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Dia 17/12, às 16h. Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
26/11 às 16h. Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link.
*O palestrante fará sua exposição em francês, sem tradução simultânea.
12/11 às 16h.
Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
https://www.youtube.com/watch?v=OaxoQeLDWKg&ab_channel=Confisca%C3%A7%C3%B5eseLutasAnti-Confiscat%C3%B3rias
22/10, 16h.
Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
08/10, 16h. Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link de transmissão.
“Animal Welfare and the Moralities of the Mainstream: patiency and agency in ethical imagination”
10 de setembro de 2021, 15 horas. Entre em contato pelo e-mail [email protected] para ter acesso ao link do evento, identificando-se com nome e filiação institucional.
Creuza Prumkwyj Krahô no evento Hybris.
O vídeo completo está no canal Confiscações e Lutas Anti-Confiscatórias
https://www.youtube.com/watch?v=YL4zJczOLG4
Wato nẽ hompu nẽ kãmpa: convivo, vejo e ouço a vida mẽhĩ (mànkràre)
Creuza Prumkwyj Krahô é uma liderança do povo Krahô, mestra em Sustentabilidade e Povos Tradicionais pela UNB, educadora e idealizadora do movimento pela saúde das mulheres Krahô.
https://www.youtube.com/watch?v=YL4zJczOLG4
O evento foi organizado pelo "Hybris - Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos, Socialidades", vinculado aos Programas de Pós-Graduação em Antropologia Social nas Universidade Federal de São Carlos e Universidade de São Paulo, ocorreu em 21 de maio de 2021 e contou com a apresentação da pesquisadora indígena Creuza Prumkwyj Krahô, que apresentou seu trabalho sobre resguardos e expôs os desafios de ser uma mulher indígena na universidade. Os resguardos, segundo a autora, são processos fundamentais na formação da pessoa Krahô e devem ser vivenciados durante toda a vida, mas estão ameaçados pela presença da escola, que altera o espaço-tempo da comunidade e interfere nos processos tradicionais de repasse de conhecimentos, e pelo sistema de saúde Ocidental, que considera essas prescrições como superstições. A pesquisa enfatiza a centralidade das mulheres Krahô nas vivências dos resguardos e na resistência contra à confiscação desses saberes.
Debatedora: Maíra Lopes Pedroso ( Mestranda em Antropologia Social - UFSCAR).
Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos, Socialidades - Programa de Pós-Gra
ST 12 - Casas, cozinhas e fogões agenciando reuniões, criações e transformações em coletivos quilombolas, sertanejos, indígenas e camponeses
Coordenação:
André Dumans Guedes (UFF) - [email protected] ;
Ana Carneiro Cerqueira (UFSB) - [email protected] ;
Yara de Cássia Alves (UEMG) - [email protected]
Buscamos nesse ST investigar os poderes e agências das casas, das cozinhas e dos fogões situados em coletivos quilombolas, sertanejos, camponeses e indígenas. Enquanto dispositivos ou técnicas, e a partir da singularidade dos arranjos, modos e sistemas que os ativam, queremos pensar o que tais entidades fazem: criando (filhos, bichos e plantas, misturas e mexidas, alianças e desafetos, corpos, co-substancialização e pessoalização, novas possibilidades de vida); transformando (ingredientes, substâncias e receitas, estórias e histórias, prosa e comida, o cru e o cozido); ou reunindo (vizinhos na prosa cotidiana, conhecidos em torno do café ou da pinga, quem está junto na política ou numa mesma luta, os filhos quando de sua volta à terra natal). Interessa-nos examinar como tais poderes e agências atuam no “mundo”, e em relação e em reação às forças associadas a ele. Via a referência a esse “mundo” enquanto categoria nativa queremos considerar como esses fogões, cozinhas e casas se constituem e operam sempre em relação com perigos, alteridades e potências de ordens diversas - por exemplo e de modo emblemático, aqueles relacionados à vizinhança dessas monoculturas, plantations, cativeiros e empreendimentos modernos desde sempre ameaçando encurralar esses povos e lugares; ou aqueles que se vinculam às vicissitudes das famílias que têm seus membros esparramados mundo afora, ganhando a vida no trecho ou aventurando em terras distantes e cidades grandes.
Palavras-chave: cozinha, casa, fogão, quilombolas e transformações.
As transformações recentes da universidade no Brasil quanto à sua composição étnico-racial, implicou em uma série de transformações conexas em relação a dimensões epistemológicas, pedagógicas e políticas. Diante disto nos parece fundamental debater as formas assumidas pelas reações contra tais transformações, bem como as modalidades e possibilidades de politização dos conflitos aí desenhados. Refletir sobre noções como branquitude, racismo e anti-racismo para pensar a centralidade dos debates e questões raciais na universidade hoje é a intenção desse encontro.
O evento será transmitido no do YouTube do NuAp - Núcleo de Antropologia da Política.
MR 08 organizada no VIII ENADIR por Sara Munhoz (Hybris/NuAP, UFSCar) com Ciméa Bevilaqua (UFPR) e Camila Balsa (Instituto IDEIA).
O evento será transmitido ao-vivo, no dia 31/08 (quinta-feira), das 15h às 16h30, pelo canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyW0yqT1cthZB7-DTgA7sVg
ST 10 - Memória social e crise ecológica planetária
Coordenação: Renan Martins Pereira (Doutor em Antropologia – UFSCar) - [email protected]; Amir Geiger (UNIRIO) - [email protected] ; Jorge Mattar Villela (UFSCar) - [email protected]
Muito se escreveu a respeito dos quadros sociais da memória a partir das teses fundadoras de Maurice Halbwachs. Ao longo do século XX, os estudos sociais e culturais da memória, dentro e fora da Antropologia, dedicaram-se a entendê-la como representação coletiva de tradições, oralidades, costumes, crenças, rituais, técnicas, saberes, práticas, genealogias e identidades. Por um lado, a memória social de grupos, aldeias, comunidades, nações e civilizações se tornou fonte inesgotável de análise dos processos de transmissão, duração e transformação do passado, por outro, a memória se tornou peça fundamental para o entendimento dos processos culturais de produção do espaço geográfico, dos territórios, dos lugares, das paisagens, da natureza, dos seres vivos e da biodiversidade do planeta. Frente às violentas transformações climáticas do nosso tempo, o objetivo deste Seminário Temático é debater trabalhos que, a partir de contextos etnográficos distintos, procuram analisar e refletir a respeito de memórias coletivas ameaçadas, por exemplo, por secas extremas, desertificação, queimadas, inundações, desmatamentos, mas também por maquinarias científicas e tecnológicas de atividades como a mineração, o extrativismo vegetal, a pesca industrial, a agropecuária, a construção de barragens e hidrelétricas, entre outras práticas predatórias do capitalismo. A fim de deslocar os quadros sociais da memória em direção aos seus quadros ambientais e ecológicos (incluindo a presença de animais, plantas, florestas e outras entidades), buscamos neste ST questionar a centralidade humana da memória moderna, ainda hoje o paradigma teórico norteador de boa parte dos estudos sociais e culturais da memória em Antropologia.
Prazo para submissão de resumo: 30/07, conforme as regras publicadas no site https://ixreact.fcs.ufg.br/p/46608-submissao-de-resumos
ST 23 - Etnografias do agronegócio e da plantation: políticas, tecnologias e conflitos nas caatingas e cerrados brasileiros
Coordenação: Jorge Luan Teixeira (PPGAS/MN/UFRJ) - [email protected] ; Natacha Simei Leal (UNIVASF); Cristiano Desconsi (UFSC)
Debatedores: John Cunha Comerford (PPGAS/MN/UFRJ) e Luciana Schleder Almeida (UNILAB)
Caatinga e Cerrado estão entre os três maiores biomas nacionais. Abrigando expressiva bio e sociodiversidade, essa porção do país vem sendo historicamente explorada e degradada por empreendimentos públicos e privados como a mineração, a “plantation”, a pecuária extensiva e, mais recentemente, o chamado “agronegócio”. Neste seminário, reuniremos pesquisas que etnografem a dinâmica da plantation e do agronegócio e os conflitos e tensões com comunidades camponesas, quilombolas e tradicionais, bem como a complexidade das relações desses empreendimentos com a ecologia local. As formas de acesso às e apropriação das terras e águas, a relação com tecnologias digitais e financeiras, máquinas agrícolas, agrotóxicos, irrigação, sementes e rebanhos geneticamente “melhorados” etc; as composições de parentesco envolvidas, os cortes étnico-raciais das configurações emergentes, os pressupostos políticos da expansão (ou limitação) dos grandes empreendimentos, os arruinamentos ecológicos, as novas composições entre humanos e não humanos, e as formas de resistência, recomposição ou destruição de comunidades/ecologias locais são temas de interesse. Igualmente, consideraremos em que medida a noção de plantationoceno, criticamente construída nos debates contemporâneos sobre o antropoceno, potencializa (ou não) a abordagem etnográfica sobre embates e dilemas éticos, políticos e cosmológicos em torno da construção dos mundos do agronegócio, da plantation, e da destruição de mundos camponeses.
Prazo para submissão de resumo: 30/07, conforme as regras publicadas no site https://ixreact.fcs.ufg.br/p/46608-submissao-de-resumos
Simpósio Temático coordenado por Adalton Marques (Univasf) e Gabriela de Paula Marcurio (UFSCar), no III Seminário Nacional de História Social dos Sertões: territorialidades indígenas e quilombolas, que ocorrerá em formato remoto. O Simpósio Temático é intitulado ST 1: Memórias da Expulsão: territórios e expropriações no semiárido brasileiro.
As inscrições estão abertas até o dia 12 de julho e podem ser feitas pelo site:
https://www.even3.com.br/iii-seminario-nacional-de-historia-dos-sertoessehis-territorialidades-indigenas-e-quilombolas-309584/
O próximo Evento Hybris em parceria com o Projeto Temático Métis - Artes e semânticas da criação e da memória, intitulado "Territórios de Dados na Condição Pós-Ambiental", contará com a fala de Tone Walford (UCL) e os comentários de Sara Munhoz (pesquisadora do Hybris).
Tone Walford defendeu sua tese de doutorado em Antropologia da Ciência pela Universidade de Copenhague em 2013, com base no trabalho feito entre cientistas do clima na Amazônia brasileira. Atualmente, como docente da University College London (UCL), estuda a datificação política que pretende medir, arquivar e gerenciar todo o planeta - Big Data Science -, sendo de especial interesse a reconfiguração mútua entre as noções de 'pessoa', 'ambiente', 'política' e 'propriedade' com vistas à adequação aos contornos mutáveis e às dimensões liminares das paisagens informacionais.
Sara Munhoz é doutora em Antropologia Social pelo PPGAS-UFSCar e pesquisadora associada ao Hybris - Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos, Socialidades. Sua tese de doutorado demonstrou como o trabalho burocrático ulterior à promulgação das sentenças e as ferramentas digitais de busca organizam, divulgam e recomendam a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O encontro será realizado no dia 01 de junho de 2023, no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA), às 10h30.
Para acompanhar o evento online, solicite o link da reunião através do email [email protected]
"Elogios da borda: criando funerais seculares", com Maya Mayblin, da University of Edinburgh - School of Social and Political Science.
Evento Hybris em parceria com o Projeto Temático Métis - Artes e semânticas da criação e da memória.
Dia 26 de maio de 2023, das 15h30 às 18h30, na sala 1037 do Prédio do Meio (FFLCH).
Para acompanhar o evento online, solicite o link da reunião através do email [email protected]
Tese de doutorado "Ecologizar a memória: sertão, antropologia e crise ecológica no século XXI", de Renan Martins Pereira, defendida em 2023, disponível no repositório da UFSCar:
https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17585
Tese de doutorado "Nos 'rastos' do passado: costuras do tempo na construção do parentesco e da socialidade entre quilombolas do Vale do Jequitinhonha- MG", de Yara Alves, defendida em 2022, disponível no banco de teses da USP:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-07022023-175610/pt-br.php
No dia 07 de março, a tese de Sara Regina Munhoz, intitulada "A paixão do acesso. Uma etnografia das ferramentas digitais e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça" recebeu o primeiro prêmio na modalidade P-G Stricto Sensu "Raymundo Magliano Filho" (Instituto Norberto Bobbio, Consulado da Itália, CIEE).
A premiação está disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=W6RkxlRdc2I&ab_channel=ArmandoAlvaresPenteadoFoundation%28FAAP%29
A tese de Sara Regina Munhoz está disponível no repositório da UFSCar:
https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/16836/MUNHOZ%2c%20S.%20R.%20A%20paix%C3%A3o%20do%20acesso.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Defesa de tese Renan Martins Pereira, "Ecologizar a memória: sertão, antropologia e crise ecológica no século XXI"
Dia 03/03 às 14h30, na sala 3/4 do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP), na Área Sul da UFSCar.
Para assistir a transmissão ao vivo, solicitar o link no e-mail [email protected]
Defesa de tese Florbela Almeida Ribeiro, "Resistência Tenetehara: Modos de fazer política de um povo tupi do Maranhão"
Dia 02/03 às 14h, na sala 114 do Prédio da Administração da FFLCH.
Para assistir a transmissão ao vivo, solicitar o link no e-mail [email protected]
Defesa de tese Natalia Ribas Gerrero, "Tem romance aquele lugar: territorialidade beiradeira e resistência em conflitos socioambientais nos rios Xingu e Iriri (Pará)"
Dia 09/12 às 14h30, na sala 122 do Prédio da Administração da FFLCH e online.
Para acesso ao link, entrar em contato com o email [email protected]
*Imagem do cartaz: Vitor Flynn
Tese de doutorado “A paixão do acesso: uma etnografia das ferramentas digitais e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça”, de Sara Regina Munhoz, defendida em 2022, disponível no repositório da UFSCar: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16836
"Cidades conquistadas: a dogmática ascendente da
desapropriação indireta em ocupações urbanas", artigo de João Gilberto Belvel Júnior recém publicado na Revista Direito e Práxis:
Cidades conquistadas: a dogmática ascendente da desapropriação indireta em ocupações urbanas / Conquered cities: the ascending dogmatic of indirect dispropriation in urban occupations | Fernandes Júnior | Revista Direito e Práxis Cidades conquistadas: a dogmática ascendente da desapropriação indireta em ocupações urbanas / Conquered cities: the ascending dogmatic of indirect dispropriation in urban occupations
"Se você está procurando a prisão, você encontrou a terra: pensando perifeiria e encarceramento a partir da CPT Juazeiro", artigo de Adalton Marques recém publicado na Revista Debates do NER:
SE VOCÊ ESTÁ PROCURANDO A PRISÃO, VOCÊ ENCONTROU A TERRA | Debates do NER SE VOCÊ ESTÁ PROCURANDO A PRISÃO, VOCÊ ENCONTROU A TERRA PENSANDO PERIFERIA E ENCARCERAMENTO A PARTIR DA CPT JUAZEIRO Autores Adalton Marques Universidade Federal do Vale do São Francisco https://orcid.org/0000-0002-1767-9617 DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8136.125452 Resumo Neste artigo ap...
"Maternidade contra o genocídio: o Movimento Mães de Maio frente à democracia das chacinas", artigo de Matheus de Araújo Almeida recém publicado na Antropolítica - Revista Contemporânea De Antropologia:
Maternidade contra o genocídio: o Movimento Mães de Maio frente à democracia das chacinas | Antropolítica - Revista Contemporânea de Antropologia Maternidade contra o genocídio: o Movimento Mães de Maio frente à democracia das chacinas Autores Matheus de Araújo Almeida Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-8106-4601 DOI: https://doi.org/10.22409/antropolitica2022.i3.a50035 Palavras-chave: Mães de Maio, Democracia das cha...
Dissertação de mestrado “Tempo da reparação: Luta e memória da comunidade atingida de Paracatu de Baixo, Mariana/MG”, de Gabriela de Paula Marcurio, defendida em 2022, disponível no repositório da UFSCar:
https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16865
Foto: Daniela Felix, Jornal A Sirene, 2018.
Dissertação de mestrado “'É na terra e no mar que tá nossa subsistência': resistência caiçara na Baía dos Castelhanos, Ilhabela”, de Paula Affonso de Araujo Silva, defendida em 2022, disponível no repositório da UFSCar:
https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16099
Dissertação de mestrado “Do luto à luta: o Movimento Mães de Maio da Baixada Santista de São Paulo”, de Matheus de Araújo Almeida, defendida em 2021, disponível na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-30082021-173948/pt-br.php
Dissertação de mestrado “De portas abertas para seguir a vida: a Casa 1 e sua política com a rua”, de Jesser Rodolfo de Oliveira Ramos, defendida em 2021, disponível na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-01072021-124650/en.php
Defesa de tese Sara Regina Munhoz: "A paixão do acesso. Uma etnografia das ferramentas digitais e da jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça".
Dia 16/09, às 9h.
O evento ocorrerá em formato híbrido: presencialmente no auditório do departamento de filosofia da UFSCAR, para acesso ao link, entrar em contato com o email [email protected].
Defesa de tese Yara Alves,
"Nos 𝘳𝘢𝘴𝘵𝘰𝘴 do passado: costuras do tempo na construção do parentesco e da socialidade entre quilombolas do Vale do Jequitinhonha- MG"
Dia 02/09, às 14h.
Online, para acesso ao link entrar em contato com o email [email protected]
Defesa de dissertação Gabriela de Paula Marcurio.
Tempo da reparação: Luta e memória da comunidade atingida de Paracatu de Baixo, Mariana/MG.
Dia 02/09, às 14h30. Online, para acesso ao link, entrar em contato com [email protected]
Defesa de tese Miguel Joaquim Justino Muhale, "Democracia em regimes autoritários: o funcionamento da democracia em Moçambique a partir de uma perspectiva etnográfica das eleições gerais de 2019".
Dia 22/08, às 9:00h.
Prédio de Administração da FFLCH, sala 120.
O evento será híbrido. Para acesso ao link, entrar em contato com o email [email protected].
Evento do Núcleo de Antropologia da Política (NuAP) celebra os vinte anos de "Intrigas e questões: vingança de família e tramas sociais no sertão de Pernambuco", de Ana Claudia Duarte Rocha Marques. Com Moacir Palmeira (UFRJ), Fernanda Peixoto (USP), Natacha Leal (UNIVASF) e Aaron Ansell (Virginia TECH University).
05/08, às 16h.
Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-latin-american-studies/article/abs/necrotaboos-and-political-afterlives-in-social-justice-activism-during-mexicos-day-of-the-dead/08383E0624D8F708026F5AEE1432A860
Novo artigo de Olof Ohlson, "Necrotaboos and Political Afterlives in Social Justice Activism during Mexico's Day of the Dead", publicado no Journal of Latin American Studies:
"Este artigo mostra como comunidades vulneráveis usam o Dia dos Mortos no México para fazer ativismo por justiça social. Os ativistas sustentam o que chamo de ‘vida política após a morte’ de suas vítimas por meio de altares de rua e humor negro. Analiso isso como um ‘repertório necrosocial de contenção’. O Dia dos Mortos pode desempenhar um papel importante na defesa dos direitos humanos, insistindo que os mortos marginalizados sejam homenageados e cuidados. No entanto, pessoas desaparecidas representam um desafio à ética horizontal, ou popular, de comemoração do México e ilustram o que chamo de ‘necrotabus’, com novos problemas para o espírito inclusivo de comemoração dos mortos."
Defesa de titularidade do Prof. Dr. Jorge Villela.
Solicite acesso ao link pelo email [email protected]
Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da defesa.
Evento Hybris "Sobre experiências e modos de existência da lei no serviço público", com Ciméa Bevilaqua (UFPR).
Dia 17/12, às 16h. Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
Evento Hybris "Fabien Eboussi Boulaga e a Extirpação colonial das ancestralidades", com Prof. Jean-Christophe Goddard (Universidade de Toulouse Jean Jaurès).
26/11 às 16h. Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link.
*O palestrante fará sua exposição em francês, sem tradução simultânea.
Evento Hybris "Receita de resistência do kilombo de Mãe Preta", com Luiza Dias Flores (doutora em Antropologia e professora de Antropologia na UFAM).
12/11 às 16h.
Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
Carta de Compromisso firmada entre o Território Quilombola Lagoas (PI) e o Grupo de Pesquisa Hybris (PPGAS-UFSCar/PPGAS-USP)
Evento Hybris "Guardiãs(ões) das Sementes Crioulas no Semiárido Brasileiro - Território do Sertão do Araripe" agora disponível no Youtube, através do link:
https://www.youtube.com/watch?v=OaxoQeLDWKg&ab_channel=Confisca%C3%A7%C3%B5eseLutasAnti-Confiscat%C3%B3rias
Evento Hybris "Território Quilombola Lagoas: movimentos e parcerias na caatinga piauiense", com Cláudio Teófilo Marques (vice-presidente da Associação Territorial do Quilombo Lagoas, Calango/Quilombo Lagoas-PI), mediação de Bernardo Curvelano Freire (LaMPDA-CANT-UNIVASF/São Raimundo Nonato-PI) e Marcos Vinícius Guidotti Silva (PPGAS-UFSCar).
22/10, 16h.
Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link da reunião.
Evento Hybris "Guardiãs(ões) de sementes crioulas no Semiárido Brasileiro - Território do Sertão do Araripe", com Paulo Pedro de Carvalho (agrônomo e militante da Agroecologia), Vilmar Lérmen (agricultor familiar agroflorestal e educador), Silvanete Lérmen (agricultora familiar agroflorestal, educadora popular, orientadora em saúde comunitária, benzedeira de Mãos Postas, orientadora de Portais Ancestrais) e Socorro Laranjeira (agricultora familiar ecológica).
08/10, 16h. Entrar em contato pelo email [email protected] para acesso ao link de transmissão.
Evento Hybris com Adam Reed (St. Andrews University)
“Animal Welfare and the Moralities of the Mainstream: patiency and agency in ethical imagination”
10 de setembro de 2021, 15 horas. Entre em contato pelo e-mail [email protected] para ter acesso ao link do evento, identificando-se com nome e filiação institucional.
Seminário Política, Cultura e Ambiente. 1 a 3 de setembro
Um trecho da fala de
Creuza Prumkwyj Krahô no evento Hybris.
O vídeo completo está no canal Confiscações e Lutas Anti-Confiscatórias
https://www.youtube.com/watch?v=YL4zJczOLG4
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Hybris - Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Relações de Poder, Conflitos, Socialidades
Desde o início de 2007, um grupo de alunos e professores se reúne para estudo e discussão de textos e de pesquisas, realizadas e em andamento, com objetos e recortes bastante diversos, partilhando entre si o privilégio de um enfoque sobre dimensões políticas da vida social, independentemente da natureza da unidade de análise envolvida e nas quais se destacam recortes preferencialmente processuais.
Esse grupo de estudos e pesquisas se propõe o exame e a discussão, através de postulados e objeções etnográficas ou teoricamente construídas, de algumas suposições implícitas ao pensamento político dominante, porventura também acadêmico. Um deles corresponde à idéia da política como um domínio substantivo da vida social, idéia indissociável de um ideal democrático despojado de toda impureza impeditiva de sua realização. Outro confere ou atribui ao Estado a centralidade e chave de inteligibilidade de todo fenômeno político.
Em conformidade a uma disposição em empreender análises que privilegiam um enfoque nas relações de poder imiscuídas em toda vida social, o núcleo se orienta no sentido de enfatizar uma precedência analítica, porém não cronológica ou lógica, do conflito em relação à ordem. Aqui, o maior obstáculo em termos teóricos a enfrentar é a idéia de desordem que por definição tende a se opor àquela de sociabilidade.
O grupo privilegiará, nesse duplo intuito, abordagens que de qualquer forma discutam concepções de política e de poder em relação aos mais diversos temas de pesquisa, colocando em discussão o uso de certas ferramentas, noções e conceitos analíticos disponíveis nas ciências sociais a partir de categorias nativas que emergem em um procedimento privilegiadamente etnográfico
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