Florescer - Grupo Terapêutico
As psicólogas também oferecem atendimento psicológico no Espaço Florescer. Oferecemos atendimentos de qualidade a preços acessíveis.
Somos uma equipe formada por duas psicólogas e uma nutricionista que visa promover saúde e qualidade de vida através da produção de conteúdos educacionais digitais. Trabalhamos com serviços de psicologia e fonoaudiologia.
O cenário atual é desafiador!.
Pesquisas demonstram como devemos ficar atentos com os nossos pequenos! Todas a faixas etárias estão requerendo um olhar cuidadoso, porém a primeira e segunda infância é essencial para o desenvolvimento de grandes habilidades. É nesta fase que tudo acontece! A neuroplasticidade está a todo v***r.
Pensando nisso, tenho um convite!
Vamos pensar em algumas estratégias?
Como estimular seu filho de maneira adequada?
Como ajudar seu aluno diante os conteúdos propostos?
Não está fácil para as famílias, assim como as escolas estão se reinventando a cada momento!
Para refletirmos!!!!
Como posso de alguma maneira contribuir para o desenvolvimento integral da criança em tempos desafiadores?
Deixe aqui no comentário uma ação que vc tem feito com seu filho (a) ou seu aluno (a) que tem ajudado na estimulação cognitivo, social e emocional!
Nós podemos ajudar uma família!
Conto com você !
Com amor.
Psicóloga Marcela 💕
Para 78% dos professores, crianças da pré-escola têm expressão oral e corporal afetadas durante a pandemia, diz pesquisa Alunos estão com déficit no desenvolvimento de habilidades que, em casa, não são estimuladas como seriam na escola. Diferença no ambiente de aprendizagem doméstico chega a 20 pontos percentuais entre famílias ricas e pobres.
Você sente, sim, inveja!
Sentir inveja não é errado!
Estudos da origem e evolução das palavras indicam que esse sentimento faz referência a “um olhar mau que entra dentro do outro”. No senso comum, é frequente ouvirmos jargões como “mau olhado, olho grande ou olhar que seca o adversário”, como formas de ressaltar essa inveja.
Outra significação possível, decorre de quando o prefixo in refere a uma negativa, uma exclusão, de modo que in + videre quer dizer uma “recusa a ver”, recusa a reconhecer as diferenças entre ele e o outro, que possui qualidades das quais ele necessita e inveja”.
LACAN, em seus estudos, discorre sobre a inveja referindo-se a ela como sendo um sentimento inerente à condição humana, que se desenvolve muito precocemente, à medida que o sujeito vai desfazendo-se do vínculo simbiótico (vínculo no qual a criança ainda se sente fundida com a mãe) e vai se instalando a necessidade de depender de pessoas do ambiente exterior real. A partir da diferenciação entre o eu e o outro, o que leva ao reconhecimento da necessidade do outro, surge a inveja. Tal sentimento, por ser ameaçador, pode fazer com que o sujeito regrida a um nível fusional (de simbiose), para que não sinta a separação e as diferenças do outro.
Assim, a inveja faz parte do repertório emocional e não está errado senti-la. O que é importante, é estar atento para qual será o uso que fará dela! Assim como outros sentimentos destrutivos, através da elaboração, é possível empregá-los de maneira criativa e construtiva. Todavia, o primeiro passo é a tomada de consciência em relação ao “sentir” e aceitar e acolher o sentimento como sendo SEU. Essa responsabilização permitirá com que seja feita sua ressignificação e direcionamento para ações e pensamentos mais criativos e saudáveis.
Psicóloga Sara Franceschini Canale
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ACEITAÇÃO!
Certamente, enfrentar uma pandemia de corona vírus durante a gestação, não fazia parte dos seus planos para esse momento. Porém, compreender que não controlamos o mundo e o que nos cerca, pode te ajudar a abrir mão de algumas expectativas e a aceitar essa nova realidade.
Se estiver no final da gestação, converse com seu médico, se informe sobre o que irá encontrar no momento do parto, como estão sendo conduzidas as diretrizes de segurança e higiene da maternidade e esteja preparada para repensar algumas questões sobre o parto e o pós-parto. Não conseguimos controlar esses eventos, mas podemos nos informar e nos preparar ele.
Quanto mais informações coletamos, menos abrimos espaço para nossa mente fantasiar e menor serão as chances de sermos surpreendidos com algum evento desagradável no dia. Estar informado também nos possibilita criar pensamentos positivos a respeito dessa experiência, imaginando situações positivas, agradáveis e saudáveis a partir de informações reais.
Trabalhe em você a aceitação dessa nova realidade e os sentimentos que surgem a partir dela. Acolha seus sentimentos, não os negue, e isso te ajudará a se reorganizar emocionalmente para viver seu momento da melhor maneira possível!
Psicóloga Sara Franceschini Canale
CRP: 06/109268
O QUE APRENDEMOS COM A MATERNIDADE
Quando nasce uma criança, cresce na mãe, sonhos e expectativas.
Quando nos conectamos com nossos filhos, em momento de dor e alegria, temos a oportunidade de aprender com eles.
O que você tem aprendido com seu filho? Já percebeu como ele é livre de julgamentos e puro? Prestou atenção em seu olhar?
Quando ele lhe desafia, qual é a sua sensação? Neste momento, quais memórias lhe vem a mente?
A maternidade pode ser uma grande aventura para o seu crescimento pessoal e emocional! Não se culpe, se entregue!
Essa experiência surpreenderá seus anseios, dúvidas e prazeres!
Quer uma dica? Se jogue nesta jornada com menos autocobrança e mais leveza!
Psicóloga Marcela Santos da Silva
CRP: 06/123244
Socialmente a ligação de amor intenso, na relação entre mãe-filho, é difundida de maneira idealizada como se esse amor fosse inerente a experiência de tornar-se mãe. Mais do que uma simples construção social, esse tema também é alvo de interesses econômicos e é imposto à sociedade de maneira subjetiva.
Todavia, esse assunto nem sempre foi tratado assim em nossa história ocidental.
A ideia de que o amor materno é instintivo, foi baseado em um discurso médico-filosófico e político e passou a ser difundida a partir do século XVIII. Até então, mulheres e crianças eram seres vistos com igual insignificância e a sociedade, patriarcal, tratava-os como propriedades dos “homens da família”.
A grande mudança ocorre após 1760, quando a população europeia entra em declínio e, com isso, surge a preocupação em incentivar a natalidade e repovoar o território. Foi nesse período que a criança começou a ser notada e exaltada, a mulher passou a ser vista como salvadora e a ideia de “amor materno” passou a ser difundido socialmente.
Nos dias de hoje, apesar de não haver mais necessidade de incentivar o crescimento populacional, o ideal de maternidade persistiu, e não só é encarado como um estado pleno de felicidade, mas como uma condição para a mulher "ser uma mulher de verdade, completa".
Essa pesada carga, faz com que muitas mulheres acreditem que querem e precisam tornarem-se mães. Porém, uma vez alcançado seu objetivo, socialmente a mulher deixa de ser notada por sua individualidade e passa a ser vista apenas como mãe - aquela que deve ser sempre amorosa e cumprir com perfeição todos os seus outros papéis.
A importância da desconstrução dessa pesada bagagem cultural precisa ser difundida, para que quando nasça uma criança, não nasça consigo, a solitude de uma mulher-mãe.
Psicóloga Sara Francechini Canale
CRP: 06/109268
A maternidade é complexa e muito intensa, mesmo quando as responsabilidades são divididas com o parceiro e se tem uma rede de apoio. Com a chegada do bebê inúmeras sensações e preocupações aparecem. Portanto, é normal bater um cansaço.
Pensando nisso separamos algumas dicas:
Tome uma banho relaxante.
Busque conectar-se consigo mesma. Fique em silêncio por alguns minutinhos.
Separe um tempo para seu autocuidado.
Cuidar de si é um ato de amor e força.
Vamos falar sobre isso?
O que a maternidade tem lhe ensinado?
Lembre-se você não está sozinha.
Com amor.
Psicóloga Marcela
CRP: 06/123244
Psicóloga Sara.
CRP: 06/109268
Uma dúvida muito frequente que as gestantes tem se refere ao consumo de chás. Quais chás são recomendados? Quais devem ser evitados?
O consumo de chás durante a gestação ainda é um assunto bastante controverso. Uma portaria da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro sugere que alguns chás sejam evitados:
- Erva-doce
- Hibisco
- Espinheira santa
- Sene
- Boldo
- Camomila
O chá verde, branco, vermelho ou preto (ou outros chás de sabores variados que contenham Camellia sinensis) devem ser evitados por conterem cafeína. Grávidas podem consumir cafeína, porém em quantidade moderada.
E quais chás são mais indicados?
Os chás de frutas são os mais indicados durante a gestação. Uma boa dica é checar a lista de ingredientes contida na caixinha dos chás industrializados, para verificar se eles não são adicionados de outras ervas. Ou até mesmo preparar o chá de frutas em casa.
Vale lembrar que, o consumo moderado de chás, não causa malefícios para o bebê. O que não é recomendado é a ingestão de grandes quantidades.
Tem alguma dúvida? Comente abaixo e responderei para você! :)
Amanda Canale
CRN 26096
RESOLUÇÃO SES/RJ No 1757
CONSTRUINDO UMA BOA FLORA INTESTINAL NA INFÂNCIA
Muitos fatores auxiliam na formação de uma boa microbiota.
* TIPO DE PARTO: há estudos que sugerem que o parto vaginal auxilia na colonização intestinal do recém-nascido. A colonização de bebês que nasceram por parto cesárea ocorre, porém é mais lenta. Pode haver diferença na diversidade da microbiota intestinal.
* AMAMENTAÇÃO: o leite materno contém muitas substâncias que estimulam o crescimento e a nutrição de bons microrganismos, como os oligossacarídeos e as fibras pré-bióticas. Além disso, ele contém os próprios microorganismos que irão formar a microbiota intestinal, originários do contato do bebê com a pele da mãe. Algumas fórmulas lácteas, utilizadas quando a mãe não pode amamentar, são suplementadas com essas mesmas substâncias e lactobacillus, o que é muito benéfico para o bebê. Entretanto, ainda não sabemos qual é a estabilidade da colonização da microbiota induzida pelas fórmulas.
* ALIMENTAÇÃO TIPO FAST FOOD: com a introdução dos alimentos sólidos (após os 6 meses), a alimentação das crianças tem um papel fundamental na microbiota intestinal. Essa modulação, mediada pela alimentação, se estende até os 3 anos de idade. Sabe-se que, dietas ricas em gordura e açúcares, podem causar mudanças no perfil de microrganismos do intestino, aumentando a produção de substâncias pró-inflamatórias.
* VEGETAIS E FRUTAS: algumas fibras, presentes nos vegetais e nas frutas, são fermentadas pelas bactérias e produzem substâncias que nutrem as células intestinais (ácidos graxos de cadeia curta). Com as células intestinais bem nutridas, a passagem de bactérias causadoras de doenças, do intestino para a corrente sanguínea, é reduzida, fortalecendo o sistema imunológico e reduzindo a inflamação.
* ALIMENTOS FERMENTADOS: muitas culturas têm o hábito de comer vegetais fermentados (pickles, choucroute ou kimchi), bebidas fermentadas (kombucha), leites fermentados, iogurtes e queijos. E o consumo desses alimentos têm efeitos muito benéficos na formação da microbiota intestinal. No Brasil, não temos o hábito de comer alguns desses alimentos, porém o leite fermentado, os iogurtes e alguns tipos de queijo, fazem parte da nossa alimentação. Temos apenas que tomar cuidado com a quantidade de açúcar contida em muitos leites fermentados e iogurtes, especialmente para crianças menores de 2 anos. O mais recomendado seria o consumo de coalhada ou iogurte natural batido com frutas bem docinhas! F**a uma delícia!
* ANTIBIÓTICOS: o uso muito frequente de antibióticos por crianças atrapalha na formação de uma boa microbiota intestinal. Não podemos esquecer a importância do uso desses medicamentos - quando necessário é importante que a criança faça bom uso. Entretanto, temos que tomar cuidado com a utilização desnecessária desse tipo de droga.
* ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO E IRMÃOS: uma curiosidade muito legal é que, crianças que têm irmãos e/ ou animais de estimação, tem uma maior diversidade de microrganismos no intestino, o que é muito positivo!
Como alguns fatores não podemos mudar, como a forma que o bebê nasceu, a possibilidade de amamentar, a presença ou não de irmãos, entre tantas outros, temos que focar nos fatores que podemos modificar: a alimentação.
Controlar o consumo de açúcar e gordura, e estimular as frutas, vegetais e iogurtes, são boas maneiras de promover a formação de uma microbiota saudável nos nossos filhos. Essa microbiota, sem dúvida alguma, irá ajudar na prevenção de muitas doenças, a curto e longo prazo.
Não me entendam mal...não estou dizendo que crianças não podem comer porcarias eventualmente. Só não podemos deixar que a base da alimentação diária seja composta por esses alimentos. Eles devem ser encarados como alimentos do final de semana e de ocasiões especiais. Só lembrando que açúcares e alimentos adoçados não são recomendados para crianças menores de 2 anos.
Mas meu filho(a) tem mais de 3 anos. Isso significa que não consigo mais, pela alimentação, colher os efeitos benéficos de uma boa microbiota?
Após os 3 anos o perfil da microbiota intestinal já está praticamente formado, e mudanças mais duradouras são mais difíceis de acontecer. Entretanto, sabemos que a boa alimentação traz melhora na variedade e na qualidade das bactérias do intestino, mesmo que a curto prazo. Isso significa que, desde que a criança mantenha bons hábitos de vida, ela estará sempre sendo estimulada a ter um bom perfil de microrganismos no intestino. Em resumo: não fique desanimada! Os benefícios de uma boa alimentação na infância independem da idade dos pequenos!
Amanda Canale
CRN 26096
FLORA INTESTINAL - BENEFÍCIOS E FUNÇÕES
Quando pensamos em flora intestinal, ou em seu nome mais técnico, a microbiota intestinal, relacionamos sempre com o bom funcionamento do intestino. Sabe-se, hoje em dia, que as bactérias presentes no nosso intestino são muito importantes e tem inúmeras funções! Elas não somente auxiliam na regulação intestinal, mas também modulam o metabolismo, auxiliam o sistema imunológico, previnem o aparecimento de muitas doenças e reduzem o risco do desenvolvimento de alergias.
Vamos conhecer algumas funções da microbiota intestinal?
* REGULAÇÃO DO INTESTINO: uma boa microbiota intestinal reduz a produção de gases, melhora a consistência das fezes e aumenta a frequência das evacuações.
* MODULAÇÃO DO METABOLISMO: ainda não são conhecidos os mecanismos exatos, porém muitos estudos têm notado que, uma boa flora intestinal, pode reduzir a produção de muitas substâncias pró-inflamatórias. A redução da inflamação diminui o risco do desenvolvimento de obesidade e doenças cardiometabólicas, na infância e na vida adulta.
* MELHORA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO: muitas bactérias podem passar a barreira intestinal, se deslocando do intestino para a corrente sanguínea. Algumas dessas bactérias podem causar infecções. Quando o intestino está colonizado por muitas bactérias boas, a passagem para a corrente sanguínea de bactérias ruins é reduzida, melhorando a imunidade.
* REDUÇÃO DE ALERGIAS E INTOLERÂNCIAS: crianças com microbiota intestinal mais variada tem menor risco de desenvolverem alergias e intolerâncias, especialmente alimentares. Os lactobacillus auxiliam na digestão de muitos nutrientes, melhorando a absorção.
Quando nossa microbiota é formada?
O perfil de microrganismos que compõem a nossa microbiota é formada nos primeiros anos de vida (até os 3 anos de idade). Após esta idade, conseguimos fazer alterações transitórias, com mudanças na dieta e uso de suplementos com fibras e/ ou lactobacillus. Porém, uma vez que voltamos ao padrão anterior da alimentação, ou suspendemos o uso dos suplementos, o perfil da microbiota retorna ao padrão inicial.
Isso significa que, a primeira infância, é um período precioso! Nesta fase conseguimos estimular a proliferação de microrganismos saudáveis no intestino das crianças. E essa microbiota tão bacana irá acompanhar nossos filhos ao longo de toda a vida.
Amanda Canale
CRN 26096
Nossos profissionais estão preparando um curso totalmente online que irá abordar a GESTAÇÃO sob um olhar multidisciplinar, em perspectiva ampliada.
Este curso é destinado a todos que se interessem pelo tema!
Profissionais que ministrarão as aulas:
Psicóloga Clínica com abordagem psicanalítica: Sara Franceschini Canale
Psicóloga Clínica-Infantil com abordagem Cognitivo Comportamental: Marcela Santos
Nutricionista Clínica: Amanda Canale
Marque seus amigos e entraremos em contato assim que o curso estiver disponível!
VAMOS FALAR SOBRE AMAMENTAÇÃO?
A amamentação traz muitos benefícios para a mãe e para o bebê. Não é fácil amamentar! Dói, o peito pode rachar e é bastante cansativo. Mas também é um momento muito mágico, quando o bebê sente o contato com a mãe e fortalece ainda mais o vínculo que foi construído ao longo da gestação.
Quais os principais benefícios da amamentação para o bebê?
* Auxilia no estabelecimento do vínculo mãe-bebê
* Reduz as cólicas, por ser facilmente digerido
* Diminui o risco do desenvolvimento de alergias alimentares
* Estimula a arcada dentária
* Fortalece o sistema imunológico
* Auxilia na formação de uma flora intestinal saudável
E para a mãe? Quais os benefícios?
* Diminui o sangramento no pós-parto
* Acelera a perda de peso
* Reduz a incidência de câncer de mama, ovário e endométrio
* Protege contra doenças cardiovasculares, como o infarto
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Mas muitas mães não conseguem amamentar. Não podemos esquecer da culpa e do sofrimento que essa dificuldade pode gerar para a mulher.
Para mamães que estejam com dificuldade de amamentar, não deixem de procurar ajuda! Muitos profissionais de saúdes (enfermeiros, obstetrizes e médicos) podem auxiliar no entendimento do que não está funcionando: se é a pega do bebê, a ansiedade da mãe, baixa produção de leite, entre muitos outros fatores. O Banco de Leite também oferece ajuda para mulheres que estejam enfrentando dificuldades.
Mas e se a mãe realmente não conseguir amamentar?
Primeiramente não se culpe! Como pais, procuramos dar sempre o nosso melhor! E o amor é incondicional, independente da maneira que os bebês serão alimentados.
Além disso, temos disponíveis muitas fórmulas desenvolvidas especialmente para bebês com menos de 6 meses. Seu filho(a) estará bem nutrido e crescerá com saúde!
Recomendo apenas que não ofereça leite de vaca para bebês menores de 1 ano. Ele contém muita proteína, para os rins do recém-nascido. Além disso, é deficiente em algumas vitaminas, quando comparado ao leite materno.
Nutricionista Amanda Canale
CRN 26096
https://www.sbp.com.br/publicacoes/publicacao/pid/manual-de-orientacao-nutrologia/
https://www.sbp.com.br/filiada/goias/noticias/noticia/nid/amamentacao-traz-beneficios-para-o-bebe-e-a-mae/
Para conversarmos sobre o consumo de suco por crianças primeiramente temos que entender as diferenças nutricionais da fruta in natura e do suco de fruta natural. Lembrando que neste artigo falaremos sobre o suco de fruta natural. Não estamos nos referindo ao néctar ou refresco, que frequentemente encontramos no supermercado em caixinhas.
As frutas são alimentos muito importantes para a alimentação infantil. São alimentos ricos em frutose, fibras e muitas vitaminas e minerais. E é exatamente o conjunto de todos esses nutrientes que torna as frutas alimentos tão especiais!
FRUTOSE: Açúcar presente naturalmente nas frutas. Como é rapidamente absorvido pelo organismo, é considerado de alto índice glicêmico. A presença das fibras nas frutas, entretanto, reduz a velocidade de absorção desse açúcar, melhorando o controle da glicemia ao longo do dia.
FIBRAS: Como descrito acima, a presença das fibras nas frutas lentifica a absorção de frutose. Além deste benefício, as fibras também auxiliam no correto funcionamento do intestino, na redução de absorção do colesterol e na melhora da nutrição da mucosa intestinal.
VITAMINAS E MINERAIS: Muitas vitaminas e minerais contidas nas frutas tem papel importante no desenvolvimento do organismo da criança e na prevenção de muitas doenças, durante a infância e a vida adulta.
Durante o preparo do suco, quando a fruta é batida ou espremida, e posteriormente coada, grande parte da fibra é retida na peneira. A redução da quantidade de fibra no suco faz com que a frutose (açúcar da fruta) seja absorvido mais rapidamente. Esse aumento súbito na glicose sanguínea não é positivo para o organismo.
Veja a diferença na composição nutricional da laranja (fruta in natura) e do suco de laranja natural.
1 COPO DE REQUEIJÃO (240 ML) DE SUCO DE LARANJA NATURAL CONTÉM:
- 110 kcal
- 24 g carboidrato
- 0 g fibra
1 LARANJA CONTÉM:
- 65 kcal
- 16 g carboidrato
- 3,4 g fibra
Isso significa que não devemos oferecer suco para as crianças?
Para crianças menores de 1 ano não é recomendado o consumo de suco, em especial no início da alimentação complementar.
Para crianças acima de 1 ano o suco pode ser consumido, desde que não atrapalhe na ingestão das frutas. Embora o suco venha da fruta, ele contém características nutricionais diferentes. Por isso o ideal é que não seja considerado um substituto.
Nutricionista Amanda Canale
CRN 26096
EDUCAÇÃO EMOCIONAL
Nós nascemos sentindo algumas emoções, como raiva, medo, alegria, surpresa, nojo e tristeza. Porém, para que possamos explorar e compreender o mundo, precisamos aprender a identificá-las.
Saber o que estamos sentindo é o primeiro passo para aprendermos a lidar com cada uma das emoções, e esse aprendizado deve começar na infância!
Para receber materiais inéditos sobre o assunto e ter acesso a conteúdos exclusivos preparados por nossos profissionais, curta a fanpage e acompanhe nosso instagram.
Em breve teremos novidades!
AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA ATÉ OS 6 MESES DE IDADE
Inúmeras organizações nacionais e internacionais (OMS/ MS/ SBP) recomendam o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade. Por aleitamento materno exclusivo entende-se o oferecimento apenas de leite materno, diretamente da mama ou ordenhado, e nenhum outro alimento sólido ou líquido, incluindo água.
A amamentação traz muitos benefícios para o bebê:
- Auxilia no estabelecimento do vínculo mãe-bebê;
- O leite materno é de fácil digestão, reduzindo as cólica;
- Diminui o risco do desenvolvimento de alergias alimentares;
- Estimula e fortalece a arcada dentária.
Mas por quê não devemos oferecer outros alimentos sólidos ou líquidos, além do leite materno, até os 6 meses de idade? Vejamos alguns motivos abaixo:
- O consumo precoce de alimentos complementares (antes dos 6 meses) interfere na manutenção do aleitamento materno
- Devido à alta permeabilidade do tubo digestivo, o bebê pode apresentar reações alérgicas, à proteínas estranhas, contidas em outros alimentos.
- O rim, ainda imaturo, tem dificuldade para eliminar altas concentrações de alguns nutrientes contidos em alimentos diferentes do leite humano.
Após os 6 meses de idade, a criança encontra-se em um estágio de maturidade fisiológica e neurológica, que facilita a ingestão de alimentos semi-sólidos. Além disso, as enzimas digestivas são produzidas em quantidade suficiente, para receber outros alimentos, além do leite materno.
Em resumo, mesmo que o bebê parece estar com sede ou com vontade de comer algum alimento diferente, não ofereça nada além do leite materno até os 6 meses de idade. Exceto quando houver indicação médica ou de nutricionista para o uso de algum complemento alimentar.
Nutricionista Amanda Canale
CRN 26096
https://www.sbp.com.br/filiada/goias/noticias/noticia/nid/amamentacao-traz-beneficios-para-o-bebe-e-a-mae/
http://www.amape.com.br/wp-content/uploads/2018/12/MANUAL-NUTRO-SBP-2018
Nosso grupo é formado por duas psicólogas e uma nutricionista que desenvolvem conteúdos educacionais digitais, ligados à saúde, bem-estar e qualidade de vida.
Nossas psicólogas também oferecem atendimento psicológico no Espaço Florescer, para crianças, adolescentes e adultos. Para agendar um horário, entre em contato através dos números:
Atendimento para adolescentes e adultos - (16) 98224-4047
Atendimento para crianças e adolescentes - (16) 99749-4453
Atendimento nutricional (online) - (16) 98198-0014
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Nossas psicólogas (Sara Canale e Marcela Santos) oferecem atendimento psicológico no Espaço Florescer, para crianças, adolescentes e adultos, e nossa nutricionista (Amanda Canale) realiza atendimentos on-line.
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Atendimento para crianças e adolescentes - (16) 99749-4453
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Nutricionista formada pela UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro e pós graduanda em nutrição esportiva e funcional. Já mudei o hábito de mais de 300 pessoas em apenas...
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Planejo, administro e coordeno programas de alimentação e nutrição em empresas, escolas, entre outros. Oriento e prescrevo dieta individual ou em grupo.
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São Carlos, 13561-385
Amanda Canale: Nutricionista Clínica e Esportiva - consultório ou domiciliar. Sara Canale: Psicó