RedEscuta Psicanálise

Somos um coletivo de psicanalistas que oferece atendimento psicanalítico e supervisão clínica

Photos from RedEscuta Psicanálise's post 11/08/2024

Os homens não foram educados numa pedagogia do sensível, não sabem falar de si. Os novos homens estão tentando encontrar um vocabulário novo. O corpo masculino nunca foi um lugar afetivo, e por isso a gente vê uma geração que nunca recebeu um beijo ou um abraço do pai.
Essa mudança tem gerado uma nova relação dos homens com o próprio corpo que vai aparecer na paternidade, são os homens que se aproximam de seus filhos, que fazem do próprio corpo um lugar de afeto. Isso é uma experiência nova: homens que podem fazer do seu corpo um lugar de amor junto a seus filhos.
𝙈𝙖𝙧𝙘𝙪𝙨 𝙌𝙪𝙞𝙣𝙩𝙖𝙚𝙨

18/05/2024

É uma grande injustiça e crueldade perseguir a homossexualidade como se fosse um crime.
𝙎𝙞𝙜𝙢𝙪𝙣𝙙 𝙁𝙧𝙚𝙪𝙙

Não há cura para o desejo porque não há doença.
Há realização… O desejo é estruturante. Curativo sim é bancar o desejo.
A tentativa de eliminação ou da cura do desejo do outro é ato cruel e visceral de violência.
Isso sim precisa de cura.
𝙒𝙞𝙡𝙡𝙞𝙖𝙣 𝙈𝙖𝙘-𝘾𝙤𝙧𝙢𝙞𝙘𝙠

16/05/2024

E, quando a tempestade passar, na certa será difícil entender como conseguiu atravessá-la e sobreviver. Aliás, nem saberá com certeza se ela passou. Uma coisa porém é certa: ao emergir do outro lado da tempestade, você já não será o mesmo de quando nela entrou. Exatamente, esse é o sentido da tempestade...
𝙃𝙖𝙧𝙪𝙠𝙞 𝙈𝙪𝙧𝙖𝙠𝙖𝙢𝙞 | foto: 𝙍𝙖𝙛𝙖𝙚𝙡 𝙍𝙚𝙞𝙨

12/05/2024

É da falha, da fenda, da descontinuidade suportável do cuidado que a gente humaniza um bebê. É o oposto do alto desempenho, das altas performances. Do manual. É a pessoalidade, a apropriação da nossa história de ter sido filho de alguém, de uma comunidade, de um determinado tempo que conta. É deixar aquela margem para o gesto espontâneo do bebê aceitando o paradoxo entre a autonomia e a dependência – sabendo que é também nosso esse embate até hoje.
É saber menos do que se sente. É lembrar com o corpo todo.
Feliz dia das mães!
𝙈𝙖𝙧𝙞𝙡𝙞𝙖 𝙑𝙚𝙡𝙖𝙣𝙤 | arte: 𝙑𝙤𝙪𝙩𝙘𝙝

Photos from RedEscuta Psicanálise's post 09/05/2024

A charge me pareceu brilhante.
Inclusive está totalmente de acordo com as pesquisas sobre a psicologia infantil. Um psicanalista chamado Sándor Ferenczi lembra do caso da criança que ao ver o Danúbio pela primeira vez, exclama: “quanto cuspe!”. Ora, a criança traduz com o corpo a experiência que vive. Diante da catástrofe (outro tema muito cara ao pensador húngaro), a criança traduz e se defende como pode do horror ao qual está submetida. Tentar conter as lágrimas do irmãozinho é o gesto a um só tempo desesperado e onipotente da menininha que tenta salvar a si mesma e aos que ama. Diante do desamparo óbvio dos adultos, resta à criança uma solução mágica para o que está vivendo. Não conseguir ler a charge e vê-la como uma “brincadeira” é um ataque à inteligência e à sensibilidade própria ao modo de pensar da criança. Jean Galvão não foi apenas brilhante na execução do que exige a técnica da charge, foi muitíssimo cuidadoso com as vítimas.
𝙁𝙖𝙗𝙞𝙤 𝘽𝙚𝙡𝙤

06/05/2024

🎈168 aninhos 🎈
Há muito tempo tocando o terror no ser humano centrado, dono de si & senhor das suas vontades.
Parabéns 🥳, Sig❕

27/04/2024

Desistir como um prelúdio, como uma condição para que outra coisa aconteça, como uma forma de antecipação ou um tipo de coragem.
𝘼𝙙𝙖𝙢 𝙋𝙝𝙞𝙡𝙡𝙞𝙥𝙨

15/04/2024

As crianças com dificuldades de comportamento, agitadas e irrequietas são vistas como doentes pelos profissionais da psiquiatria biológica e da neurociência, e então eles receitam remédios. Como consequência, temos um número elevadíssimo de crianças recebendo medicação, mas sem se discutir se ela é mesmo necessária ou se é a melhor forma de cuidado.
Começamos a passar para a criança a cultura de que um comprimido resolve tudo na vida, de que não existe mais solução pelo pensamento, pela conversa, pelo afeto e pela compreensão. O mundo todo é agitado, as pessoas são desatenciosas umas com as outras, e as crianças é que acabam tachadas de hiperativas.
Colocar tudo como sendo um problema do cérebro da criança é muito antiético, é não levar em conta sofrimentos e as necessidades que ela está expressando.
𝙒𝙖𝙜𝙣𝙚𝙧 𝙍𝙖𝙣𝙣𝙖 | arte: 𝘽𝙧𝙪𝙣𝙤 𝘿𝙧𝙪𝙢𝙢𝙤𝙣𝙙

Photos from RedEscuta Psicanálise's post 11/04/2024

O manicômio infantil de nosso cotidiano
Está na medicalização da vida
Que aprisiona a criança
Lá onde ela deveria brincar pra viver!
𝙀𝙙𝙪𝙖𝙧𝙙𝙤 𝙇𝙪𝙘𝙖𝙨 𝘼𝙣𝙙𝙧𝙖𝙙𝙚

09/04/2024

Freud foi um mestre. Ter dor de cabeça, ter tido uma f*d@ ruim na noite anterior, esquecer uma palavra, todas as pequenas coisas da vida, da vida singular, lhe importavam.
𝙅𝙖𝙘𝙦𝙪𝙚𝙨-𝘼𝙡𝙖𝙞𝙣 𝙈𝙞𝙡𝙡𝙚𝙧 | cartum: 𝘼𝙣𝙣𝙚 𝙎𝙞𝙢𝙤𝙣

24/03/2024

O que você ignora que existe vai se impor a você como sintoma.
É mais jogo entrar em contato com a podridão da sua vida do que fingir que está tudo bem.
Aquilo sobre o que você tem alguma consciência há algum controle, não muito, mas algum…
𝙋𝙚𝙙𝙧𝙤 𝙙𝙚 𝙎𝙖𝙣𝙩𝙞 em Casa do Saber

13/02/2024

Se você pensa que Lacan é fácil
Jacquinho não é fácil, não
Tem que sacar de imaginário, função paterna e pulsão
𝙐𝙣𝙞𝙙𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝙄𝙣𝙘𝙤𝙣𝙨𝙘𝙞𝙚𝙣𝙩𝙚

10/02/2024

Ô abre alas, que eu quero passar‼️

05/02/2024

O pensamento vazio dos brancos não consegue conviver com a ideia de viver à toa no mundo, acham que o trabalho é a razão da existência. Eles escravizaram tanto os outros que agora precisam escravizar a si mesmos. Não podem parar e experimentar a vida como um dom e o mundo como um lugar maravilhoso. O mundo possível que a gente pode compartilhar não tem que ser um inferno, pode ser bom. Eles ficam horrorizados com isso, e dizem que somos preguiçosos, que não quisemos nos civilizar. Como se ‘civilizar-se’ fosse um destino. Isso é uma religião lá deles: a religião da civilização. Mudam de repertório, mas repetem a dança, e a coreografia é a mesma: um pisar duro sobre a terra. A nossa é pisar leve, bem leve.
𝘼𝙞𝙡𝙩𝙤𝙣 𝙆𝙧𝙚𝙣𝙖𝙠 | vídeo: 𝙈𝙖𝙧𝙘𝙚𝙡𝙤 𝙑𝙚𝙧𝙖𝙨 em .cast

01/02/2024

Nosso problema é de destituição. Há toda uma gramática inadequada que precisa ser destituída, pois não sabemos como falar do sexual.
A vivência concreta do sexual não se confunde em sujeito algum com as normatividades sociais constituídas. Cada sujeito tratará tal disjunção à sua maneira, mas ela não cessará de assombrá-lo.
𝙑𝙡𝙖𝙙𝙞𝙢𝙞𝙧 𝙎𝙖𝙛𝙖𝙩𝙡𝙚

30/01/2024

Eu acho que, em vez de fugir dos relacionamentos, seria menos custoso inventar maneiras de convivência em que a gente pudesse pagar um pouco menos do que a solidão. A gente tem muito a inventar na maneira de um casal conviver e negociar a individualidade um do outro.
[…]
Acho que muitas separações – mas, cuidado, não todas, longe disso – são efeito de preguiças diversas. Então, valorizo os esforços dos que tentam ficar juntos.
𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙧𝙙𝙤 𝘾𝙖𝙡𝙡𝙞𝙜𝙖𝙧𝙞𝙨

09/01/2024

Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como “estou contente outra vez”.
𝘾𝙖𝙞𝙤 𝙁𝙚𝙧𝙣𝙖𝙣𝙙𝙤 𝘼𝙗𝙧𝙚𝙪

04/01/2024

É no lugar da vítima que se instala o ressentido, cujas queixas e acusações dirigidas silenciosamente ao outro funcionam para reassegurar sua inocência e manter sua passividade.
[…]
Na clínica, entretanto, observamos com frequência que as manifestações de ressentimento referem-se a um prejuízo pelo qual o sujeito foi corresponsável – no mínimo por ter cedido, sem lutar, sobre algo que dizia respeito a seu desejo.
O ressentimento seria, nesse caso, o avesso do arrependimento; é uma cobrança indireta de um bem cedido ao outro por submissão ou covardia.
𝙈𝙖𝙧𝙞𝙖 𝙍𝙞𝙩𝙖 𝙆𝙚𝙝𝙡

28/12/2023

Qualquer escolha é legítima, o problema é que todas têm um custo. […] A maior lição da psicanálise é esta: qualquer desejo implica perdas.
𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙧𝙙𝙤 𝘾𝙖𝙡𝙡𝙞𝙜𝙖𝙧𝙞𝙨

27/12/2023

Às vezes, procuramos em vão as causas de uma depressão; será que houve lutos ou perdas? Nada disso; está tudo bem, trabalho, família, filhos e tal, mas o indivíduo entristece, volta a fumar e a beber como se quisesse encurtar a vida, engorda como se estivesse num mar de frustração e precisasse de gratificações alternativas.
Em muitas dessas vezes, a origem da depressão não é uma perda, nem propriamente uma frustração, mas a aparição de um desejo novo que não foi reconhecido. E os novos desejos, sobretudo quando são silenciados, desvalorizam a vida que estamos vivendo.
𝘾𝙤𝙣𝙩𝙖𝙧𝙙𝙤 𝘾𝙖𝙡𝙡𝙞𝙜𝙖𝙧𝙞𝙨

20/12/2023

O desejo é o que no coração mesmo de nossa subjetividade, é o mais essencial ao sujeito. Mas ele é, ao mesmo tempo, alguma coisa que é também o contrário, que aí se opõe como uma resistência, como um paradoxo, como um núcleo rejeitado, como um núcleo refutável. É a partir daí, insisto nisso inúmeras vezes, que uma determinada experiência ética é desenvolvida.
𝙅𝙖𝙘𝙦𝙪𝙚𝙨 𝙇𝙖𝙘𝙖𝙣

16/12/2023

A gente está ansioso porque vivemos numa época que pressiona a nossa vida por todos os lados. Nunca na história da humanidade o ser humano foi tão pressionado a performar o tempo inteiro! Então, a noção de espontaneidade é praticamente uma ficção nos nossos dias, porque a gente precisa o tempo todo entregar resultado, produção, ideia, conteúdo, ação, corpo na academia...
𝘼𝙡𝙚𝙭𝙖𝙣𝙙𝙧𝙚 𝘾𝙤𝙞𝙢𝙗𝙧𝙖 𝘼𝙢𝙖𝙧𝙖𝙡

14/12/2023

ORAÇÃO DO OBSESSIVO
Ó senhor das causas impossíveis,
Bendita seja nossa neurose.
Não nos deixe realizar nosso desejo,
Nem agora e nem nunca na vida.
Não nos deixe contrair dívidas,
E faz com que nunca perdoemos àqueles que nos devem.
Olhai por nós, procrastinadores,
“Portadores” do falo,
E livrai-nos dos ratos,
Amém.
𝙄𝙨𝙡𝙤𝙖𝙣𝙮 𝙈𝙖𝙘𝙝𝙖𝙙𝙤 | escultura: 𝙏𝙝𝙤𝙢𝙖𝙨 𝙇𝙚𝙧𝙤𝙮

08/12/2023

Persistindo os médicos, os sintomas deverão ser consultados.
𝙏𝙤𝙢 𝙕𝙚

06/12/2023

Neurótico é todo aquele que reduz o seu desejo a demanda do Outro. A cura da neurose é a reconciliação do sujeito com o desejo inconsciente que o habita.

O neurótico perde as melhores chances na sua vida por fazer-se de id**ta, por não querer libertar a palavra presa, recalcada, amordaçada e sacrificada no seu sintoma ofertado a demanda do Outro. O desejo é a única potência que possibilita ao sujeito separar-se do incondicional da demanda do Outro. Agir de acordo com o desejo que te habita! Eis a ética da psicanálise!
𝙅𝙤𝙧𝙜𝙚 𝙎𝙚𝙨𝙖𝙧𝙞𝙣𝙤

28/11/2023

Dans le mot aMoUR, il y a le mot MUR.
(Na palavra AMOR está a palavra MURO)
𝙋𝙚𝙙𝙧𝙤 𝙃𝙚𝙡𝙞𝙤𝙙𝙤𝙧𝙤 𝙏𝙖𝙫𝙖𝙧𝙚𝙨

24/11/2023

Por que é tão difícil bancar a rejeição?
Poucas experiências podem ser tão arrasadoras quanto tomar um fora. Inclusive, podemos passar uma vida inteira temendo esse momento.
A rejeição é descrita como uma das piores feridas emocionais que o ser humano pode experimentar. Mas, por mais dolorido que seja, encarar a recusa do outro nos ajuda a furar a prepotência do nosso narcisismo.
Bancar a rejeição é também aprender a lidar melhor consigo.
Afinal, a rejeição não é só sobre perder um objeto mais ou menos desejado, mas também sobre perder algo em nós mesmos. Rejeitar e ser rejeitado é entrar em contato com toda a cadeia de “nãos” que experimentamos na vida.
𝘼𝙣𝙙𝙧𝙚 𝘼𝙡𝙫𝙚𝙨 e 𝙇𝙪𝙘𝙖𝙨 𝙇𝙞𝙚𝙙𝙠𝙚

22/11/2023

O obsessivo impossibilita o desejo quando tenta fazer do amor uma burocracia: requisitos a serem preenchidos, matemática de encontros, anulação daquele gesto que arrebata o sujeito, retirando-o do controle da situação. Assim salva o ideal. O da autonomia também.
𝘼𝙣𝙖 𝙋𝙖𝙪𝙡𝙖 𝙂𝙤𝙢𝙚𝙨

Quer passar a sua vida “meio morto”. E assim o faz.
𝘼𝙣𝙖 𝙎𝙪𝙮

O que é um sujeito obsessivo?
É aquele que pensa muito, muito mesmo, antes de escolher. Se não, ele acerta.
𝙈𝙖𝙧𝙘𝙚𝙡𝙤 𝙑𝙚𝙧𝙖𝙨

Amores obsessivos: penso, logo hesito. Penso muito, logo desisto.
𝙈𝙖𝙧𝙘𝙪𝙨 𝙌𝙪𝙞𝙣𝙩𝙖𝙚𝙨 | escultura: 𝙏𝙝𝙤𝙢𝙖𝙨 𝙇𝙚𝙧𝙤𝙮

14/11/2023

A desilusão cura.
𝙈𝙖𝙪𝙧𝙤 𝙈𝙚𝙞𝙘𝙝𝙚𝙨

09/11/2023

[…] acho a ideia toda de liquidez muito conservadora.
As relações estão líquidas porque essa é a natureza das relações humanas, elas são dinâmicas. E daí que os casamentos deixaram de durar 50 anos? Por trás da romantização das uniões longevas e da crítica à “fragilidade dos laços” existe uma negação do vazio a que afinal cada um de nós está lançado.
𝘼𝙣𝙖 𝘾𝙚𝙘𝙞𝙡𝙞𝙖 𝙈𝙤𝙪𝙧𝙖

Vivemos em tempos em que o amor é liquido, em que a sociedade é líquida, em que a vida é líquida.
Entretanto, é certo que a liquidez de algo não é sinônimo de insignificância, como muitos acreditam.
Aquilo que é liquido pode até evaporar mais rápido do que aquilo que é sólido, mas não é a mesma coisa do que se não tivesse existido.
Depois que uma pessoa se apaixona, ela nunca mais é a mesma, ainda que o amor não dure. Bauman nos traz uma discussão importantíssima e que me é muito cara, que é a da nossa relação com o tempo, nos tempos ditos modernos.
Que as coisas permaneçam menos tempo do que antes, que sejam descartáveis, que sejam líquidas, não significa que não possamos extrair consequências delas.
𝘼𝙣𝙖 𝙎𝙪𝙮

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