Débora Rolim - Psicóloga
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Psicóloga clínica e professional & life coach, membro da sociedade latino americana de coaching. A
Hoje eu estava falando com uma pessoa e ela me relatou que fazia absolutamente tudo pelos filhos. Fiquei refletindo sobre e me lembrei de algo que eu repito sempre, dentro e fora do consultório: o amor se apresenta das mais diferentes formas.
Quando você desaponta um filho, você pode estar demonstrando seu amor. Quando você coloca tarefas chatas mas importantes, você também está demonstrando amor. Castigo é, muitas vezes, demonstração de amor. Porque é fácil amar com presentes; quando a gente demonstrando amor pelos filhos com presentes por exemplo, eles retribuem com sentimentos positivos(ou deveriam né?!) coisa que não acontece num castigo ou quando damos uma obrigação.
E para ilustrar bem o que eu falo, tá aí uma foto da minha filha lavando e guardando a louça do jantar. Apesar do sorriso já tinha rolado uns stress. Eu teria gasto um décimo do tempo se eu mesma tivesse lavado, mas o que eu estaria ensinando meus filhos fazendo isso? Eu prefiro investir ao invés de gastar tempo e educa-los é investimento, longo e árduo de tempo, energia e saúde mental.
Eu queria ser homem. Quantas vezes eu já me peguei pensando nisso. Mas no fim das contas nunca me levei tão à sério assim sobre. Acho demais a condição de ser mulher.
Não saberia não lidar com os desafios que ser mulher acarreta. Poderia elencar vários, mas só nós sabemos os desdobramentos que precisamos arcar pra sermos tanto. Olhar no espelho e ver tudo que está ali, toda a história, todos os percalços, mas também tudo o que foi plantado no caminho.
Um homem, pai, talvez não levante todas as vezes que um filho chorar a noite, não se desdobre para estar presente em todas as reuniões escolares, mas quando esse mesmo filho for adulto, esse pai talvez não seja tão lembrado quanto a mãe será. Vai ser a mão da mãe, aquela mulher que suportou tanto, que aquele adulto vai querer segurar quando tiver uma dor de barriga.
Porque no final do dia, não importa tanto assim os desafios, os problemas que você enfrentou, e sim como você superou cada pedra que foi imposta na sua jornada. O que importa é olhar pra trás e pensar: eu fui f*d@!
Acredite na sua capacidade incrível de superar e de se reinventar!
A dica de filme para esse final de semana é fresquíssima: Eu me importo. Ou em inglês, I care a lot.
Nesse suspense com toque de comédia, Marla e sua companheira Fran vivem de golpes em idosos, interditando-os de forma a administrar seus bens a seu bel prazer. Todavia na mais nova cliente algo parece não estar indo tão bem quanto elas esperavam. O filme é cheio de reviravoltas e você f**a quase todo o tempo sem ar, esperando o próximo ato dos personagens.
O filme é estrelado pela Rosamund Pike, uma atriz que eu particularmente adoro (vide Garota Exemplar) e Peter Dinklage (Tyrion Lannister - Game of Thrones).
Vale a pena o olhar para a ganância desmedida que rola solta no filme e o fato de que nada vem de graça e as vezes as consequências são incalculáveis. Eu simplesmente adorei essa novidade. Netflix mandou muito bem!
Hoje é o dia mundial da obesidade e eu não poderia deixar de trazer esse tema pra pauta.
Eu fiz cirurgia bariática em abril/2020 e emagreci 41 kgs até o momento. Essa é a primeira data que passo dentro de um imc normal em toda a minha vida.
A obesidade é uma doença multifatorial de ordem física, hormonal e emocional. Mas ainda é vista como preguiça, falta de vontade e tudo o que todo mundo sempre ouve (e as vezes até fala).
O que poucas pessoas (inclusive as obesas) sabem é que ninguém é gordo porque quer. A pessoa gorda (eu não gosto de palavras suavizantes como cheinha, fortinha e etc) sente mais fome SIM! Por uma questão hormonal inclusive.
Se você convive com a obesidade, não tenha vergonha de buscar tratamento. Não permita essa maldade com você. Busque ajuda! Importante reforçar que a falta de suporte psicológico no tratamento é um grande fator de abstenção e falta de aderência ao tratamento.
A obesidade está intimamente associada à fatores psicológicos que quando não acompanhados, se agravam e agravam o sobrepeso do paciente.
Se você tem alguém obeso no seu círculo, acolha. Ofereça ajuda. Incentive. Reconheça as conquistas, parabenize pelos sacrifícios!
Estava pensando sobre isso recentemente: você se prepara para ver os pequenos milagres no seu dia a dia?
As vezes esperamos coisas, feitos grandiosos nas nossas vidas. E isso causa uma frustração sem tamanho porque os feitos grandiosos acontecem a partir dos pequenos diários.
Que tal começar a olhar pro SEU dia, pra sua jornada, sem comparações, e ver os pequenos enormes feitos?
Eu vi o meu milagre hoje. Eu ganhei um beijo. O primeiro beijo. Meu filho, autista e que há 2 meses não conseguia olhar nos olhos de ninguém, superou esse desafio pessoal dele e hoje conseguiu me dar um beijo. Talvez se eu fosse comparar com outras crianças da idade dele, não seria nada demais. Mas esse foi o meu, o nosso milagre.
Você não é obrigado a tolerar alguém te maltratando, mas ter isso em mente ajuda muito a humanizar o outro e entender que você talvez não seja a única pessoa em sofrimento...
Eu amo uma série.
Essa série é uma daquelas que fazem a gente pensar e aqui vai umas percepções minhas. Mas antes vamos de sinopse. Juro que vou tentar não dar spoiler (mas tá difícil k*k).
"A história da família Pearson começa em 1979, no dia que os trigêmeos Jack, Kate e Randall chegam em casa da maternidade. Revelações sobre os pais Jack e Rebecca surgem nos momentos de amor, mas também de dor, e moldam para sempre a vida de todos."
Gente, essa série é feita com uma sensibilidade tão grande que eu nem sei explicar. Ela não traz conteúdos extremamente impactantes (um deles é a entrada do Randall no trio de irmãos). Os sentimentos e convivências que ela aborda são tão comuns ao nosso dia a dia que eu tenho certeza que todo mundo se identif**a com algum drama que acontece na série e talvez resida aí a genialidade dessa produção, além dos recortes de tempo que são um recurso muito bem aplicado.
Para mim os principais pontos da série são: as novas composições familiares, os pré-conceitos (para quem está fora do padrão e para quem está totalmente no padrão), e principalmente o luto.
A família vive um luto prolongado e a figura falecida é extremamente presente em todos os momentos. A família não conseguiu superar esse luto e ele é vivido sistematicamente beirando uma patologia na minha opinião. Pra mim uma das coisas mais impressionantes é como o luto pode ser capaz de apagar todos os defeitos daquele que se foi.
A gente tem uma tendência a deixar de ver a pessoa falecida como um ser humano normal, com defeitos e erros. Parece até pecado você pensar algo que não seja a perfeição de quem morreu. Faz parte da cura do luto mas faz parte também lembrar que nem tudo sempre foi flores.
Se você acompanha This is Us muito provavelmente vai se ver achando essa figura falecida a mais incrível da face da terra. Não que não seja um personagem muito bom, mas talvez você tenha sido envolvido pelo mesmo sentimento que o resto da família. Parou pra pensar nisso?
Se tem uma série que eu recomendo, é essa (tem muitas outras pq eu sou viciada em séries k*k) mas sério: essa é muito boa!
Respostas? Eu já não busco mais. Não me traziam nada além de rancor, amargura e decepção. Hoje eu aceito quem sou, o que tenho a minha disposição, sabendo que cabe a mim mudar daqui pra frente e construir uma nova jornada.
O que passou? Foi o que me trouxe até aqui.
**ar
Gosto de fazer uma metáfora da paciência como um músculo: não há músculo em parte alguma do corpo que se fortaleça no repouso. Pelo contrário: o músculo só cresce quando é levado a exaustão e só nesse ponto ele é capaz de se regenerar e crescer.
Por isso não vá achando que você vai adquirir paciência fazendo meditação, em silêncio contemplativo. A meditação tem outro propósito (extremamente válido, diga se de passagem). A paciência a gente adquire em situações que vão além das nossas capacidades. Mas ai a gente se propõe a aguentar a barra um pouco mais, a respirar fundo uma, duas vezes mais... e numa situação semelhante a gente talvez tenha adquirido um pouco mais de paciência (ou experiência?!)
Não seja essa pessoa. Seja oportunidade de acolhida ao outro.
Se alguém te procurou em sofrimento, sinta-se privilegiado e dignifique a confiança daquela pessoa em você.
Domingo é o dia mundial da preguiceira, mas vamos dar um novo propósito a esse dia meio ué? Saúde mental!
Sim! Organização é saúde mental!
Quando a gente f**a perdido no meio dos compromissos da semana, na confusão natural do dia a dia, a gente se perde nas emoções, experimenta a angústia, ansiedade e as vezes até trava e tudo f**a "desandado".
Portanto, vamos nos organizar, cuidar do nosso bem estar para diminuir os gatilhos que comprometem a nossa saúde mental.
Série fresquinha que saiu na Netflix: areia movediça. Eu adoro séries estrangeiras que fogem do padrão e essa é uma boa pedida.
A série se passa durante a investigação e julgamento De Maya, uma jovem acusada de, junto com o namorado Sebastian, organizar e executar um massacre em sua escola. Ao longo dos episódios a narrativa leva até onde Maya se encontrava e além de ser super intrigante, a história nos dá sinais de como as vezes as pessoas se envolvem em relacionamentos disfuncionais, adoecidos e não percebem.
Vou tentar não dar spoiler mas me chocou muito a conduta dos pais de Maya quando ela se envolve com Sebastian e o quanto eles se deslumbraram com a condição financeira do pai de Sebastian, a ponto de, na minha opinião, irem além da permissividade com a Maya por ela estar com alguém rico.
Bom, f**a aqui a sugestão e o convite para não só essa reflexão, mas muitas outras que essa série entrega de bandeja com muita qualidade!
Simples? Nem tanto. Mas é o caminho.
Comece buscando a jornada de volta a você mesmo. Se entenda, se respeite, se permita.
Quando a gente para de olhar, a gente passa a encontrar...
Esse é um tema absurdamente polêmico mas que eu vejo numa frequência ainda mais absurda no consultório: famílias tóxicas.
Acredite:*filhos* podem ser tóxicos, pais, mães, irmãos podem ser tóxicos. Nem sempre mudar esse cenário está na nossa alçada enquanto familiar.
Todavia está na nossa responsabilidade entender a dinâmica deste grupo e decidir se você vai fazer parte disso ou não. Não dá pra trocar de família, mas dá pra trocar de atitude no ambiente familiar.
A primeira coisa a se fazer é entender que o projeto de família que você criou, que você gostaria simplesmente NÃO EXISTE. Sendo um ambiente familiar adoecido ou não, a família idealizada é um sonho muito distante e bastante perigoso: você pode viver frustrado para sempre, esperando por algo que não vai ter. Quando você passa a se relacionar com a família que você tem de fato, o fardo f**a menos incômodo.
Você não precisa compartilhar tudo com todo mundo o tempo todo. E se contar, alinhe suas expectativas. Uma vez eu soube de um caso de um filho que foi contar pros pais que tinha recebido uma promoção muito grande no trabalho e o pai ao ouvir falou: é, essa é a vida. Nem sequer levantou de onde estava para estender a mão pro filho. Esse filho talvez não poderia deixar de contar essa novidade, mas manejar a expectativa de como a notícia seria recebida, sim.
E se conheça, entenda, respeite e estabeleça seus limites. Não tem problema você estabelecer limites para com a sua família; o problema mora em você ser subjugado, exposto e adoecido.
Hoje eu e meus dois filhos fomos a exposição em celebração aos 500 anos do Leonardo da Vinci no MIS e eu queria falar um pouco da experiência como mãe atípica desse rapazinho autista muito fofo ai da foto.
Primeira coisa que os familiares de uma criança com deficiência precisam ter em mente é que é imprescindível para o bem e a saúde mental de todos realinhar expectativas (ouso dizer que está é uma habilidade que precisamos treinar em todos os aspectos da nossa vida).
Ir com um autista numa exposição de arte é possível? Sim! Vai ser a mesma experiência caso fosse uma criança típica? Provável que não. Mas ok. Eu gostaria de ter lido cada descrição, entendido a linha do tempo da construção de invenções do Da Vinci e tudo o mais. Cometi um erro de principiante que foi esquecer o carrinho e fiquei um pouco angustiada durante o percurso quando me vi sem ele... Mas coloquei em mente que aquela seria uma excelente oportunidade de treinar a socialização dele, ser capaz de estar perto de outras pessoas sem que aquilo fosse incômodo pra ele, começasse o treino de regras do pode e não pode e etc.
Nesse momento um mundo de possibilidades se abriu pra mim que, para ser sincera, seriam muito mais signif**ativas para a nossa construção como família do que necessariamente ler o processo de criação de x experimento. E assim foi. 40 minutos depois saí exausta de correr atrás dele, f**ar de olho na Manoela mas com muita esperança e novas expectativas positivas de uma nova possibilidade de viver que vai se abrindo pra gente enquanto mergulhamos no novo...
F**a aí a dica
Se você trabalha no mundo corporativo, f**a aqui uma lição de casa: Aggretsuko. Não deixe de assistir. Parece um desenho muito bobo mas esse mangá japonês é uma das melhores críticas ao mundo corporativo e a sociedade atual que eu já assisti.
Sinopse: Frustrada com o emprego, Retsuko, a panda vermelha, encara a luta diária cantando heavy metal em um karaokê depois do expediente.
Retsuko enfrenta vários dilemas que todos nós já enfrentamos em algum momento seja um chefe desafiador, “amigos” oportunistas e até mesmo uma família que a gente sente que quer se envolver mais do que devia.
Vale muito a pena!!!
Trocando em miúdos: um relacionamento saudável deve ser pautado no aspecto de que você quer manter e não porque você não consegue terminar.
Quando o relacionamento entra nessa esfera signif**a que ele perdeu o seu sentido há muito tempo e aí configura outros tipos de relação. Mas isso f**a pra outro post
Eu me emocionei demais com esse vídeo, com a generosidade da entregadora. Ela abraçou a causa... simplesmente incrível
Divisão de responsabilidades em casa: calcanhar de aquiles de muitos lares e que gera conflitos muito signif**ativos no meio familiar.
Quando não é bem alinhado pode virar um baita problema.
Vamos combinar: ninguém gosta de viver em um ambiente sujo, desorganizado. Mas é muito difícil conscientizar toda a família que manter a casa é responsabilidade de todos. Principalmente as crianças. Sabe porque? É cômodo eles deixarem o prato do lado da cama e alguém ir lá, tirar e limpar. Mesmo que essa pessoa faça reclamando, a meta foi atingida: a meta do mínimo esforço. Seres humanos como um todo parecem ser regidos por essa meta. Filhos então... Maridos? Nem vou entrar no mérito hahahha
Então que tal estabelecer regras e tarefas para cada um? Não importa a idade, todos tem o papel de contribuir com o bem estar dentro de casa.
E ah, não vale você dar uma tarefa pra alguém e na primeira vez que a pessoa não cumprir você ir lá e fazer por ela. Ela precisa sentir e ver o impacto que a falta de comprometimento por parte del causa!
E por aí, tá todo mundo colaborando?
Já pensou no DNA da sua vida? Qual a sua missão, qual o seu propósito?
Ainda não?
Me permita então te dar um propósito de 🎁 nessa segunda: BUSCAR UM! Se permita olhar e pensar o que você quer que as pessoas vejam ao olhar você, como pessoa, como profissional.
Quando definimos um propósito, um lema na nossa vida, somos capazes de imprimir esse lema em tudo aquilo que nos compete. O meu lema tem MUITO a ver com o do Viktor citado aí. Mas o meu (é a história dele) f**am pra outro post.
Bora lá então?
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