Instituto Beja

“Uma vez doado, o recurso é destinado ao combate à desigualdade social, e isso inclui assumir riscos.” Essa é a visão de Cristiane Sultani, fundadora e presidente do Instituto Beja, que defende o capital filantrópico como uma ferramenta para impulsionar inovação e transformações sistêmicas.

Saiba mais em sua entrevista ao . O link está no story!

Dando continuidade ao nosso compromisso com a inovação social, convidamos você para o próximo Círculo de Aprendizagem: IA para Acesso à Cidadania – Tecnologia & Equidade de Gênero.

Neste encontro, discutiremos como a inteligência artificial pode ser utilizada para promover o acesso à cidadania e a equidade de gênero. Contaremos com a participação de Fernanda Wanderley, especialista em Inteligência Artificial, e Amanda Sadalla, CEO da Serenas, Isabella Santiago, COO na Serenas, e Priya Watwani, Senior Program Officer- Capacity Building, iProbono India. A mediação será de Sachin Malhan, fundador da Agami, e Horrara Moreira, PMO do Centro para Mudanças Exponenciais.


Data: 22 de outubro

Horário: 9h às 11h

Inscreva-se! O link está no story.

Promovemos mais um Círculo de Aprendizagem para discutir inovação social, desta vez com o tema “O Poder da IA Generativa – Inovando de Forma Responsável”.

Durante o encontro, exploramos as oportunidades e os desafios associados aos Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), refletindo sobre o impacto da IA em diferentes contextos sociais e ambientais.

Os speakers foram Anand Rajan, fundador da IA indiana Apurva, Maia Fortes, diretora executiva da , e Marilia Duque, Nova Longevidade. Sachin Malhan, cofundador da Agami, e Nina Santos, cofundadora do mediaram o diálogo.

O encontro deixou claro que a conexão entre IA e questões sociais é urgente, respeitando tanto os contextos nacionais quanto internacionais. A colaboração interdisciplinar será crucial para o desenvolvimento de IAs éticas e eficientes, além da necessidade de tornar os dados públicos mais acessíveis, equilibrando seus benefícios com responsabilidade.

Marcio Black, Diretor de Advocacy e Conhecimento do Beja, participou do “SDGs in Brazil”, evento do Pacto Global na ONU em Nova York. Com falas inspiradoras da atleta olímpica Rayssa Leal e do ator Lázaro Ramos, os debates trouxeram à tona temas como resiliência, diversidade e o poder da comunicação na transformação social.

Marcio Black também acompanhou as discussões do “Summit of the Future” na sede das Nações Unidas, reforçando o compromisso do Beja com uma filantropia que antecipa soluções e transforma realidades para as próximas gerações.

O Beja está em Nova York, participando de agendas importantes como a Climate Week Brasil, Climate Week New York, o Pacto Global e a UNGA - United Nations General Assembly.

Nosso diretor de Advocacy e Conhecimento, Márcio Black, participou do evento “IA Outside the West”, promovido pela Rest of the World e Luminate. A premissa central do evento – “Existe muito mundo fora do Ocidente” – abriu discussões sobre como a Inteligência Artificial pode ser uma ferramenta transformadora ao redor do mundo, desde que desenvolvida com respeito às especificidades culturais e econômicas das regiões.

Márcio destacou o alinhamento da visão do Beja com a necessidade de fortalecer ecossistemas no eixo Sul-Sul, garantindo que a inovação seja inclusiva e global. “Nosso compromisso é influenciar a filantropia de forma que comunidades locais sejam protagonistas, promovendo um futuro mais justo e equitativo”, afirmou.

Black estará presente em diversas discussões durante a semana em Nova York. Vamos compartilhar por aqui os temas discutidos.

Como a filantropia pode aprender com a história dos movimentos sociais e seus ciclos? Quais são os sinais de poder em jogo nas transformações sociais? Inspirados pelas comunidades indígenas e pelas estações da natureza, podemos respeitar nossos ciclos e construir movimentos resilientes e eficazes.

O Beja está iniciando uma parceria com o .institute. Serão dois dias de imersão para repensar o papel da filantropia no fortalecimento de movimentos sociais que buscam mudanças relevantes para o Brasil.

Seguimos em novos caminhos, oxigenando nossas visões e formas de pensar.

Um recente e dos bons!
O Beja participou ontem do Fórum Brasileiro de Filantropo e Investidores Sociais promovido pelo . No painel em que participou, Cris Sultani destacou o movimento - que, , já tem data para acontecer em novembro - e a Aliança pelo Advocacy Tributário em benefício da infraestrutura da filantropia brasileira, dentro da atuação do Instituto e de acordo com o que todos podemos fazer por uma filantropia mais estratégica. 

Cris dividiu o palco com , do . O link para da programação ficará em nosso destaque .
Vale ver e rever!

No segundo encontro dos nossos Círculos de Aprendizagem em IA, discutimos o tema “IA para impacto positivo: tendências iniciais e explorações”, com a participação inspiradora de Tasso Azevedo, do , e Nina da Hora, do .

Tasso compartilhou como a inteligência artificial está sendo usada para monitorar e proteger o meio ambiente, transformando pixels em dados que contam a história das nossas florestas. Ele destacou o potencial exponencial dessa tecnologia para promover a sustentabilidade e conservar ecossistemas, com códigos abertos para uso público.

Nina trouxe uma reflexão sobre os riscos das tecnologias, especialmente para corpos não brancos, ressaltando as violações de direitos e o uso discriminatório do reconhecimento facial. Ela reforçou a importância de unir academia, empresas e universidades para o desenvolvimento de tecnologias mais éticas e inclusivas.

Estiveram presentes no encontro 88 participantes representando organizações parceiras e equipe Beja. Os mediadores do diálogo foram Sachin Malhan da Agami e Nina Santos da Aláfia.

Vale lembrar que no primeiro encontro, que ocorreu em maio deste ano, discutimos o papel crucial da IA na transformação social na Índia, onde o governo, empreendedores e a sociedade civil se uniram para superar desafios históricos em direitos básicos, impulsionando mudanças exponenciais e promovendo o acesso igualitário à justiça.

No Beja, acreditamos que todos somos agentes de transformação e estamos comprometidos em catalisar mudanças sistêmicas e exponenciais. Vamos juntos nessa jornada de aprendizado para oxigenar a filantropia!

A equipe Beja está no , o maior evento de tecnologia e inovação da América Latina.

Um evento importante para o avanço de todos os setores no Brasil, que reúne empreendedores, investidores, acadêmicos e líderes de várias indústrias. É uma oportunidade para compartilhar ideias, apresentar soluções inovadoras e formar parcerias estratégicas.

Para nós, comparecer à Rio Innovation Week, com nosso time em peso, é algo fundamental para nos conectarmos com novas tendências, identificar oportunidades de impacto social através da tecnologia e fortalecer a colaboração com outros agentes de mudança.

"Estar na maior conferência de tecnologia e inovação da América Latina é mais um investimento em nosso time e no que acreditamos: não haverá mudança sistêmica, ampla, profunda e coletiva, se não mudarmos e inovarmos o nosso mindset individual", diz Cris Sultani, fundadora do Beja, que acompanha a equipe do Rio de Janeiro e São Paulo nessa imersão.

Ainda no clima do RIW, finalizamos o primeiro dia do evento com um jantar de confraternização para colaboradores, parceiros e conselheiros do Beja.

⚠️ COMUNICADO ⚠️

Na próxima quinta-feira (15/02) o nosso parquinho vai passar por um dia de manutenção, um cuidado especial para manter a nossa praça sempre acolhedora e segura para todos, mas fiquem tranquilos que sexta-feira já volta tudo ao normal!

Estamos contratando!
Conhece alguém que compartilha dos nossos valores e queria nos apoiar na missão de realizar, inspirar e catalisar uma filantropia inovadora, colaborativa e eficaz para destravar alavancas potencializadoras, trazendo impacto real em problemas sistêmicos?
Então compartilhe essa vaga ou indique para nós!

Inscrições neste link (que tb deixaremos em nosso stories e nos destaques) : https://docs.google.com/forms/d/1dP5ajYBArT0pHw5NssCEY4HWa6vowuottCsyfY_A1SM/edit

Nesta sexta-feira a Pró-Saber do Rio de Janeiro realiza a roda de conversa “Vozes do 25 de Julho: História e futuro”. O papo promete uma reflexão profunda em torno da data, celebrada internacionalmente como o Dia da Mulher Negra Latino-Americana. No Brasil, este também é o dia que homenageia Tereza de Benguela, líder quilombola símbolo de luta contra a escravidão no século XVIII.

Com participação de Aline Odara, Idealizadora e Diretora Executiva do Fundo Agbara, o primeiro fundo filantrópico de Mulheres Negras no Brasil, e de Danieli Saucedo, assistente social, mestra em Educação Profissional em Saúde e analista de projetos do Instituto Beja, a conversa acontece das 19h às 22h.

🚨 Atenção, Congresso Nacional! 🚨

O artigo 472 do Substitutivo ao PLP 68/2024 põe em risco liberdades constitucionais departidos políticos, sindicatos e outras organizações da sociedade civil. Atualmente, o artigo14 do Código Tributário Nacional garante imunidade fiscal para partidos políticos, sindicatos e instituições sem fins lucrativos. A proposta de alteração exigirá auditorias privadas,publicações de contas e limitações de remuneração, além de agravar sanções por descumprimento. Vamos proteger nossas liberdades e rejeitar essa mudança!

O Instituto Beja recebeu nesta segunda-feira, 01, a Secretária de Inclusão Digital do RS, Lisiane Lemos.
Natural de Pelotas, Lisi contou sua trajetória desde a infância e adolescência no Sul e as passagem pela Microsoft e o Google até chegar ao Governo do Estado, em uma secretaria inédita até então.
Com uma série de projetos na fila, sua pasta - como todo o Estado - foi tomada pela maior calamidade climática já vivida no País.
Atualmente, são 400 os municípios que sofreram e precisam começar suas reconstruções. O foco de Lisi está na educação ( por meio de iniciativas como escolas conectadas e hackathons), cidadania (destacando territórios indígenas, quilombolas rurais e urbanos), empreendedorismo (em especial pequenos empreendedores na agricultura) e mulheres. Obrigada , por esta ponte que foi um presente para todo o time 🙏🏻.
E, claro, obrigada , volte sempre!

Nesta semana foi ao ar o episódio do Podcast "Cultivate the Soul", produzido pela , com a participação de Cris Sultani, fundadora do Beja.
Na pauta, a trajetória que a levou para o caminho da filantropia, inovações, experiências já acumuladas nestes intensos dois anos e meio de instituto e como espera, pessoalmente e pela atuação do Beja, um legado de sementes de inovação, colaboração e mudanças exponenciais em todo o ecossistema.
"Parto da premissa que numa sociedade em constante mudança, é necessário reconhecer nos outros e em si mesmo atitudes ultrapassadas que merecem revisão para um ambiente melhor para a coletividade. A nossa força individual também pode e deve ser coletivizada para acelerar processos de mudança comportamental no cenário de tantos desafios que vivenciamos”, reflete Cris.
O episódio de 22 minutos, gravado em inglês, está disponível no link que deixaremos na bio e nos stories. Vale escutar!

Férias com a mamãe

Como prévia da 3ª Reunião do Grupo de Trabalho de Economia Digital (DEWG) do aconteceu o AI Summit, um evento oficial e focado na transformação digital inclusiva. Organizado peloData Privacy, CEBRI, Ceweb, nic.br e eg.br, o encontrou contou com a participação de Célia Cruz, CEO do Beja, representando o instituto.
Embora a fosse o centro da conversa, foram debatidos aspectos como desenvolvimento humano e inclusivo, sustentabilidade da IA, governança global e local e IA generativa. Foi uma oportunidade de reunir os demais subgrupos do G20, formados por atores de diferentes grupos de trabalho, como C20 (sociedade civil), T20 (think tank), W20 (mulheres), L20 (trabalho) e B20 (representantes empresariais e de negócios).
Célia destacou muitos pontos relevantes como as oportunidades que surgem diariamente em todos os campos, necessário acompanhamento da regulação internacional sem perder de vista especificidades brasileiras e também os riscos e cuidados envolvidos sobretudo na representatividade de dados, visando garantir diversidade e eliminar vieses discriminatórios.
“Acreditamos ainda que filantropia e sociedade civil tem que estudar e atuar neste tema para não perder esta oportunidade de gerar impacto social exponencial, sem esquecer de estimular uma IA inclusiva trazendo raça, gênero e etnicidade no desenho destas ferramentas”, acrescentou a CEO do Beja.

A partir de amanhã, Cris Sultani, fundadora do Instituto Beja, acompanha o Healthy Living & New Longevity Globalizer Summit 2024, realizado pela Ashoka e a Fit for Life Foundation em Madrid. Ao longo de dois dias, Cris e outros pares do setor no mundo todo, além de empreendedores sociais focados em moldar um novo futuro pensado para , estarão reunidos para conhecer e debater negócios sociais focados nesta temática. 

Este é e sempre foi um dos temas de atenção e atuação do Instituto Beja, que neste ano, a partir de sua nova missão, apresentou o , ambiente de colaboração e aprendizagem cocriado pelo Beja, e . A primeira iniciativa conjunta foi o lançamento do Mapeamento do Ecossistema de Inovação em Longevidade, com o objetivo de fomentar mais inovação neste campo. Em breve compartilharemos insights das mesas de conversa previstas na agenda do Summit. Mais informações estão no link do stories.

Na última sexta, estivemos presentes no evento do , iniciativa que reúne líderes globais de diferentes gerações, com a missão de conectar a ciência com soluções para o planeta.
Fundado pelo bilionário Richard Branson, o grupo possui hoje outros grandes nomes comprometidos com a urgência da e a proteção de comunidades vulneráveis, tal qual Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda e ex-alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, e Juan Manuel Santos, ex-presidente da Colômbia e vencedor do Nobel da Paz, que também estavam presentes no encontro realizado em São Paulo.
O Beja foi representado por Célia Cruz, CEO do Instituto, e a ocasião marcou ainda a entrada do primeiro brasileiro no grupo, o cientista Carlos Nobre, conhecido mundialmente por suas pesquisas sobre o aquecimento global e a Amazônia. É motivo de celebração ter um representante deste nível na iniciativa. Carlos Nobre simboliza um reconhecimento do potencial e dos avanços das ciências ambiental e climática no Brasil. Soma-se a isto suas ideias inovadoras, como a ideia que lançou durante o evento, de nomearmos uma rede de indígenas cientistas para o Prêmio Nobel da Paz!

Lar de mais de um bilhão de pessoas, a Índia tem lidado historicamente com desafios significativos no acesso a direitos básicos. Mas encontrou o caminho unindo forças e colaboração do governo, de cidadãos empreendedores, da filantropia e de toda a sociedade civil. E também, no uso de tecnologia e inteligência artificial, como cataputa para escalar soluções que, em muitos aspectos, mudaram ou melhoraram a vida da população.
Aproveitando o , contamos que o time Beja recebeu, há uma semana, a visita de , co founder da Agami, organização dedicada à promoção de acesso igualitário à justiça.
Numa manhã inspiradora, em que estiveram presentes também convidados do Instituto, Sachin contou como a inteligência artificial se tornou crucial para alcançar resultados exponenciais.
O indiano ressaltou, no entanto, como também foi determinante fomentar uma cultura de urgência entre cidadãos, com clareza de papéis e responsabilidades: enquanto o governo investiu em infraestrutura de base, foram empreendedores visionários e engajados com suas comunidades locais e o coletivo que promoveram, por meio de seus negócios, uma profunda transformação.
Num convite para que todos refletissem a partir do contexto brasileiro, Sachin nos provocou a identificar oportunidades e desafios a partir de sua perspectiva - a perspectiva em que acreditamos e fomentamos no Beja, de que todos somos potenciais agentes de transformação.
Importante lembrar que esta é mais uma iniciativa dentro da missão de nosso Instituto como catalisador de mudanças sistêmicas e exponenciaiscreditamos e fomentamos no Beja, de que todos somos potenciais agentes de transformação.
Importante lembrar que esta é mais uma iniciativa dentro da missão de nosso Instituto como catalisador de mudanças sistêmicas e exponenciais.

Estamos contratando!
Conhece alguém que compartilha dos nossos valores e queria nos apoiar na missão de realizar, inspirar e catalisar uma filantropia inovadora, colaborativa e eficaz para destravar alavancas potencializadoras, trazendo impacto real em problemas sistêmicos? Então compartilhe essa vaga ou indique para nós!
O Instituto Beja adota uma política de ações afirmativas, prezando pela igualdade de oportunidades e pela diversidade da equipe. Por isso, esta vaga priorizará pessoas pretas ou pardas.

Prazo para candidatura: 02/05/2024 a 23/05/2024.
Inscrições neste link: https://lnkd.in/dJgyi6uZ

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O Instituto Beja adota uma política de ações afirmativas, prezando pela igualdade de oportunidades e pela diversidade da equipe. Por isso, esta vaga destina-se exclusivamente para pessoas pretas ou pardas.

Prazo para candidatura: até 10/05/2024.

Estamos contratando!
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Então compartilhe essa vaga ou indique para nós!

O Instituto Beja adota uma política de ações afirmativas, prezando pela igualdade de oportunidades e pela diversidade da equipe. Por isso, esta vaga destina-se exclusivamente para pessoas pretas ou pardas.

Prazo para candidatura: 02/05/2024 a 23/05/2024.

Uma edição histórica para o e também para o Beja: no ano em que um dos mais importantes encontros mundiais de lideranças em negócios de impacto completou duas décadas, fizemos nossa estreia no palco e um anúncio muito importante. Numa verdadeira aula sobre construção e fortalecimento do ecossistema, Célia Cruz, CEO do Instituto, nos representou no painel "A Bluesprint for Better Giving: Philanthropy for System Impact".
Estar presente nesta conversa de altíssimo nível reforça a nova missão do Beja, de estimular mudanças sistêmicas e inovação, e também coloca o Brasil no mapa global da filantropia. Nos últimos três dias, estivemos ainda - com a participação de Cris Sultani e Maria Vogt - no centro de outras articulações fundamentais, como o almoço para pensar a participação do País no G20 e na COP, que contou com a presença da ministra dos povos indígenas, Sonia Guajajara, e o embaixador brasileiro em Londres, Antonio Patriota.
Fortalecemos conexões com filantropos e lideranças tão diversas como John Kania, do Collective Change Labs, Jack Lowe, da Fit for Life Foundation, e Paula Moreno, do Manos Visibles.Por fim - - marcamos o início oficial de uma parceria histórica co criada com a The Nilekani Philanthropies, Skoll Foundation e a New Profit.
Mas este é assunto para o próximo post!
Foi incrível e será ainda mais.

Ontem começou mais uma edição do , que ao longo das duas últimas décadas vem se mantendo como um dos eventos de empreendedorismo social mais importantes do mundo. Embora tenha participado de muitos encontros nacionais e internacionais relevantes nesta seara, este ano há um “sabor” especial no Skoll. Primeiro, por ser a estreia do Beja no lineup de speakers, onde estaremos representados por Célia Cruz, CEO do Instituto.
Ao apresentar nosso trabalho dentro do tema “Filantropia colaborativa para mudanças sistêmicas”, esperamos reforçar o call to action para que mais atores globais embarquem conosco em nossa missão, cuja união de esforços e visões é fundamental.
Outro aspecto que me animou muito: o foco em e as discussões sobre inovação, com muitos recortes, incluindo .
Lembremos, ainda vivemos um contexto mundial em que muitas democracias seguem em risco. E em 2024, muitas nações votarão nos líderes que determinaram as respostas a crises sociais e ambientais urgentes. Portanto é preciso repensar e reforçar ferramentas cívicas que foquem sociedades mais justas e inclusivas. Sobre inteligência artificial, não obstante aos ricos que sabemos existir, sigo insistindo em entender e difundir as oportunidades, pois já está dado que com uso de é possível escalar impacto e desbloquear o progresso em inúmeros setores. Então escolho embarcar nesse bonde do olhar com otimismo. Quem mais vem?

Escolhi, para ilustrar, essa fala de Jimmy Carter, em em seu discurso no Fórum em 2018.