Para vc! ❤️

Se quer saber mais, me chame no whats (Link na bio) fale diretamente comigo.

Podemos combinar uma chamada de vídeo, sem compromisso, para nos conhecermos e você avaliar se eu sou a doula que quer chamar de sua. 🥰

📷
Do potente e intenso parto domiciliar planejado da
Que escolheu como doulas eu e a
do e a como parteiras.

Nós não precisamos ser guerreiras, fortes, invencíveis... só precisamos de respeito aos nossos corpos e escolhas.

De recebermos os mesmos salários que o s**o oposto, de tempo para cuidar da nossa saúde física e emocional, de lazer e liberdade intelectual e sexual!

De espaço para assumirmos nossa identidade loba e nossa conexão com a natureza, sem julgamentos, preconceitos, ódio.

De estarmos e ocuparmos TODOS os espaços sociais e profissionais.

De sermos felizes independente da nossa genitália.

8M
Dia Internacional da Mulher

O encontro de preparo para o parto em que nós doulas, na maioria das vezes, vamos na casa da gestante, tem um papel fundamental no vínculo que criamos com as famílias.

Se o plano A é iniciar o parto em casa e depois ir para hospital ou mesmo ter um parto domiciliar planejado, é nesse momento que conhecemos o ambiente, os móveis, o local do chuveiro (importante! rs), onde se faz o café (mais importante ainda, rs), a rotina, como faz para chegar, o tempo que demoramos e os detalhes do lugar.

E também é hora de escutarmos deles qual a expectativa para o momento do trabalho de parto.

Tiramos dúvidas, tomamos conhecimento do plano de parto, brincamos com filhos mais velhos se tiver, com os pets se tiver, preparamos o absorvente pós-parto, fazemos um relaxante escalda-pés na grávida, alguns exercícios se preciso, fazemos arte gestacional, aceitamos o café e damos risadas também, afinal é um momento descontraído e de muito amor e carinho.

Eu diria que é a lacração do vínculo que viemos estabelecendo desde nosso primeiro contato. E é esse vínculo que levará segurança e conforto no dia do parto.

Nos conte nos comentários, como foi a sua visita com a doula ou se ainda está na expectativa por esse momento. 👇

Apoio, informação e cuidado às pessoas gestantes.
Na minha bio tem o link do meu whats para vc conversar diretamente comigo.

"Você tem que se acalmar!"
"Você foi muito escandalosa!"
"Chiu! Para de berrar!"
"Se você não se acalmar, não tem como te atender."
"Eu conseguia te ouvir lá do terceiro andar!"
"Se você não prestar atenção no que eu vou te falar, não tem condições..."

Essas são algumas das frases que eu já ouvi sendo ditas às pessoas em trabalho de parto. Não só pela equipe médica, mas também por acompanhantes.

Todas são violências obstétricas. Afinal, berrar, gritar, se descontrolar são reações à fisiologia do corpo, totalmente instintivas.

Como você se sente quando alguém manda você engolir o choro? Como você se sente quando está vulnerável e quem poderia cuidar de você te fala que não vai ficar?

A cada emissão de sons que a parturiente faz, seu pulmão se expande, favorecendo a oxigenação do corpo e para o feto. Seus músculos tensionam e relaxam numa dança perfeita para que o bebê vá encontrando o caminho para nascer.

Além de normal, berrar, gritar e se descontrolar é fisiológico, natural, necessário!

E os incomodados...

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Chegamos ao meio da semana de mobilização pela valorização da doula trazendo uma questão primordial: o que a doula realmente faz. Essa reflexão é bastante relevante para tratar de equívocos associados ao nosso trabalho. Então, vamos lá!

A doula promove:

🗣️Suporte informativo apresentando evidências científicas atualizadas, desmistificando mitos, utilizando linguagem empática e acolhedora.

💪🏾Amparo físico através de exercícios e massagens permitindo a mulher uma livre movimentação durante o trabalho de parto.

🧠Suporte emocional, colaborando para a superação de seus anseios mais comuns do período gestacional e puerperal.

✅Auxilia na elaboração do plano de parto, e escolha conscientizada do protagonismo do seu parto.

🫂Além de escuta ativa, promoção do autoconhecimento corporal que permitem à mulher conhecer, perceber e decidir sobre a evolução do seu trabalho de parto.

🧏‍♀️ É importante lembrar que: o conhecimento e a prática apoiam o empoderamento e favorecem a fisiologia do parto, pós-parto, amamentação, bem como socialização dessa mulher nesse período transformador.

📝O Atendimento de uma Doula como profissional multidisciplinar tráz benefícios para o indivíduo, família, sociedade e para a saúde pública.

🤱🏿 A Doula cuida de quem cuida, e sim, isto é TRABALHO. Se você gostou do post de hoje, comenta e interage aqui com a gente.

Proporcionar momentos de relaxamento, prazer e alegria é parte essencial do cuidado da doula.

Aproveitamos para ressaltar a força da natureza da pessoa que gesta. Ela é a protagonista! É dela a coroa e o trono!

Gratidão pela partilha da sua essência e feminilidade

**Já marca uma gestante!** 🤰🏿🤰🏼

O objetivo dessa experiência é preparar grávida + acompanhante para viverem o parto com conexão e entrega.

Nessa vivência, o casal vai receber informações sobre o trabalho de parto e como usar recursos para alivio do desconforto e da dor. E praticá-los.

O foco é desenvolver a escuta e acolhimento empático em relação à parturiente e também acompanhante, que vai saber como se comportar no trabalho de parto e frente à equipe médica.

Vamos proporcionar momentos de interação e conexão, além de massagens, posições, exercícios de respiração e dinâmicas.

Será presencial, no Espaço Maternar, na cidade de Ribeirão Preto/SP, conduzido por mim e pela doula

Para inscrição, pode nos chamar inbox ou pelo whats que está no link da bio.

Vai ser um prazer acolher vcs!

Já marca a pessoa que vai te acompanhar no parto.

Vamos passar dicas práticas para o acompanhante, que vai fazer toda diferença para experiência de vcs!

Vem!!!!

Nessa quarta, ao vivo, nesse perfil.

Aproveitando o Agosto Dourado: Educando e Apoiando a Amamentação, fiz esse post especial, que une minhas duas paixões: parto e amamentação.

Se tiver dúvidas, pode perguntar por aqui nos comentários ou me chamar inbox.

A maioria das pessoas se dizem dispostas a amamentar. E ouvem: "não é fácil".

Porém, ter o conhecimento que tudo que acontece no parto influencia diretamente no sucesso da amamentação vai ajudar e muito a prevenir algumas dificuldades.

Quem entender mais? Vem com a gente, nessa quarta, às 15hs. Estarei no perfil do com a querida consultora em amamentação

Confesso que a primeira vez que vi essa minha imagem amamentando o Cauê eu fiz uma profunda reflexão.

Olhei para dentro de mim para entender porque eu fazia tanta questão de amamentar, depois de ouvir:

- Vc tem pouco leite!
- Seu leite não está sustentando tem que complementar (já com a receita de fórmula na mão);
- Reza para seu peito encher pq murcho assim não vai dar;
- Na primeira vez que minha filha chorou, eu logo dei uma mamadeira bem cheia e grossa;
- Tem que estimular mais!
- Amamentar não é para todas!

(**Frases ditas para mim de profissionais da saúde que lidam diretamente e exclusivamente com amamentação**).

E ficou muito claro p mim: exatamente ouvir todas essas formas violentas de me abordar que me estimularam, que me motivaram, afinal, eu não sou "defeituosa", eu sou capaz!

E, apesar de saber de todos os benefícios para o meu filho, eu só precisava saber o que a amamentação significava para mim... porque disponibilizar meu corpo 24 horas para outra pessoa me deixava feliz e realizada?!

E então, me voltei para a imagem desse post e tudo se encaixou: eu e ele somos únicos, ligados pela árvore da vida, em um momento real e ao mesmo tempo transcendente e o principal:

A NECESSIDADE DELE ERA A MINHA TAMBÉM!

Vem entender porque estamos retrocedendo na assistência à gravidez, parto e puerpério.

E que as mudanças feitas pelo governo atual vão abrir ainda mais precedentes para violências obstétricas, como o estupro do anestesista.

Esperamos vc!

No sumário executivo ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO EM MATERNIDADES NO ÂMBITO DA REDE CEGONHA, da pesquisa Nascer no Brasil (Link na minha bio), ficou muito claro os avanços na assistência à gestação, parto e puerpério nas maternidades que têm a Rede Cegonha atuante, nos últimos anos.

Números importantes:

2011 - antes da Rede Cegonha - 46,4% das pessoas tiveram o direito ao acompanhante durante o trabalho de parto respeitado, enquanto que em 2017, nas maternidades que têm a Rede Cegonha atuante, 84,7% das parturientes tiveram acompanhante.

2011: 29,2% das pessoas tiveram acesso à métodos não farmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto, enquanto que 56,7%, em 2017.
2011: 48,1% das mulheres puderam se movimentar livremente durante o trabalho de parto e 69,2% foram respeitadas nesse direito, em 2017, nas maternidades da Rede Cegonha.

2011: 91,1% dos partos aconteceram na posição ginecológica (litotomia), enquanto que 62,1%, em 2017.

2011: o pique na va**na (epsiotomia) foi realizado em 47,3% das mulheres, enquanto que em 2017 esse número caiu para 27,7%.

A avaliação completa da Rede Cegonha, está disponibilizada no link da minha bio.

Depois de mais de 30 anos buscando políticas públicas que realmente funcionassem na assistência humanizada, a Rede Cegonha é a primeira que realmente mostrou resultados.

O atual governo acabou com a Rede Cegonha a substituindo por outra que claramente vai retroceder nos avanços conquistados.

Nos próximos dias, vou estar explicando com detalhes quais são essas mudanças e os impactos negativos.

F**a comigo! 🤝👊

Muitas pessoas vão para o hospital achando que já é trabalho de parto e acabam sofrendo com intervenções desnecessárias.

Uma escolha segura, é se informar sobre os pródromos, manter a calma e ter acompanhamento com uma doula que vai saber orientar nesse momento.

Eu tive pródromos 🙋. E vc? Teve ou está preparada se tiver? Me conta nos comentários 👇.

- Redução da anemia infantil em 61%;
- 59% menos taxas de hemorragia intraventricular (que causa lesões neurológicas) em bebês prematuros;
- Menos enterocolite necrosante (morte das células que formam a mucosa intestinal);
- Redução de 29% na taxa de sepse neonatal em bebês prematuros;
- Menor taxa de transfusões de sangue para a pressão arterial baixa entre bebês prematuros.
Esses são os benefícios apontados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) que recomenda o clampeamento tardio do cordão umbilical, ou seja, o corte após a parada da pulsação, que deve ocorrer após 3 minutos ou mais do nascimento.
Essa recomendação é para todos os bebês, inclusive os que a mãe é soropositiva para HIV, já que o fluxo sanguíneo da placenta para o bebê recém-nascido é o mesmo fluxo que ocorre durante a gravidez, não aumentando chances de transmissão.
Se o bebê precisar de cuidados imediatos de reanimação (auxílio para respirar) ao nascer, estudos indicam que, o cordão umbilical ainda conectado à placenta, aumenta o sucesso da manobra.
Para atender às altas exigências de ferro durante os primeiros 6 meses de vida, período de crescimento e desenvolvimento, a criança depende de suas reservas de ferro adquiridas no nascimento. O clampeamento tardio do cordão umbilical fornece até 75 mg de ferro, que significa a garantia de ferro para 3 meses e meio.
O maior benefício dessa prática é constatado em crianças nascidas a termo (após 37 semanas) de mães com deficiência de ferro e em bebês com pesos ao nascimento inferiores a 3kg.
Na imagem acima, reproduzi trechos do documento feito pelo o Programa Integrado de Saúde Materno-Infantil dos Estados Unidos, junto à OMS e apoiado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, para incentivar a prática do clampeamento tardio do cordão umbilical pelos profissionais de saúde, que ainda é pouco realizada.
Para as pessoas que desejam ter essa prática no nascimento, coloquem no plano de parto e converse com os profissionais que realizarão a assistência.

Um dos argumentos muito usado pelos profissionais que atendem às lactantes e os recém-nascidos, no pós-nascimento imediato, é que se o bebê não mamar vai ficar hipoglicêmico.
E introduzir fórmula (leite artificial) nem sempre é a solução, aliás, na maioria das vezes vai ser um problema a mais.
É essencial saber o que é fisiológico e o que você pode fazer para evitar a hipoglicemia.
A primeira conduta é aguardar e planejar o parto espontâneo. Bebês que nascem em seu tempo têm reserva calórica suficiente para as primeiras horas.
No caso de indução, primeiro ter a certeza de que induzir é mais benéfico que aguardar e depois estimular a amamentação o mais precocemente possível, de preferência na primeira hora de vida.
Outra possibilidade é a ordenha ainda na gestação, guardando o colostro congelado e oferecendo ao bebê quando nascer. Essa é uma estratégia que precisa ser em conjunto com o médico obstetra e uma consultora em amamentação.
Preservar ao máximo o contato pele-a-pele na primeira hora de vida. Todos os bebês, independentemente da via de nascimento, que nascem saudáveis têm esse direito e serão beneficiados. Esse contato vai permitir a manutenção da temperatura corporal do recém-nascido, que sai de uma temperatura de aproximadamente 37ºC e estimular a amamentação.
Uma importante informação divulgada no protocolo clínico da Academia de Medicina da Amamentação (USA, 2014) no Tratamento de Hipoglicemia em bebês que nascem a termo ou prematuros tardios, diz que lactantes amamentados, alimentados com fórmula e alimentados de maneira mista seguem o mesmo padrão de valores de glicose, com um nível inicial de glicose caindo durante as primeiras 2 horas de vida, seguido por um aumento gradual da glicose nas próximas 96 horas, alimentados ou não.
Fazer o pré-natal da amamentação, de preferência com uma consultora também é uma excelente estratégia para evitar intervenções desnecessárias.
E, caso seja constatado que a glicemia está baixa ou o bebê tenha sintomas, o manejo ideal é:

Continua no primeiro comentário 👇👇👇

Benefícios de cada uma das ervas sugeridas para imersão:

Barbatimão (para mim, a principal) – cicatrizante, anti-hemorrágico, antibacteriano, antisséptico.
Arnica – ação anti-inflamatória, calmante, alivia o inchaço, antibacteriana e analgésica.
Camomila – calmante e anti-inflamatória.
Calêndula – antibacteriana, anti-inflamatória, cicatrizante e antisséptico.
Hamamélis – anti-inflamatória, adstringente, calmante, analgésica, indicada também em caso de hemorroidas.
Lavanda – antibacteriana, antifúngica, anti-inflamatória, analgésica e muito perfumada.

O meu trabalho como doula é transmitir informações baseadas em evidências científicas, empoderar, apoiar emocional e fisicamente às mulheres que vão parir.

Mas, também é fazer arte!

Esse momento de descontração e conexão é importante para todo o processo que eu, como profissional, faço parte.

A modelo linda é a , e as fotos foram tiradas pela minha parceria .