Dr. Ernesto Alarcon

Os perigos da gastrite crônica

A gastrite crônica é a inflamação da mucosa gástrica que persiste por mais de três meses.

Embora muitos casos sejam assintomáticos, alguns sintomas incluem desconforto abdominal, má digestão, sensação de barriga inchada, náusea recorrente e perda de peso.

Essa condição pode levar à formação de úlceras no estômago, causando dor e queimação. As possíveis causas incluem uso prolongado de anti-inflamatórios, infecção por Helicobacter pylori, estresse crônico e consumo excessivo de álcool.

O diagnóstico geralmente envolve uma endoscopia digestiva. Felizmente, a maioria dos casos tem cura com tratamento adequado, que pode incluir medicamentos protetores gástricos.

Se você suspeita de gastrite crônica, consulte um gastroenterologista para avaliação e orientação específica.

Continuarei no próximo post. Até lá 👍

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Cirurgião Geral

Videolaparoscopia - Benefícios

1. Menor risco de infecção: A técnica minimamente invasiva reduz o risco de infecções durante e após a cirurgia.

2. Menos dor no pós-operatório: Os pacientes relatam menos desconforto após a videolaparoscopia.

3. Incisões menores: As pequenas incisões resultam em melhor estética e cicatrização.

4. Recuperação mais rápida: Comparada à cirurgia convencional, a videolaparoscopia permite uma recuperação mais ágil.

5. Melhor visualização durante a cirurgia: A câmera permite ao cirurgião uma visão detalhada das estruturas internas.

Lembrando que a videolaparoscopia pode ser usada para tratar diversas condições, como endometriose, miomas, hérnias e câncer de próstata.

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Videolaparoscopia - Explicando o procedimento

A videolaparoscopia é um procedimento médico minimamente invasivo que permite ao cirurgião visualizar as estruturas na região abdominal e pélvica.

Ela pode ser usada tanto para diagnóstico quanto para tratamento. Vamos explorar mais detalhes:

1. Para que serve a videolaparoscopia:

- Diagnóstico:

A videolaparoscopia (VL) é útil para investigar e confirmar várias condições, como problemas na vesícula e no apêndice, endometriose, doença peritoneal, tumores abdominais, doenças ginecológicas, síndrome aderencial, dor abdominal crônica sem causa aparente, gravidez ectópica e obstrução das trompas uterinas.

Continuarei no próximo post! Até lá 👍

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Olá. Continuando o Post anterior, trago aqui mais alguns dos pontos principais da Herniorrafia.

3. Técnica:
- Herniorrafia aberta: O cirurgião faz um corte na região da hérnia, reintroduz o órgão deslocado e costura o ponto fraco do músculo.

Em alguns casos, uma tela sintética de polipropileno é usada para reforçar o músculo.

- Herniorrafia por laparoscopia:
Realizada com anestesia geral, essa técnica envolve pequenos cortes no abdômen, introdução de gás carbônico e uso de uma câmera de vídeo para reparar a hérnia.

Continuarei no próximo post. Até lá!

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Olá. No próximo domingo, dia 21/07 - entrevista com dr. Ernesto Alarcon no programa Calor da Audiência, com na - Venha assistir com a gente!!!

Herniorrafia - Os principais pontos

Aqui estão os principais pontos sobre a herniorrafia:

1. Indicação: A cirurgia é indicada para tratar hérnias, aliviando sintomas como dor, inchaço e desconforto.

Em alguns casos, a herniorrafia é necessária como tratamento de emergência, especialmente quando há estrangulamento intestinal.

2. Preparo: Antes da cirurgia, o médico avalia a saúde geral do paciente e solicita exames de sangue e imagem.

Jejum e abstinência de álcool e tabaco também são recomendados.

Continuarei no próximo post. Até lá 👍

Dr. Ernesto Alarcon
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Herniorrafia - O que é?

A herniorrafia é um procedimento cirúrgico utilizado para tratar hérnias, sendo uma das cirurgias mais comuns em todo o mundo.

A hérnia ocorre quando um órgão ou tecido se desloca através de uma área enfraquecida da camada protetora do corpo, resultando em uma protuberância.

Existem diferentes tipos de hérnias, como a:

* inguinal
* abdominal
* umbilical
* epigástrica

Continuarei no próximo posto! Até lá 👍

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Colecistectomia - Outras Informações

Outros dos principais pontos sobre a colecistectomia:

3. Preparo:
- Exames pré-operatórios.
- Avaliação de risco cirúrgico.
- Jejum antes da cirurgia.

4. Recuperação:
- Colecistectomia aberta: Cerca de 30 dias.
- Colecistectomia por videolaparoscopia: 10 a 15 dias de afastamento.

Lembrando que cada caso é único, e é importante seguir as orientações médicas para uma recuperação adequada.

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Colecistectomia - Para que serve?

A colecistectomia é a cirurgia de remoção da vesícula biliar. Esse pequeno órgão, localizado junto ao fígado, armazena a bile, uma secreção importante para a digestão de gorduras e vitaminas no intestino.

Aqui estão os principais pontos sobre a colecistectomia:

1. Indicações:
- Cálculos na vesícula: Quando há pedras na vesícula.

- Tumores da vesícula: Para casos específicos.
- Pólipos (lesões) de vesícula.
- Colecistites (inflamação da vesícula biliar).

2. Procedimentos:

- Colecistectomia aberta: Cirurgia mais antiga e invasiva, com um corte no abdômen para a retirada da vesícula.

- Colecistectomia por videolaparoscopia: Técnica moderna e menos invasiva, com pequenas incisões e uso de ferramentas cirúrgicas de vídeo.

Continuarei no próximo post. Até lá! 👍

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Pós-Operatório

- Atividades:

- Retome as atividades gradualmente.

- Cintas e Faixas: Podem ser usadas para suporte até a cicatrização completa.

- Benefícios: Menor perda de sangue, recuperação mais rápida e, em muitos casos, melhora na continência urinária e função sexual.

- Encarceramento: Esforço físico pode aumentar o risco de conteúdo intra-abdominal ficar preso na hérnia.

Lembre-se de seguir as orientações específicas do seu médico para obter os melhores resultados. Se tiver mais dúvidas, estou à disposição! 😊👍

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Cuidados Pré-Operatório

- Jejum:

Siga as orientações do anestesista.

- Suspensão de Medicamentos:

Pare com anticoagulantes e outros medicamentos conforme indicado pelo médico.

- Exames:

Podem ser necessários exames de sangue, urina ou imagem para avaliar sua saúde geral.

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Cirurgia de Hérnia Abdominal

A cirurgia de hérnia abdominal é indicada para corrigir protrusões de tecido através de uma abertura na parede abdominal.

Existem diferentes técnicas cirúrgicas, incluindo a abordagem laparoscópica e a cirurgia aberta. Aqui estão os principais pontos:

Técnica Cirúrgica
- Laparoscopia: Realizada com pequenas incisões e uso de câmera para visualizar o interior. Menor trauma, recuperação mais rápida.

- Cirurgia Aberta: Incisão maior, mas permite melhor acesso. Pode envolver o uso de uma tela de reforço para fortalecer a parede abdominal.

No próximo post vou explicar sobre os cuidados Pré-Operatórios.

Até lá 👍

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Unha encravada - Tratamento:

- Casos leves: Podem ser tratados em casa. Use um cotonete fino, pinça ou fio dental para levantar cuidadosamente a parte lateral da unha e desencravá-la.

- Cirurgia: Quando necessária, é feita com anestesia local. Não é preciso remover toda a unha.

O objetivo é desobstruir a passagem da unha, retirando sua matriz e o canto que encrava, permitindo que ela cresça livremente.

Lembre-se de procurar um profissional de saúde para avaliar o caso e indicar o melhor tratamento!

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Alguns fatores que facilitam seu surgimento incluem:

1. Uso de sapatos apertados: que comprimem os dedos dos pés.

2. Corte inadequado das unhas: especialmente deixando as extremidades laterais arredondadas.

3. Variações anatômicas da unha: como unhas curvadas.

4. Lesões traumáticas na unha.

5. Infecção fúngica da unha (onicomicose).

Os sintomas iniciais incluem leve dor, vermelhidão e inchaço no canto do dedo.

À medida que a unha cresce, a pele ao redor pode cobrir totalmente o canto da unha, causando feridas e eventual drenagem de pus.

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A unha encravada, também conhecida como onicocriptose, ocorre quando parte da unha cresce em direção à pele, causando inflamação e lesões.

Ela é mais comum no primeiro dedo do pé (dedão) e pode ser desencadeada por fatores como sapatos apertados, corte inadequado das unhas e variações anatômicas.

Os sintomas incluem dor, vermelhidão e inchaço. Embora geralmente não cause problemas graves, em pacientes com diabetes ou problemas circulatórios, a unha encravada pode levar a complicações mais sérias, como infecções.

O tratamento varia de acordo com a gravidade, podendo incluir medidas caseiras ou, em casos mais severos, intervenção médica.

Lembre-se de procurar um profissional de saúde para avaliação adequada e orientação específica.

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Continuando o post anterior hoje vou apresentar as unhas roxas ou pretas que podem estar associadas a várias condições de saúde. Aqui estão algumas possíveis causas:

4. Hematoma subungueal: Quando ocorre um trauma na unha, como bater o dedo ou prender a unha em uma porta, pode haver acúmulo de sangue sob a unha, resultando em uma coloração roxa ou preta.

5. Infecções bacterianas ou fúngicas: Infecções nas unhas podem causar descoloração, incluindo tons roxos ou pretos. A paroníquia (infecção ao redor da unha) é um exemplo comum.

6. Doenças vasculares: Problemas circulatórios, como doença arterial periférica ou trombose venosa profunda, podem afetar a cor das unhas.

7. Câncer: Alguns tipos de câncer, como melanoma, podem causar descoloração das unhas. No entanto, isso é menos comum.

8. Doenças sistêmicas: Condições como lúpus, artrite reumatoide e endocardite infecciosa também podem afetar as unhas.

Se você notar essa alteração na cor das unhas, é importante consultar um profissional de saúde para identificar o diagnóstico correto e iniciar o tratamento adequado. Não ignore os sinais que seu corpo está dando!

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A saúde através das Unhas

As unhas podem revelar muito sobre a nossa saúde. Alterações na cor, textura e formato das unhas podem indicar problemas médicos. Aqui estão algumas observações importantes:

1. Unhas quebradiças e secas:
Unhas que quebram facilmente podem estar relacionadas ao envelhecimento natural, alergias a produtos químicos ou deficiências de ferro, ácido fólico e vitaminas A, B12 ou C. Também podem ser sinal de doenças como psoríase, micose ou anemia.

2. Manchas brancas nas unhas (leuconíquia):
Essas manchas geralmente surgem após traumas, como pancadas. No entanto, também podem estar associadas a variações hormonais ou uso de antibióticos. Em alguns casos, podem indicar doenças como vitiligo ou hanseníase.

3. Unhas amareladas: Podem ser um indício de doenças pulmonares ou acúmulo de líquido linfático no organismo. Além disso, o contato excessivo com produtos químicos também pode causar essa coloração.

Lembre-se de que qualquer alteração nas unhas que não seja causada por lesões deve ser avaliada por um dermatologista ou clínico geral.

Continuarei no próximo post. Até lá 👍

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Para prevenir a pancreatite, é recomendável evitar o consumo excessivo de álcool, manter uma dieta equilibrada e controlar os níveis de triglicerídeos no sangue.

O tratamento pode variar de acordo com a gravidade da condição, indo desde o manejo da dor e nutrição até intervenções cirúrgicas em casos mais graves.

Em resumo, a pancreatite é uma condição que requer atenção médica imediata devido aos seus riscos potenciais.

A conscientização sobre os fatores de risco e os sinais de alerta é crucial para a prevenção e o tratamento eficaz desta doença.

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Além das causas específicas, existem fatores de risco que podem aumentar a probabilidade de desenvolver pancreatite, como:

- Histórico familiar de pancreatite: o que sugere uma predisposição genética.
- Lesões ou traumas na região abdominal: que podem danificar o pâncreas.

- Infecções virais: como as causadas pelo vírus da caxumba.
- Hiperparatireoidismo: uma condição que afeta os níveis de cálcio e pode influenciar a saúde do pâncreas.

É importante notar que a pancreatite é uma condição médica grave que requer atenção imediata.

O tratamento adequado e a gestão dos fatores de risco são essenciais para prevenir complicações e melhorar os resultados da saúde.

Se você ou algum conhecido está apresentando sintomas de pancreatite, procure atendimento médico o quanto antes.

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A pancreatite crônica, por sua vez, pode ser causada por:

- Alcoolismo crônico: que é a causa mais comum em adultos.

- Fibrose cística: uma condição genética que pode afetar o pâncreas.

- Doenças autoimunes: que atacam o próprio tecido pancreático.

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A pancreatite é uma inflamação do pâncreas que pode ocorrer de forma aguda ou crônica, e suas causas e fatores de risco variam de acordo com o tipo da doença.

A pancreatite aguda geralmente é desencadeada por:

- Cálculos biliares: que podem bloquear o ducto pancreático.

- Consumo excessivo de álcool: que pode causar danos diretos ao pâncreas.

- Medicamentos: como inibidores da enzima de conversão em angiotensina (ECA), azatioprina, furosemida e pentamidina.

- Triglicerídeos altos no sangue: também conhecidos como hipertrigliceridemia.

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O período de recuperação após uma videolaparoscopia varia de uma semana a 30 dias.

Durante esse tempo, recomenda-se repouso e evitar esforços físicos, como exercícios pesados, atividades domésticas, relações se***is, dirigir e trabalhar.

Caminhadas curtas e leves são aconselhadas para manter a boa circulação sanguínea e ajudar na eliminação do acúmulo de gases, comuns após o procedimento.

Em resumo, a videolaparoscopia é uma opção eficaz e segura para diagnóstico e tratamento de diversas condições médicas, oferecendo benefícios significativos em termos de recuperação e custo-benefício para os pacientes.

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A videolaparascopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva que permite ao médico visualizar as estruturas internas da região abdominal e pélvica.

Com o auxílio de uma câmera, o procedimento é realizado através de pequenas incisões, o que reduz o trauma cirúrgico e promove uma recuperação mais rápida e menos dolorosa para o paciente.

Embora o custo intra-operatório da videolaparoscopia possa ser um pouco mais elevado, o procedimento oferece uma relação custo-benefício vantajosa.

Isso se deve ao fato de que a internação hospitalar é mais curta e o retorno às atividades profissionais é mais precoce, comparado à cirurgia convencional.

Além disso, há menos riscos de infecções e aderências, e o resultado estético é superior devido às menores incisões.

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A videolaparoscopia pode ser utilizada tanto para diagnóstico quanto para tratamento. No diagnóstico, ela ajuda a investigar e confirmar condições como:

- Problemas na vesícula e no apêndice
- Endometriose
- Tumores abdominais
- Doenças ginecológicas
- Dor abdominal crônica sem causa aparente
- Gravidez ectópica
- Obstrução das trompas uterinas
- Entre outras.

Para fins terapêuticos, a videolaparoscopia é indicada em casos como:

- Apendicite
- Pedra na vesícula
- Correção de hérnia inguinal
- Redução de estômago
- Lesões ovarianas ou cistos no ovário
- Laqueadura das trompas
- Histerectomia total
- Câncer de próstata
- Remoção parcial ou total do rim.
- Entre outras.

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Se um homem desejar reverter a vasectomia, existem duas técnicas principais:

1. Anastomose término-terminal dos cotos : Conexão direta entre as duas extremidades dos ductos deferentes.

2. Anastomose ducto deferente - Epidídimo: Reconexão da extremidade proximal do ducto diretamente no epidídimo (região anatômica no testículo).

- A reversão da vasectomia é um procedimento mais complexo e não garante a restauração completa da fertilidade.

Lembrando que a decisão de fazer a vasectomia deve ser discutida com um médico, considerando fatores pessoais e familiares.

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A forma mais comumente realizada é a vasectomia convencional

- O médico aplica uma anestesia local. Em seguida, ele retira um fragmento de cada um dos dois canais (ductos deferentes) que levam os espermatozoides dos testículos ao p***s. Pode ser feito a cauterização e ligadura dos cotos remanescentes

- O procedimento leva cerca de 20-30 minutos e pode ser feito em ambiente hospitalar ou ambulatorial

Também pode ser feito a vasectomia através de vídeo laparoscopia.

Geralmente, essa técnica é usada associado à algum outro tratamento cirúrgico por videolaparoscopia que o paciente já venha a realizar, como a correção de hérnias.

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Com base em pesquisas recentes, vamos explorar a adesão ao procedimento e se houve um aumento na procura:

1. Adesão ao Procedimento:
- A vasectomia é um procedimento cirúrgico, seguro e rápido, que ser realizado com anestesia local em ambiente ambulatorial ou hospitalar.

- Apesar de suas vantagens, muitos homens ainda relutam em se submeter ao procedimento por medo e desinformação.

2. Procura pelo Procedimento:
- Pesquisas indicam que a procura pela vasectomia tem aumentado, com mais homens dividindo a responsabilidade da contracepção com suas parceiras.

3. Impacto na Qualidade de Vida:
- Homens que se submeteram à vasectomia relataram mudanças positivas em sua saúde, corpo, relacionamento familiar e vida sexual, além de uma melhoria na situação econômica.

- A maioria dos entrevistados em um estudo expressou satisfação com a cirurgia, e poucos referiram efeitos indesejados.

A procura pelo procedimento tem crescido, refletindo uma mudança de atitude em relação à responsabilidade masculina na contracepção.

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O tratamento da DII é multifacetado e personalizado para cada paciente, com o objetivo de reduzir a inflamação, aliviar os sintomas, manter a remissão da doença e melhorar a qualidade de vida.

As estratégias de tratamento incluem:

1. Medicamentos: São a base do tratamento e podem incluir:
- Anti-inflamatórios: Para reduzir a inflamação do intestino.
- Imunomoduladores: Para modificar a resposta imune do corpo.

- Antibióticos: Para tratar ou prevenir infecções secundárias.
- Biologicoterapia: Medicamentos biológicos que visam proteínas específicas envolvidas na inflamação.

2. Mudanças na Dieta e Estilo de Vida: Ajustes na alimentação podem ajudar a controlar os sintomas. Além disso, práticas como exercícios regulares e evitar o fumo podem ser benéficas.

3. Cirurgia: Em casos onde a medicação não é suficiente ou em situações de complicações, procedimentos cirúrgicos podem ser necessários para remover partes afetadas do intestino.

4. Suporte Nutricional: Suplementos vitamínicos e minerais podem ser necessários devido à má absorção causada pela inflamação intestinal.

5. Acompanhamento Psicológico: Devido ao impacto emocional da DII, o suporte psicológico pode ser uma parte importante do tratamento.

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É importante lembrar que o tratamento adequado pode controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com DII.

Consultar um médico especialista é fundamental para o diagnóstico correto e o manejo adequado da doença.

Se você apresenta sintomas como dor abdominal, diarreia persistente, perda de peso ou sangue nas fezes, não ignore os sinais e procure orientação médica.

A prevenção e o tratamento precoce são essenciais para evitar complicações graves.

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