Andréa Bramantti

Andréa Bramantti

atendimento on-line Psicóloga Clínica/ CRP 06/89918
Psicanálise

14/04/2024
05/04/2024

🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡🧡

26/03/2024

ADOTE 🐾🐾

'Guardamos a sensação de que não nos despedimos direito daqueles que amamos', por Carpinejar 20/02/2024

'Guardamos a sensação de que não nos despedimos direito daqueles que amamos', por Carpinejar Carpinejar - "O abraço deveria ter sido mais apertado; as frases de efeito, mais contundentes; o olhar, mais banhado de lágrimas."

24/01/2024

Este é aquele medo necessário à criança. Sua própria consciência censura qualquer questão negativa, em termos de pensamentos, dirigidos aos pais, que faz parte das relações humanas.... somos todos arrastados para esta condição moral: medo da perda dos pais x honrar pai e mãe. Ou seja, o princípio de todas as demais relações do indivíduo.

09/11/2023

Simples assim.....

"Now and Then": ouça a emocionante última música inédita dos Beatles 03/11/2023

🤩🤩🤩🤩🤩🤩

"Now and Then": ouça a emocionante última música inédita dos Beatles Feita com auxílio de tecnologia IA e contendo gravações originais de todos os quatro membros, "Now and Then" é a última música inédita dos Beatles. Ouça!

09/08/2023

Ela foi infeliz, prepotente e arrogante. Pra não falar do tamanho de sua ignorância!

Blog do Dunker - Que bobagem, Pasternak! Como livro falha em tratar da psicanálise - Parte 1 09/08/2023

A psicanálise tem como base a ética do "bem dizer". O que faz os autores desta bobagem um des-serviço à população leiga, cujo contextos são bem expressos: nada de bobagens, posto que cada um opera com sua linguagem, expressão ou subjetividade!

Seja na psicanálise, na astrologia ou na "dieta da lua", o sujeito faz sua escolha. E nisso, ninguém tem que se intrometer 😉

Viva a psicanálise, viva a filosofia! Pois que estudam e explicam muito o que a racionalidade não pode alcançar!

E viva a ciência também. Àquela que opera a favor dos esclarecimentos no combate à ignorância alheia.

Tem espaço PARA TODOS!!!

https://www.uol.com.br/tilt/colunas/blog-do-dunker/2023/08/08/livro-que-bobagem---natalia-pasternak-carlos-orsi---psicanalise---critica.htm?fbclid=IwAR2GLmgO4unp0e1SRi0OEOQLp_s5KPJfYplh_xokbBJ1M_fwcVgU2WtXofw

Blog do Dunker - Que bobagem, Pasternak! Como livro falha em tratar da psicanálise - Parte 1 Veja a análise do psicanalista Christian Dunker sobre o livro "Que Bobagem!", de Natalia Pasternak e Carlos Orsi.

A sociedade do cansaço: A falsa ideia de que todo mundo está fazendo algo importante o tempo todo 26/06/2023

A sociedade do cansaço: A falsa ideia de que todo mundo está fazendo algo importante o tempo todo A sociedade atual parece estar constantemente em busca de um senso de propósito e realização. É comum ouvir pessoas dizerem que precisam estar sempre ocupadas com alguma atividade importante, seja ela no trabalho ou em seus hobbies e projetos pessoais. Isso nos leva ao equívoco de pensar que, a...

Demência pode afetar psicologicamente todo o núcleo familiar de um paciente 25/06/2023

Demência pode afetar psicologicamente todo o núcleo familiar de um paciente Segundo especialistas, o acompanhamento psicológico pode ajudar a família a melhor compreender os sintomas da doença e cuidar do doente sem se estressar

Diferenças entre síndrome do pânico e transtorno de ansiedade | Drauzio Varella 31/03/2023

https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/diferencas-entre-sindrome-de-panico-e-transtorno-de-ansiedade/amp/

Diferenças entre síndrome do pânico e transtorno de ansiedade | Drauzio Varella Síndrome de pânico e transtorno de ansiedade possuem manifestações parecidas. Saiba como diferenciar os seus sintomas.

10/01/2023

Nem precisa de legenda.

10/01/2023

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A massa é anônima, portanto, ela é irresponsável. O sentimento de responsabilidade desaparece dos indivíduos, ele é um número e sente um poder invencível, assim ele e se permite liberar todo o mal da sua alma que estava reprimido. É como se ele estivesse hipnotizado, sem vontade, sem discernimento, ele passa a ser orientado pela sugestão, é contagiado pelos sentimentos e ideias do grupo.

A capacidade intelectual do grupo é nivelada por baixo. Podemos observar pelas respostas que esses indivíduos nos dão quando os questionamos, são sempre as mesmas, a ladainha repetida por todos os indivíduos da massa.

Não conseguem aprofundar o discurso, não têm argumentos, não têm embasamento, terminam a conversa com: “essa é a minha opinião” ou “se informe”, "fazuele".

Com a capacidade intelectual diminuída somada ao sentimento de onipotência e à impulsividade, a massa vai aos extremos.

Quem quiser ter influência sobre uma massa não precisa ter argumentos lógicos, basta exagerar, usar imagens fortes, e repetir e repetir a mesma coisa.

A massa exige violência, gosta de ser dominada, oprimida. Tem horror ao progresso, à inovação. É totalmente conservadora. Gosta de ser iludida, não tem necessidade da verdade, prefere o irreal ao real e costuma não fazer distinção entre as duas coisas.

“A massa é um rebanho dócil, que não pode jamais viver sem um senhor. Ela tem tamanha sede de obediência, que instintivamente se submete a qualquer um que se apresente como seu senhor.”

Quando uma pessoa faz parte de um rebanho, ela não pode contradizê-lo para não se separar dele. É difícil tentar ter um senso crítico porque o movimento natural é de buscar essa identificação.

Foi isso que vimos ontem, os atos de terrorismo em Brasília. A violência, a destruição do patrimônio público. No entanto essa massa não era anônima, cada indivíduo fez questão de divulgar sua participação nos atos, produzindo provas contra eles mesmos.

✍ Bebel Soares

Texto baseado no livro de Sigmund Freud: Psicologia das Massas e Análise do Eu e outros textos analíticos (1920-1923) – Obras Completas de Freud volume 15

31/12/2022

"Está morrendo a geração que sem estudos educou os seus filhos.
Aquela que, apesar da falta de tudo, nunca permitiu que faltasse o indispensável em casa.
Aquela que ensinou valores, começando por amor e respeito.
As pessoas que ensinavam aos homens o valor de uma mulher e, às mulheres, o respeito pelos homens.
Estão morrendo os que podiam viver com pouco luxo, sem se sentirem frustrados com isso.
Aqueles que trabalharam desde tenra idade e ensinaram o valor das coisas, não o preço.
Morrem os que passaram por mil dificuldades e sem desistir nos ensinaram a viver com dignidade.
Aqueles que depois de uma vida de sacrifícios vão com as mãos enrugadas, mas com a cabeça erguida.
A geração que nos ensinou a viver sem medo está morrendo.
Ela está morrendo...
A geração que nos deu a vida!"

Autoria desconhecida

20/12/2022

Epa!😆

04/11/2022

Ao nascer, o bebê cria um forte apego pela mãe, isso é instintivo, mas podemos teorizar que: o fato da mãe proteger, dar carinho e alimentar o bebê, tem grande importância para que este apego inicial ocorra.

Alguns dirão que o amor começa aí. Discordo que isso seja amor; apego talvez seja a palavra certa. Porém, concordo que, para a maioria das pessoas, é esse o modelo de “amor” que levarão para toda a vida. Uma espécie de egoísmo disfarçado de amor.

Veja bem: o bebê precisa da mãe para protegê-lo, dar carinho e alimentá-lo, ele toma posse dela por necessidade. Na vida adulta, muitos homens tomam posse das mulheres que lhes dão comida e prazer sexual. Já muitas mulheres, tomam posse dos homens que lhes protegem e alimentam. Veja que nada mudou em relação à infância: isso é o que podemos chamar de “amor utilitário”, ou seja, amo o outro pelo que ele faz por mim, e não pelo que ele é.

Esse é o famoso amor imaturo, ou infantil, para o psicanalista Erich Fromm. Esse “amor” é baseado numa fixação pela mãe, que é projetada em todos os outros relacionamentos românticos. O adulto que ama imaturamente é um ser dependente, que não sabe viver sem o outro. Como a mente desse indivíduo é igual à de uma criança de no máximo 5 anos, ele(a) obviamente será muito ciumento(a) e usará de manipulação, controle, ou da própria força para manter a sua “propriedade” por perto.

As pessoas imaturas veem os outros como objetos, isto é, algo exterior, com alguma serventia, mas que é inferior à própria pessoa. Se apegam ao que o outro pode lhes oferecer, perdendo o “amor”, assim que este nada mais tem a ofertar.

E como é o amor maduro? Talvez se pergunte.

Como observamos, o amor imaturo não é amor, alguns talvez o chamem de egoísmo, ou de apego. Já o amor maduro, seria uma atividade interior de pessoas responsáveis, digo, que não vivem projetando nos outros seus medos, inseguranças e necessidades. Estas, estão interessadas no “SER” e não no “TER”.

“Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.” Roberto Freire

— Alessander Raker Stehling

29/10/2022

Né não 😛🕊⚘❤

29/10/2022

😅🤣

17/10/2022

Vai 🙌⚘

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