Dr. Leandro Calia
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Dr. Leandro Calia neurologista clínico: Cefaleia; Alzheimer; AVC; Parkinson; Epilepsias; Dores Neuropáticas; Disautonomias entre outras.
DR. LEANDRO CORTONI CALIA
Como neurologista clínico, o Dr. Leandro Calia atende os pacientes com as doenças mais comuns da especialidade, tais como: Cefaleia; Demências (Doença de Alzheimer); Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC); Doença de Parkinson e Outros distúrbios do Movimento; Epilepsias; Dores Neuropáticas; Disautonomias entre tantas outras menos frequentes na Neurologia. Devido ao intere
Dicas sobre a Esclerose Múltipla - Parte 1
1. Um conceito indiscutível e unânime entre todos os especialistas no tratamento de pacientes com Esclerose Múltipla é: Diagnóstico o mais precoce possível e tratamento o mais precoce possível! Não retarde o início do seu tratamento!
2. A Fadiga, tão comum nos pacientes com Esclerose Múltipla, pode ocorrer em repouso, durante atividades física e/ou mentais e durante os surtos da doença.
Além de medicamentos sintomáticos que o neurologista pode prescrever, a prática de atividade física bem orientada é altamente recomendável para todos os pacientes. (Colombo et al.).
3. As mulheres com Esclerose Múltipla e em idade fértil precisam conversar com o seu neurologista sobre o uso de Dr**as Modificadoras da Doença (DMDs), pois se considera o uso de algumas delas até o momento da concepção relativamente seguro, enquanto outras implicam em risco à gestação e ao feto.
(Amato e Portaccio).
Dr. Leandro Calia - Neurologia Clínica, Enxaquecas.
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SAIBA TUDO SOBRE O LANÇAMENTO DO LIVRO “DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NA LUTA CONTRA A DESINFORMAÇÃO CIENTÍFICA”
No dia 20 de junho, a Academia Brasileira de Ciências (ABC) realizou o lançamento de seu novo relatório “Desafios e Estratégias na luta contra a Desinformação Científica”. Elaborado por um grupo de vinte especialistas multidisciplinares, o documento de 66 páginas traz uma análise sobre as múltiplas causas desse importante problema contemporâneo e também lista recomendações para que poder público e sociedade o enfrentem de maneira efetiva.
O vice-presidente da ABC para São Paulo, Glaucius Oliva, abriu a cerimônia destacando que o a desinformação científica atual se agrava pela dinâmica das redes sociais, cujos algoritmos favorecem conteúdos sensacionalistas e, muitas vezes, enganosos. Ele lembrou que áreas como saúde pública e mudanças climáticas são particularmente afetadas por discursos negacionistas e conspiratórios. “Além do diagnóstico, o nosso grupo trouxe propostas para políticas públicas adequadas, juntando o que há de melhor no conhecimento científico sobre o tema”.
Já o vice-presidente para a Região Sul, Ruben Oliven, aproveitou para relembrar a Revolta da Vacina, em 1904, quando a população do Rio de Janeiro ergueu barricadas contra agentes de saúde. “A revolta se deu contra uma medida correta mas mal divulgada. A lição para nós cientistas é a de que não podemos esperar que o conhecimento produzido nos laboratórios seja automaticamente assimilado, é preciso saber comunica-lo”.
A Acadêmica Thaiane Oliveira, especialista em desinformação científica e uma das coordenadoras do grupo de trabalho, ressaltou que a desinformação científica se escora numa das principais características do método científico.
Leia mais: https://www.abc.org.br/2024/06/20/lancamento-do-relatorio-desafios-e-estrategias-na-luta-contra-a-desinformacao-cientifica/
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A esclerose múltipla é uma doença que acomete única e exclusivamente o sistema nervoso central.
Não há comprometimento primário de outras estruturas do sistema nervoso periférico ou outros órgãos e sistemas.
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O termo “esclerose múltipla” assusta e sempre assustou as pessoas no momento do diagnóstico…
Claro… Claro? Por quê, claro? Será que as pessoas, em geral, realmente sabem o que significam essas palavras assim que as ouvem? Quase sempre não. Infelizmente, devido à tradução literal do termo para o português e do uso desses mesmos termos para condições de saúde muito distintas, é grande a confusão…
A doença poderia ter sido chamada de diversas outras formas, com menor grau de mal entendidos e consequentemente, angústia… Poderia ser: “Diversas cicatrizes” ou “”Lesões Múltiplas” ou mesmo “Esclerose em Placas” (caso a língua francesa tivesse predominado na ciência, por exemplo, para esse último termo)… quem sabe?
Mas, infelizmente, muito do sofrimento do paciente que ouve esse nome, se refere a uma fantasia equivocada e inadequada ao estágio atual de tratamento da “Doença do Sistema Nervoso Central de Caráter Autoimune, Inflamatório e Degenerativo com Possibilidade de Mais de Uma Lesão, Caso Não Seja Adequadamente Tratada”.
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Atualmente dispomos de novas estratégias terapêuticas no combate da esclerose múltipla. As dr**as se sucedem cada vez mais eficazes e até mesmo mais toleráveis, com segurança dependente de cuidados médicos de monitoramento, mas factíveis, acessíveis. Caso o médico perceba estar de frente
de um paciente com uma forma dita mais ativa da doença, não deve haver demora na escolha das opções mais eficazes.
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O tratamento para qualquer paciente diagnosticado com esclerose múltipla deve se iniciado o mais precocemente possível, pois todos os estudos até agora publicados são absolutamente categóricos nesse sentido. Apelidamos isso de janela de oportunidade.
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O tratamento de uma pessoa com esclerose múltipla varia de acordo com vários princípios, de forma a haver pelo menos um tratamento mais indicado a cada paciente.
Deve-se avaliar cada particularidade do paciente em função das particularidades das dr**as disponíveis. Sempre desejamos a droga mais eficaz, com o menor risco possível e com a melhor tolerabilidade.
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Cada paciente com esclerose múltipla apresenta uma forma de evolução da doença, cuja gravidade varia extremamente de pessoa para pessoa.
Quando o médico faz o diagnóstico, no início do tratamento, é impossível saber qual é o risco da pessoa evoluir com uma forma mais agressiva, ou uma forma mais benigna. Entretanto, há alguns indícios desse risco, mas, volto a repetir, apenas indícios…
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Confundir enxaqueca com sinusite é um erro comum dos paciente
Saiba mais sobre enxaqueca
A Sociedade Brasileira de Cefaleia atesta que mais de 30 milhões de brasileiros têm enxaqueca. No mundo, 14% da população global sofre com esta doença. Ela que erroneamente pode ser considerada como uma “dorzinha” pelas pessoas que não têm enxaqueca, está classificada entre as 4 doenças mais incapacitantes do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
A dor de cabeça aparece e você se pergunta: é enxaqueca? Ou “somente” uma dor de cabeça?
A enxaqueca é uma doença. Nessa doença, um dos sintomas, que sim, é o mais conhecido e geralmente o mais incapacitante, é a dor de cabeça (sinônimo de cefaleia). Mas a enxaqueca não é só a dor! Esta é uma dúvida bem comum entre as pessoas!
A crise de dor de cabeça (cefaleia) caracterizada como enxaqueca:
a. Dura no mínimo, 4 horas (quando não tratada ou tratada inadequadamente),
b. Costuma ser unilateral (pode ser bilateral),
c. Costuma ser moderada ou intensa
d. Costuma piorar quando a pessoa realiza atividades rotineiras (caminha, subir escadas)
a. Pode vir acompanhada de náuseas, vômitos, aversão à luz, aversão ao som, aversão a odores.
Muitos pacientes confundem a enxaqueca com sinusite, ou acham que sofrem com “sinusite crônica”. Procure seu médico, se possível, um neurologista especializado no assunto, para o diagnóstico adequado e consequentemente, o tratamento adequado. Enxaqueca tem tratamento e muitos diferentes! A estratégia deve ser avaliada individualmente!
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FONTE: Jan Lewis Brandes, Cranial Neuralgias, Sinus Headache, and Vestibular Migraine.
Você sabe a eficácia da Toxína Botulínica para tratar a enxaqueca? 🤔
👉🏼 Tanto os estudos clínicos quanto a experiência dos profissionais, demonstraram que a toxina botulínica pode ser um tratamento profilático (Preventivo) eficaz para alguns tipos de cefaleia crônica (quando as crises ocorrem mais de 15 dias ao mês, por mais de 3 meses). A toxina tem sido utilizada na neurologia há mais de 30 anos, com total segurança e excelente resultado, em doenças como distonias; blefaroespasmo; espasticidade (rigidez) após AVC e outras. Seu uso no Brasil para os pacientes com enxaqueca crônica foi aprovado pela ANVISA em 2011, já que demonstrou benefícios significativos nos pacientes de difícil controle com as opções orais, chamados refratários.
A toxina botulínica também foi testada em outros tipos de dor de cabeça, como a cefaleia em salva, a neuralgia do trigêmeo, a neuralgia occipital, e a neuralgia numular. Seu efeito ocorre devido à modulação sensorial e não especificamente pelo relaxamento muscular. A toxina botulínica é eficaz no controle da dor por meio de sua interação com o complexo SNARE, que inibe a liberação de neurotransmissores, como glutamato, substância P e peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP). A onabotulinumtoxin A é eficaz não apenas na redução da frequência e intensidade da dor de cabeça, mas em outros parâmetros, incluindo o objetivo principal: melhoria da qualidade de vida.
🤩 O tratamento, feito por neurologista especializado segue um protocolo de injeções que se repetem a cada 3 meses, em pontos específicos da cabeça e região cervical, e dura por cerca de um ano. A aplicação é perfeitamente suportável e não envolve riscos. Todos os estudos conduzidos sobre esse tratamento, em diversas partes do mundo, incluindo os independentes, livres de conflito de interesses, demonstram alta eficácia, conferindo à toxina botulínica o nível de evidência científica mais elevado, chamado IA.
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Enxaqueca pode ter 4 fases distintas
Perceber estas fases é muito importante para o sucesso do tratamento
A crise de enxaqueca pode ser dividida em algumas etapas com sintomas distintos. É importante salientar que nem todos os pacientes manifestam todas as fases ou, pelo menos, não chegam a percebê-las.
Fases da enxaqueca:
• Fase Premonitória: pode ocorrer o desejo por determinados alimentos, como chocolate, alterações de humor, cansaço, bocejos e retenção de líquidos 01 ou 02 dias antes do surgimento da dor.
• Aura: que normalmente precede a crise de dor, mas também pode ocorrer simultaneamente. Ela ocorre em 15 a 25% das pessoas com enxaqueca, e se manifesta de diversas maneiras, mais comumente com alterações visuais (embaçamento, pontos ou manchas escuras, linhas em “zig zag” ou pontos luminosos). Também podem ocorrer outros tipos de alterações, como da sensibilidade de alguma parte do corpo, dificuldade para falar e confusão mental.
• Dor de cabeça (cefaleia) propriamente: é o período mais incapacitante e incômodo da enxaqueca (e o mais conhecido). A sensação é de dor latejante de um lado da cabeça que piora com qualquer esforço físico. Além disso, náuseas, vômitos e sensibilidade a barulhos, luz e cheiros podem acompanhar a dor.
• Por fim, vem a fase de resolução: período de recuperação do organismo após a dor intensa de cabeça e se caracteriza por intolerância a alimentos, dificuldade de concentração, dor muscular e fadiga.
É muito importante que se tenha consciência de que a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça, infelizmente, como vimos, é muito mais do que isso. Nos períodos entre as crises também há várias formas de sofrimento relacionados à enxaqueca, como ansiedade pelo próximo ataque, medo de agendar compromissos, medo da próxima crise e depressão pelo comprometimento da vida diária.
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Ainda com dúvidas sobre sua “dor de cabeça”?
Muitas pessoas convivem com enxaqueca e não sabem disso!
Os resultados de um grande estudo chamado de OVERCOME, apresentado durante um dos maiores eventos mundiais sobre cefaleias – Congresso Virtual 2020 da American Headache Society, que aconteceu no mês passado, revelaram que menos de 30% de 21.000 pessoas com enxaqueca estão tomando um medicamento de prescrição recomendado pelo seu médico. Sim, há muito o que se melhorar no tratamento desses pacientes.
Uma das conclusões deste estudo é que muitas pessoas não percebem o que estão experimentando como uma crise de enxaqueca e não conseguem diferenciá-la de simplesmente mais uma “outra dor de cabeça”.
Embora esse estudo tenha sido feito nos EUA, muito provavelmente os dados brasileiros não devem ser tão diferentes.
Portanto, se você tem alguma dúvida sobre “a sua dor de cabeça”, não deixe de procurar ajuda de um médico neurologista da sua confiança. Ele saberá te indicar o melhor tratamento para sua enxaqueca!
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FONTE:
American Academy of Neurology (AAN)/American Headache Society (AHS)
DOR DE CABEÇA
Estima-se que o mal faça parte da rotina de 2% da população mundial. Atualmente, existem mais de 150 tipos de dores de cabeça, sendo as mais frequentes a cefaleia tensional, cefaleia em salvas e a enxaqueca crônica.
Com a vida cada vez mais agitada, alguns hábitos alimentares e comportamentais têm colaborado para o aumento das crises de dor de cabeça, da automedicação, e consequentemente, dos casos de enxaqueca crônica — caracterizada pelas dores recorrentes 15 dias ou mais no mês, durante três meses seguidos. “São atitudes como esta que fazem crescer a estatística”, diz neurologista membro da Academia Brasileira de Neurologia e da American Academy of Neurology, Leandro Calia.
Materia original do Jornal Bem Paraná.
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Você sabe o que é tecnologia assistiva?
Em 1988, o termo foi definido como “recursos e serviços que auxiliam pessoas com deficiências”, ou seja, as tecnologias assistivas permitem compensar uma ou mais limitações que o indivíduo possa apresentar. Entre elas podemos citar:
• Próteses – dispositivos permanentes ou temporários que substituem total ou parcialmente um membro, como por exemplo as utilizadas em casos de amputações.
• Órteses – dispositivos permanentes ou temporários que auxiliam na função de um membro, como por exemplo talas de posicionamento.
• Elementos de mobilidade (cadeira de rodas, bengalas, andadores); instrumentos engrossados para cuidado, alimentação e higiene pessoal; adaptações ambientais, comunicação etc, para facilitação de autonomia e segurança na realização de atividades de vida diária (AVD’s).
• Equipamentos especiais que podem ser eletrônicos e computadorizados para auxílio de comunicação e sinalização.
O objetivo da tecnologia assistiva é proporcionar maior funcionalidade ao indivíduo, gerando independência e autonomia, adequando-o à sua nova condição (seja ela definitiva ou transitória), implicando significativamente em sua qualidade de vida.
Textos das terapeutas ocupacionais (TO's) Luci e Stephanie
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Reveja a ENTREVISTA do Dr. Leandro Calia para o portal M de Mulher da Abril:
Afinal, quais as diferenças entre dor de cabeça e enxaqueca?
A Cefaleia, que é popularmente conhecida como "dor de cabeça" faz parte da rotina de cerca de 2% da população mundial. "São inúmeros os estudos científicos que demonstram o impacto da doença na vida das pessoas, através da perda de dias de atividade domiciliar e/ou profissional, bem como perda do rendimento nas atividades pessoais e profissionais", aponta o o Dr. Leandro Calia, membro da Academia Brasileira de Neurologia e da American Academy of Neurology. Continue lendo: http://mdemulher.abril.com.br/saude/m-trends/afinal-quais-as-diferencas-entre-dor-de-cabeca-e-enxaqueca
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A DISFUNÇÃO SEXUAL NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
A esclerose múltipla pode afetar todas as facetas da vida diária, além é claro dos problemas físicos, não podemos deixar de lado os emocionais, sociais e conjugais que podem ser consequências da doença. Os pacientes com EM e seus parceiros confrontam-se com uma dificuldade que pode interferir no relacionamento ou na resposta sexual.
O cansaço fácil, os conflitos decorrentes do surgimento da doença, a baixa autoestima e autoimagem dos pacientes, até mesmo nas relações interpessoais, têm um grande impacto na qualidade de vida.
Texto de Adriana Caldas Rocha.
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PROBLEMAS URINÁRIOS PODEM SER SINTOMA DE DOENÇAS NEUROLÓGICAS
Quem controla a capacidade de urinar direito é o sistema nervoso, tanto o central, como o periférico. É de se esperar que se houver alguma doença acometendo o sistema nervoso, todo esse mecanismo de armazenamento e eliminação de urina não vai funcionar adequadamente. A incontinência está entre as queixas do trato urinário mais comuns.
Várias doenças neurológicas como a esclerose múltipla, traumatismos raquimedulares, doença de Parkinson, mal de Alzheimer, acidentes vasculares e outras podem desencadear alterações miccionais como incontinência ou retenção urinária e bexiga hiperativa (incluindo a necessidade de levantar-se várias vezes à noite para urinar). Costuma-se denominar esse conjunto de sintomas e sinais, em pacientes com doença neurológica, como bexiga neurogênica.
Um dos problemas que contribui para a deterioração da qualidade de vida do paciente com ESCLEROSE MÚLTIPLA é a incontinência urinária.
Este assunto é pouco abordado com os pacientes, mas é importante fazê-lo. O medo de sofrer algum acidente os tornam inseguros quanto a possibilidade de perder urina de maneira inapropriada causando enormes transtornos na vida profissional, social e nos relacionamentos.
O que o paciente deve observar e deve se preocupar?
É importante prestar atenção a todas as alterações que ele notar no seu padrão de micção. Perceber que está urinando com uma frequência maior do que antes é o principal alerta de incontinência. Vazamento de urina e não chegar a tempo ao banheiro também são outros alertas importantes.
O tratamento ideal deve ser o controle da doença neurológica que está desencadeando estes distúrbios. Além disso, há diversas opções de medicamentos que podem ajudar sintomaticamente e até mesmo outras medidas, como aplicação de Toxina Botulínica e outras medidas urológicas. Portanto, discutir com o seu médico sobre estes sintomas é muito importante.
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Depressão e Ansiedade na Esclerose Múltipla: sintomas ou consequência da doença?
Tanto a depressão como a ansiedade se associam à Esclerose Múltipla. Porém, o próprio impacto do diagnóstico deste doença pode, por si, contribuir para estes problemas. O grande problema resultante é a diminuição da qualidade de vida!
As intervenções com medicação e com psicologia mostram ser eficazes, mas uma boa parte das pessoas com Esclerose Múltipla não procura ajuda com estes problemas e não têm ideia de que ao modificar pequenos hábitos resultará em grandes modificações na qualidade de vida.
Este é o resultado de um estudo australiano que demostrou que com pequenos ajustes e mudanças nos hábitos e no estilo de vida nos pacientes com Esclerose Múltipla ocasiona uma menor frequência e severidade da depressão. Dentre estas mudanças, devem ser incluídas uma nutrição adequada e atividade física.
Não deixe de se consultar com um especialista! Somente um médico neurologista poderá avaliar e te orientar !!
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FONTE:
Modifiable factors associated with depression and anxiety in multiple sclerosis. Acta Neurol Scand. 2019 ;140(3):204-211.
Cefaleia em Crianças - Parte 2
Diagnosticando enxaqueca em crianças
➢ A maioria das dores de cabeça recorrentes na infância são cefaleias do tipo tensional ou enxaqueca, mas outras causas devem ser excluídas.
➢ O diagnóstico de enxaqueca em uma criança é feito se as dores de cabeça forem recorrentes e se dois dos seguintes sintomas estiverem presentes:
* dor, geralmente em um lado da cabeça, mas às vezes nos dois lados
* vômito ou náusea
* distúrbios da visão ou ‘sensações estranhas’
* história de enxaqueca em familiares próximos (pais ou irmãos)
Equivalentes de enxaqueca em crianças
Você sabia que principalmente nas crianças a enxaqueca pode se dar SEM CRISES DE DOR DE CABEÇA? SIM, essa é mais uma prova de que a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça, é uma doença! Nessa doença, pode não ocorrer a cefaleia. Outros sintomas que podem ser a parte principal da crise de enxaqueca de uma criança são: dor de estômago, perda de apetite, náusea e vômito. Isso é conhecido como enxaqueca abdominal e, tipicamente, evolui para a forma de enxaqueca mais típica (com cefaleia) após a puberdade. Às vezes, vertigem e inclinação da cabeça podem fazer parte de um ataque de enxaqueca na infância.
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Cefaleia em Crianças - Parte 1
Diferenças das crises com os adultos
➢ As crises de cefaleia costumam ser mais curtas nas crianças (geralmente menos de 24 horas)
➢ A cefaleia costuma ser menos intensa nas crianças
➢ A cefaleia tem maior probabilidade de ocorrer nos dois lados da cabeça em crianças
➢ Os sintomas gastrointestinais são geralmente mais proeminentes em crianças
➢ Costumam ser tão frequentes nos meninos quanto nas meninas antes da puberdade. Posteriormente, três vezes mais comum em meninas
Por que levar a dor de cabeça em crianças a sério?
➢ O desempenho escolar da criança pode diminuir
➢ Dores de cabeça podem ser debilitantes, afetando a capacidade da criança de participar de atividades e eventos sociais
➢ Relacionamentos com amigos e outros membros da família podem ser afetados
➢ A enxaqueca pode ser um indicativo de outros problemas na vida da criança, como falta de sono, má alimentação, estresse, depressão ou outra doença
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Mulheres - Parte 4 de 4
Menopausa e enxaqueca
➢ Para as mulheres cuja enxaqueca está intimamente ligada ao seu ciclo menstrual, o início da menopausa pode resultar em uma melhoria real, embora seja raro os ataques desaparecerem completamente.�
➢ Ao contrário da menopausa fisiológica, a menopausa cirúrgica resulta em piora da enxaqueca em dois terços dos casos.�
➢ No período inicial da menopausa, como há flutuações hormonais, pode haver piora da enxaqueca. Conforme os níveis dos hormôniosesteróides se***is diminuem, a frequência da enxaqueca tende a diminuir. Mesmo assim, na população geral entre 55 e 60 anos, a incidência de enxaqueca em mulheres ainda é maior que nos homens, por fatores não bem conhecidos.�Tratamento da enxaqueca na perimenopausa�.
➢ Os tratamentos agudo e do preventivo usualmente prescritos devem ser mantidos nesse período.�
➢ Os triptanos são indicados apenas em adultos com idades entre 18 e 65 anos.
➢ Terapia de reposição hormonal:�
* Ainda é praticamente impossível prever o que uma determinada mulher experimentará�
* As vias subcutâneas de administração de estrogênio são mais propensas a melhorar a enxaqueca do que as vias orais.�
* Doses mais baixas são recomendadas para enxaqueca.�
* A terapia de reposição contínua de estrogênio pode ser preferível à dosagem cíclica.�
* Para melhores resultados, os níveis de estrogênio devem ser mantidos estáveis.�
A enxaqueca não é um fator de risco para AVC em mulheres na pós-menopausa e, portanto, a reposição hormonal não é contra-indicada por esse motivo.
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DR. LEANDRO CALIA
DR. LEANDRO CORTONI CALIA
Como neurologista clínico, o Dr. Leandro Calia atende os pacientes com as doenças mais comuns da especialidade, tais como: Cefaleia; Demências (Doença de Alzheimer); Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC); Doença de Parkinson e Outros distúrbios do Movimento; Epilepsias; Dores Neuropáticas; Disautonomias entre tantas outras menos frequentes na Neurologia.
Devido ao interesse acadêmico, dedicou-se à especialização em alguns assuntos, como as doenças neuromusculares, a esclerose múltipla e outras doenças inflamatórias do Sistema Nervoso Central (SNC) e as cefaleias, mais precisamente a Enxaqueca (ou Migrânea) Crônica.
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