Educadora Jéssica Mazzei
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96203900
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Cristã, esposa e mãe 3x
Educadora pós graduada em Psicopedagogia e Neuro
Educadora em Parentalidade Cristã, consciente e saúde Integrativa
❗️Ano letivo começou e esse é o melhor momento para realizar uma avaliação neuropsicopedagogica com sua criança, garantindo assim o melhor desempenho escolar e sócioemocional.
Agenda aberta! Atendimento on-line e presencial.
Servir,
eu sabia que esse era meu principal chamado, mas por um tempo eu acreditei que servir apenas minha família era o que Deus tinha para mim. E tudo bem se fosse. Me fez (e faz) realizada.
Se eu tenho uma certeza, ela é, que servir minha família é o trabalho mais extraordinário que posso executar nessa terra.
Mas já tem algum tempo que venho sentido um desconforto, somado a isso arde em mim uma chama que insiste em não se apagar.
Deixem-me explicar: Conheci inúmeras mulheres, mães e famílias depois que perdi meu filho primogênito, e ali meu coração ficou preso. Eu passei a estudar sobre famílias, sobre educação e me especializei no desenvolvimento da primeira infância.
Hoje, depois de anos lutando pela preservação da infância, consigo descrever aquilo que faz meu coração chorar: E é ver famílias sendo destruídas e infâncias comprometidas pela negligência de pais e mães. Eu não me conformo de ver pais e mães vivendo de apagar incêndios, sem experimentar o melhor de Deus.
Com isso, tive a certeza de ter sido chamada para converter o coração desses pais aos filhos, bem como dos filhos a seus pais.
Mas para tal feito, é necessário experiência, e toda experiência cobra um preço.
A cinco o anos o Senhor vem me dando experiências com Ele; me provando e me sustentando em meio a dor.
E quando eu finalmente acho que alcancei a promessa algo inesperado acontece, e tudo bem, eu aceito. Sei que Ele está me moldando para servir (principalmente) com meu testemunho, mesmo que isso implique em experiências doloridas.
Lembro-me de uma vez que Deus questionou se eu estaria disponível para viver a vontade dEle, quando eu respondi SIM, aceitei não apenas suas promessas, mas também aceitei passar pelos vales necessários para que eu fosse transformada.
Nem sempre é fácil, confesso, mas me agarro firme na certeza de que Sua vontade é perfeita.
Hoje, entendendo a jornada, eu me levanto como uma voz profética!
Eu aceito meu chamado, eu invisto na minha missão e propósito.
Famílias são o ministério mais importante de Deus nessa Terra.
É por famílias que meu coração queima. 🔥
📌 Abençoe meu ministério e trabalho, partilhe meu conteúdo.
Em amor, Jéssica ❤️
🌻 Sejam todos muito bem vindos a esse espaço de aprendizagem.
🌻 Puxa uma cadeira e pode sentar, f**a a vontade. Aqui sempre tem café quentinho é muito da obra que Deus tem realizado em mim.
Eu tenho pensando muito em como ser mais funcional na entrega de conteúdo pra vocês e uma das maneiras que está em pauta é deixar tudo aqui na nossa casinha, mais belo. Por isso, eu tenho agora uma parceira muito especial cuidando das artes aqui da página, que benção né não?! 🙌🏻✨
Aproveita esse carrossel lindo que inaugurou a parceria, pra me conhecer mais um pouco.
Em amor, Jéssica.
Não existe ninguém mais organizado que o próprio Senhor.
Ele foi quem deu ordem a toda criação, é Ele que estabelece todas as coisas e deixa tudo organizado.
Se por algum motivo, hoje, você olhar a sua volta e perceber tudo em desordem; O físico e talvez também o emocional, não se desespere, não desanime e tenha fé.
Sejas tu, ordem na desordem.
Afinal, tudo aquilo que aponta para Deus dever ser ordenado e perfeito.
"Pois Deus não é Deus de desordem, mas de paz."
1 Coríntios 14:33(a)
Servir é o que move meu coração.
Eu sabia que esse era meu principal chamado, mas por um tempo eu acreditei que servir apenas minha família era o que Deus tinha para mim. E tudo bem se fosse. Me fez (e faz) realizada. Se eu tenho uma certeza, ela é que servir minha família é o trabalho mais extraordinário que posso executar nessa Terra.
Mas já algum tempo venho sentido um desconforto, somado a isso arde em mim uma chama que insiste em não se apagar.
Deixem-me explicar: Conheci inúmeras mulheres, mães e famílias depois que perdi meu filho primogênito, e ali meu coração ficou preso. Eu passei a estudar sobre famílias, sobre educação e me especializei no desenvolvimento da primeira infância.
Hoje, depois de ano lutando pela preservação da infância, consigo descrever aquilo que faz meu coração chorar: E é ver famílias sendo destruídas e infâncias comprometidas pela negligência de pais e mães. Eu não me conformo de ver pais e mães vivendo de apagar incêndios, sem experimentar o melhor de Deus. Com isso, tive a certeza de ter sido chamada para converter o coração desses pais aos filhos, bem como dos filhos a seus pais.
Mas para tal é necessário experiência, e toda experiência cobra um preço.
A cinco o anos o Senhor vem me dando experiências com Ele; me provando e me sustentando em meio a dor.
E quando eu finalmente acho que alcancei a promessa algo inesperado acontece, e tudo bem, eu aceito. Sei que Ele está me moldando para servir (principalmente) com meu testemunho, mesmo que isso implique em experiências doloridas.
Lembro-me de uma vez que Deus questionou se eu estaria disponível para viver a vontade dEle, quando eu respondi SIM, aceitei não apenas suas promessas, mas também aceitei passar pelos vales necessários para que eu fosse transformada.
Nem sempre é fácil, confesso, mas me agarro firme na certeza de que Sua vontade é perfeita.
Hoje, entendendo a jornada, eu me levanto como uma voz profética!
Eu aceito meu chamado, eu invisto na minha missão e propósito.
Famílias são o ministério mais importante de Deus nessa Terra. É por famílias que meu coração queima. 🔥🔥
📌 Abençoe meu ministério e trabalho, partilhe meu conteúdo.
Deus te abençoe!
A gratidão não parte de circunstâncias externas. Pelo contrário, ela vem das circunstâncias internas. O único fator determinante é o local que se encontra o nosso coração.
Para aprender a ser,
verdadeiramente grato, exercite a gratidão.
Um ótimo domingo, com amor, da nossa família para a sua.
E ah, seja grato! 🌻
Primeiro de Agosto, dia mundial da amamentação.
E eu escolhi esse dia para partilhar com vocês o fim de um ciclo, que teve início a 5 anos atrás.
Em Setembro de 2018, tive minha primeira experiência com o que no futuro seria minha história com a amamentação. Heitor partiu, ainda assim a apojadura aconteceu, e o leite que produzi e não pude alimentar meu filho, secou com medicação poucos dias depois.
Muito em seguida eu vivi essa experiência pela segunda vez, agora com minha arco íris tão sonhada.
Amamentei Alice por dois lindos anos, junto dela venci as primeiras guerras que travei pra seguir em frente nesse sonho.
Lembro de orar, incessante, e dizer para Deus que eu não abria mão de amamentar meus filhos, Ele me deu esse privilégio, mas não tornou as coisas mais fáceis pra mim.
Amélia nasceu, Alice desmamou e com a terceirinha iniciou-se uma nova jornada, também difícil, mas igualmente linda.
Eu fui muito privilegiada, não sofri, minhas meninas não tiveram maiores dificuldades, mas eu nunca abri mão de me munir de boa informação, de seguir meu coração e lutar até onde tinha forças para nutrir minhas filhas em livre demanda.
Quatro anos depois de amamentar em livre demanda, ininterruptamente, meu ciclo chegou ao fim.
Foram milhares de horas amamentando, foi abrir mão de muita liberdade, foram incontáveis litros de água a mais, de quilos a menos. Foram infinitas madrugadas acordada, ora dando graças pelo privilégio, ora suplicando e chorando pela privação de sono.
Mas foi, de longe, a experiência mais difícil que já vivi.
Amamentar as meninas foi uma batalha que travei com minhas próprias forças, e que mesmo com rede de apoio, foi uma vitória apenas minha e delas. E que vitória!
Que orgulho eu tenho. Bato no peito e falo de boca cheia, amamentei sem parar por 4 anos. Amamentei duas bezerras em livre demanda e parei quando meu limite esgotou.
Que caminho percorremos. Que benção convencida.
Amamentar não é instintivo;
Amamentar não é fácil,
mas,
Amamentar é lindo
£,
Amamentar é luta!
Por aqui, essa luta nos vencemos com muito suor, sono e lágrimas. Mas vencemos. ✨
A todos vocês que chegaram aqui nas últimas horas, sejam muito bem vindos! ✨
Aos de casa, muito obrigada por sempre confiarem no meu trabalho. 🌻
A todos, é um imenso prazer partilhar minha jornada com vocês. Esse, é um espaço educador e seguro para, juntos, crescermos em graça e sabedoria;
espaço para amadurecimento espiritual e emocional a fim de fortalecer famílias e preservar a infância para um propósito maior: Glorif**ar a Deus! 🙌🏻
Aqui, você vai encontrar tudo sobre a nossa rotina, sobre Parentalidade, casamento, fé, desenvolvimento infantil e vida real.
Espero que gostem e fiquem.
Em amor,
Jéssica. ❤️
"Tu, Senhor, guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em Ti confia." Isaías 12:2
Domingo pela manhã, enquanto eu e as meninas cuidavam do pé de feijão que elas estão cultivando em seus copinhos descartáveis, Alice comentou que um dos pés estava muito maior do que os outros. Eu fiquei refletindo nisso por algumas horas e o Espírito Santo me ensinou muito a partir disso.
Esses pés de feijão foram plantados no mesmo dia, exatamente no mesmo momento; eles estão recebendo o mesmo tratamento e cuidado, ainda assim cada um se desenvolve a sua maneira, cada um tem o seu processo. Sabem o que aprendi? Conosco não é diferente.
Quantas vezes nos sentimos frustradas, entristecidas e terminamos nos comparando? Esquecendo-nos que cada processo é único e que o trabalhar de Cristo é particular com cada um de nós?
O Espírito santo me ensina que minha irmã pode estar pronta, meu esposo pode estar pronto e até minhas filhas, mas talvez eu não esteja. Se desejamos viver uma vida com Cristo precisamos aprender essa lição; não existe uma competição no reino dos céus, não importa quem chega primeiro, mas importa quem aceita o seu processo e aprende com ele. E sabe porque isso é importante? Pois quando você enfrenta o seu processo você conhece um Deus que te supre, que te sustenta e que te ensina.
O Deus que você vai conhecer é o que tem poder para criar o mundo em seis dias, que abre o mar de repente e que também pode ressucitar mortos. Ele tem o poder de dar fim ao seu processo, quando você estiver pronto.
Portanto...
Se renda ao seu processo, e celebre com quem já está pronto.
Ontem foi dia Nacional do combate ao Abuso e exploração sexual na infância e adolecência.
A melhor maneira de prevenir e preservar a infância é oferecendo uma educação sexual de qualidade para nossas crianças.
Alice já sabe os conceitos de intimidade e consentimento e tem um recadinho pra vocês. ☺️
Me siga no Instagram para acompanhar meu conteúdo em primeira mão.
Todas as mulheres são chamadas a maternidade, mas nem todas.querem ou precisam experimentar essa vocação.
E tudo bem. Cada mulher carrega sua história a seu modo.
Igualmente, cada mãe carrega sua história a seu modo.
Para umas, o maternar não define e não é o suficiente. Para outras, como para mim, a maternidade determina a mulher.
Ser mãe é o que eu faço de melhor, mesmo em meio a minha imperfeição.
A realidade é que mães não são iguais, o ser humano é um ser complexo.
Cada uma de nós, vai experienciar essa louca e doce jornada a sua maneira.
Algumas, infelizmente, despedem-se de seus filhos cedo demais. Porém, não cedo o suficiente para impedir que suas vidas sejam transformadas.
Ainda lembro do meu primeiro dia das mães, em 2019. Já tinha devolvido meu primogênito ao céu, e carrega Alice, do tamanho de uma laranja, em meu ventre. Mas, de alguma forma, havia um estranhamento quando alguém me desejada um dia feliz.
Fazia mais sentido ser parabenizada, apenas.
É isso!
Parabéns, a todas as mães nesse domingo.
Àquelas que por ventura vivem seu luto, e precisam diariamente lidar com a saudade dos filhos, e também para as que desempenham sua função com muito esmero, todos os dias.
Parabéns, mães.
Celebrem seus filhos, pois independente de tê-los em seus braços ou não, filhos ressignif**am tudo. Eles existem não apenas para satisfazer a nossa vontade egoísta; Eles são herança. São bençãos, e são capazes de nos fazer esvaziar de nós mesmos dia após dia.
Parabéns.
A parceria escola/família
é fundamental em todo processo educativo, não desmereçam o apoio da família.
Cada um tem seu papel e ambos são fundamentais nesse processo que dura não só na alfabetização, mas durante toda vida acadêmica dessa criança/estudante.
É sobre isso!
Aos recém chegados, sejam todos muito bem vindos.
Aos de casa, obrigada por confiarem no meu trabalho.
A todos, é um imenso prazer partilhar meu espaço educador com vocês. Esse, é um espaço seguro para crescimento em graça e sabedoria; para amadurecimento, para desenvolvimento e partilha.
Tudo sobre rotina, Parentalidade, desenvolvimento infantil, fé e vida real.
Eu tô louca pra partilhar uma novidade muito sonhada, esperada e "orada" aqui com vocês. Ainda não posso, mas logo. Na próxima semana provavelmente, aguardem e acompanhem os stories.
Em amor, Jess. ❤️
Eu acho que a maternidade é a única coisa na vida da mulher que não tem como pausar.
A gente revê prioridades.
Pausa a especialização, pausa a carreira e pausa até o ministério, quando os filhos chegam.
Mas o tempo segue, implacável, e como num piscar de olhos os filhos estão com um ano, e depois dois. E a vida, parece que vai tentando se reorganizar.
Ai, a gente pausa a louça, deixa a roupa na máquina por estender, deixa a limpeza dos vidros pra outro dia, porque tem pressa. Pressa em recuperar o tempo pausado.
E no meio de tudo f**a tentando encontrar seu lugar; Tem uma vida precisando ser vivida, uma casa, uma família.
Mas sabe o que não tem pausa? A maternidade.
Porque nossos filhos crescem precisando de nós. E uma vez que você é mãe, você é mãe. Sem pausa.
Não dá pra escolher deixar pra ser mãe amanhã, porque tá cansada hoje ou pra passar o final de semana com as amigas.
Eu venho de semanas intensas de trabalho: Atendimento, planos de intervenção, devolutivas, aulas, rodas de conversa. Eu confesso que me sinto revigorada, reencontrando um lugar; em contra partida, eu sei que me dedicando a isso, estou abrindo mão do tempo de autocuidado, do tempo congregando, do cuidado da casa, do tempo com marido. Mas dá maternidade não. Das meninas não.
Depois de uns 15 dias, levando todas as coisas junto, sem pausa, tenho me permitido recordar que maternidade não tem pausa porque minhas filhas são o trabalho mais importante.
Eu sou substituível em todos os outros lugares, no trabalho, na igreja, nas amizades. Mas para elas não.
Então, eu posso decidir fazer tudo junto, caso eu queira ser eu mesma. Mas delas eu não abro mão.
Irei me gastar? Óbvio que sim. Afinal, quem serve se doa.
Mas eu sigo focando no chamado de Deus.
Tenho para mim que filhos vêem para tornar-nos menos egoístas, e a não pensar apenas em nós mesmos.
Escolhi pausar muitas coisas pela maternidade. Agora, chegou o tempo de retomar umas e conhecer outras, novas.
Porém, entendendo os processos, deleitando-me na graça que vem do Alto, e tendo a certeza de que não importa quem eu sou, o que eu queira, ou o que esteja fazendo.
Elas são o trabalho mais importante.
Servir é o que move meu coração.
Eu sabia que esse era meu principal chamado, mas por um tempo eu acreditei que servir apenas minha família era o que Deus tinha para mim. E tudo bem se fosse. Me fez (e faz) realizada. Se eu tenho uma certeza, ela é que servir minha família é o trabalho mais extraordinário que posso executar nessa Terra.
Mas já algum tempo venho sentido um desconforto, somado a isso arde em mim uma chama que insiste em não se apagar.
Deixem-me explicar: Conheci inúmeras mulheres, mães e famílias depois que perdi meu filho primogênito, e ali meu coração ficou preso. Eu passei a estudar sobre famílias, sobre educação e me especializei no desenvolvimento da primeira infância.
Hoje, depois de ano lutando pela preservação da infância, consigo descrever aquilo que faz meu coração chorar: E é ver famílias sendo destruídas e infâncias comprometidas pela negligência de pais e mães. Eu não me conformo de ver pais e mães vivendo de apagar incêndios, sem experimentar o melhor de Deus. Com isso, tive a certeza de ter sido chamada para converter o coração desses pais aos filhos, bem como dos filhos a seus pais.
Mas para tal é necessário experiência, e toda experiência cobra um preço.
A cinco o anos o Senhor vem me dando experiências com Ele; me provando e me sustentando em meio a dor.
E quando eu finalmente acho que alcancei a promessa algo inesperado acontece, e tudo bem, eu aceito. Sei que Ele está me moldando para servir (principalmente) com meu testemunho, mesmo que isso implique em experiências doloridas.
Lembro-me de uma vez que Deus questionou se eu estaria disponível para viver a vontade dEle, quando eu respondi SIM, aceitei não apenas suas promessas, mas também aceitei passar pelos vales necessários para que eu fosse transformada.
Nem sempre é fácil, confesso, mas me agarro firme na certeza de que Sua vontade é perfeita.
Hoje, entendendo a jornada, eu me levanto como uma voz profética!
Eu aceito meu chamado, eu invisto na minha missão e propósito.
Famílias são o ministério mais importante de Deus nessa Terra. É por famílias que meu coração queima. 🔥🔥
📌 Abençoe meu ministério e trabalho, partilhe meu conteúdo.
Deus te abençoe
Eu tenho experimentado dias, particularmente cansativos.
Sinto que gasto toda a minha energia tentando manter o controle emocional e a paciência com as demandas, mas principalmente com as meninas.
Grito muito mais vezes do que gostaria. Que vergonha.
Mas sabem, isso não diz quase nada sobre o meu maternar.
O fato de eu voltar todas as vezes, pedir perdão e tentar fazer diferente, diz muito mais sobre mim.
A consciência da minha filha , menor de 4 anos, revela muito mais a meu respeito.
Querem ver? ⬇️
Hoje, Alice ficou quase meia hora fugindo de mim só para não cortar as unhas.
Quando eu finalmente desisti, ela veio dizendo que tinha mudado de ideia e insistindo pra cortar. Eu, aborrecida, soltei um: "Não vou cortar mais, Alice. F**a com a unha suja, tudo tem limite."
Ela engoliu a seco e saiu.
Pouco depois ouço soluços e, para minha surpresa, ao abrir a porta do quarto, ela me diz:
"Você nunca disse isso pra mim.
Você nunca fala assim comigo. Você não está sendo gentil, porquê?"
Silêncio constrangedor.
Com a voz embargada, consegui me desculpar, expliquei que nos últimos dias andava me desculpando e de novo cometendo muitos erros por estar exausta, mas que eu realmente estava me esforçando pra me controlar, afinal a adulta sou eu e ela não tem responsabilidade sob meu cansaço.
Porém,
mesmo assim, ela entende. Entende e confia em mim.
A verdade é que muita gente será implacável ao nosso menor deslize.
A maioria não será capaz de nos perdoar, mesmo se demonstramos genuíno arrependimento.
Mas, nossos filhos não.
Eles perdoam.
Perdoam porque podem.
E isso não signif**a que podemos deixar de nos preocuparmos, e nem que podemos agir de qualquer maneira com eles. Não é isso!
Mas esses serzinhos de tamanha inocência, abrem os braços com sorriso no rosto, após cada pedido de desculpas, a fim de nos constranger,
nos ensinar e
nos dar esperanças.
Eles são esperança.
Não desiste quebrar o ciclo de educação violenta. Não desista de amar com força e não abra mão de mostrar sua vulnerabilidade.
Até nos dias difíceis, em que não somos capazes de pedir, eles já nos perdoaram.
❤️
Era nosso primeiro dia de férias no Rio de Janeiro; chegamos e fui conhecer uma linda praia, mas a lembrança que não sai da minha cabeça, é a seguinte: Uma criança, pouco maior que Amélia, chorando inconsolável. Batia os pés freneticamente, como na tentativa de tirar areia. Se limpava e esfregava o rosto enquanto gritava desesperada. Duas mulheres a levaram para água, na esperança de resolver a situação que apenas piorou.
As duas adultas, saíram frustradas, a criança saiu arrastada. Lembro do estranhamento que senti. Naquele momento eu não entendi. Hoje, eu entendo!
A alguns meses, decidimos iniciar uma investigação detalhada que nos ajudasse a lidar com nossa filhota caçula. Uma menina doce e muito esperta, que claramente precisa de um suporte que não estávamos sendo capazes de oferecer.
Tentamos com todas as nossas forças ajudar nossa bebê a se regular emocionalmente, a dormir melhor, a comer melhor, a conseguir usar as roupinhas e acessórios que a deixam tão linda. Mas nada a satisfazia, pelo contrário: Tudo a incomodava.
Depois de mais de um ano exaustos e frustrados; depois de esgotarmos as tentativas de auxiliar Amélia apenas pelas nossas forças, com todo nosso amor, respeito e acolhimento, decidimos procurar um especialista.
Levamos as suspeitas para a pediatra que, carinhosamente, nos sugeriu consultar um neuro e um TO a fim de observar as tantas questões sensoriais que Amélia apresentava.
E não foi preciso mais do que um encontro para as coisas começarem a fazer sentido, para angústia dar lugar a coragem e para que as primeiras suspeitas ganhassem nome:
Disfunção do processamento sensorial.
Que alívio eu senti.
Que bom é saber que ela não é uma criança "difícil, mimada, brava e geniosa", mas sim, uma bebê com um cérebro que apresenta dificuldade em interpretar corretamente os estímulos ambientais, e que é isso que ocasiona todas as questões comportamentais e a desorganização emocional.
Por hora, esse é o único nome que temos. Seguem as investigações e o suporte necessário,
e que coisa boa minha filha.
Que bom é saber, que bom é dar nome, e finalmente, mesmo que exausta, é poder te acolher como tu merece, que bom é ver como tu vês.
Meu lema profissional nunca fez tanto sentido, como nesse início de ano.
Nos últimos anos, 23 escolas tiveram atentados com mortos e feridos registrados no nosso país. Fora os inúmeros casos sem registro, como os 3 em escolas públicas da minha pequena cidade no interior do RS.
Hoje, o nosso país, todos os pais, mães,educadores e profissionais da infância estão de luto em decorrência da tragédia que aconteceu uma CEI, na cidade de Blumenau/SC.
Quem consegue digerir isso, meu Deus? Que pai vai ter sossêgo, sabendo que precisa enviar seu filho para a escola e ir trabalhar?
Toda a minha solidariedade aos pais e familiares das vítimas dessa tragédia, eu conheço a dor de perder um filho e não desejaria ao meu pior inimigo.
Desejo, com todo meu coração, que educadores e profissionais do desenvolvimento infantil sigam se capacitando a fim de romper ciclos de violência, que continuemos olhando para cada criança de maneira única, e que possamos lembrar da grandeza que é lutar por uma infância consciente, respeitosa e segura.
Lembrem-se que É URGENTE o cuidar e fortalecer famílias,
e ANTES DE TUDO, saibam que precisamos preservar a infância.
📌 E a todos, peço que se solidarizam e evitem o compartilhamento dessas tantas imagens, áudios e notícias que circulam por aí em grupos de redes sociais. Já existe muita dor, não sejamos gatilho para nenhum amigo ou familiar.
📌 Tá liberado abraçar seu filho apertado hoje (mesmo contra a vontade dele).
Tá liberado chorar e não querer tirá-lo de baixo das suas asas nunca.
Oro para que amanhã possamos seguir mais conscientes, menos angustiados e com garra para lutar e exigir politicas publicas que dêem segurança para nossa família.
Com todo amor, Jess. 🖤
Querem saber qual a coisa que eu mais ouço quando estou em situações públicas com as meninas?
"Nossa, como tens tanta paciência com o choro delas? Queria ser assim!"
Isso sempre me soou estranho, mas a algum tempo venho observando porque e até aonde vai minha paciência com o choro das minhas filhas.
Explico: Amélia é um bebê que chora muito, mas ela é um bebê. Ela fala pouco, então é fácil compreender que ela precisa se comunicar de alguma forma.
O choro é um recurso, de fato.
Porém, a algum tempo, Alice anda chorando muito mais do que o normal. Um choro como recurso para solucionar questões que ela não quer se dar ao trabalho; um choro para evitar algumas determinadas situações.
E eu só consigo perceber isso por uma série de fatores.
1°: Eu conheço minha filha, pois eu a observo, porque eu a deixo chorar sempre que precisa.
Eu permito que ela chore pois eu sou uma mulher adulta com muita necessidade de chorar.Isso facilita que eu compreenda, e até ache ok elas precisarem chorar.
Olhem, eu vivo repetindo aqui: Choro comunica necessidade!
Nesse caso específico, Alice estava comunicando que precisa de ajuda para lidar com determinadas situações, que por ventura ela não queria ou não sabia lidar. Eu tenho me empenhado em validar o choro, mas também em instruir que ela não vai resolver questões APENAS chorando, que algumas circunstâncias exigem atitudes.
Crianças passam a maior parte da infância entendendo seu espaço no mundo e buscando autonomia. Nessa busca, elas vão testar limites, os próprios e o dos pais. Quando ela não consegue o que quer, a frustração vem acompanhada de reações inadequadas e de muito choro. Mas vejam bem, não nos cabe rotular nossos filhos de chorões, menos ainda calar esse choro. Nosso papel, enquanto pais conscientes é ensinar de que maneiras eles podem agir para resolver as questões e, ACOLHER o choro.
Educar é mesmo um processo longo, exige autoconhecimento, autocontrole e muita paciência.
E você, tem uma criança que chora muito aí?
Como você tem lidado com esse choro?
Será que sua falta de paciência para o choro da sua criança não é porque você teve (e ainda tem) seu choro calado?
Te convido a refletir.
Estávamos saindo da praia, Alice pediu um açaí, tínhamos acabado de lanchar, comemos milho e pastel de praia. Eu disse a ela que gostaria de ir na avenida passear, que se o papai não estivesse cansado nós iríamos e que eu compraria o açaí pra ela.
Arrumamos tudo, Matheus me pediu pra deixar o passei pra outro dia, eu concordei, as meninas estavam mesmo exaustas e já haviam passado do horário de ir pra cama. Quando entramos no carro, Alice imediatamente lembrou e pediu açaí; eu falei que havia conversado com o papai e que iríamos direto pra casa pois todos estavam cansados. Claro que ela contestou, chorou, questionou e insistiu. Como toda criança! Expliquei novamente e seguimos pra casa. Enquanto ela chorava e insistia, perguntou se então poderíamos passar na padaria e comprar algo gostoso: Dissemos que sim, afinal não havia jantar pronto e nem pão pro café da manhã seguinte. Paramos na padaria, compramos um lanche e fomos pra casa. Chegamos, na hora de ir pro banho, eu achei que ela já havia esquecido a situação toda (ELES NUNCA ESQUECEM). Foi então que ela disse: "Mamãe, eu entendo que você mudou de idéia, nós estamos cansados, eu posso comer açaí outro dia. Tudo bem mudar de idéia."
Sabe qual o motivo de uma criança de 3 anos ser tão compreensiva e saudável emocionalmente? Conexão.
Nós tínhamos passado a manhã juntas, tínhamos tido um tempo exclusivo e nos conectado. O tanque emocional dela estava suprido; tínhamos passado um dia gostoso em família, e quando ela enfrentou uma situação frustrante, ela lembrou que sempre é acolhida, lembrou que tem suas necessidades atendidas e suas vontades respeitadas, mesmo quando a resposta é não.
Criar crianças, de maneira consciente, é sobre respeita-las mesmo quando a vontade delas não pode ser atendida, mesmo quando os limites precisam ser mais inflexíveis.
Estar conectados com nossos filhos gera segurança, respeito, compreendo e autonomia. Eu não precisei fazer nada pra ter essa compreensão da Alice hoje, nada além de ser sincera, respeitosa e explicar pra ela, de maneira clara e simples, o que e porque a vontade dela não seria atendida.
Photo dump de carnaval 🎉
Registros do nosso feriado delicinha com os amigos, comida boa e um tantão de memórias sendo criadas.
Teve muito riso, muito acolhimento e muito amor nesses dias, obrigada por isso amigos. ♥️
E vamos pra mais uma semana intensa, apesar de curta.
Tem muita coisa boa, muito trabalho e muita expectativa também, porque a gente sabe que com Jesus a alegria não acaba na quarta-feira de cinzas. 🙌🏻
Boa semana a todos!
Em amor, Jess. 😘
Adaptação escolar do seu filho não precisa ser uma tortura!
Eu preparei dez passos pra te auxiliar nessa jornada tão importante para a sua família.
Sinta-se a vontade para abusar dessas ferramentas, adapta-la a sua realidade e para divulgar por aí.
📌 Mande pros amigos, curte, comenta e salva.
Com amor, Jess. ♥️
A hora de escolher a escola das nossas crianças precisa de atenção e cuidado, eu preparei uma série de sugestões para te auxiliar nesse processo.
De forma genérica, os critérios que merecem atenção para garantir uma escolha segura, são:
• Procure indicações de sua confiança;
• Questione e pesquise sobre a conduta da instituição em situações de problema;
• Espaço físico é de qualidade? É seguro? Possui área verde? Qual a localização?
• Método de ensino;
Agora, gostaria de deixar alguns considerações de caráter pessoal e situacional, no que se refere a nossa escolha familiar:
• Cosmovisão cristã: Os valores da escola estão alinhados com o da família?
• Relacionamento: Nesse quesito observaria se os profissionais se empenham em construir vínculo com as crianças de maneira gentil e afetuosa, qual a posição do educador no que se refere ao apego? A criança tem seus medos acolhidos? Qual o método de disciplina utilizado, é a punição ou a escola assume uma postura de atender a necessidade da criança de acordo com seu desenvolvimento? Observo a interação escola e família: Aqui considero se existem uma comunicação saudável entre as partes; A família tem acesso a equipe toda sem maiores dificuldades? Por último, nesse quesito, como lidam com o desfralde? Fazem desfralde coletivo, respeitam o tempo da criança e decisão da família, investem num diálogo franco com os pais para solucionar as questões? Aceitam o uso de fraldas ecológicas, na medida do possível?
• Metodologia de ensino: A proposta pedagógica visa estimular autonomia? Conhece e busca desenvolver habilidades necessárias para a pré alfabetização?
• Ambiente: É seguro? O ambiente parece agradável? Possui excesso de estímulo, excesso de brinquedos e acesso ilimitado a televisão? Possui área verde, horta e árvores frutíferas? Como é o refeitório? Os banheiros são adaptados e limpos?
Citei em ordem de importância nossos critérios de escolha, e dentro desses tópicos existem questões negociáveis e outras não.
Minha intenção aqui jamais é julgar, mas explanar minha visão a fim de colaborar.
Entenda as prioridades e modelo de educação que mais combina com sua família e faça sua escolha consciente e segura.
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