Saiba Antes de Alugar

O fiador é uma figura importante no processo de locação de imóveis. Ele atua como uma garantia adicional para o proprietário ou imobiliária, assegurando que o aluguel será pago pontualmente. Aqui estão os pontos essenciais sobre o papel do fiador:
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1. Responsabilidade Financeira:
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O fiador assume a responsabilidade de pagar o aluguel caso o inquilino não cumpra com suas obrigações. Isso inclui o pagamento do aluguel e eventuais despesas adicionais, como taxas de condomínio.
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2. Perfil do Fiador:
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- Pessoa Física: O fiador pode ser uma pessoa física, geralmente um parente ou amigo próximo do inquilino. Ele deve comprovar renda suficiente para arcar com o aluguel.
- Pessoa Jurídica: Em alguns casos, empresas também podem atuar como fiadoras.
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3. Documentação Necessária:
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- Comprovante de Renda: O fiador deve apresentar documentos que comprovem sua capacidade financeira, como holerites, declaração de Imposto de Renda ou extratos bancários.
- Documentos Pessoais: RG, CPF e comprovante de residência do fiador.
- Comprovante de Propriedade: Se o fiador possuir imóveis, é importante apresentar a documentação que comprove a propriedade.
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4. Avaliação do Fiador:
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- A imobiliária ou o proprietário avaliará a idoneidade do fiador. Isso inclui verif**ar se ele não possui restrições financeiras ou pendências.
- O fiador também deve ter residência fixa no mesmo país onde o imóvel está localizado.
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5. Riscos para o Fiador:
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- O fiador assume um risco considerável ao se comprometer com a locação. Se o inquilino não pagar o aluguel, o fiador será acionado judicialmente.
- É importante que o fiador esteja ciente das responsabilidades e esteja disposto a assumi-las.
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Lembre-se de que o fiador é uma parte fundamental do processo de aluguel e deve ser escolhido com cuidado. Caso você esteja alugando um imóvel, considere discutir com um profissional especializado para entender melhor as obrigações e benefícios dessa figura.
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Alugar um imóvel pode ser uma decisão importante e que exige cuidado na escolha. Afinal, você irá morar ou trabalhar nesse lugar por um período de tempo e precisa estar satisfeito com a escolha. Para ajudar você nessa tarefa, separamos 6 dicas essenciais que vão auxiliar na escolha do imóvel ideal.
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1. Organize suas finanças
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Muitos tentam fugir desse passo, mas ele é o primeiro para garantir que o aluguel de um imóvel saia conforme o planejado. Alugar um espaço signif**a ter despesas mensais. Além do valor pago ao proprietário ou à imobiliária, ainda existe o condomínio e as despesas individuais.
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Por isso, para saber se você não vai passar por situações complicadas no futuro, é importante fazer um planejamento financeiro. Analise, de acordo com as suas receitas, quanto você poderá investir no aluguel de um imóvel. O ideal é que os gastos não ultrapassem 30% da renda familiar. Essa é uma margem que deixará você tranquilo para conseguir arcar com os gastos e eventuais emergências.
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Avalie, também, se está em um emprego estável e procure manter uma reserva financeira. Basta poupar um pouco todos os meses para garantir alguma segurança. Sabendo o valor exato do seu aluguel ideal, f**a muito mais fácil filtrar as opções disponíveis no mercado.
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2. Considere todas as despesas
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Essa dica complementa a anterior, mas é necessário separá-la para que você entenda tudo o que está incluído na hora de alugar um imóvel. Além do valor de aluguel e condomínio, certifique-se de colocar na ponta do lápis valores como IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), água, luz e gás. Inclua também as taxas de FCI (Fundo de Conservação do Imóvel) e eventuais reparos com os quais você possa vir a arcar.
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Outra despesa é a de manutenção, principalmente em casas com quintais. Você vai precisar de uma reserva para pagar limpeza de jardim e até desentupimento de fossas, em alguns casos. O importante, aqui, é pensar em todas as hipóteses possíveis para que o dinheiro não falte e você não se desespere por falta de planejamento.
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3. Não abra mão de um contrato
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Independentemente de negociar com uma imobiliária ou direto com o proprietário, é imprescindível que você alugue o imóvel por meio de um contrato. Ele é o documento que garante seus direitos e discrimina seus deveres como inquilino. Fique atento às cláusulas e confira se os valores e taxas estão listados de forma objetiva. Além disso, também é essencial que o documento defina quem é responsável por quais pagamentos.
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O contrato também deve prever as condições para a quebra de contrato, caso você precise se mudar antes do prazo estipulado. Normalmente, há uma multa proporcional ao tempo restante, mas você pode tentar negociar com o proprietário ou a imobiliária para evitar esse custo. Outra opção é encontrar um novo inquilino que assuma o seu lugar e o seu contrato.
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4. Avalie as necessidades dos moradores
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Antes de escolher um imóvel, pense nas necessidades e nos desejos de quem vai morar ou trabalhar nele. Por exemplo, quantos quartos são necessários? Há espaço suficiente para os móveis e objetos? Há acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida? Há área de lazer ou de convivência? Há segurança e privacidade?
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Esses são alguns aspectos que podem fazer a diferença na sua qualidade de vida e na sua satisfação com o imóvel. Por isso, não se deixe levar apenas pela aparência ou pelo preço. Busque um imóvel que atenda às suas expectativas e que ofereça conforto e praticidade.
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5. Liste os melhores bairros para a sua realidade
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Outro fator importante na hora de alugar um imóvel é a localização. Você deve levar em conta a distância do seu trabalho, da escola dos filhos, dos serviços essenciais, do transporte público, entre outros. Além disso, você deve considerar a infraestrutura, a segurança, a valorização e o perfil do bairro.
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Faça uma pesquisa sobre os bairros que mais se encaixam na sua realidade e no seu orçamento. Liste as vantagens e desvantagens de cada um e compare as opções de imóveis disponíveis. Assim, você poderá escolher o bairro que mais combina com o seu estilo de vida e com as suas necessidades.
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6. Faça uma vistoria no imóvel antes de fechar negócio
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Por fim, mas não menos importante, faça uma vistoria no imóvel antes de assinar o contrato. Essa é uma forma de verif**ar se o imóvel está em boas condições e se corresponde ao que foi anunciado. Observe se há algum dano, defeito ou problema que possa comprometer a sua estadia.
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Também aproveite para tirar todas as suas dúvidas com o proprietário ou o corretor. Pergunte sobre as regras do condomínio, as formas de pagamento, as garantias exigidas, os prazos de entrega, entre outras questões relevantes. Registre tudo o que for acordado e solicite um laudo de vistoria que comprove o estado do imóvel na data da entrega.
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Você está procurando um apartamento para alugar e encontra um anúncio que parece perfeito: ótima localização, preço acessível, fotos atraentes. Você entra em contato com o suposto proprietário e ele te envia um contrato de locação, pedindo um depósito antecipado para garantir a reserva. Você faz o pagamento e aguarda a entrega das chaves. Mas, para sua surpresa, você descobre que foi vítima de um golpe: o apartamento não existe ou pertence a outra pessoa, e o falso dono desapareceu com o seu dinheiro.
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Esse é um exemplo de um golpe do falso aluguel, que vem se tornando cada vez mais comum no Brasil. Segundo a Polícia Civil, só em 2023 foram registrados mais de 500 casos desse tipo de crime em todo o país, causando um prejuízo de mais de R$ 10 milhões aos consumidores.
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Mas como se proteger desse tipo de golpe? Aqui estão algumas dicas para você f**ar atento antes de alugar um imóvel:
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- Desconfie de ofertas muito vantajosas, que oferecem um valor muito abaixo do mercado ou condições muito facilitadas. Lembre-se que se a esmola é demais, o santo desconfia.
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- Pesquise sobre o imóvel e o anunciante na internet. Verifique se o endereço e as fotos são reais, se o nome e o telefone do proprietário são verdadeiros, se há reclamações ou denúncias sobre o anúncio em sites de defesa do consumidor ou redes sociais.
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- Prefira alugar imóveis por meio de imobiliárias ou plataformas confiáveis, que oferecem garantias e segurança para ambas as partes. Evite fazer negócios diretamente com desconhecidos, sem intermediários ou testemunhas.
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- Não faça nenhum pagamento antecipado sem antes visitar o imóvel pessoalmente e conferir se ele está de acordo com o anunciado. Exija um recibo ou comprovante de pagamento, e verifique se os dados bancários são do mesmo titular do contrato de locação.
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- Leia atentamente o contrato de locação antes de assinar, e verifique se ele contém todas as informações necessárias, como dados do locador e do locatário, valor do aluguel e das taxas, prazo e forma de rescisão, multas e penalidades, etc. Se possível, consulte um advogado ou um especialista em direito imobiliário para tirar suas dúvidas.
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Seguindo essas dicas, você pode evitar cair no golpe do falso aluguel e alugar um imóvel com tranquilidade e segurança. E se você suspeitar ou for vítima de um golpe, não hesite em denunciar à polícia e aos órgãos de defesa do consumidor. Assim, você ajuda a combater esse tipo de crime e a proteger outros consumidores!
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Esse é um exemplo de um golpe do falso aluguel, que vem se tornando cada vez mais comum no Brasil. Segundo a Polícia Civil, só em 2023 foram registrados mais de 500 casos desse tipo de crime em todo o país, causando um prejuízo de mais de R$ 10 milhões aos consumidores.
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Mas como se proteger desse tipo de golpe? Aqui estão algumas dicas para você f**ar atento antes de alugar um imóvel:
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- Desconfie de ofertas muito vantajosas, que oferecem um valor muito abaixo do mercado ou condições muito facilitadas. Lembre-se que se a esmola é demais, o santo desconfia.
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- Pesquise sobre o imóvel e o anunciante na internet. Verifique se o endereço e as fotos são reais, se o nome e o telefone do proprietário são verdadeiros, se há reclamações ou denúncias sobre o anúncio em sites de defesa do consumidor ou redes sociais.
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O ano novo é uma época de renovação, de mudanças, de novos planos e sonhos. E para muitas pessoas, isso também signif**a buscar um novo lugar para morar. Se você está pensando em alugar um imóvel, seja para morar sozinho, com a família ou com os amigos, confira algumas dicas que podem te ajudar a escolher o melhor lugar para você.
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- Defina o seu orçamento
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O primeiro passo para escolher um imóvel para alugar é definir o seu orçamento. Você precisa saber quanto pode gastar com o aluguel, o condomínio, o IPTU, as contas de água, luz, gás, internet, etc. Uma boa regra é não comprometer mais do que 30% da sua renda com o aluguel. Assim, você evita se endividar e ainda sobra dinheiro para outras despesas e lazer.
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- Escolha a localização
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A localização é um fator muito importante na hora de escolher um imóvel para alugar. Você precisa levar em conta a sua rotina, a sua mobilidade, a sua segurança e o seu bem-estar. Procure um imóvel que fique próximo ao seu trabalho, à sua faculdade, ao seu comércio, ao seu lazer, ao seu transporte, etc. Assim, você economiza tempo, dinheiro e estresse no seu dia a dia.
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- Avalie o imóvel
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Antes de fechar o contrato, você precisa avaliar o imóvel com cuidado. Verifique as condições da estrutura, da pintura, da hidráulica, da elétrica, dos móveis, dos eletrodomésticos, etc. Veja se tudo está funcionando bem, se há algum defeito, se há algum vazamento, se há algum risco de infiltração, de m**o, de pragas, etc. Também observe a ventilação, a iluminação, a acústica, a privacidade, a vizinhança, etc. Não se deixe levar apenas pela aparência, mas também pela funcionalidade e pela qualidade do imóvel.
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- Leia o contrato
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Por fim, antes de assinar o contrato, leia-o com atenção. Verifique se todas as informações estão corretas, se todas as cláusulas estão claras, se todos os direitos e deveres estão especif**ados, se há alguma multa, reajuste, garantia, etc. Se tiver alguma dúvida, pergunte ao proprietário ou ao corretor. Se tiver alguma discordância, negocie ou procure outro imóvel. Não assine nada sem ter certeza do que está fazendo.
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Você sabia que é possível alugar uma vaga de estacionamento em um condomínio residencial, mesmo que você não more lá? Essa pode ser uma ótima opção para quem precisa de um lugar seguro e conveniente para guardar o seu carro, seja por questões de trabalho, lazer ou viagem. Mas antes de fechar o negócio, é importante conhecer os direitos e deveres do locatário e do locador, bem como as regras do condomínio. Confira algumas dicas para evitar problemas e garantir uma boa relação entre as partes.
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Como funciona o aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais?
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O aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais é uma modalidade de locação prevista na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que regula as relações entre locadores e locatários de imóveis urbanos. De acordo com o artigo 54-A da lei, o locador pode alugar a sua vaga de garagem a terceiros, desde que haja autorização expressa da assembleia geral de condôminos e que o uso da vaga pelo locatário não represente um risco à segurança do condomínio.
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O contrato de locação deve ser escrito e registrado em cartório, contendo as informações sobre as partes, o valor do aluguel, o prazo, as condições de pagamento, as multas por atraso ou rescisão, as responsabilidades por danos ou furtos, entre outras cláusulas. O contrato deve ser entregue ao síndico do condomínio, juntamente com uma cópia do documento do veículo e da carteira de habilitação do locatário, para que ele possa ter acesso à vaga.
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O valor do aluguel pode variar de acordo com a localização, a oferta e a demanda, a segurança, o tamanho e o tipo da vaga (coberta ou descoberta, fixa ou rotativa, individual ou coletiva). Em média, o aluguel de uma vaga de estacionamento em um condomínio residencial custa entre R$ 100 e R$ 300 por mês, mas pode chegar a R$ 500 ou mais em áreas nobres ou com poucas opções.
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Quais são os benefícios do aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais?
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O aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais pode trazer benefícios tanto para o locador quanto para o locatário. Veja alguns deles:
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- Para o locador, é uma forma de obter uma renda extra com um espaço que ele não utiliza ou que está sobrando, além de evitar o pagamento de IPTU e condomínio sobre a vaga.
- Para o locatário, é uma forma de economizar com o estacionamento na rua ou em estabelecimentos comerciais, que costumam cobrar valores mais altos e oferecer menos segurança e comodidade.
- Para ambos, é uma forma de contribuir para a mobilidade urbana, reduzindo o número de carros circulando e procurando vagas, o que diminui o trânsito, a poluição e os acidentes.
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Quais são os cuidados que se deve ter ao alugar vagas de estacionamento em condomínios residenciais?
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O aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais requer alguns cuidados para evitar conflitos, prejuízos ou transtornos. Veja alguns deles:
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- Antes de alugar, verifique se o condomínio permite essa prática e quais são as regras para o uso da vaga, como horários, acessos, identif**ação, manobras, etc.
- Pesquise sobre a reputação do locador e do locatário, verif**ando se há reclamações, pendências ou irregularidades envolvendo as partes ou o veículo.
- Leia atentamente o contrato de locação e tire todas as dúvidas sobre os direitos e deveres de cada um, bem como as penalidades em caso de descumprimento.
- Mantenha o pagamento do aluguel em dia e guarde os comprovantes, para evitar cobranças indevidas ou a rescisão do contrato.
- Respeite as normas do condomínio e conviva harmoniosamente com os demais moradores e usuários da garagem, evitando barulhos, sujeiras, danos ou atritos.
- Comunique ao locador e ao síndico qualquer problema ou alteração na vaga ou no veículo, como mudança de placa, de cor, de modelo, etc.
- Ao final do contrato, devolva a vaga nas mesmas condições em que a recebeu, limpando e retirando quaisquer objetos ou pertences.
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Conclusão
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O aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais é uma alternativa vantajosa para quem precisa de um lugar para guardar o seu carro, mas também exige responsabilidade e bom senso das partes envolvidas. Por isso, antes de alugar, saiba tudo o que você precisa para fazer um negócio seguro e satisfatório.
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Você sabia que é possível alugar uma vaga de estacionamento em um condomínio residencial, mesmo que você não more lá? Essa pode ser uma ótima opção para quem precisa de um lugar seguro e conveniente para guardar o seu carro, seja por questões de trabalho, lazer ou viagem. Mas antes de fechar o negócio, é importante conhecer os direitos e deveres do locatário e do locador, bem como as regras do condomínio. Confira algumas dicas para evitar problemas e garantir uma boa relação entre as partes.
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Como funciona o aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais?
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O aluguel de vagas de estacionamento em condomínios residenciais é uma modalidade de locação prevista na Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que regula as relações entre locadores e locatários de imóveis urbanos. De acordo com o artigo 54-A da lei, o locador pode alugar a sua vaga de garagem a terceiros, desde que haja autorização expressa da assembleia geral de condôminos e que o uso da vaga pelo locatário não represente um risco à segurança do condomínio.
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O contrato de locação deve ser escrito e registrado em cartório, contendo as informações sobre as partes, o valor do aluguel, o prazo, as condições de pagamento, as multas por atraso ou rescisão, as responsabilidades por danos ou furtos, entre outras cláusulas. O contrato deve ser entregue ao síndico do condomínio, juntamente com uma cópia do documento do veículo e da carteira de habilitação do locatário, para que ele possa ter acesso à vaga.
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Você já passou por uma situação em que o seu vizinho faz tanto barulho que atrapalha o seu sono, o seu trabalho ou o seu lazer? Seja por causa de uma festa, de uma obra, de um animal de estimação ou de qualquer outra fonte de ruído, o excesso de barulho pode gerar muito estresse e desconforto para quem mora ao lado.
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Mas o que fazer nesses casos? Como evitar e resolver conflitos com vizinhos barulhentos? Neste artigo, vamos dar algumas dicas para você lidar com essa situação da melhor forma possível.
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- Conheça os seus direitos e deveres: Antes de mais nada, é importante que você saiba quais são os seus direitos e deveres como inquilino ou proprietário de um imóvel. De acordo com o Código Civil, o uso da propriedade deve respeitar a sua função social, ou seja, não pode prejudicar o sossego, a saúde e a segurança dos demais moradores. Além disso, a Lei do Silêncio estabelece limites de horários e de decibéis para o nível de ruído permitido em áreas residenciais, comerciais e industriais. Portanto, se o seu vizinho estiver violando essas normas, você tem o direito de reclamar e de exigir providências.
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- Dialogue com o seu vizinho: Antes de tomar qualquer medida mais drástica, tente conversar com o seu vizinho de forma educada e cordial. Muitas vezes, ele pode não ter consciência do incômodo que está causando e pode se dispor a colaborar. Explique a situação, mostre o seu ponto de vista e proponha soluções. Por exemplo, se o problema for uma festa, você pode pedir para que ele diminua o volume da música, encerre a comemoração mais cedo ou avise com antecedência quando for realizar um evento. Se o problema for uma obra, você pode pedir para que ele respeite os horários permitidos ou que faça um cronograma para que você possa se planejar. Se o problema for um animal de estimação, você pode sugerir que ele adestre o seu bichinho ou que o leve para passear em horários mais adequados.
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- Recorra ao síndico ou à administradora: Se o diálogo com o seu vizinho não surtir efeito, você pode recorrer ao síndico ou à administradora do condomínio, se houver. Eles têm o dever de zelar pela harmonia e pela ordem do prédio e podem aplicar sanções ao infrator, como advertências, multas ou até mesmo a rescisão do contrato de locação. Para isso, é importante que você tenha provas do excesso de barulho, como gravações, testemunhas ou medições acústicas. Além disso, é recomendável que você registre as suas reclamações por escrito, para que fique documentado o histórico do caso.
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- Acione a polícia ou a justiça: Se nenhuma das alternativas anteriores resolver o problema, você pode acionar a polícia ou a justiça. A polícia pode ser chamada em casos de perturbação do sossego público, que é considerada uma contravenção penal, punida com prisão ou multa. A polícia pode ir até o local, verif**ar a situação e orientar o vizinho a cessar o barulho. Se ele não obedecer, pode ser conduzido à delegacia e responder a um processo. A justiça pode ser acionada em casos de danos morais ou materiais, que são considerados ilícitos civis, passíveis de indenização. Para isso, você deve contratar um advogado e ingressar com uma ação judicial, apresentando as provas do excesso de barulho e do prejuízo que ele lhe causou.
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Como você pode ver, existem várias formas de evitar e resolver conflitos com vizinhos barulhentos. O mais importante é que você não se deixe abalar pela situação e busque defender os seus direitos de forma pacíf**a e respeitosa. Lembre-se que o bom senso e o diálogo são as melhores ferramentas para uma convivência harmoniosa.
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Alugar um imóvel é uma decisão importante que envolve muitos fatores, como localização, preço, conforto e segurança. Por isso, é essencial verif**ar as informações prestadas pelo proprietário antes de fechar o contrato, especialmente se você não contar com o auxílio de uma imobiliária. Neste texto, vamos dar algumas dicas de como fazer isso de forma eficiente e segura.

1. Pesquise sobre o imóvel e o proprietário

Antes de visitar o imóvel, faça uma pesquisa na internet sobre ele e sobre o proprietário. Você pode usar sites como o Bing ou o Google para buscar informações como:

- O endereço completo do imóvel e sua localização no mapa.
- O valor médio do aluguel e do condomínio na região.
- A existência de reclamações ou problemas relacionados ao imóvel ou ao proprietário.
- A reputação do proprietário como locador, se ele possui outros imóveis ou se já teve conflitos com inquilinos anteriores.
- A situação jurídica do imóvel e do proprietário, se há pendências, dívidas ou processos envolvendo ambos.

Essas informações podem ajudá-lo a ter uma ideia mais clara do imóvel e do proprietário, além de evitar possíveis golpes ou fraudes.

2. Visite o imóvel e confira as condições

Depois de fazer a pesquisa, agende uma visita ao imóvel e confira pessoalmente as condições do mesmo. Observe os seguintes aspectos:

- A estrutura física do imóvel, se há rachaduras, infiltrações, m**o, vazamentos, problemas elétricos ou hidráulicos, etc.
- A conservação e a limpeza do imóvel, se há manchas, sujeira, danos, objetos quebrados ou faltando, etc.
- A ventilação e a iluminação do imóvel, se há janelas, portas, cortinas, lâmpadas, tomadas, interruptores, etc.
- A segurança do imóvel, se há fechaduras, grades, alarmes, câmeras, porteiros, etc.
- A comodidade do imóvel, se há móveis, eletrodomésticos, utensílios, armários, etc.
- A localização do imóvel, se há comércio, transporte, serviços, lazer, etc. próximos.

Durante a visita, tire fotos e faça anotações de tudo que você observar, para poder comparar com as informações prestadas pelo proprietário e com outros imóveis que você visitar.

3. Converse com o proprietário e esclareça as dúvidas

Após a visita, converse com o proprietário e esclareça todas as suas dúvidas sobre o imóvel e o contrato de aluguel. Algumas perguntas que você pode fazer são:

- Qual é o valor do aluguel e do condomínio, e quais são as formas e as datas de pagamento?
- Quais são as garantias exigidas para o aluguel, como fiador, seguro-fiança, caução, etc.?
- Quais são as regras e as responsabilidades do inquilino e do proprietário, como manutenção, reparos, reformas, etc.?
- Quais são as multas e as penalidades em caso de atraso, inadimplência, rescisão, etc.?
- Quais são os documentos necessários para o aluguel, como RG, CPF, comprovante de renda, etc.?

Não tenha vergonha de perguntar e de negociar as condições do aluguel, pois isso pode evitar problemas futuros e garantir uma relação mais transparente e harmoniosa entre você e o proprietário.

4. Verifique a documentação e o contrato

Antes de assinar o contrato, verifique a documentação do imóvel e do proprietário, e confira se os dados estão corretos e atualizados. Alguns documentos que você deve solicitar são:

- A matrícula do imóvel, que comprova a propriedade e a situação do mesmo.
- A certidão negativa de débitos do imóvel, que comprova que não há dívidas de IPTU, condomínio, água, luz, etc.
- A certidão negativa de débitos do proprietário, que comprova que não há dívidas de imposto de renda, INSS, etc.
- A certidão negativa de ações judiciais do imóvel, que comprova que não há processos envolvendo o mesmo.
- A certidão negativa de ações judiciais do proprietário, que comprova que não há processos envolvendo o mesmo.

Além disso, leia atentamente o contrato e verifique se todas as cláusulas estão de acordo com o que foi combinado com o proprietário. Se houver algo que você não entenda ou não concorde, peça esclarecimentos ou solicite alterações. Não assine o contrato sem ter certeza de que está tudo certo.

5. Faça uma vistoria e registre o estado do imóvel

Por fim, antes de se mudar, faça uma vistoria no imóvel e registre o estado do mesmo. Você pode usar as fotos e as anotações que você fez na visita, ou fazer novas. O objetivo é documentar como o imóvel estava quando você recebeu, para evitar cobranças indevidas ou descontos no final do contrato. Alguns itens que você deve verif**ar são:

- As paredes, o piso, o teto, as portas e as janelas do imóvel, se há riscos, furos, trincas, etc.
- As instalações elétricas, hidráulicas, de gás e de internet do imóvel, se há funcionamento, vazamento, curto-circuito, etc.
- Os móveis, os eletrodomésticos, os utensílios, os armários e os acessórios do imóvel, se há defeito, quebra, falta, etc.

Faça um relatório da vistoria e peça para o proprietário assinar junto com você, reconhecendo o estado do imóvel. Guarde uma cópia do relatório e das fotos, e entregue outra ao proprietário. Isso pode evitar conflitos e garantir seus direitos como inquilino.

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