Antonio Talvane Torres de Oliveira
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Rua Carlos Góis, 375/601, Leblon
Cirurgião Oncológico do Aparelho Digestivo Alto do Américas Medical City, hospitais Samaritano e Vitória, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
O tratamento a ser realizado depende do laudo histopatológico (o tipo de tumor), da avaliação clínica do paciente e dos exames, laboratoriais e de estadiamento. O estado geral em que o paciente se encontra no momento do diagnóstico é fundamental no processo de definição terapêutica. A cirurgia, único método capaz de oferecer chance curativa, é possível em uma minoria dos casos, pelo fato de, na maioria das vezes, o diagnóstico ser feito em fase avançada da doença. Nos casos em que a cirurgia não seja apropriada, a radioterapia e a quimioterapia são as formas de tratamento, associadas a todo o suporte necessário para minimizar os transtornos gerados pela doença.
Exames de imagem, como ultrassonografia (convencional ou endoscópica), tomografia computadorizada, e ressonância magnética são métodos utilizados no processo diagnóstico. Além deles, os exames de sangue, incluindo a dosagem do antígeno Ca 19.9, podem auxiliar no raciocínio diagnóstico.
O laudo histopatológico, obtido após biópsia de material ou da peça cirúrgica define o diagnóstico da neoplasia.
O risco de câncer de pâncreas aumento com idade avançada. Raro antes dos 30 anos, tornando-se mais comum a partir dos 60. Condições associadas ao comportamento, como obesidade, diabetes tipo 2, tabagismo, consumo excessivo de álcool, baixo consumo de fibras, frutas, vegetais e carnes magras; e condições genéticas ou hereditárias, como síndrome de Lynch, câncer pancreático familial e pancreatite hereditária, aumentam o risco de desenvolver essa doença
O câncer de pâncreas mais comum é do tipo adenocarcinoma (que se origina no tecido glandular), correspondendo a 90% dos casos diagnosticados. A maioria dos casos afeta o lado direito do órgão (a cabeça). As outras partes do pâncreas são corpo (centro) e cauda (lado esquerdo).
A melhor forma de se prevenir do câncer de pâncreas é assumir um estilo de vida saudável. Manter o peso corporal adequado é essencial pois o excesso de gordura corporal (sobrepeso e obesidade) também são fatores de risco para desenvolver diabetes, que também aumenta o risco para câncer de pâncreas. Evite também a exposição ao tabaco da forma ativa e passiva.
Localizado na região abdominal, o pâncreas é responsável pela produção de enzimas digestivas e pela produção e regulação de hormônios, como a insulina. Porém, algumas doenças podem afetar o seu funcionamento adequado, causando diversos problemas de saúde. Conheça algumas dessas condições!
✅Pancreatite
✅Câncer de Pâncreas
✅Diabetes
✅Insuficiência Pancreática
A residência é uma escola de vida, uma memória que não se apaga nunca!
Mulher, como está sua rotina de autocuidado? Neste mês, no calendário de cores das campanhas de prevenção, lembro sobre o Outubro Rosa. Consultar regularmente seu médico ginecologista, ou mastologista para mulheres que já têm casos de câncer na família, é essencial para a vida. Fale com seu médico e previna-se, sempre.
Mais que uma escolha para minha vida, a medicina traz um significado muito maior sobre a vida.
Feliz Dia dos Médicos à todos que, como eu, têm em seus atos atributos que vão além do conhecimento técnico, têm ética e muita humanidade.
Esses tumores são extremamente raros. Entre 60% a 70% dos casos de câncer de intestino delgado são:
✅Tumores carcinoides
✅Sarcomas, incluindo tumores estromais gastrointestinais
✅Linfomas
Os adenocarcinomas constituem de 30% a 40% dos cânceres de câncer de intestino delgado. Este tipo de câncer se inicia nas células que revestem o intestino. Pesquisadores acreditam que o câncer de intestino delgado se desenvolve de modo similar ao câncer colorretal. Ele primeiro começa como uma consequência de um crescimento benigno denominado pólipo, que ao longo do tempo pode se transformar em um câncer. Entretanto, a maioria dos cânceres de intestino delgado se desenvolve no duodeno, e com menor frequência no jejuno e no íleo.
Cirurgias no duodeno, jejuno ou íleo são indicadas em casos de câncer ou divertículos. O tipo de cirurgia depende de uma série de fatores, como tamanho do tumor, localização, estágio e condições gerais de saúde do paciente.
O tumor maligno mais comum é o adenocarcinoma, mas outros tumores podem acometer o intestino delgado, como os tumores neuroendócrinos, os tumores estromais (GIST) e os linfomas. Nos estágios iniciais, tanto os adenocarcinomas, quanto os GISTS e os tumores neuroendócrinos são tratados com cirurgia, que poderá ser por via convencional, laparoscópica ou via robótica. Nos estágios avançados, o tratamento dependerá do tipo do tumor e do padrão de disseminação da doença. Quimioterapia, imunoterapia e outros tratamentos podem ser indicados. Muitas vezes o tumor se manifesta com obstrução intestinal, e o paciente geralmente precisa de cirurgia de urgência.
A detecção precoce do câncer geralmente permite mais opções de tratamento. Como trata-se de um câncer raro, não são realizados te**es de rastreamento para detectar a neoplasia em pessoas assintomáticas.
Exames regulares são recomendados para pessoas com certas síndromes genéticas hereditárias que apresentam risco aumentado de câncer no intestino delgado, especialmente no duodeno.
Os exames diagnósticos mais utilizados para o câncer no intestino delgado são:
✅Raios X com contraste de bário
✅Seriografia gastrointestinal
✅Enteróclise
✅Cápsula endoscópica
✅Tomografia computadorizada
✅Exames de medicina nuclear – O PET-TC
✅Endoscopia digestiva alta
✅Enteroscopia de balão duplo
✅Exames laboratoriais
✅Biópsia
✅Testes de laboratório de amostras de biópsia
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Os sintomas mais comuns dos tumores do duodeno e intestino delgado são:
✅Dor abdominal
✅Perda de peso
✅Fadiga
✅Anemia
É comum que o primeiro sintoma seja dor na região do estômago, que pode começar ou piorar após a pessoa comer. O aumento do tumor pode bloquear parcialmente a passagem do alimento digerido, o que pode levar a uma dor mais intensa e duradoura. O crescimento do tumor pode causar uma obstrução, bloqueando completamente o intestino, o que leva à dor com náuseas e vômitos.
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São diversas as possíveis causas de inflamação no Duodeno, o que chamamos de duodenite. Infecções, sobretudo a infecção crónica a Helicobacter Pylori, estados de hipersecreção ácida pelo estômago, alguns medicamentos (especialmente os anti-inflamatórios não esteroides), álcool, stress e devido a outra doença grave ou a uma cirurgia prévia.
O intestino delgado faz parte do sistema digestivo, se estendendo entre o estômago e o intestino grosso (ou cólon), e é dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo, onde os nutrientes dos alimentos são absorvidos para a corrente sanguínea. Juntos, eles constituem a maior parte do comprimento do intestino delgado:
O Duodeno está ligado diretamente ao estômago e é responsável pelo esvaziamento de seu conteúdo. O duodeno está dividido em quatro partes: superior, descendente, inferior e ascendente.
O Jejuno é o segundo segmento do intestino delgado e junto com o íleo tem cerca de 6 a 7 m.
Já o Íleo começa na parte final do jejuno e termina no começo do intestino grosso (cólon).
Os te**es genéticos identificam as mutações (alterações) ou variantes no DNA. Assim, mostra se essas alterações nos genes podem causar doenças ou outros tipos de condições de saúde.
Existem diferentes tipos de te**es genéticos. Geralmente, eles são realizados por meio de uma amostra de sangue ou saliva.
Entre os motivos que levam a necessidade de um teste genético, estão:
✅Realizar o diagnóstico de uma doença/síndrome genética
✅Saber se a pessoa tem uma doença genética que ocorre em sua família antes de apresentar os sintomas;
✅Saber quais são as chances de ter um filho ou uma filha com uma doença genética ou transmitir a mutação para a criança;
✅Prevenir alguns tipos de câncer e idealizar o plano de tratamento.
Conheça os principais tipos de te**es genéticos:
✅Cariótipo
✅CGH-array
✅Sequenciamento do Exoma
✅Genoma completo
A maioria dos te**es analisa genes únicos e é usada para diagnosticar doenças genéticas raras, como a Síndrome do X Frágil e a Distrofia Muscular de Duchenne.
Além disso, alguns te**es genéticos examinam mutações hereditárias raras de genes protetores, como BRCA1 e BRCA2, que são responsáveis por alguns cânceres hereditários de mama e ovário. Também é usado para identificar condições sobre longevidade e ancestralidade.
O câncer gástrico difuso hereditário é causado por mutação no gene CDH1, uma doença autossômica dominante, o que quer dizer que filhos de um portador da mutação têm 50% de chances de herdar a mesma mutação.
A idade média de diagnóstico do câncer nesses pacientes é de 38 anos e estima-se que até os 80 anos, 67% dos homens e 83% das mulheres portadores da mutação já terão desenvolvido a neoplasia. Infelizmente, o prognóstico da doença não é bom, com baixas taxas de cura e de sobrevida.
Quando existe a suspeita da síndrome, o paciente deve procurar o aconselhamento genético. Durante a consulta, o médico avalia a história pessoal e familiar do paciente, esclarece todas as implicações desse possível diagnóstico, bem como avalia a indicação do teste genético.
O diagnóstico definitivo da síndrome é feito por meio da identificação de uma mutação (variante patogênica) no gene CDH1 no sequenciamento genético.
O câncer pode ser esporádico ou hereditário, este último ocorre quando há uma herança genética familiar que predisponha o desenvolvimento de lesões tumorais. A maior parte dos tumores é esporádica e estima-se que cerca de 10% dos tumores originários sejam de forma hereditária. Há diversas alterações genéticas ou síndromes que podem ocasionar o surgimento de lesões tumorais, entre as mais comuns, está a mutação no gene BRCA1 e BRCA2 que aumentam a chance de desenvolvimento de câncer de mama, ovário, próstata e pâncreas.
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O tabagismo e o consumo de álcool lideram os fatores de risco para este tipo de câncer, porém outras condições de saúde também influenciam, como a esofagite de refluxo que é responsável por parte de um dos tipos mais comuns de câncer esofágico, o adenocarcinoma. Ela representa um fator de risco mesmo quando não está associada ao esôfago de Barrett.
Começo por esclarecer que nem todo tipo de refluxo gastroesofágico é fator de risco. Apenas quando o ácido gástrico proveniente do estômago entra em contato com o esôfago, pode alterar seu revestimento causando doenças como a esofagite, que pode aumentar o risco para o desenvolvimento de tumores. A endoscopia é o exame recomendado para avaliar pacientes com refluxo e as possíveis complicações da doença.
O diagnóstico é feito por meio da endoscopia digestiva, exame que investiga o interior do tubo digestivo e que permite a realização de biópsias para confirmação do diagnóstico. Quando o tumor é detectado precocemente, as chances de cura aumentam consideravelmente.
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O estadiamento descreve aspectos do câncer, como localização, se disseminou, e se está afetando as funções de outros órgãos do corpo. Conhecer o estágio do tumor ajuda na definição do tipo de tratamento e a prever o prognóstico do paciente.
O câncer de esôfago inicial é denominado estágio 0 (displasia de alto grau) e, em seguida, os estágios variam de 1 a 4, onde o estágio 4 significa que a doença está mais disseminada. E dentro de um estágio, uma letra anterior significa um estágio inferior.
A maioria dos cânceres de esôfago começa na camada mais interna do esôfago (epitélio), com o tempo se desenvolve nas camadas mais profundas.
Sistema de estadiamento TNM
O sistema de estadiamento utilizado para o câncer de esôfago é o sistema TNM da American Joint Committee on Cancer, que utiliza três critérios para avaliar o estágio do câncer:
✅T. Indica o tamanho do tumor primário e se disseminou para outras áreas.
✅N. Descreve se existe disseminação da doença para os linfonodos regionais próximos.
✅M. Indica se existe presença de metástase em outras partes do corpo.
Números ou letras após o T, N e M fornecem mais detalhes sobre cada um desses fatores. Números mais altos significam que a doença está mais avançada. Depois que as categorias T, N e M são determinadas, essas informações são combinadas em um processo denominado estadiamento geral.
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No Brasil, o câncer de esôfago é o sexto mais frequente entre os homens e o 15º entre as mulheres, exceto o câncer de pele não melanoma. No mundo, ele é o oitavo mais frequente e sua incidência em homens é cerca de duas vezes maior do que em mulheres.
O tipo mais frequente é o carcinoma epidermóide (CEC), responsável por 96% dos casos. Apesar de mais raro, o adenocarcinoma (AC) vem aumentando significativamente em frequência nas últimas décadas na população ocidental, devido ao aumento da prevalência da obesidade e da doença do refluxo gastroesofagiano.
É silencioso porque os sintomas só começam a aparecer a medida em que o tumor vai crescendo. A perda de peso é sinal comum de muitas outras doenças. E, às vezes, a dificuldade em alimentar-se também pode ser atribuída a outras causas e subestimada. São alguns dos sintomas de câncer de esôfago:
✅Desconforto ou dificuldade para deglutição;
✅Azia;
✅Dores;
✅Perda de peso;
✅Fraqueza;
✅Rouquidão;
✅Tosse;
✅Sangramento.
As causas estão associadas ao tabagismo, álcool, alimentos quentes, infecção pela bactéria H. Pylori, gastrite, refluxo gastroesofágico e esôfago de Barrett, infecção pelo vírus HPV (papilomavírus humano), ingestão de bebidas muito quentes, má higiene oral e gastrectomia parcial.
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Localizado entre a traqueia e a coluna vertebral e que conecta a garganta ao estômago, o esôfago é um tubo muscular oco. A parte superior do esôfago tem uma área especial de músculo que se afrouxa abrindo o esôfago quando sente a presença de alimentos ou líquidos, chamado esfíncter esofágico superior.
A parte inferior do esôfago, que se liga ao estômago, é denominada junção gastroesofágica. Uma área especial do músculo perto dessa junção, denominada esfíncter inferior do esôfago, controla a passagem do alimento do esôfago para o estômago e faz com que o ácido estomacal e as enzimas digestivas não cheguem ao esôfago.
O fígado possui a capacidade de se regenerar, então, quando é retirada uma parte dele, começa o processo de recuperação e multiplicação de suas células. Por isso, o paciente que tem uma parte do fígado removida, independente da sua idade, consegue sobreviver sem riscos.
Em pacientes com fígado normal e em bom estado de saúde, é possível retirar até 80% do fígado, pois os 20% restantes são capazes de hipertrofiar e regenerar. Em pacientes com cirrose, a quantidade que pode ser removida é menor, em torno de 60%, porque a capacidade de regeneração está prejudicada. Nessa situação, muitas vezes, o transplante com a remoção de todo o fígado doente e a troca por um, ou parte de um, com função normal é a melhor opção.
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São esperados 704 mil novos casos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. As informações são da publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil, publicada pelo INCA.
Ao todo, foram estimadas as ocorrências para 21 tipos de câncer mais incidentes no País, dois a mais do que na publicação anterior, com a inclusão dos de pâncreas e de fígado. Esses cânceres foram incluídos por serem problema de saúde pública em regiões brasileiras e também com base nas estimativas mundiais. O câncer de fígado aparece entre os 10 mais incidentes na região Norte, estando relacionado a infecções hepáticas e doenças hepáticas crônicas. O câncer de pâncreas está entre os 10 mais incidentes na região Sul, sendo seus principais fatores de risco a obesidade e o tabagismo.
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Metástases hepáticas são comuns em muitos tipos de câncer, especialmente os de trato gastrointestinal, mama, pulmão e pâncreas. Os primeiros sintomas geralmente são inespecíficos. O fígado pode estar aumentado e de consistência endurecida; grandes hepatomegalias ou a presença de nódulos palpáveis significam doença avançada. Peso hepático e dor do tipo pleurítica no hipocôndrio direito com ausculta de atrito são incomuns, mas característicos.
Ocasionalmente, há presença de esplenomegalia, em especial quando o câncer é primário de pâncreas. Implantes peritoneais concomitantes podem produzir ascite, mas icterícia normalmente é ausente ou leve no início, a menos que o tumor cause obstrução biliar.
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Tanto o colesterol elevado como a obesidade podem desencadear alterações celulares que podem favorecer o desenvolvimento de diversos tipos de câncer. Esse processo ocorre porque o excesso de gordura corporal aumenta os níveis circulantes de diversos hormônios como insulina, leptina, estrogênio e fatores de crescimento, que estimulam a proliferação celular desenfreada e inibindo a morte celular programada.
Por isso, controlar colesterol não apenas previne doenças cardiovasculares, como infarto e derrame, mas também ajuda a reduzir o risco de câncer.
A prevenção consiste principalmente na adoção de um estilo de vida saudável, o que inclui alimentação equilibrada, evitar o excesso de peso, realizar atividades físicas, entre outras escolhas. Reveja seu estilo de vida e previna-se!
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Após a recuperação da cirurgia alguns efeitos colaterais podem surgir, como náuseas, azia, dor abdominal e diarreia, especialmente após as refeições. Esses efeitos colaterais resultam do fato de que parte ou totalidade do estômago é removida, o alimento entra no intestino muito rapidamente após a ingestão. Esses efeitos colaterais, melhoram com o tempo, mas em alguns pacientes podem perdurar por um longo período. O médico responsável pode prescrever medicamentos para aliviar os sintomas desses efeitos colaterais.
Muitas vezes, é necessário fazer alterações na dieta do paciente após a gastrectomia parcial ou total. Mas, a maior mudança é que o paciente terá que fazer refeições menores e mais frequentes. A quantidade de estômago removida afetará o quanto será necessário alterar os hábitos alimentares.
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Para o tratamento de alguns cânceres, a melhor abordagem é uma combinação de cirurgia oncológica, radioterapia e quimioterapia ou o uso de outros medicamentos. A cirurgia ou radioterapia tratam o câncer que é confinado localmente, enquanto a quimioterapia também atua em células cancerosas que se espalharam para locais distantes. Por vezes, a radioterapia ou quimioterapia são administradas antes da cirurgia para diminuir o tamanho do tumor, melhorando assim a possibilidade de uma remoção cirúrgica completa (esta técnica é chamada terapia neoadjuvante). A radioterapia e/ou terapia medicamentosa administrada após a cirurgia (chamada terapia adjuvante) ajudam a destruir quaisquer células cancerosas remanescentes.
O estádio e o tipo de câncer determinam se é necessária uma terapia única ou uma combinação.
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Quando escolhi ser cirurgião oncológico, já sabia o tamanho do desafio a que me propus e me preparar para realizar cirurgias de baixa, média e alta complexidade, com foco na vida do paciente, é o que faz valer a grande dedicação.
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