Fábio Luchetti

Comprometimento no Trabalho:
Uma Questão de Mentalidade.

No mundo profissional, distinguir entre interesse e comprometimento é tindwmental. O comprometimento vai além do mero interesse e reflete uma mentalidade específ**a.

Sugiro avaliar seu comprometimento fazendo essas perguntas:

- Estou mais preocupado com os obstáculos ou com os resultados?
Priorizar soluções ao invés de desculpas indica comprometimento verdadeiro.

- Como me sentiria se não pudesse mais fazer esse trabalho?
Sentimentos de perda ou angústia sugerem comprometimento, enquanto indiferença indica necessidade de reavaliação.

- Outras atividades frequentemente competem com minhas metas de trabalho?
Desalinhamento de prioridades surge quando outras atividades não ligadas ao seu trabalho interferem com suas responsabilidades principais.

- Acredito que a motivação deve vir de fora?
Depender exclusivamente de estímulos externos sugere falta de comprometimento intrínseco.

Para aumentar o comprometimento dou 2 dicas:

- Autoavaliação e Reflexão:
Identifique obstáculos internos e pense em maneiras de superá-los.

- Conversas com Mentores:
Busque orientação e feedback para redefinir objetivos profissionais e compromissos.

Honrar seu eu autêntico, seja através de uma mudança de mentalidade ou de emprego, é fundamental para encontrar satisfação e realização no trabalho.

Fonte: artigo de Andrea Liebros sobre engajamento

A Valorização dos Inquietos nas Empresas

Me inspirei em um artigo da Exame (Ode ao Chato) para abordar a importância dos indivíduos considerados chatos no ambiente corporativo. Você já se perguntou se possui características de um chato? Vamos descobrir.

Um chato é aquele indivíduo que não se ajusta aos almoços de confraternização ou às conversas triviais ao redor da máquina de café, mas é fundamental para o sucesso das empresas. Ele tem o hábito irritante de apontar falhas, enxergar problemas ignorados e fazer comentários desconcertantes. No entanto, sua presença é valiosa quando se trata de tomar decisões cruciais.
Eles não temem confrontar o status quo, colocar o dedo na ferida e desafiar o cinismo predominante nas grandes empresas.

Características de um chato incluem não ter medo de discordar, questionar a mediocridade e resistir ao conformismo. Eles são incansáveis na busca por respostas e frequentemente suas observações fazem total sentido.

O verdadeiro desafio recai sobre os líderes que não reconhecem a importância dos chatos. Ao tentarem controlar tudo de forma absoluta, tornam-se vulneráveis e afastam os questionadores, deixando para trás apenas os inábeis.

No entanto, são nos ambientes que valorizam a liberdade de pensamento e expressão que os chatos prosperam. Empresas de sucesso são aquelas que acolhem os questionadores, encorajam a dúvida construtiva e têm coragem para mudar de curso quando necessário.

Assim como Steve Jobs já destacou em seu discurso uma vez: “ser chato é ser ingênuo, é ser livre”.

Convido você a refletir:
Você seria classif**ado como um chato? E, mais importante ainda, você reconhece o valor desses indivíduos inquietos no ambiente empresarial?

A Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, está prestes a ultrapassar os Baby Boomers na força de trabalho, mas os desafios que ela apresenta têm preocupado muitos gestores. Concordo que eles podem exibir falta de etiqueta e dificuldade de integração, mas também trazem consigo uma sede genuína de aprendizado e crescimento.

Os líderes enfrentam o desafio de lidar com esses novos perfis de forma ef**az. Investir em programas de mentoria pode ajudá-los a preencher lacunas de habilidades e integrar-se melhor ao ambiente de trabalho, beneficiando tanto os indivíduos quanto as organizações.

As diferenças entre gerações são moldadas pelo contexto. É necessário adaptar as estratégias de liderança para aproveitar ao máximo as habilidades e perspectivas únicas da Geração Z, em vez de julgá-los com base em padrões antigos.

Empresas que investem no desenvolvimento da Geração Z estão investindo no seu próprio futuro, garantindo relevância e sucesso em um mundo empresarial em constante evolução.

Fonte: Forbes: Artigo “Problemas de comportamento prejudicam a Geração Z no mercado de trabalho”

O Dilema das Empresas em Retenção de Talentos

O mercado de trabalho moderno está passando por uma transformação sem precedentes, onde os desligamentos voluntários atingiram níveis alarmantes. Mais do que uma simples mudança de emprego, isso reflete uma busca incessante por satisfação pessoal e profissional. Cada vez mais, os profissionais buscam oportunidades que estejam alinhadas com seus valores, aspirações e necessidades de equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Essa tendência é ainda mais evidente entre os jovens talentos e profissionais altamente qualif**ados, que não hesitam em deixar seus empregos em busca de um ambiente mais gratif**ante. A pandemia apenas intensificou essa busca por signif**ado no trabalho, evidenciando problemas preexistentes nas relações entre empregadores e funcionários.

No entanto, apesar dessas tendências claras, as empresas continuam a lutar para reter seus melhores talentos. A falta de adaptação às novas demandas dos colaboradores e uma cultura organizacional inflexível são apenas algumas das razões pelas quais as empresas enfrentam dificuldades na retenção de talentos.

Para resolver esse dilema, as empresas precisam adotar uma abordagem mais proativa e centrada no ser humano. Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional, criar um ambiente de trabalho inclusivo e promover um equilíbrio saudável entre vida pessoal e trabalho são passos essenciais para atrair e reter os melhores talentos. Além disso, é crucial que as empresas estejam abertas ao feedback dos funcionários e estejam dispostas a se adaptar às mudanças em curso no mercado de trabalho.

Em última análise, as empresas que priorizam o bem-estar e o crescimento pessoal de seus funcionários serão as mais bem-sucedidas na retenção de talentos em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e dinâmico.

Fonte para inspiração texto: Valor
Fonte do Gráfico: MTE e Elaboração LCA

“Estou animado em atuar no Conselho da Sossego, uma empresa cuja missão alinha-se com meus próprios valores. Acredito firmemente na importância de enfrentar os desafios do mercado com inovação e tecnologia para fortalecer o papel dos corretores na proteção das famílias brasileiras. Ansioso para contribuir com minha experiência e fazer parte deste propósito.”

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Transforme sua abordagem à produtividade com Mitos e Verdades!

1- Trabalhar de forma eficiente, priorizando e delegando:
• Dica 1: Utilize a técnica Pomodoro - trabalhe intensamente por 25 minutos, faça uma pausa de 5 minutos. Avalie constantemente se as tarefas estão alinhadas aos objetivos principais.
• Dica 2: Experimente a técnica “Eisenhower Matrix” para classif**ar tarefas por urgência e importância. Foque nas quadrantes prioritários e delegue o restante.

2- Encontrar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional:
• Dica 1: Crie rituais de transição, como uma breve caminhada após o trabalho.
• Dica 2: Implemente a “Semana 5-2”, reservando dois dias por semana para atividades pessoais e familiares.

3- Descansar de forma estratégica, fazendo pausas quando necessário:
• Dica 1: Experimente a técnica “Box Breathing” - inspire, retenha o ar, expire e mantenha sem ar por alguns segundos.
• Dica 2: Pratique o “Mindful Walking” durante suas pausas, focando conscientemente em cada passo.

4- Definir limites e prioridades para você e para o outro:
• Dica 1: Pratique o “Silent Office Hours” - reserve um tempo específico na sua agenda para trabalhar de forma ininterrupta.
• Dica 2: Adote a estratégia “Claro, Mas Não Agora” - ao receber novas solicitações, mostre interesse, mas estabeleça prazos realistas para atendê-las.

5- Encarar a produtividade de forma 360°, avançando um pouco todos os dias:
• Dica 1: Experimente a “Regra dos 1%” - busque melhorar 1% a cada dia em uma área específ**a.
• Dica 2: Adote o hábito da “Revisão Semanal” - reserve um tempo toda semana para refletir sobre suas metas, ajustar estratégias e celebrar os progressos alcançados.

Comece o novo ano mais produtivo!

Fonte: Conquer Business School, Dicas por Fabio Luchetti.

“A Mentalidade do Solucionador de Problemas”
Desenvolver uma mentalidade de solucionador de problemas é essencial para lidar ef**azmente com os desafios no trabalho.
A abordagem estruturada envolve a coleta criteriosa de informações, o processamento flexível, a abstração de dados e a aplicação prática dos aprendizados. Essa mentalidade não apenas aumenta a eficiência pessoal, mas também contribui signif**ativamente para o valor organizacional.
A flexibilidade cognitiva e a capacidade de aprender com os erros são aspectos cruciais desse processo, capacitando indivíduos a enfrentar desafios complexos com inovação.
Minha percepção é que empresas que perdem a ousadia, a coragem de testar, investir em novas oportunidades e se concentram meramente nos custos ou nas margens de curto prazo acabam perdendo mercado e abrindo espaço para novos players abertos ao novo. Essa ousadia de enfrentar desafios e buscar soluções inovadoras não apenas impulsiona o crescimento, mas também é vital para a sobrevivência no cenário empresarial dinâmico. Ao perder essa coragem, as organizações arriscam estagnação e perda de relevância diante de um ambiente que exige adaptação constante.

Refletindo sobre essa abordagem, percebo que adotar a mentalidade de solucionador de problemas não apenas impulsiona a eficiência, mas também fomenta a inovação e o progresso. Ao cultivar uma cultura que valoriza a experimentação e a aprendizagem contínua, podemos enfrentar as incertezas do ambiente de trabalho com confiança. A resolução ef**az de problemas é a chave para superar obstáculos e alcançar metas, destacando a importância dessa mentalidade no cenário profissional atual.

Inspiração: Livro: “As próximas regras do trabalho: a mentalidade, o conjunto de habilidades e de ferramentas para liderar sua organização através da incerteza”.

Além das Letras: Os Desafios e Contradições do Movimento ESG no Mundo Empresarial

Ao ler alguns artigos recentes percebi que a narrativa ESG, que um dia prometeu transformações, agora enfrenta complexidades e acusações de ‘greenwashing’. Em meu ponto de vista, a amplitude do termo e as contradições na sua aplicação tornam vital uma reavaliação.

O frenesi em torno do movimento ESG, desencadeado pela COP21 em 2015, prometia uma abordagem ambiental, social e de governança para as empresas. No entanto, a amplitude e falta de clareza do termo resultaram em desafios, acusações de “greenwashing” e uma desvalorização signif**ativa.
Compromissos ambiciosos foram feitos, impulsionando ações e reputações, mas a aplicação prática dessas metas tornou-se complexa e, em alguns casos, contraditória.
A pressão pública aumentou, políticos entraram na discussão e até mesmo investidores questionam a eficácia real do ESG.
Acredito que a próxima geração de líderes pode abraçar a responsabilidade empresarial, mas talvez sem a etiqueta ESG, refletindo uma era em que a neutralidade política das empresas é coisa do passado.

Fontes: Texto Inspirado pelos artigos da Folha de SP e da BBC sobre a narrativa “ESG”.

Imagens: Getty Images para BBC

Hábito de Anotar: Recentemente, participei de uma reunião com um Executivo e, para minha surpresa, ele não fez nenhuma anotação ao longo de nossa conversa de uma hora. Embora reconheça a possibilidade de não ter conseguido transmitir minhas ideias de forma ef**az ou de ele ter feito seus próprios insights, a simples busca dele por meu apoio para obter melhores resultados sugere uma resposta.

A prática de fazer anotações durante uma reunião vai além de um simples registro. Ela contribui para "cristalizar" insights na mente, facilita a recuperação de pontos importantes para delegação e, mais signif**ativamente, demonstra respeito pela pessoa com quem você está interagindo. Isso sinaliza atenção genuína e destaca a importância dada ao diálogo.

Como bons Executivos compreendem, esse hábito não apenas aprimora a eficácia da comunicação, mas também evidencia o comprometimento com o processo. E você, cultiva o hábito de fazer anotações durante reuniões?

Imagem: .com.br

Assim como o correr da vida é imprevisível, cheio de altos e baixos, as organizações enfrentam um ambiente de negócios que oscila entre momentos de desafio e estabilidade.
Líderes e executivos precisam ter a coragem de se adaptar a essas mudanças, ajustando suas estratégias, tomando decisões firmes quando necessário e mantendo a serenidade em meio à turbulência.
A coragem é o que a vida e os negócios exigem de nós para avançar com sucesso.

Os Abutres de Brasília

Lula quebrando o compromisso com o déficit zero e as polarizações ideológicas entre esquerda e liberais servem como distração para ocultar a verdade. A realidade é que Lula estabeleceu uma aliança com o Centrão, em particular com Arthur Lira. À medida que as eleições municipais de 2024 se aproximam, há uma corrida pelo financiamento partidário e por projetos de infraestrutura que beneficiam empreiteiras, que, por sua vez, apoiam candidatos.

Restringindo os fundos dos ministérios, Lula impactaria todo o cenário político, dificultando as ações do Centrão. A entrega da Caixa Econômica Federal a Arthur Lira é apenas a ponta do iceberg em relação à corrupção que já inundou o Congresso.

O Centrão, com seus partidos pequenos, políticos medíocres e imorais, representa um câncer para o Brasil. Lamentavelmente, ainda não se encontrou uma solução ef**az para extirpar essa doença. O futuro da nação e os sonhos das próximas gerações estão nas mãos desses oportunistas.

Desafios comuns enfrentados por empresas incluem elevar a satisfação do cliente, reter clientes e reduzir cancelamentos. A oferece uma solução especializada em Customer Success para ajudar as empresas a alcançarem o sucesso do cliente, aumentando a receita e melhorando a satisfação.

Com a integração de ferramentas líderes de mercado, a CustomerX centraliza dados vitais em um único lugar, oferecendo recursos como avaliação de saúde do cliente, pesquisas de feedback, mapeamento da jornada do cliente, automações e monitoramento de engajamento.

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Refletindo sobre o Universo das Seguradoras: Uma Perspectiva Crítica a partir dos investimentos de Warren Buffett.

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Estou lendo o livro “As próximas regras do trabalho: a mentalidade, o conjunto de habilidades e de ferramentas para liderar sua organização através da incerteza” de Gary A. Bolles
Num trecho específico o autor descreve um cenário otimista onde a tecnologia desempenharia um papel crucial na criação de uma grande quantidade de empregos, a ponto de não haver pessoas suficientes para ocupá-los. Além disso, mesmo se muitos empregos desaparecessem, isso não seria tão problemático, porque a economia seria inclusiva, beneficiando a todos.
O autor menciona John Markoff, que não está preocupado com robôs substituindo os humanos em seus empregos, argumentando que a força de trabalho está envelhecendo e precisa da ajuda dos robôs para realizar tarefas que os humanos não poderão mais realizar.
O autor, também, faz referência a Oscar Wilde, sugerindo que, em condições adequadas, as máquinas podem servir os humanos, embora com uma nota de cautela em relação a um conto de ficção científ**a chamado "To Serve Man" que trata dessa ideia de forma ambígua. Em resumo, o autor está otimista em relação ao potencial das tecnologias e da automação para criar empregos e melhorar a economia, mesmo que isso signifique que os humanos compartilharão esses empregos com máquinas.

Olhando apenas para o futuro (e não para o presente que lida com a transição) eu tenho vários pontos de concordância com o autor, pois, já vemos as dificuldades para se obter mão de obra em países desenvolvidos e o mundo, de fato, está num processo de envelhecimento.

E qual é a sua opinião sobre isso?

Curiosidades sobre o Brasil fundamentadas em números. Fonte: FinDocs

Conecte-se verdadeiramente com a equipe, mostrando interesse em suas expectativas. Valorize a individualidade e adapte-se ao ritmo de cada membro. Seja autêntico, admitindo aprendizados em conjunto. Esteja presente, oferecendo apoio e compartilhando momentos. Estabeleça diálogos francos sobre o desempenho e peça feedback. Busque orientação de líderes experientes para fortalecer sua liderança.

Assuma sua posição de líder com dedicação, autenticidade e compreensão. Com essas dicas, torne-se um líder inspirador, nutrindo relações de confiança. Boa sorte na jornada!

Fonte: Voce S/A

Lí um artigo de uma pesquisa que achei muito boa. Eu sempre bati nessa tecla de que as organizações preparam mal o gestor de 1a viagem e esses sofrem e fazem muitos outros sofrerem até que aprendam o caminho das pedras.
Eu tenho atendido vários líderes, recém promovidos, que me procuram para mentoria nas dificuldades de entenderem seus papéis, os conflitos, a dinâmica das relações dentre tantos outros desafios e os RHs não conseguem “matar” esses pontos com teorias e cursos on line.
Por isso, resumi o artigo e dicas para que voce possa extrair suas reflexões, seja como lider, gestor ou gestor de RH.

Uma pesquisa do Oji Life Lab com mais de 2 mil funcionários de alto escalão nos Estados Unidos revelou que gestores novatos podem causar efeitos negativos em funcionários, como estresse, falta de motivação, desejo de demissão, impacto negativo em relacionamentos, sentimentos negativos sobre a carreira e má qualidade do sono.

A pesquisa também constatou que mulheres e funcionários mais velhos tendiam a dar notas mais baixas aos gestores de primeira viagem, possivelmente devido à crença de tratar as pessoas de forma justa, tratando-as da mesma maneira.

Liderar equipes remotas e híbridas trouxe desafios adicionais, com uma mudança cultural em direção à eficiência operacional, exigindo que os gestores aumentem a produtividade sem aumentar o número de funcionários.

Apesar das evidências sobre a tensão causada pelos novos gestores, as empresas relutam em mudar, mas especialistas como Matt Kursh, fundador e CEO da Oji Life Lab, aconselham que elas ofereçam treinamento em habilidades gerenciais, como workshops ou coaching individual.

Dicas para novos líderes incluem obter treinamento em habilidades gerenciais, aprender a comunicar de forma ef**az, resolver conflitos construtivamente, motivar funcionários, fornecer feedback construtivo, tomar decisões de forma ef**az, gerenciar o tempo com eficiência e liderar equipes remotas e híbridas. Seguir essas dicas pode tornar um líder mais ef**az e criar um ambiente de trabalho positivo para os funcionários.

Fonte: Bloomberg Línea / Imagem: Provepsico

Li um artigo no Valor que me deixou aflito, pois, tenho um filho com 15 e outro com 23 anos.

Como nem todos possuem assinatura do Jornal, fiz uma síntese. Mas já deixo minha opinião e provocação: alimentos processados, açúcar e glúten precisam ser tratados com o mesmo rigor que o Estado e a sociedade tratou o tabaco.

Houve um aumento preocupante nos casos de câncer entre os millennials nos últimos 30 anos, especialmente de câncer colorretal, exigindo uma compreensão mais aprofundada dessa mudança nas faixas etárias mais jovens.

Especialistas acreditam que mudanças na dieta, estilo de vida e o uso de medicamentos, como antibióticos, podem afetar o microbioma intestinal, tornando as pessoas mais suscetíveis ao câncer.

Mudanças no estilo de vida, como sedentarismo, padrões de sono alterados e exposição à luz intensa à noite, podem contribuir para o aumento de casos de câncer entre os jovens, embora seja difícil identif**ar uma causa principal devido à atuação conjunta de vários fatores.

O aumento de casos de câncer entre os jovens tem impacto econômico, clínico e social. Preocupa médicos e pesquisadores o efeito duradouro na saúde dos sobreviventes, que podem enfrentar complicações como infertilidade, doenças cardiovasculares e cânceres adicionais. Essa situação representa um ônus econômico considerável para os sistemas de saúde e a força de trabalho, afetando pessoas em idade produtiva.

Compreender as causas desse aumento de casos de câncer entre os millennials é crucial para desenvolver estratégias ef**azes de prevenção e intervenção. Pesquisas conjuntas estão investigando as possíveis causas, incluindo o papel do microbioma e mudanças no estilo de vida. É importante monitorar essa tendência e adotar medidas para combater o câncer e promover hábitos saudáveis.

Fonte: Valor

Achei essas dicas valiosas e verdadeiras, pois, ao substituirmos profissionais demitidos, devemos agir com cuidado, respeito e compreender a importância desse momento de transição.
Devemos evitar falar mal do passado e focar em propor mudanças progressivas, contribuindo positivamente com a equipe.
Ganhar a confiança dos colegas requer tempo, comprometimento e demonstração de competência e ao respeitar aqueles que foram demitidos, valorizamos suas contribuições e fortalecemos o respeito e a admiração por nós.
Nossa chegada traz oportunidades para trazer novas ideias e energias, contribuindo para o crescimento e sucesso da empresa, sempre mantendo uma postura humilde e respeitosa, aprendendo e compartilhando conhecimentos com os colegas.

Fonte das imagens: Voce S/A

Voce está em fase inicial da sua ideia? Já tem um bom conceito ou até um MVP em evolução e já está pensando em captar recursos ou até mesmo deseja aprimorar-se para captações mais robustas no futuro?
Então avalie sua participação no Capital Empreendedor da Sebrae! Copie o Link para Inscrição: https://lnkd.in/dgag-iW5

Sempre é um desafio conciliar habilidades, mas não é impossível.
Nesse artigo tento dividir o que eu penso sobre isso, fruto da minhas dores ao logo da carreira e dos atendimentos de mentoria que já fiz com empresários, fundadores e executivos.
Espero que goste e curta, deixe sua opinião e compartilhe com quem voce lembrar que possa estar vivendo esse momento.

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