gruposp

escritório de arquitetura dirigido por Alvaro Puntoni e João Sodré na cidade de São Paulo

01/10/2022

Poucas horas para o dia mais importante dos últimos tempos. É urgente dar um basta neste que foi o pior governo da história do Brasil. Por isso, amanhã vamos apertar 13 com força para derrotar o fascismo e eleger .



1️⃣3️⃣✅

30/09/2022

como todo mundo por aqui vai apertar 13 no próximo domingo para garantir , organizamos nossa pequena pilha para o vermelhos.



1️⃣3️⃣✅

02/09/2022

Hoje!

01/09/2022


É com imensa alegria que comunicamos nossa ida para Belo Horizonte nos dias 2 e 3 de setembro para uma conversa com estudantes na e para o lançamento dos livros da , publicados pela .ec e e dedicados aos escritórios , e .arquitetos . Um agradecimento mais do que especial aos parceiros do e da por terem tornado possível esse convite.

PS. Estaremos levando os carimbos para a diversão ser completa!

Photos from gruposp's post 27/05/2022

☆ Menção Honrosa ☆ Concurso para a Unidade Hortênsias da em São Francisco de Paula.

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA E MONTAGEM: ECONOMIA DE RECURSOS E TEMPO

O conjunto edificado é proposto a partir de um sistema genérico componentes espaciais e construtivos. O volume espacial e programático, em estrutura de madeira, pilares e vigas em MLC, com lajes em CLT, desenvolvidos em três pavimentos, admite todos os ambientes destinados as atividades educacionais, sociais e administrativas. São resguardados por planos metálicos de proteção em relação a insolação.
O embasamento e bloco de serviços, estão propostos em concreto aparente, mas poderão perfeitamente serem executados em alvenaria estrutural ou qualquer outro sistema convencional.
A obra, baseada em processos de montagem, representa economia de recursos e tempo. Além de vislumbrar sua reprodução, oferta flexibilidade para a ocupação de seus espaços que podem ser adaptados e revertidos conforme eventuais transformações do programa.
A proposta é um sistema genérico, modular e reprodutível. Por sua flexibilidade é perfeitamente adaptável aos sítios e acabam por gerar uma singularidade que permite uma expressividade múltipla e variável.

Photos from gruposp's post 26/05/2022

☆ Menção Honrosa ☆ Concurso para a Unidade Hortênsias da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul em São Francisco de Paula.

DOIS BLOCOS VERTICAIS, UMA PRAÇA E A ARAUCÁRIA
O projeto parte do desnível existente de aproximadamente três metros e organiza a unidade em dois blocos verticais: um embasamento e o volume aéreo, associados a um bloco vertical de serviços na porção norte do terreno.
O embasamento em concreto abriga os serviços e auditório, cujo plano de cobertura é a praça francamente ofertada à cidade. Sobre esta base aberta, um volume aéreo executado em madeira, abriga os programas didáticos organizados de forma clara: biblioteca, salas de estudo e administração no primeiro piso, aulas no piso intermediário e, no último piso, os laboratórios que se abrem diretamente para um terraço na cobertura, dirimindo a necessidade de instalá-los no térreo (o que impediria o desfrute do edifício por todos). Finalmente um bloco vertical de serviços, também em concreto, que abriga todos os serviços hidráulicos e dispositivo de circulação vertical mecânica.
Na porção inferior do terreno, outro acesso mais independente coligam o auditório, cantina e diretório acadêmico em torno de uma praça longitudinal que também se conecta a praça superior. Desta forma os acessos à unidade são múltiplos e vinculados à circulação dos transeuntes. Neste plano, a casa histórica mantida na sua essencialidade e destinada ao uso do corpo discente como diretório acadêmico (é proposta uma nova cobertura técnica horizontal, um deque ligado por uma passarela, como extensão da praça superior, mas poderá ser mantido o telhado original, apesar de ser mais interessante este desfrute inusitado). Ainda nesta esplanada de acesso, a araucária, que nos remete a floresta ombrófila primitiva, manterá sua presença, uma sombra símbolo deste novo espaço.

25/05/2022

Muito felizes em compartilhar que nosso projeto para a Unidade Hortênsias da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul em São Francisco de Paula recebeu uma menção honrosa no concurso nacional organizado pelo .rs .





obras


O EQUIPAMENTO SOCIAL URBANO COMO UMA REFERÊNCIA NA PAISAGEM

Considerando sua importância social e a inserção na cidade, o projeto parte da ideia de se revelar como uma estrutura extraordinária (no sentido de não ordinário ou habitual), como deve ser necessariamente um edifício destinado à educação, destacando‐se do conjunto edificado. Uma escola deveria sempre oferecer uma sombra e a proteção (face ao sol e contra as intempéries), ser um espaço de acolhimento, que se vincula à rua, ao passeio e torna‐se naturalmente a cidade, como sua extensão. Não deveria ser opaco nem secreto, mas aberto e transparente, revelando suas atividades para que sejam um estímulo ao desejo de estar ali, de buscar o conhecimento e poder transformar a realidade e a si próprio.

Photos from gruposp's post 23/05/2022

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Carrossel maravilhoso da .a 📸Obrigado pelos registros desta noite tão especial!

22/05/2022

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Para quem perdeu a sessão de carimbos do lançamento do livro da , estaremos com as portas do escritório abertas para uma visita.
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Photos from gruposp's post 13/05/2022

"Os projetos analisados nesta publicação, escolhidos dentre uma variedade programática, envolvem um arco temporal de produção que se inicia em 2005. A abrangência de programas revela uma das interessantes características do escritório. Sua produção, atenta à especificidade de cada caso, permite, entretanto, reconhecer características recorrentes de uma pesquisa de paisagens comuns, como temas que os arquitetos investigam e experimentam em diferentes escalas e situações, e asseguram uma clara perspectiva de um trabalho que se aprimora
no fazer. Sem se distrair em realizar projetos simplesmente “novidadeiros”, que se esgotam em si, as produções do escritório revelam laborioso enfrentamento de aspectos que lhes são caros. Um deles é a certeza de que arquitetura configura cidades." Marta Bogéa (org.)

Photos from gruposp's post 12/05/2022

A publicação reúne 9 projetos de nossa prática, além de textos de e entrevista com a organizadora .
NOVA DATA DE LANÇAMENTO DO LIVRO: 22.05

Photos from gruposp's post 12/05/2022

Na entrevista conduzida pela organizadora , e que contou com a participação da professora e do fotógrafo , é possível uma aproximação com nossa prática, dando ênfase às colaborações e parcerias, outros projetos não incluídos na publicação e também sobre a participação do escritório na XVI Bienal de Arquitetura de Veneza , em 2018, numa exposição que discutia a radicalidade dos “espaços sem nome” da arquitetura brasileira.
NOVA DATA:
*20.05.2022*

05/05/2022
23/08/2021

Museu Marítimo do Brasil, Rio de Janeiro, projeto desenvolvido em parceria com , e .dugaich .

NOVOS PERCURSOS INCOPORADOS A CIDADE E A OFERTA DAS ATIVIDADES DO MUSEU AO COTIDIANO DA URBE

A partir da praça onde situava-se o muro da Patromoria, prolongando para dentro da Baía o eixo da Rua Visconde de Inhaúma, abre-se uma possibilidade alternativa de percurso através de uma ponte de pedestres retrátil, que além de recuperar a posição desta infraestrutura histórica que ajudou a configurar o Cais da Alfândega, cria uma segunda praça d’água desta vez descoberta, onde estarão fundeadas as embarcações de maior porte da coleção e que são visitáveis como o Submarino Riachuelo, o Rebocador e o Destróier Bauru. Assim, além de oferecer novos espaços públicos à cidade, o projeto do novo Museu pretende recuperar elementos que ajudam a contar a história da cidade a partir de sua relação com o mar.
Ao longo do cais, sucedem-se as atividades relacionadas ao serviço educativo, parte fundamental do programa de qualquer museu que pretenda dialogar com as questões contemporâneas como os desafios ligados à preservação dos ecossistemas marinhos.
São vinculadas por uma estrutura dupla de circulação, como tombadilhos, um aberto em varanda e o outro fechado, de onde é possível visualizar as atividades, espaços expositivos, naves ancoradas assim como a cidade. O auditório ocupa a proa do volume levantado do chão construído ao longo do cais que abriga também o restaurante, cozinha e salas de reuniões e recepções, compostas de pés-direitos e dimensões variadas em função das necessidades do programa, mas também sugerindo as variações espaciais características dos volumes dos cascos dos navios, percebidos tanto dos espaços internos e suas conexões como a partir do Cais, transportando os visitantes para dentro do mar.

Photos from gruposp's post 16/08/2021

Museu Marítimo do Brasil, Rio de Janeiro, projeto desenvolvido em parceria com , e .dugaich .

O MAR ENVOLTO PELO MUSEU SUSPENSO É INCORPORADO AO ESPAÇO CENTRAL: A PRAÇA DE ÁGUA

Os dois volumes de espaços expositivos – permanente e temporário – se projetam como pontes sobre a porção interna de mar, interligando a cidade ou continente a estrutura peninsular do molhe, conformando um espaço central coberto, uma praça de água, que se presta como espaço vestibular do museu, um espaço aberto e publico.
O visitante é recebido nesta ampla esplanada onde situa-se o café, rebatizado de aquário, espaço envidraçado que sugere a entrada no espaço marítimo e apresenta, do ponto de vista da gastronomia, as inúmeras qualidades das águas e do mar. Deste espaço é possível antever os espaços expositivos, convidando os transeuntes a se interessarem pelo Museu. A administração situa-se exatamente sobre esta esplanada, facilitando a mediação entre o antigo Cais da Alfândega e a lugar do novo Museu no conjunto urbano do qual fazem parte diversos edifícios e espaços pertencentes à Marinha do Brasil.
Tal como pontes de acesso à uma embarcação, sobe-se para o nível das galerias dedicadas às exposições permanente e temporárias, que atravessam a praça d’água coberta, banhada de luz natural através de uma leve cobertura translúcida, cujo pé-direito atravessa todos os níveis do Museu, variando em função da maré. Estas salas de exposições estabelecem uma ligação suspensa entre o cais e a cidade, através da Praça d’Agua , ocupada de maneira intermitente por embarcações de menor porte, como parte fundamental da sua coleção. Escavado na esplanada de acesso entre os níveis da cidade e do mar, um anfiteatro aberto abriga as atividades mais informais e proporciona a introspeção através do mergulho neste espaço intertidal, de onde observa-se as variações da maré.

Photos from gruposp's post 19/05/2021

Casas em série no Sumarezinho, SP
2018 (em desenvolvimento)

Vista da praça junto a rua Araioses.
No acesso, em ponte, abrigado por uma estrutura metálica leve, o terraço aberto permite o desfrute coletivo da paisagem. Por estar no nível da rua funciona como um térreo invertido considerando que os níveis se desenvolvem para baixo.

Arquitetura: Alvaro Puntoni, João Sodré, Guilherme Figueiredo
Colaboradores: Candelaria Goyeneche e Ingrid Colares
Estrutura: STEC do Brasil
Fundações: MG&A Consultores de Solos
Paisagismo: Gabriella Ornaghi e Bianca Vasone
Modelo eletrônico: Thiago Augustus

Photos from gruposp's post 03/07/2020
Rigorous concrete and exuberant patterns meet in a weekend house in Brazil 07/05/2020

Casa em Itú, 2018

Rigorous concrete and exuberant patterns meet in a weekend house in Brazil Grupo SP designed a house in Itu, São Paulo, around a central void. This exterior space revolves around a pool paved with playful patterns and surrounded by rigorous concrete elements.

Photos from gruposp's post 22/04/2020

Uma singela homenagem ao sexagenário de Brasília.
O VAZIO DESENCOBERTO
Ana Luiza Nobre

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

Uma imagem de Brasília? O chão das Superquadras. Sem dúvida o Palácio do Itamaraty seduz, a Esplanada dos Ministérios espanta, a Plataforma Rodoviária tira o fôlego. Mas em nenhuma outra cidade do mundo o chão vai assim, livre e indiviso, por uma extensão sem fim. E no entanto são raros - raríssimos - os projetos contemporâneos que mostram sensibilidade para essa característica fundamental do Plano Piloto de Lucio Costa.
Eis o que bastaria para apresentar a nova sede do Sebrae.
Um edifício sensível ao solo infinito de Brasília.
Uma arquitetura que se inscreve delicada mas firmemente neste espaço oceânico, tão longe do mar.
Vou em direção ao edifício e não encontro entrada ou saída.
Nem começo nem fim.
Mas um plano horizontal me convida, e logo qualquer coisa me acolhe: a sombra de uma nuvem.
“Não há jeito da gente não ser exposta nessa cidade”, diz Clarice.
Mas aqui não me sinto só, nem nua.
Ao vento, sim. Todo o ar mais puro do cerrado me atravessa.
Pretendo a deriva. Mas aos poucos o espaço me conduz, claro como o pensamento que gerou esta cidade.
Respiro a grande praça central, e logo compreendo: os escritórios suspensos longitudinalmente; os automóveis abaixo da rua; o auditório anunciado pela única parede curva do projeto.
E se aqui reconheço uma malha estrutural que reaviva a modulação latente no entorno, ali quase a perco diante da instabilidade dos fartos espelhos d’água, onde o tempo – o tempo tão casto de Brasília - se desalinha e por pouco não se deixa levar pela dança flutuante dos aguapés.
Percorro o edifício lentamente, equilibrando-me sobre os seus eixos, horizontais e verticais, e explorando a topografia redefinida em arquitetura.
Do chão, alcanço varandas, de onde a visão se amplia.
Vejo o céu.
Vejo a cidade, vejo além.
Brasília tem 50 anos.
E este edifício desencobre sua condição primária: o vazio.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

setembro 2010
Sede do SEBRAE Nacional, Brasília (DF), 2008-2010. Projeto em parceria com Luciano Margotto. Fotos: Pedro Kok.

10/04/2020
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