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Construção Civil: MRV prepara para lançar 808 unidades habitacionais no Vale do Paraíba em 2022, com investimento de mais de R$ 130 milhões para melhoria da infraestrutura urbana da região
Um dos setores que mais emprega no país e impulsiona a economia brasileira

A construção civil é um dos setores que mais emprega no país (285 mil novos postos de trabalho criados nos dez primeiros meses de 2021) sendo grande impulsionadora da economia brasileira.

Em 2023, de acordo com estudos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor teve o maior crescimento da década, chegando a aproximadamente 7,6%. Isso se deve ao aumento de 42,29% nos números de vendas de imóveis novos. Com esses dados, a expectativa é que 2024 siga o ciclo com mais geração de emprego e mais investimentos, mesmo com o aumento dos custos da construção civil e das taxas de juros.

Um dos principais players do mercado, a MRV anuncia o lançamento de três empreendimentos no Vale do Paraíba, que juntos somarão 808 unidades habitacionais e investirá mais de R$ 130 milhões em obras de infraestrutura urbana para contribuir com a melhoria da qualidade de vida das comunidades que vivem próximas aos empreendimentos da empresa.

Governo de São Paulo anuncia pacote para a construção de 43,7 mil novas moradias
Com investimentos de R$ 5,26 bilhões, habitações serão viabilizadas pela PPP de Requalif**ação da Área Central da capital, construções de casas pela CDHU e aporte de crédito do programa Casa Paulista
O Governador Tarcísio de Freitas destacou que o programa habitacional traçado no início da gestão é ousado e desafiador, porém complemente passível de execução e superação. “Nós não estamos apostando em um caminho único, são vários caminhos. Temos a provisão direta da CDHU, as Cartas de Crédito Imobiliário, em que aquela família que ganha entre um e três salários mínimos e não teria condição de realizar o sonho escolhe o empreendimento que mais está próximo ao seu sonho e estamos lançando também a parceria público-privada”, explicou.

No evento, foi anunciada a construção de 24.309 unidades habitacionais pela CDHU, sendo 1.355 delas do programa Vida Longa (voltado para o acolhimento de idosos em situação de vulnerabilidade, em parceria com municípios), além do aporte de 13.312 Cartas de Crédito Imobiliário, todas ações do programa Casa Paulista. Com os novos subsídios, a atual gestão atinge 60.632 aportes em 16 meses, um desempenho 18% superior ao registrado em toda a história do programa, de 2012 a 2022, quando foram lançadas 50.826 cartas de crédito. Além disso, 6.135 moradias serão viabilizadas pela PPP de Requalif**ação da área central.

A meta da gestão é entregar 200 mil unidades habitacionais até 2026. Até o momento, foram entregues 25.296 unidades. Além disso, outras 100 mil estão em produção. O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco, ressaltou que a atual gestão prioriza a habitação e que há uma forte parceria com os prefeitos na execução desse robusto programa habitacional: “Nunca houve um programa dessa magnitude no Estado de São Paulo, nem no Brasil e em nenhum dos outros estados. Estamos lançando hoje 43.756 unidades habitacionais nos diversos programas da SDUH. Essa parceria entre o Estado e o município é importante porque mostra que todos nós estamos no mesmo barco para reduzir o déficit habitacional de uma forma que nunca foi feita no estado”.

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH) e a CDHU estabeleceram critérios objetivos para identif**ar quais municípios deveriam ter prioridade no atendimento habitacional do Estado. Foram cruzados dados de Índice de Desenvolvimento Urbano (IDH), número de domicílios em áreas de risco e um índice de necessidade de investimentos que leva em conta recursos disponíveis em cada área para enfrentar desafios relativos à habitação e desenvolvimento urbano. A partir da análise técnica da pasta, houve uma distribuição proporcional para o atendimento dos pleitos das prefeituras e do cadastro de construtoras e incorporadoras que terão subsídios do Casa Paulista.

O controle da poeira pode mitigar alguns efeitos causados pela poluição, trazendo inúmeros benefícios tanto para os diferentes intervenientes da construção
como para os construtores, por meio da melhor reputação empresarial com as autoridades reguladoras, além de proporcionar evoluções nas relações de trabalho com clientes, vizinhança e trabalhadores. Para a vizinhança e a comunidade, tal prática de controle possibilita menos interrupções na vida cotidiana, reduz os riscos para a saúde, além de diminuir os danos causados às propriedades. Já para o ambiente, pode reduzir a poluição do ar, água e os distúrbios provocados na fauna e flora existentes no
entorno da edif**ação.
O construtor deve ter como objetivo principal, portanto, não causar impactos no ambiente, o que impõe uma forte mudança na cultura hoje estabelecida pela construção civil e uma alteração nos sistemas construtivos existentes. Para que isso
aconteça, é necessário reestudar os processos, visando estabelecer formas de evitar os impactos.

SetValley Horizonte, o seu futuro começa aqui!
O Residencial SetValley Horizonte é o 6º loteamento aberto planejado que será lançado pela Setpar. Um bairro residencial localizado na região leste de São José dos Campos e possui terrenos com metragem a partir de 175 m².
Obras já iniciadas!
Uma das prioridades da Setpar é entregar um bairro com o máximo de qualidade possível. Por isso, nossa equipe de engenharia trabalha muito para trazer uma das melhores infraestruturas de bairro aberto que São José já viu.

O SetValley Horizonte possui toda rede de água, esgoto, drenagem e energia elétrica preparada para receber a sua construção.

O asfalto e toda a sinalização do bairro também faz parte da sua infraestrutura, além do cuidado dedicado à acessibilidade.

Uma garantia de qualidade de vida para os joseenses, com extensa área verde cheia de árvores nativas e mais de 8.000 mudas de árvores espalhadas por todo o bairro. Além disso, conta com um amplo sistema de lazer com pista de skate, academia ao ar livre, espaço musculação, parque infantil e muito mais.
Um novo horizonte para sua família
Um bairro arquitetado com a qualidade de vida que você precisa, através de um grande sistema de lazer que contará com pista de skate, parque infantil, quadra poliesportiva, academia ao ar livre, calistenia , além de um espaço pet para a diversão do seu animal de estimação.
Parcelamento sem burocracia, direto com a Setpar!
Um dos grandes diferenciais da Setpar é o processo de compra super facilitado sem burocracias e sem consultas.

Aqui nós facilitamos toda a jornada para você adquirir o seu tão sonhado imóvel próprio. Temos uma equipe especializada para te ajudar nesse processo e encontrar a melhor solução para a sua conquista.

A Setpar não faz análise de crédito porque a sua negociação é direta com a nossa empresa, além de encontrarmos uma solução de parcelamento para você. Nós também conseguimos realizar esse processo de forma 100% online, com assinatura de contrato digital e muito mais.

Hoje, 10/09, acontece o Ciclo de Palestras, vamos discutir um tema crucial para síndicos e profissionais de administradoras de condomínios: sistemas de aquecimento de água de piscinas e spas.
Aprovado por engenheiros e arquitetos, os aquecedores para piscinas transformam qualquer projeto simples em um empreendimento mais sofisticado, lucrativo e funcional. E não é para menos: os dispositivos deixam a temperatura da água mais agradável para os banhistas, possibilitando inclusive o uso da piscina de noite, em dias nublados ou frios.
Além de uma palestra detalhada, será lançado o Manual Secovi-SP de Aquecimento de Água de Piscinas e Spas em Condomínios, que traz diretrizes para maximizar a eficiência energética e reduzir o desperdício de água e energia, incentivando o uso de fontes alternativas e sistemas mais sustentáveis no Brasil.

Saiba mais no link: https://secovisp.com/3yoZ1nu

A responsabilidade do Estado e das concessionárias de serviços públicos

Responsabilidade solidária

Em determinados casos, mesmo a concessão integral dos serviços não é suficiente para afastar a responsabilidade solidária do Estado para responder pelos possíveis danos. Ao analisar um caso de danos ambientais decorrentes da poluição de rios no estado de São Paulo, a Segunda Turma do STJ decidiu que o município que firma convênio para serviços de água e esgoto com uma empresa é fiador deste convênio, não podendo excluir sua responsabilidade por eventuais danos causados.

“O município é responsável, solidariamente, com o concessionário de serviço público municipal, com quem firmou convênio para realização do serviço de coleta de esgoto urbano, pela poluição causada no Ribeirão Carrito, ou Ribeirão Taboãozinho”, afirmou na ocasião a ministra Nancy Andrighi, relatora para o acórdão.

Segundo o colegiado, não é possível excluir a responsabilidade do município nesses casos porque ele é o fiador da regularidade da prestação dos serviços concedidos. Assim, se houve falha, houve omissão na fiscalização por parte do poder público (REsp 28.222).

Esse julgamento é citado como paradigma para estabelecer a possibilidade de responsabilização solidária do Estado, mesmo nos casos em que o serviço foi concedido integralmente.

Responsabilidade subsidiária

A responsabilização do Estado também pode ser subsidiária, e pode surgir quando é comprovado que a concessionária não tem como arcar com a reparação devida. Nesses casos, o poder público assume a obrigação principal de indenizar ou reparar o dano.

A Abecip divulgou o balanço semestral dos financiamentos imobiliários e da poupança pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Confira neste post quais foram os principais resultados, que evidenciam o otimismo da entidade para as operações futuras.


Saiba mais em: registrodeimoveis.org.br/financiamentos-imobiliarios

Dia do Corretor de Imóveis! 🏡 🔑

Hoje é dia de homenagear aqueles que transformam sonhos em realidade! ✨

Parabéns a todos os corretores de imóveis, que com dedicação e paixão, ajudam a construir novas histórias.

Vocês fazem a diferença na vida de muitas pessoas!

Feliz Dia do Corretor!

Hoje celebramos a dedicação, o profissionalismo e a paixão daqueles que tornam sonhos em realidade! 💼🔑 Seja na busca pelo lar dos sonhos ou no investimento perfeito, os corretores de imóveis são os verdadeiros guias nesse caminho. Parabéns a todos os profissionais! Contem sempre com a parceria do Secovi Rio! 👏🥂

Com aprovações de novos empreendimentos imobiliários de alto padrão paradas, SP pode f**ar sem lançamentos
Paulo aguardam a publicação de um decreto pela prefeitura da cidade para que projetos que seguem as regras estabelecidas após a revisão do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento, que foram atualizados em julho de 2023 e janeiro deste ano, possam chegar às ruas. O setor destaca que não estão sendo aprovados novos empreendimentos de médio e alto padrão na cidade desde meados do ano passado, o que pode atrasar o ciclo de lançamentos na capital.



O decreto trata dos valores cobrados pela outorga onerosa, taxa para se construir acima de um determinado limite em uma área. Com a revisão das leis, houve mudanças em como o cálculo deve ser feito e os técnicos da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) não podem emitir alvarás para novos projetos enquanto o entendimento não for pacif**ado. Um grupo de trabalho foi criado em março pela prefeitura para definir os critérios. O grupo tinha um prazo de 30 dias úteis para analisar o problema.



Perguntada no início de maio sobre o andamento do grupo de trabalho, a SMUL afirmou que essa etapa já havia sido concluída e que o decreto seria publicado nas próximas semanas. Na última quinta-feira (6), a secretaria afirmou que o documento ainda não foi publicado.

Ely Wertheim, presidente-executivo do Secovi-SP, entidade que reúne entes do mercado imobiliário paulista, afirma que uma certa demora já era esperada pelo setor, porque ela também ocorreu com os planos diretores passados.



No entanto, ele ressalta que pode haver um “gap contratado de falta de projetos” em algum momento de 2025, em decorrência da demora na aprovação de novos empreendimentos. Quanto mais o tempo passa, mais projetos entram na fila de aprovações.

No ano passado, 232 empreendimentos residenciais foram aprovados pela prefeitura em todos os segmentos, menos da metade das 501 liberações em 2022 - o auge de aprovações na última década foi em 2020, com 900 projetos.



A incorporadora Vitacon, que já lançou dois empreendimentos neste ano e quer terminar 2024 com dez, adiou por causa da paralisação das aprovações o lançamento do projeto que será “uma das joias” do seu ano, segundo o CEO Ariel Frankel, na Bela Vista. “Está travado, a prefeitura ‘puxou o freio de mão’”, diz. Agora, a previsão, é iniciar as vendas em agosto. A empresa tem ainda mais oito empreendimentos na fila. “Está todo mundo esperando que isso se resolva até a próxima semana, para as coisas começarem a andar”, afirma Frankel

O Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) tem se destacado como uma das iniciativas mais signif**ativas e de grande potencial para o mercado residencial, oferecendo uma gama de oportunidades para incorporadoras que já atuam ou que vislumbram ingressar neste segmento. Com um déficit habitacional de 6 milhões de domicílios, segundo dados públicos de 2022, e uma reformulação do programa a partir da atual administração federal, podemos dizer que há ainda um oceano azul para quem pensa em ingressar nesse setor?

Outro ponto-chave é entender se, de fato, investir na fatia econômica permite a diversif**ação de portfólio, mitigando riscos ao distribuir seus investimentos em uma variedade de projetos. Quem já está apostando neste mercado está nadando de braçada?

Para responder a estas e outras questões desta categoria, o GRI Club reúne seus membros em seu primeiro GRI Minha Casa Minha Vida Summit. A edição 2024 ocorre no dia 17 de setembro e vai trazer um debate aprofundado sobre temas-chave como perspectivas e oportunidades a partir do novo programa, tendências, desafios e como fazer a conta fechar.

Que o respeito e o amor estejam sempre presentes em todas as nossas relações.

O Fórum Permanente de Direito Civil Professor Sylvio Capanema de Souza, junto com o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (Ibradim), realizará, no dia 03 de outubro, das 9h às 17h, o evento “Direito Imobiliário: Atualidades”. O encontro acontecerá presencialmente no Auditório Des. Paulo Roberto Leite Ventura, com transmissão via plataforma Zoom e tradução simultânea para Libras.

A abertura será realizada pelo diretor-geral da EMERJ, des. Marco Aurélio Bezerra de Melo; pelo fundador e presidente do Ibradim, dr. André Abelha; pelo diretor-adjunto do Ibradim-RJ, dr. Fábio de Oliveira Azevedo; pelo diretor do Ibradim-RJ, dr. Rafael Jordão Bussière; e pela diretora-adjunta do Ibradim-RJ, dra. Tassia Ruschel Ibrahim.

O evento também contará com ilustres nomes do Direito brasileiro.

Para se inscrever, acesse: https://emerj.tjrj.jus.br/evento/8538

Sol da manhã ou da tarde: o que considerar na hora de comprar um imóvel .. horário as 8:00, tem para todos os gostos, aquele que gosta de dormir mais tempo 🌡️, e os que levantam cedo com a força do sol ☀️ ⛅ ☀️ na janela!!!
A posição do sol influencia na temperatura, na limpeza e até mesmo no seu sono. Tome a decisão certa na hora de escolher o seu próximo lar
prateleiras com livros, planta suspensa no teto e a luz do sol entrando pela janela

Buscar imóvel
Sol nascente, sol poente ou os dois? Tanto o sol da manhã quanto o da tarde levam a luz solar para o apartamento, tão necessária para iluminar, aquecer e alegrar o ambiente. Portanto, escolher a orientação adequada do sol fará a diferença para os moradores no dia a dia.

E você sabia que a incidência de luz natural, quando distribuída corretamente pelo apartamento, também pode influenciar na valorização de um imóvel?

Para descobrir qual é a luz natural ideal para o seu lar e como identif**ar este detalhe antes de comprar ou alugar aquele imóvel que você está de olho, continue a leitura deste artigo e saiba tudo sobre sol da manhã ou da tarde.

Navegue pelo conteúdo:

Posição do sol: nascente e poente
Como se chama o lado que o sol nasce?
Como se chama o lado que o sol se põe?
O que signif**a que um imóvel pega o sol da manhã?
Por que o sol da manhã é melhor?
Imóvel com sol da tarde é ruim?
Como saber qual lado pega sol no apartamento ou na casa?
Procurando por um imóvel com sol da manhã?
Posição do sol: nascente e poente
Quem não se lembra das aulas da escola, que nos ensinaram que o sol nasce no leste e se põe a oeste? Este movimento diário, que ocorre graças à rotação do planeta Terra, determina onde vai bater o sol no seu apartamento, dependendo da localização em que ele está.

Como se chama o lado que o sol nasce?
O sol nascente é um fenômeno que acontece ao leste. Durante o verão, podemos observar o amanhecer mais ao sul, e, no inverno, ele acontece um pouco mais ao norte. Por vezes, este lado é chamado de oriente.

Como se chama o lado que o sol se põe?
O sol se põe ao oeste, lado que também recebe o nome de ocidente. Dependendo da época do ano, o fenômeno acontece um pouco mais para o norte ou para o sul – sempre, é claro, do lado oposto em que nasce.

O que signif**a que um imóvel pega o sol da manhã?
Quando dizemos que um apartamento ou casa pega o sol da manhã, quer dizer que entre o horário em que o astro nasce e o meio dia, pelo menos em uma parte desse tempo, haverá incidência de raios solares do lado do imóvel que f**a com a face mais à leste.

Agora, se a casa ou apartamento receber o sol da tarde, os raios solares vão adentrar o lar por volta das 16h, até o horário em que o sol se pôr.

Imóveis em que o sol incide durante a maior parte do dia são os privilegiados voltados para a face norte. Geralmente, essa posição permite receber sol em todo o ambiente durante o ano inteiro.

Já aqueles voltados para o sul costumam ser mais frios e escuros, pois a incidência solar é menor, o que pode ser uma vantagem em imóveis localizados nas regiões Norte e Nordeste, onde é mais quente, mas uma desvantagem no Sul do país, que é mais frio.

Por que o sol da manhã é melhor?
Você já deve ter ouvido dizer que a incidência do sol da manhã no apartamento é melhor. Isso é verdade? Depende.

Pela manhã, os raios solares são menos intensos. Isso garante uma sensação térmica agradável durante todo o dia e permite arejar o ambiente.

Neste horário, a luz do sol também pode ajudar você a acordar mais cedo, a regular o seu relógio biológico e a te deixar mais disposto durante o dia, especialmente se a iluminação atinge o quarto e a sala – ambientes em que passamos mais tempo.

No entanto, essa pode ser uma desvantagem se você trabalha à noite e usa as manhãs para colocar o sono em dia. Neste caso, a instalação de uma cortina blecaute pode oferecer mais conforto.

Pela manhã, também é possível tomar um sol na varanda ou quintal, pois os raios solares são mais brandos para a nossa pele. Porém, ainda assim é preciso usar filtro solar!

E se você tiver plantas que precisam de sol, este é o horário ideal para que elas recebam a iluminação natural.

Imóvel com sol da tarde é ruim?
Nem sempre o apartamento ou casa em que o sol poente predomina é ruim. Na verdade, há muitos benefícios em morar em um imóvel como este.

Você pode desfrutar de uma bela vista do pôr do sol e ter, diariamente, aquela golden hour (ou hora mágica: aquele período logo antes do sol se pôr) incrível! Já pensou em chamar os amigos para tomar uma boa taça de vinho na varanda ou uma cerveja no quintal enquanto assistem a esse espetáculo? Não esqueça de tirar fotos!

Além disso, quem vive em locais muito frios terá um maior conforto térmico no fim do dia. Isso porque o imóvel conserva o calor recebido durante a tarde e deixa a temperatura interna durante as noites mais elevada em comparação com o exterior, sem precisar ligar um aquecedor, conhecido por gastar muita energia.

Por outro lado, em regiões quentes, essa característica poderá deixar o local com aquela sensação de estufa, ou seja, quente demais para suportar. Nesse tipo de situação, arejar a casa, instalar um ar condicionado e ter um ventilador podem ajudar a amenizar as altas temperaturas na hora de dormir.

O ideal é que o sol da tarde incida na varanda ou no quintal, para aproveitar a vista, e na área de serviço – local que costuma ser úmido, para que os raios solares ajudem na secagem natural de roupas que estão no varal.

Como saber qual lado pega sol no apartamento ou na casa?
Agora que você já sabe o que signif**a pegar sol da manhã ou da tarde, é hora de aprender como saber se o imóvel é de um jeito ou de outro. E é bem simples de descobrir: basta fazer duas visitas ao imóvel, uma no início do dia e outra no fim da tarde. Assim você verá com os seus próprios olhos se, quando e onde essa luz incide.

Se não for possível realizar duas visitas, procure conversar com vizinhos, porteiros ou até com o próprio dono do apartamento ou da casa para entender em qual horário o local será banhado pelo astro.

Vale lembrar que, além do posicionamento do imóvel, a incidência do sol vai depender dos arredores. Afinal, prédios altos podem fazer sombra no seu apartamento ou casa, impedindo a passagem dos raios solares.

E f**a aqui a dica: se um imóvel toma pouco ou nenhum sol, maior é a chance de aparecer fungos e ácaros causadores de alergias e problemas respiratórios.

Tome cuidado, ainda, com casas e apartamentos que tomam sol da manhã e da tarde. A cozinha, por exemplo, é um local que não é ideal ter incidência solar, porque pode prejudicar seus eletrodomésticos. E, em alguns casos, o sol dificulta a visualização de telas, como a TV na sala e o computador no home office.

Analise a posição solar antes de comprar um apartamento!
cômodo fique muito quente durante a noite.

Como escolher a posição solar na hora de comprar um apartamento
Não existe uma posição solar ideal que vale para todos os imóveis. Antes de comprar um apartamento, siga os passos a seguir.

Verifique a posição solar de cada cômodo
Como o apartamento receberá Sol de vários lados ao longo do dia, é melhor adaptar a posição solar para cada cômodo:

quartos: devem ser bem iluminados, mas sem exageros. A preferência é por posicioná-los nas faces Norte ou Leste e, se necessário, instalar cortinas capazes de bloquear bem os raios solares;
salas: também merecem boa iluminação e, como é um ambiente de longa permanência, deve ter como foco o conforto térmico. A face Leste é uma boa pedida;
varandas: são bem flexíveis e podem ser voltadas para as faces Norte, Leste ou Oeste. Se você morar em uma região muito quente, até mesmo a face Sul pode ser escolhida;
cozinha: não precisa de Sol o tempo todo e o calor em excesso pode até mesmo danif**ar alimentos. Porém, precisa receber luminosidade suficiente para que não apareçam m**o e umidade;
banheiro: também precisa receber Sol por conta da umidade, mas geralmente não é um item crítico;
garagem, lavanderia ou depósito: cômodos que têm menor circulação e permanência de pessoas e podem ser voltados até mesmo para a face Sul.
Observe o clima da região
Como já falamos, a escolha da posição solar também depende bastante da região.

A face Norte não é indicada para quem está em uma cidade muito quente, já que o apartamento receberá bastante Sol durante o ano inteiro. Nesse caso, estar na face Sul e fugir dos raios solares pode ser até uma vantagem.

Já para quem pretende comprar um apartamento em um local de clima mais ameno ou frio, vale o contrário. Fuja da face Sul para ter um imóvel mais aquecido no inverno.

Pense nas suas preferências
Por fim, também vale a pena observar os seus hábitos. Se você gosta mais do calor e quer aproveitar o Sol mesmo dentro do apartamento ou na sua varanda, tente comprar um imóvel com a posição solar Norte. Se, ao contrário, você não é muito fã das altas temperaturas, prefira as posições intermediárias, principalmente a face Leste.

Como você viu, a posição solar é um item de grande importância da hora de escolher um imóvel. Antes de comprar um apartamento, tenha certeza de que considerou a incidência de Sol em cada cômodo e que o projeto está adaptado às suas preferências em termos de calor e luminosidade.

Hoje a gente chora pela luta e amanhã vamos chorar de alegria pela vitória! 🙌🏻👨‍👩‍👧❣

Planejamento urbano: um fator de valorização
O planejamento urbano também pode influenciar o potencial de valorização de um imóvel. Regiões que possuem um planejamento urbano bem estruturado, com áreas verdes, espaços de convivência, segurança e qualidade de vida, tendem a ter um maior potencial de valorização. Isso ocorre porque um bom planejamento urbano proporciona mais qualidade de vida aos moradores, tornando a região mais atrativa e valorizada. Portanto, investir em regiões com um bom planejamento urbano pode ser uma estratégia interessante para quem busca potencial de valorização.

Aspectos arquitetônicos: um diferencial valorizado
Os aspectos arquitetônicos de um imóvel também podem influenciar seu potencial de valorização. Imóveis com uma arquitetura diferenciada, design moderno, materiais de qualidade e acabamentos sofisticados tendem a ter um maior potencial de valorização. Isso ocorre porque esses aspectos agregam valor estético e funcional ao imóvel, tornando-o mais atrativo para os compradores. Portanto, investir em imóveis com aspectos arquitetônicos valorizados pode ser uma estratégia interessante para quem busca potencial de valorização.

Conclusão
Em resumo, o potencial de valorização de um imóvel é influenciado por diversos fatores, como localização, infraestrutura, demanda, desenvolvimento urbano, valorização histórica, investimentos públicos, desenvolvimento econômico, tendências de mercado, planejamento urbano e aspectos arquitetônicos. Ao considerar esses fatores e analisar o mercado imobiliário de forma estratégica, é possível identif**ar oportunidades de investimento com potencial de valorização. Portanto, estar atento a esses aspectos e buscar o auxílio de profissionais especializados pode ser fundamental para obter bons retornos com investimentos imobiliários.

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Boom imobiliário em SP: projeção de entregas de condomínios em 2024 é quase dobro do ano passado

O número é quase o dobro dos 424 empreendimentos entregues no ano passado, segundo levantamento realizado pelo Data Lello, frente de dados da administradora de condomínios Lello.
Para este ano, no entanto, o destaque deve f**ar com os condomínios de médio padrão, que vão representar 36% dos novos lançamentos de 2024, segundo a Lello. Um dos principais impulsos para o segmento deve vir da redução da taxa básica de juros, a Selic, que pode diminuir o custo de financiamento e dar novo fôlego à demanda.

“Nunca se viu um momento como este, [impulsionado por] uma aposta na estabilidade da economia, na queda de juros e na força [do mercado de] São Paulo”, afirmou, em nota, Angelica Arbex, diretora de marketing da Lello Condomínios e coordenadora do estudo.

A maioria dos condomínios entregues em 2024 serão residenciais: 98% dos empreendimentos são voltados para moradia, enquanto outros 2% são comerciais. O valor médio do metro quadrado desse montante é de R$ 14,5 mil, com preço médio de R$ 1,6 milhão por unidade.

Os bairros paulistanos que irão receber o maior número de condomínios são Pinheiros, Perdizes, Butantã e Itaim Bibi na Zona Oeste; Vila Mariana e Vila Clementino na Zona Centro-Sul; e Ipiranga, Vila Nova Conceição e Brooklin na Zona Sul.

Veja abaixo as especif**ações para os empreendimentos em cada faixa de preço:

Alto padrão
Os condomínios de alto padrão vão responder por 24,8% das novas entregas. Serão 203 empreendimentos até o fim do ano, com valor de R$ 22,5 mil o metro quadrado e média de 89 apartamentos por prédio. O valor médio de cada unidade é de R$ 4,1 milhões.

Os bairros mais populares para esse tipo de empreendimento são: Pinheiros, Vila Nova Conceição, Perdizes, Itaim Bibi e Vila Mariana.

Médio padrão
Os prédios de médio padrão serão a maioria este ano, representando 36% das entregas na cidade, com 295 empreendimentos. O valor do metro quadrado médio é de R$ 15,2 mil, com uma média de 183 unidades por condomínio. Já o valor médio de cada apartamento f**a em R$ 710 mil.

Vila Mariana, Perdizes, Pinheiros, Vila Clementino e Moema são os bairros que mais devem receber empreendimentos nessa faixa de preço.

Médio-baixo padrão
Os condomínios do tipo médio-baixo padrão vão contar com 24,2% das novas entregas, apresentando 198 novas edif**ações. O metro quadrado irá custar, em média, R$ 9,05 mil por empreendimento, com uma média de 256 apartamentos por condomínio. O valor médio de cada unidade é de R$ 382 mil.

Os bairros que mais devem receber esse tipo de condomínio são: Butantã, Barra Funda, Belenzinho, Cambuci e Ipiranga.

Econômico
O segmento econômico, por sua vez, deve receber 94 novos empreendimentos – 11,5% do total esperado para o ano. O valor médio do metro quadrado é de R$ 6,5 mil, com 280 unidades por condomínio. O valor médio de cada apartamento é de R$ 231 mil.

Parque Novo Mundo, Guaianases, Itaquera, Paraisópolis e Pirituba são os bairros com maior protagonismo nos condomínios para essa faixa de renda.