Escola Estadual Jesuíno de Arruda
Objetivo da página: postagens que possam indicar caminhos para a obtençaõ de conhecimentos e posterior desenvolvimento , competências e habilidades
meu querido pai já estou 10 anos mais velho que você, mas aprendi tanto com sua sabedoria!
Em busca do melhor da vida Tudo o que você precisa saber para enxergar a vida por uma nova perspectiva.
O VIVA A VILA apresenta a roda de conversa realizada com Kaia Violeiro, o mestre da viola da Vila Prado , São Carlos -SP by VIVA A VILA O Instituto de Cultura e memoria da Vila Prado Prof. José do Prado Martins traz para vocês o Mestre Kaia (Antonio Carlos Duvido) um dos melhores violeiros da região.
A CARA DA ESTÁTUA DA LIBERDADE
Como é que a viúva do criador das máquinas de costura Singer deu o rosto à Estátua da Liberdade?
A vida de Isabella Boyer é como um romance emocionante. Ela nasceu em Paris, numa família de um pai pasteleiro africano e uma mãe inglesa. O nome dela era Isabella, um nome lindo que deveria ter sido a base de um destino lindo. Rapidamente ficou claro que a natureza deu a Isabella uma beleza especial.
Aos 20 anos, ela se casa com o fabricante de máquinas de costura Isaac Singer, 50 anos, e após a sua morte se torna a mulher mais rica do país. E não admira que ela tenha sido escolhida como modelo para a Estátua da Liberdade, porque ela encarna o sonho americano realizado. Depois de ficar viúva, Isabella começou a viajar pelo mundo, buscando novos conhecimentos e desafios emocionantes, muito jovem para ser enterrada sob roupas de luto.
Ela se casou novamente com o violinista holandês Victor Robstett, que é uma celebridade mundial e um conde, então Isabella também se torna uma condessa. Logo Isabella se torna a estrela dos showrooms na América e na Europa, e é convidada para todos os eventos mundiais. Em um deles, ela conheceu o famoso escultor francês Frederick Bartoldi. Na época, Bartoldi ficou fortemente impressionado com sua viagem aos Estados Unidos, pelo tamanho do país, pelos seus recursos naturais, pela população de lá, e já tinha aceitado a proposta de criar uma estátua simbolizando a independência dos Estados Unidos.
A escultura deveria ser um presente da França em honra do 100o aniversário da independência do país. Assim nasceu a ideia de uma estátua gigante representando uma mulher segurando uma tocha numa mão e placas na outra, com a data de adoção da Declaração de Independência dos Estados Unidos.
Bartoldi ficou tão impressionado com o rosto de Isabella que decidiu usá-lo como modelo para sua escultura. Portanto, na Ilha Bedlow, no Golfo de Nova Iorque, a Estátua da Liberdade foi erguida com a figura de uma antiga deusa, mas com o rosto de Isabella Boyer.
Isabella se casa pela terceira vez, aos 50 anos, com Paul Sohege, um famoso colecionador de arte.
Ela morreu em Paris em 1904 aos 62 anos. Ela está enterrada no cemitério Passy.
Mas a estátua com o seu rosto continua a erguer-se sobre a Ilha Bedlow, simbolizando o primeiro orgulho americano, a liberdade.
O VIVA A VILA apresenta Maria Lúcia Derisso by VIVA A VILA Mais uma roda de conversa, desta feita com a moradora vila Pradense Maria Lucia Derisso, fisioterapeuta e escritora.
Entrevista com Dona Eliza Gonçalves Papa by VIVA A VILA O Instituto de Memória e Cultura de Vila Prado fez rodas de conversa com moradores históricos do bairro. Hoje no episódio n º 06- O VIVA A VILA apresenta Dona Eliza Gonçalves pata irmã do lendário Senhor Nicola Gonçalves, escritor memorialista de São Carlos - SP.
Saiba Mais Sobre a Isenção. Isenção do IR
Já, já o VIVA A VILA estará no ar pela Rádio Rádio UFSCar 95,3 FM, 10 h
[O PENSAR]
Blog: Sociologia & Análise
Uma equipe formada por pesquisadores do Instituto de Física da USP em São Carlos conseguiu decifrar papiros carbonizados na Itália há quase 2 mil anos, usando um acelerador de partículas para escanear os pergaminhos e inteligência artificial para identificar os textos neles presentes.
A descoberta fez com que o grupo alcançasse o segundo lugar em uma competição internacional, o “Vesuvius Challenge”. Lançado em março de 2023, o desafio reuniu pesquisadores de todo o mundo para lerem os pergaminhos, carbonizados depois que o Monte Vesúvio entrou em erupção e soterrou, em 79 d.C, as cidades de Pompeia e Herculano.
Para falar sobre os resultados e sobre os avanços que essas descobertas podem trazer, os convidados do Estação desta terça-feira, 27, são o professor e pesquisador Odemir Martinez Bruno, do IFSC/USP e o pós-doutorando do IFSC-USP, Leonardo Scabini.
Estação 953 I 11h30
95,3 FM I radio.ufscar.br
Instituto de Física de São Carlos - USP
Ele fez parte da sua infância❤️
Quando essa oliveira brotou, há 4000 anos, por volta do ano 2000 antes de Cristo. Na China alguém estava descobrindo o Bronze, e o último mamute era caçado pelos humanos. Acabava a sétima dinastia egípcia e em Creta, o rei Minos iniciava a construção do palácio que inspiraria o mito do minotauro e seu labirinto... No mesmo período que essa árvore germinou foi quando nossa espécie descobriu a existência do vidro. A árvore, que está na Grécia, viu o homem caminhar da idade do bronze e chegar na era atômica, e atual. Ela viu o mundo mudar, viu reis, déspotas, políticos, poetas, guerreiros e profetas surgirem, e morrerem. Ela passou pelas muitas, incontáveis guerras. E ela ainda continua a dar azeitonas a cada temporada.
pra não perder nenhum conteúdo siga minha pagina Adriano Alves
Parece simples ,mas requer muita paciência, sabedoria e discernimento para criar um filho .
Essa afirmação de Arendt traz à tona a complexidade do pensamento e do não pensamento, sugerindo que ambos são perigosos, mas em diferentes dimensões. "Pensar é perigoso" pode ser interpretado como uma referência à inquietude intelectual, a capacidade do pensamento crítico de desafiar convenções, questionar autoridades e gerar mudanças disruptivas. Quando as pessoas pensam, questionam e desafiam, podem perturbar o status quo e enfrentar resistência, o que pode ser considerado perigoso para sistemas estabelecidos e para aqueles que desejam manter o controle.
Por outro lado, "não pensar é mais perigoso ainda" destaca a periculosidade da apatia intelectual, da aceitação cega e da ausência de questionamento. Quando as pessoas se abstêm de pensar, elas se tornam suscetíveis à manipulação, à adoção acrítica de ideias e à perpetuação de injustiças ou equívocos, simplesmente por não se engajarem no processo de reflexão e análise.
Assim, essa dualidade ressalta que tanto o ato de pensar quanto a ausência desse ato carregam perigos distintos. O pensamento crítico pode desafiar paradigmas, mas a falta de pensamento pode levar à estagnação, perpetuação de erros e à limitação do progresso humano. É fundamental encontrar um equilíbrio, incentivando a reflexão consciente e o questionamento sem cair na inércia intelectual, a fim de lidar com os desafios complexos que a sociedade enfrenta.
“Por pessoas & por um mundo melhor.” 🧠
Você os encontrou ao levantar um tijolo ou um objeto úmido, pode até sentir nojo ou até mesmo se perguntar o que a natureza estava querendo em criá-los...
Estes omniscídios são uma subordem de crustáceos terrestres, cuja função na natureza é eliminar metais pesados como mercúrio, cádmio e chumbo que são extremamente prejudiciais para os seres humanos, contribuindo para a limpeza do solo e das águas subterrâneas.
Eles não representam nenhum mal, não picam, nem mordem, não esmague, não os mate... repasse ***
Direitos dos Animais
A esposa de Machado de Assis
A portuguesa Carolina Augusta Xavier de Novaes (1835-1904) foi esposa do escritor brasileiro Machado de Assis de 1869 a 1904, ano da morte de Carolina.
Eles se conheceram por intermédio do irmão de Carolina, o poeta Faustino Xavier de Novaes, após ela se mudar de Portugal para o Rio de Janeiro, aos 32 anos, cinco a mais do que Machado. No período, era incomum uma mulher solteira com essa idade, mas a decisão, nesse caso, era da própria Carolina, a quem sobravam pretendentes. A portuguesa é descrita por Miguel-Pereira como “mulher feita, inteligente, desembaraçada, senhora de si, habituada, na casa paterna, ao trato dos intelectuais”.
O namoro foi reprovado pela família de Carolina, pertencente à elite intelectual, enquanto Machado ainda não tinha grande reconhecimento social – na época, escrevia para jornais e trabalhava no Diário Oficial – e, mais importante, era negro, na época chamado "Mulato".
“Na hierarquia social, Carolina se uniu, por escolha própria, a alguém de nível abaixo do dela. Ela foi determinante para que ele tivesse estabilidade emocional e também transitasse entre intelectuais”, diz Luís Augusto Fischer, professor de literatura brasileira da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, autor do livro Machado e Borges (Arquipélago).
Culta, os biógrafos escrevem que apresentou a Machado livros da literatura portuguesa e da literatura inglesa e outros clássicos, redefinindo o seu estilo literário para a maturidade. Além disso, teria revisado, retificado e passado a limpo seus textos, ajudando-o a escrever. Sua esposa frequentava com ele todas as rodas literárias com a desculpa de servir-lhe como sua enfermeira, quando necessário, pois Machado desde a infância sofria de epilepsia.
Sem filhos, o escritor passou os anos seguintes terrivelmente abatido pela morte da companheira. Em carta enviada ao historiador Joaquim Nabuco dois meses após a perda, temos um fragmento dos sentimentos de Machado por Carolina. “Foi-se a melhor parte da minha vida, e aqui estou só no mundo. Note que a solidão não me é enfadonha, antes me é grata, porque é um modo de viver com ela, ouvi-la, assistir aos mil cuidados que essa companheira de 35 anos de casados tinha comigo; mas não há imaginação que não acorde, e a vigília aumenta a falta da pessoa amada. Éramos velhos, e eu contava morrer antes dela, o que seria um grande favor”, escreveu ele ao amigo.
Machado de Assis escreveu um soneto em homenagem à esposa, amplamente considerado a melhor peça de sua obra poética. Manuel Bandeira afirmaria, anos mais tarde, que é uma das peças mais comoventes da literatura brasileira. Chama-se "A Carolina":
Querida! Ao pé do leito derradeiro,
em que descansas desta longa vida,
aqui venho e virei, pobre querida,
trazer-te o coração de companheiro.
Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro
que, a despeito de toda a humana lida,
fez a nossa existência apetecida
e num recanto pôs um mundo inteiro...
Trago-te flores - restos arrancados
da terra que nos viu passar unidos
e ora mortos nos deixa e separados;
que eu, se tenho, nos olhos mal feridos,
pensamentos de vida formulados,
são pensamentos idos e vividos"
Já foram dados primeiros passos da nossa sede em direção a uma nova vida!
Esta é a visão antes do incrível processo de revitalização que está em andamento. Mal podemos esperar para revelar a transformação completa! Fique ligado para acompanhar nossa jornada de renovação e resgate da história.
Se você deseja nos visitar, entre em contato pelo link da nossa BIO e consulte a disponibilidade de datas para visitas familiares, grupos de excursão e até mesmo eventos!
E vc ai achando que carro elétrico e coisa do futuro.
Sabia que em 1884 foi revelado o primeiro carro elétrico padrão de produção do mundo capaz de ser reproduzido e vendido ao público?
Você sabia que no início de 1900 1/3 de todos os veículos nas estradas eram elétricos? Começaram a desaparecer rapidamente por volta de 1920 com a introdução da gasolina por Henry Ford.
Ferdinand Porsche, o fundador do automóvel desportivo homónimo, produziu um veículo eléctrico denominado “P” em 1898, antes de criar a primeira oferta híbrida do mundo, movida a electricidade e a um motor de combustão interna.
Então, a novidade é que toda a geração atual de fanbois de EV está insistindo sobre quando algumas empresas poderiam fazê-los em 1884. No entanto, os motores movidos a gasolina mataram os EVs da face da América naquela época!
A Mercedes-Benz também ofereceu um modelo elétrico chamado Mercedes Mixte, em 1906. Esse carro foi adotado como táxi nas cidades e até virou carro de corrida em 1907. Portanto, não há nada tão novo em EV.
Vivemos em um looping eterno, nada se cria tudo se copia e claro é melhorado.
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A profª Benedicta,nasceu em 17 de agosto de 1900, foi uma renomada alfabetizadora da cidade tendo seu livro: “Cartilha Sodré reconhecido nacionalmente.
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