Andréa Bramantti
atendimento on-line Psicóloga Clínica/ CRP 06/89918
Psicanálise
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ADOTE 🐾🐾
'Guardamos a sensação de que não nos despedimos direito daqueles que amamos', por Carpinejar Carpinejar - "O abraço deveria ter sido mais apertado; as frases de efeito, mais contundentes; o olhar, mais banhado de lágrimas."
Este é aquele medo necessário à criança. Sua própria consciência censura qualquer questão negativa, em termos de pensamentos, dirigidos aos pais, que faz parte das relações humanas.... somos todos arrastados para esta condição moral: medo da perda dos pais x honrar pai e mãe. Ou seja, o princípio de todas as demais relações do indivíduo.
Simples assim.....
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"Now and Then": ouça a emocionante última música inédita dos Beatles Feita com auxílio de tecnologia IA e contendo gravações originais de todos os quatro membros, "Now and Then" é a última música inédita dos Beatles. Ouça!
Ela foi infeliz, prepotente e arrogante. Pra não falar do tamanho de sua ignorância!
A psicanálise tem como base a ética do "bem dizer". O que faz os autores desta bobagem um des-serviço à população leiga, cujo contextos são bem expressos: nada de bobagens, posto que cada um opera com sua linguagem, expressão ou subjetividade!
Seja na psicanálise, na astrologia ou na "dieta da lua", o sujeito faz sua escolha. E nisso, ninguém tem que se intrometer 😉
Viva a psicanálise, viva a filosofia! Pois que estudam e explicam muito o que a racionalidade não pode alcançar!
E viva a ciência também. Àquela que opera a favor dos esclarecimentos no combate à ignorância alheia.
Tem espaço PARA TODOS!!!
https://www.uol.com.br/tilt/colunas/blog-do-dunker/2023/08/08/livro-que-bobagem---natalia-pasternak-carlos-orsi---psicanalise---critica.htm?fbclid=IwAR2GLmgO4unp0e1SRi0OEOQLp_s5KPJfYplh_xokbBJ1M_fwcVgU2WtXofw
Blog do Dunker - Que bobagem, Pasternak! Como livro falha em tratar da psicanálise - Parte 1 Veja a análise do psicanalista Christian Dunker sobre o livro "Que Bobagem!", de Natalia Pasternak e Carlos Orsi.
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Nem precisa de legenda.
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A massa é anônima, portanto, ela é irresponsável. O sentimento de responsabilidade desaparece dos indivíduos, ele é um número e sente um poder invencível, assim ele e se permite liberar todo o mal da sua alma que estava reprimido. É como se ele estivesse hipnotizado, sem vontade, sem discernimento, ele passa a ser orientado pela sugestão, é contagiado pelos sentimentos e ideias do grupo.
A capacidade intelectual do grupo é nivelada por baixo. Podemos observar pelas respostas que esses indivíduos nos dão quando os questionamos, são sempre as mesmas, a ladainha repetida por todos os indivíduos da massa.
Não conseguem aprofundar o discurso, não têm argumentos, não têm embasamento, terminam a conversa com: “essa é a minha opinião” ou “se informe”, "fazuele".
Com a capacidade intelectual diminuída somada ao sentimento de onipotência e à impulsividade, a massa vai aos extremos.
Quem quiser ter influência sobre uma massa não precisa ter argumentos lógicos, basta exagerar, usar imagens fortes, e repetir e repetir a mesma coisa.
A massa exige violência, gosta de ser dominada, oprimida. Tem horror ao progresso, à inovação. É totalmente conservadora. Gosta de ser iludida, não tem necessidade da verdade, prefere o irreal ao real e costuma não fazer distinção entre as duas coisas.
“A massa é um rebanho dócil, que não pode jamais viver sem um senhor. Ela tem tamanha sede de obediência, que instintivamente se submete a qualquer um que se apresente como seu senhor.”
Quando uma pessoa faz parte de um rebanho, ela não pode contradizê-lo para não se separar dele. É difícil tentar ter um senso crítico porque o movimento natural é de buscar essa identificação.
Foi isso que vimos ontem, os atos de terrorismo em Brasília. A violência, a destruição do patrimônio público. No entanto essa massa não era anônima, cada indivíduo fez questão de divulgar sua participação nos atos, produzindo provas contra eles mesmos.
✍ Bebel Soares
Texto baseado no livro de Sigmund Freud: Psicologia das Massas e Análise do Eu e outros textos analíticos (1920-1923) – Obras Completas de Freud volume 15
"Está morrendo a geração que sem estudos educou os seus filhos.
Aquela que, apesar da falta de tudo, nunca permitiu que faltasse o indispensável em casa.
Aquela que ensinou valores, começando por amor e respeito.
As pessoas que ensinavam aos homens o valor de uma mulher e, às mulheres, o respeito pelos homens.
Estão morrendo os que podiam viver com pouco luxo, sem se sentirem frustrados com isso.
Aqueles que trabalharam desde tenra idade e ensinaram o valor das coisas, não o preço.
Morrem os que passaram por mil dificuldades e sem desistir nos ensinaram a viver com dignidade.
Aqueles que depois de uma vida de sacrifícios vão com as mãos enrugadas, mas com a cabeça erguida.
A geração que nos ensinou a viver sem medo está morrendo.
Ela está morrendo...
A geração que nos deu a vida!"
Autoria desconhecida
Epa!😆
Ao nascer, o bebê cria um forte apego pela mãe, isso é instintivo, mas podemos teorizar que: o fato da mãe proteger, dar carinho e alimentar o bebê, tem grande importância para que este apego inicial ocorra.
Alguns dirão que o amor começa aí. Discordo que isso seja amor; apego talvez seja a palavra certa. Porém, concordo que, para a maioria das pessoas, é esse o modelo de “amor” que levarão para toda a vida. Uma espécie de egoísmo disfarçado de amor.
Veja bem: o bebê precisa da mãe para protegê-lo, dar carinho e alimentá-lo, ele toma posse dela por necessidade. Na vida adulta, muitos homens tomam posse das mulheres que lhes dão comida e prazer sexual. Já muitas mulheres, tomam posse dos homens que lhes protegem e alimentam. Veja que nada mudou em relação à infância: isso é o que podemos chamar de “amor utilitário”, ou seja, amo o outro pelo que ele faz por mim, e não pelo que ele é.
Esse é o famoso amor imaturo, ou infantil, para o psicanalista Erich Fromm. Esse “amor” é baseado numa fixação pela mãe, que é projetada em todos os outros relacionamentos românticos. O adulto que ama imaturamente é um ser dependente, que não sabe viver sem o outro. Como a mente desse indivíduo é igual à de uma criança de no máximo 5 anos, ele(a) obviamente será muito ciumento(a) e usará de manipulação, controle, ou da própria força para manter a sua “propriedade” por perto.
As pessoas imaturas veem os outros como objetos, isto é, algo exterior, com alguma serventia, mas que é inferior à própria pessoa. Se apegam ao que o outro pode lhes oferecer, perdendo o “amor”, assim que este nada mais tem a ofertar.
E como é o amor maduro? Talvez se pergunte.
Como observamos, o amor imaturo não é amor, alguns talvez o chamem de egoísmo, ou de apego. Já o amor maduro, seria uma atividade interior de pessoas responsáveis, digo, que não vivem projetando nos outros seus medos, inseguranças e necessidades. Estas, estão interessadas no “SER” e não no “TER”.
“Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.” Roberto Freire
— Alessander Raker Stehling
Né não 😛🕊⚘❤
😅🤣
Vai 🙌⚘
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