Dra. Gisele Mattioli
Consultórios nas proximidades
Rua Carlos Góis, 375/601, Leblon
Médica Cardiologista
Medicina do exercício
CRM 52-72057-7 RJ
RQE 39154
Hoje celebro a melhor escolha da minha vida: ser medica!
Ontem, em entrevista para a , falando sobre o aumento da incidência de infarto entre mulheres.
E ontem tive a grande honra de participar junto a grandes nomes da Cardiologia e Medicina do Exercício do webinar da e sobre prescrição de exercício físico em paciente multivascular.
Para que sejamos lembradas, não apenas por um dia! Feliz dia internacional das mulheres!
Sessão cardio oncologia do Instituto Nacional de Cardiologia
Congresso Mundial de Cardiologia e 77° Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Evento magnífico, conteúdo excepcional, reencontros maravilhosos.
Bodas de papel. ♥️
Casando a sobrinha 💒
Uma honra ter participado desse evento da Sociedade Carioca de Cardiologia, podendo debater um tema tão atual e de estar ao lado de profissionais brilhantes, Dr Ronaldo Leão, Dr Felipe Pittella e Dr Leandro Cortes. Obrigada !
43° Simpósio do Instituto Nacional de Cardiologia.
As lições que aprendi com o futebol
Tenho a nítida lembrança do campeonato mundial em 1981. Quando comentava esse fato com algum amigo sempre era indagada: mas você só tinha 4-5 anos! Como pode?
Certa vez fiz essa pergunta ao meu pai: Pai! Eu realmente me lembro? Eu estava toda vestida de Flamengo? Pendurada nos seus ombros enquanto comemorávamos o campeonato?
Meu pai me respondeu: Lógico minha filha!! Como não lembra?!! Estávamos nós quatro: eu, sua mãe e sua irmã! Na Rua Vinte e Oito de Setembro! Eram duas da madrugada no Rio de Janeiro! Foi um carnaval fora de época!!
Tenho lembranças de tantas coisa boas!!
Muito mais sobre aprender a perder ou ganhar, assistir aos Jogos do ao lado do meu pai e ter ídolos como o me ajudou não só a construir memórias, como também me insinuou muito sobre a vida.
Dentre as lições: 1) não desistir jamais; 2) sempre acreditar; 3) o que leva ao sucesso é o trabalho e a perseverança; entre tantas outras.
Ontem, ao me deparar com esse ídolo pude reviver tantos sentimentos bons! E eu estava certa, para muito além do futebol, o Zico sempre foi um exemplo de ser humano! Que pessoa! Que simpatia! Que simplicidade!. Obrigada por tudo ! Para sempre no meu coração ❤️🖤.
Até um tempo atrás, a atividade física não fazia parte das recomendações para pacientes com insuficiência cardíaca. Hoje ela já é parte fundamental do tratamento.
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Mas é preciso de um avaliação médica e liberação do profissional para a prática das atividades.
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A prática de exercícios em pacientes com insuficiência cardíaca tem efeitos positivos na sobrevida dessas pessoas.⠀
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A melhora do condicionamento físico contribui para aumentar a tolerância a esforços frente às atividades cotidianas aumentando a capacidade funcional e repercute em efeitos psicológicos positivos.⠀
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Benefícios do exercício na insuficiência cardíaca: ⠀
✅ Melhora na relação ventilação/perfusão pulmonar e melhora da função respiratória por fortalecimento da musculatura respiratória;⠀
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✅Ajuda a reverter a disfunção endotelial;⠀
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✅Reduzir os riscos cardiovasculares;⠀
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✅Melhorar a capacidade funcional e o bem estar;⠀
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✅Aumentar a participação em atividades domésticas e recreativas;⠀
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✅Melhora da força e resistência muscular;⠀
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✅Melhora da função cardiovascular com o aumento do consumo máximo de oxigênio e melhora do débito cardíaco;⠀
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✅Redução da percepção do esforço para atividades submáximas;⠀
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✅Redução nas internações e mortalidade;⠀
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✅Redução da ansiedade e depressão;⠀
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O exercício físico desde que prescrito e acompanhado por profissionais capacitados pode ser executado por portadores de diversas enfermidades.⠀
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Não deixe de falar com seu médico e fazer os exames cardiológicos anualmente.
Segundo a Diretriz Americana, o risco de eventos cardiovasculares durante a atividade sexual é baixo, sendo mais frequente em indivíduos que mantém atividade sexual extraconjugal.
De maneira objetiva, pacientes no pós-infarto que apresentem uma boa capacidade funcional (capazes de subir um lance de escada) e se mantenham assintomáticos após o evento poderão retomar atividade sexual.
Quando?
A retomada da atividade sexual após o infarto irá depender do tipo de terapia (angioplastia/ cirurgia) e da presença ou não de complicações associadas, como por exemplo, o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Existe algum problema de usar inibidor de fosfodiesterase (pílula azul) em pacientes que já infartaram?
Essas medicações não devem ser associadas ao uso de nitrato pelo risco de hipotensão.
É importante ressaltar que quanto maior a capacidade aeróbica do indivíduo e quanto maior a regularidade de exercício que o paciente praticar, menor será a chance de um evento cardiovascular durante o ato sexual.
É necessário sempre consultar o médico antes 🤝
Segundo a Diretriz Americana, o risco de eventos cardiovasculares durante a atividade sexual é baixo, sendo mais frequente em indivíduos que mantém atividade sexual extraconjugal.
De maneira objetiva, pacientes no pós-infarto que apresentem uma boa capacidade funcional (capazes de subir um lance de escada) e se mantenham assintomáticos após o evento poderão retomar atividade sexual.
Quando?
A retomada da atividade sexual após o infarto irá depender do tipo de terapia (angioplastia/ cirurgia) e da presença ou não de complicações associadas, como por exemplo, o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
Existe algum problema de usar inibidor de fosfodiesterase (pílula azul) em pacientes que já infartaram?
Essas medicações não devem ser associadas ao uso de nitrato pelo risco de hipotensão.
É importante ressaltar que quanto maior a capacidade aeróbica do indivíduo e quanto maior a regularidade de exercício que o paciente praticar, menor será a chance de um evento cardiovascular durante o ato sexual.
É necessário sempre consultar o médico antes 🤝
A Cardioncologia é o ramo da ciência voltado para o diagnóstico precoce e manejo adequado da doença cardiovascular em pacientes com diagnóstico atual ou pregresso de câncer.
O objetivos do Cadiologista:
1. Controle dos fatores de risco
2. Instituição de medidas cardioprotetivas
3. Auxiliar na adesão ao tratamento oncológico
4. Diagnosticar precocemente qualquer tipo de dano miocárdico
Quais os pacientes oncológicos que dever ser acompanhados pelo cardiologista:
-Cardiopatas crônicos
-Pacientes com função ventricular esquerda limítrofe
-Paciente com 2 ou mais fatores de risco para doença cardiovascular
- Dose cumulativa de Doxirubicina >250 ng/m2
Metade do ano já foi!
Mudar hábitos ruins para a saúde é um processo longo, mas dar o primeiro passo é fundamental para você chegar lá!
Aproveite esse segundo semestre para priorizar a sua saúde!
A implementação de mudanças no estilo de vida, prevenção primária e secundária, aliada à terapia adequada e diagnóstico precoce, é fundamental para redução de doenças cardiovasculares.
Entenda melhor este conceito, arraste para o lado!
Os cuidados cardiovasculares paliativos desempenham um papel central na definição do escopo, no momento das terapias médicas e na coordenação dos cuidados direcionados aos sintomas de acordo com os desejos, valores e preferências do paciente.
Abordam o planejamento antecipado de cuidados, o alívio dos sintomas, o apoio do cuidador/família e buscam melhorar todas as formas de sofrimento, incluindo físico, psicológico e espiritual.
Embora os cuidados paliativos tenham sido tradicionalmente associados aos cuidados no final da vida, o modelo atual reconhece que os cuidados paliativos podem ser prestados concomitantemente com intervenções invasivas que prolongam a vida.
Estudos sobre intervenções de cuidados paliativos demonstraram melhorias claras na qualidade de vida tanto dos pacientes quanto familiares.
Os eventos cardiovasculares são responsáveis por metade das mortes relacionadas à cirurgia não cardíaca.
A identificação do risco de um paciente e o manejo perioperatório adequado a esse risco são importantes para otimizar o resultado clínico da cirurgia.
As recomendações e diretrizes abordam 3 questões principais.
Primeiro, identificar o risco cardíaco em pacientes com base em antecedentes de doença cardiovascular e fatores de risco associados, segundo, avaliar a capacidade funcional do paciente; e terceiro, definir o nível de risco de acordo com o tipo de cirurgia envolvida.
Ao avaliar um paciente antes de uma cirurgia não cardíaca, aproveitamos a oportunidade para identificar os fatores de risco cardíacos e a melhor modalidade de tratamento que irá beneficiar o paciente, não apenas no período perioperatório, mas também durante o seguimento a longo prazo.
Conte comigo para te ajudar a prevenir e diagnosticar doenças cardiológicas e a entender como a medicina do estilo de vida trata da mudança de comportamento e usa métodos baseados em evidências, para descobrir o que realmente está acontecendo com a sua saúde.
Agende sua consulta clicando no link da bio, e tenha um atendimento humanizado e exclusivo.
Até depois do infinito! Te amo
Me conte aqui nos comentários!
Homens e mulheres sempre terão suas diferenças, mas você sabia que essas diferenças também se estendem aos nossos corações?
LEGENDA:
É importante notar que o tratamento e a prevenção de doenças cardíacas são os mesmos para homens e mulheres. Isso inclui um estilo de vida saudável, medicamentos ou cirurgia.
As mulheres também compartilham fatores de risco tradicionais com os homens, como pressão alta, níveis elevados de açúcar no sangue, níveis elevados de colesterol, tabagismo e obesidade.
Assim como os homens, as mulheres podem ser afetadas por um histórico familiar de doença cardíaca, principalmente quando um pai ou irmão foi diagnosticado com doença arterial coronariana , antes dos 55 anos ou uma mãe ou irmã foi diagnosticada antes dos 65 anos.
Seja você homem ou mulher, nunca é tarde demais para reduzir suas chances de ter doenças cardíacas.
Você quer que seu parceiro faça escolhas mais saudáveis porque você o ama. Mas a escolha errada de palavras pode fazê-los sentir exatamente o oposto.
Separei algumas dicas que podem te ajudar nessa jornada.
Arraste para o lado e saiba quais são elas.
Sobre pessoas incríveis!
Chegamos em Junho e o mês é dedicado à campanha de doação de sangue em todo o mundo.
A escolha do mês tem a ver com a chegada do inverno, já que com a queda da temperatura, os estoques de hemocentros costumam ficar mais baixos.
Vamos fazer nossa parte?
A doação de sangue é totalmente segura, leva no máximo 40 minutos e o volume coletado não ultrapassa 10-15% da quantidade de sangue que o doador possui. Ele é reposto naturalmente pelo organismo em até 24 horas após a doação.
Ou seja, não há nenhum prejuízo à saúde e pode salvar até 4 vidas. Maravilha, né?
Seja um doador de sangue. Incentive sua família e seus amigos a fazerem o mesmo. A solidariedade é fundamental para salvar muitas vidas, inclusive a de alguém que você ama.
❤️
A perseverança é chave para tornar uma atitude em um hábito duradouro.
O exercício regular é uma das melhores coisas que podemos fazer pelo nosso corpo, e isso é diretamente proporcional ao risco cardiovascular.
Prevenção primária significa trabalhar com pacientes que apresentam fatores de risco, como obesidade , hipertensão , colesterol alto , diabetes, síndrome metabólica, tabagismo e histórico familiar, mas que ainda não tiveram um evento cardíaco.
A prevenção secundária, por outro lado, significa trabalhar com pacientes que já sofreram um evento cardíaco, como infarto ou cirurgia cardíaca.
Se você tem fatores de risco para doenças cardíacas ou teve um evento cardíaco no passado, é sempre uma boa ideia consultar seu médico antes de iniciar uma nova rotina de exercícios.
Costumo fazer uma metáfora com os meus pacientes.
Digo que nascemos com uma conta corrente recheada de dinheiro, e a partir da forma como gerenciamos a nossa vida, teremos o nosso “saldo bancário da saúde” positivo ou negativo.
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Um exemplo muito simples se refere a massa muscular. A partir dos 30 anos, perdemos cerca de 10 % de massa muscular por cada década de vida.
Sendo assim, se você sempre foi sedentário, aos 80 anos você terá perdido 50% da sua massa muscular.
A perda de massa muscular leva a inúmeros impactos, como a perda de massa óssea (osteopenia/ osteoporose ) e de potência muscular.
Isso irá repercutir não somente em um maior risco de fraturas, mas também em atividades do dia a dia, como por exemplo sentar e levantar sozinho ou caminhar sem a necessidade de apoio.
Ou seja, nossas escolhas impactam no nosso futuro, e em última análise, em nossa INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL.
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Escolha ser saudável, escolha a vida!
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