Sunlution

Feliz dia das mulheres!


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2022 foi um ano de superação para a matriz energética solar.
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De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o setor solar finaliza o ano com duas marcas importantes: superou 23 GW em potência instalada e 16 GW de geração distribuída - segmento onde os consumidores produzem sua própria energia.
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Este ano provou que o Brasil tem grande potencial na energia solar fotovoltaica, superando a capacidade instalada de potência operacional de 14 gigawatts (GW) da Usina Hidrelétrica de Itaipu, maior usina hidrelétrica brasileira.
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De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a potência instalada da fonte solar fotovoltaica saltou de 7,9 GW, ao final de 2020, para 13 GW ao final de 2021 e agora em 2022 para 23 GW!
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Desta forma, hoje o Brasil tem 84% da sua matriz elétrica originada de fontes limpas e renováveis, enquanto a média mundial é de 28%!
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Para 2023, o cenário aponta uma adição de pelo menos 10 gigawatts (GW) de capacidade instalada, chegando a um total acumulado de mais 34 GW no próximo ano, o equivalente a quase duas e meia usinas de Itaipu.
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A expectativa é que a energia solar gere mais de 300 mil empregos e R$ 50 bilhões em investimentos em 2023.
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De acordo com o estudo alemão “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026”, o Brasil deve se tornar um dos principais destaques na produção de energia solar nos próximos anos – podendo atingir mais de 54 GW de capacidade solar até 2026.
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Que 2023 seja um ano cheio de luz e novas oportunidades.
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Boas festas a todos!
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Um dos grandes BENEFICIOS de USINAS SOLARES FLUTUANTES é que esta tecnologia LIBERA OS SOLOS e otimiza o espaço útil para uso em AGRONEGÓCIOS, EDIFICAÇÕES ou mesmo OCUPAÇÃO.
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Esta VANTAGEM é valorizada pelo setor de agricultura, no qual cada pedaço de terra livre é muito importante para o desenvolvimento do negócio.
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Os painéis flutuantes ocupam áreas aquáticas em desuso, preservando as áreas terrestres produtivas para o agronegócio, produção de alimentos ou criação de gado, otimizando o espaço e APROVEITAMENTO de TODO SOLO FÉRTIL.
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Nestes casos, usinas solares flutuantes são muito convenientes para quem possui terras com disponibilidade de água.
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Outro benefício também decorrente da não utilização de solo para sua instalação é a SUSTENTABILIDADE dos projetos solares flutuantes, visto que não necessitam de eventuais remoções de árvores e vegetação que normalmente atrapalham o funcionamento das placas solares em solo.
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𝗗𝗘𝗜𝗫𝗘 𝗢 𝗦𝗢𝗟 𝗣𝗔𝗚𝗔𝗥 𝗦𝗨𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗔 𝗗𝗘 𝗟𝗨𝗭 !!!
Garanta sua AUTONOMIA solicitando seu parecer de acesso à rede de distribuição até 5 de janeiro de 2023 e garanta os benefícios da lei n° 14.300/2022 até 2045.
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Se você tem interesse pelo assunto continue ACOMPANHANDO os PRÓXIMOS POSTS!
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Série: O que a energia solar flutuante pode fazer pelo seu agronegócio?
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3. 15% MAIS EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA
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PAINÉIS FLUTUANTES implementados SOBRE A ÁGUA apresentam MAIOR EFICIÊNCIA na geração de energia SOLAR, por conta da REFRIGERAÇÃO NATURAL DA ÁGUA – que resfria os módulos e diminui o calor sobre os painéis, mantendo-os mais frescos.
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As placas solares funcionam com mais eficiência em temperaturas mais frias porque na sua maioria são feitas de silício - semicondutor que perde eficiência com o calor (mesmo material dos chips de computador).
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A temperatura sobre a água tende a ser mais baixa em comparação com os sistemas convencionais instalados em solo.
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Estima-se que a energia solar flutuante seja até 15% mais eficiente do que a solar terrestre devido a este fato.
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Série: O que a energia solar flutuante pode fazer pelo seu agronegócio?
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2. REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO E DA EVAPORAÇÃO DE ÁGUA EM ATÉ 70%
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A agência nacional de águas (ANA) comprovou que a evaporação é o 2º maior consumo de água do país, atrás somente da irrigação da agricultura.
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O fato foi COMPROVADO recentemente em TESE DE DOUTORADO da Coppe/UFRJ, intitulada “Usinas fotovoltaicas flutuantes como alternativa para a geração de energia e redução da evaporação em açudes do semiárido brasileiro” (2020).
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Como exemplo, foi demonstrado o caso da bacia APODI - MOSSORÓ (RN), que com o auxílio de uma usina SOLAR FLUTUANTE poderia impedir a evaporação de 124Mm³ de água por ano.
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Uma das vantagens da energia solar flutuante é que suas placas sobre a água conseguem REDUZIR em até 70% a EVAPORAÇÃO da água na área coberta, e paralelamente também pode ser utilizada no controle da irrigação.
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Em áreas suscetíveis à seca, como áreas de irrigação a redução da evaporação é uma grande vantagem.
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Para completar, a sombra produzida pelas placas na água dificulta o crescimento de plantas aquáticas e fitoplâncton, benéfico em reservatórios poluídos onde proliferam algas nocivas que comprometem a qualidade da água.
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AgroNegócio Agronegócio Brasil Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico - ANA
Coppe UFRJ

Série: O que a energia solar flutuante pode fazer pelo seu agronegócio?
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1. REDUÇÃO DE CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA E GERADORES A DIESEL
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Geradores garantem o fornecimento contínuo de energia em áreas remotas, porém, apesar de eficientes podem apresentar altos gastos.
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Já o uso da energia solar diminui em até 90% a conta de luz, uma vez que pode ser usada para alimentar as bombas de água para IRRIGAÇÃO, ordenha de GADO, manutenção de SILOS, trituração de RAÇÃO animal e ENERGIA ELÉTRICA - em geral para iluminação das fazendas e para os processos de PRODUÇÃO (exemplo: temperatura do leite).
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A energia solar no agronegócio pode alavancar seus lucros e tornar sua produção mais competitiva no mercado.
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Se você tem interesse pelo assunto continue ACOMPANHANDO os PRÓXIMOS POSTS!
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Nosso Brasil tropical, de ampla extensão territorial, vastos solos férteis, fartura de água, clima favorável e muita luz solar, oferece todas os atributos necessários para o desenvolvimento da agropecuária - setor extremamente importante para a economia do país.
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Com a criação do segmento de geração distribuída, essa mesma oferta de luz do sol passou a favorecer a agropecuária de outra forma:

✅ Geração de energia elétrica através de plataformas solares, visto que a constante modernização rural demanda cada vez mais o uso de máquinas e equipamentos elétricos que precisam de energia para seu funcionamento.
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Neste ano houve grande expansão na instalação de placas solares em fazendas e negócios agropecuários por conta dos diversos benefícios pela nova lei n° 14.300/2022 (garantidos até 2045) aos consumidores que solicitarem seu parecer de acesso à rede de distribuição até 05 de janeiro de 2023.
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Os benefícios da geração de energia solar na sua fazenda são inúmeros.
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Conheça alguns deles nos próximos dias, entre eles:
1. Redução de custos com energia elétrica e geradores a diesel
2. Redução de custos com energia de cercas de manejamento e cercas de segurança
3. Redução de custos com telemetria - torres de telecomunicação, rádios, GPS e outros
4. Redução do desperdício e da evaporação de água em até 70%
5. Até 15% mais eficiência
6. Liberação de terras para plantio e gado
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Acompanhe as próximas postagens e solicite seu parecer de acesso à rede de distribuição até janeiro de 2023, garantindo os benefícios da lei n° 14.300/2022 até 2045!
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́riabrasil

A partir da perspectiva de cientistas prestigiados de diversas áreas (entre elas geologia, climatologia, biologia, engenharia e oceanografia), a série "A Era dos Humanos" apresentará uma viagem pelos quatro elementos: Ar, Fogo, Água e Terra, a fim de se entender como a natureza humana está por trás das mudanças climáticas e influenciam na vida do planeta.

O programa será apresentado pelo ator Marcos Palmeira, com participação do ator mirim da novela Pantanal Gustavo Corasini, e exibido pela plataforma digital de streaming Globoplay, além de exibição como obra de longa metragem no cinema.

Ligando os quatro elementos para demonstrar que tudo na natureza está conectado e ao mesmo tempo em equilíbrio, surgem o fogo (que simboliza o sol) e a água (que representa o constante movimento) e, a partir daí, percorreremos uma viagem por diversas fontes de energia e as novas tecnologias para mitigar as mudanças climáticas.

Um dos cenários será a usina solar flutuante da hidrelétrica de Sobradinho (BA), no rio São Francisco - atualmente a maior plataforma de geração solar sobre a água do Brasil.

A união do sol e água otimizou a infraestrutura hidrelétrica já existente, com baixo impacto ambiental, além de reduzir a evaporação de água do reservatório e evitar a proliferação de algas devido ao sombreamento da água pelas placas.

O projeto foi executado com sucesso pela SUNLUTION (empresa brasileira pioneira em geração solar flutuante no país) em parceria com a Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (Chesf), do Grupo Eletrobrás, e com a Ciel & Terre do Brasil.

Comprometidos com a redução das mudanças climáticas e com o desenvolvimento sustentável, a usina foi instalada em um dos maiores lagos artificiais do mundo (4 214 km2 de área) e conta com cerca de 7.300 painéis solares em uma área de 10.000 m2.

O documentário “A era dos Humanos” vem em boa hora, momento em que as mudanças climáticas estão evidentes em todo o mundo e nesta semana sendo discutidas na COP27 a fim de reduzirmos drasticamente as emissões de CO2 provenientes da queima de carvão, óleo e gás usados para geração de energia em atividades industriais, transportes, agropecuária, entre outros, responsáveis pelo aquecimento global e efeito estufa.

O fato é que a implementação de painéis solares em grandes áreas ao redor do planeta, possibilitaria a independência energética mundial - diferencial na atual conjuntura econômica e geopolítica que vivemos!

As gravações da série já iniciaram e a previsão de lançamento é abril de 2023!

MARQUE seus amigos e SALVE para FUTURAMENTE acompanharem o documentário “A era dos Humanos”.

Fotos: Divulgação, Zeca Teixeira e Túlio Trajano.
Patrocínio: e Boticário
Desenvolvido por
Roteiro e direção de Cardoso
Apresentação por e participação do ator mirim Gustavo Corasini
Parceria:

Brasil participa da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 27) em Sharm El-Sheik (Egito), com estande de realidade virtual que por meio de óculos especiais possibilitará aos visitantes fazer um tour pela Amazônia.

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Será possível navegar pelo Rio Amazonas, acompanhar trilhas na floresta, conhecer uma residência ribeirinha e visitar o Observatório da Torre Alta da Amazônia (ATTO) - projeto de pesquisa localizado no meio da floresta.

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O estande brasileiro, de 300m², tem o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

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Além disso o Brasil participará de palestras e debates ligados aos temas da conferência, como indústria e agro sustentável, cuja programação terá início hoje, terça-feira (8), oportunidade para atrair investidores que procuram energia verde e mais acessível em outros países.

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O encontro reúne cerca de 200 países e prosseguirá até o dia 18 de novembro, com o intuito de discutir veementemente a redução de emissões, adaptação aos impactos das mudanças climáticas e financiamento climático, uma vez que os países estão bem distantes do necessário para alcançar as metas do Acordo de Paris.

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A matriz elétrica brasileira hoje tem cerca de 186 GW, dos quais 155,6 GW (83%) vem de fontes renováveis. Porém, o potencial brasileiro pode ser muito maior com o uso da energia solar.
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De acordo com a Eletrobrás (Centrais Elétricas Brasileiras S.A.), a empresa pretende investir em usinas solares flutuantes nos reservatórios de suas hidroelétricas e usar a energia gerada pra alimentar o processo de eletrólise na produção de hidrogênio verde.
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Holding do setor elétrico brasileiro, a Eletrobrás é a maior companhia de energia elétrica da América Latina e planeja ser a “maior empresa de energia renovável do mundo” nos próximos cinco anos.
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Motivadas pela volatilidade do mercado de energia, instabilidade geopolítica, insegurança energética e alimentar - consequências da guerra na Ucrânia, empresas internacionais já começam a vir para o Brasil em busca de investimentos em energias renováveis, levando em conta os recentes marcos legais e novas medidas do setor elétrico.
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Cabe destacar que alguns projetos de geração híbrida - que combinam a infraestrutura ociosa dos reservatórios com a energia solar flutuante, já foram concretizados com sucesso pela Sunlution - pioneira na instalação de sistemas de geração solar flutuante no país.
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Conheça nossos projetos arrastando as imagens.
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Brasil ultrapassou 20GW de geração de energia solar fotovoltaica, neste mês de outubro – de acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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Ao longo deste ano, a tecnologia aumentou 4,8 GW, e em breve deve se tornar a 2ª maior fonte de energia limpa do Brasil.
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A expansão é consequência da corrida dos consumidores em instalarem seus sistemas solares até janeiro de 2023, a fim de garantir diversos benefícios até 2045 - de acordo com a lei n° 14.300/2022.
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A grande maioria das instalações de 2022 são residenciais, somando 413 mil. Em seguida, vem o consumo rural, comercial e industrial.
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São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, estão no ranking dos estados que mais geram energia solar.
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Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Florianópolis (SC) é a cidade brasileira que mais instalou energia solar em residências, empresas e propriedades rurais, com 282 MW, bem à frente da 2a colocada, a capital Brasília, com 159 MW.
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Brasil foi escolhido, por unanimidade, a sediar a 15ª Reunião Ministerial de Energia Limpa (Clean Energy Ministerial, CEM) e a 9ª Reunião Ministerial da Missão Inovação (Mission Innovation, MI) em 2024.

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O CEM e a MI são plataformas multilaterais compostas por países em desenvolvimento e desenvolvidos com o objetivo de apressar a transição global para energias limpas.

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A escolha do Brasil para sediar as reuniões deve-se ao reconhecimento internacional em apresentar uma matriz energética limpa e seu atual papel de liderança na área.

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Além disso, o Brasil é membro fundador destas plataformas e co-lidera ações na CEM, linhas de tarefas direcionadas à modernização de sistemas elétricos assim como a Plataforma para o Biofuturo - projeto que objetiva expandir o uso de bioenergia e promover a bioeconomia sustentável mundial.

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De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), os projetos internacionais desenvolvidos por estas plataformas visam estimular a pesquisa, inovação e aspectos ligados à comercialização de tecnologias de energia limpa em larga escala.

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As reuniões supracitadas serão realizadas na usina Itaipu Binacional, na cidade de Foz do Iguaçu (PR) em data a ser definida.

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Também em 2024, o Brasil exercerá a presidência do G20 - grupo que abrange as principais economias mundiais, e conectará os dois eventos globais à Reunião Ministerial de Energia dos países-membros.

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Itaipu Binacional
Ministério de Minas e Energia
Clean Energy Ministerial

Ministro do Meio Ambiente afirmou que a crise energética mundial é uma grande oportunidade para o Brasil atrair investidores que procuram energia verde e mais acessível em outros países.
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O Brasil vem expandindo cada vez mais sua produção de energia limpa, com potencial de ampliá-la, entre elas a solar, que bateu seu recorde com 19 GW de potência instalada (mais que Itaipu - capacidade de 14 GW).
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O volume de energia excedente também pode ser transformado em hidrogênio e amônia verde para exportação.
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Desta forma, o Brasil pretende aproveitar a próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), na qual terá um estande de 300m², para apresentar temas como indústria e agro sustentável, assim como oportunidades de investimento em energias verdes no país.
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A COP27 deve acontecer em panorama de pressão exigindo progressos específicos, abrangendo redução de emissões, adaptação aos impactos das mudanças climáticas e financiamento climático, uma vez que os países estão bem distantes do necessário para alcançar as metas do Acordo de Paris.
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Os principais temas a serem discutidos serão a redução de emissões e seus impactos diretos (saúde e a segurança devido a dificuldades na produção de alimentos e acesso a água potável), no clima (ameaças climáticas, como temperaturas extremas e precipitação), adaptação e vulnerabilidade.
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A 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas acontecerá em novembro no Egito, e a expectativa é demonstrar um Brasil real e sustentável.
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COP27 - Climate Change Conference -

Nossa homenagem a todo (a) FAZENDEIRO (A) que a cada nascer do sol, com muita dedicação, contribui para transformar nosso país no “celeiro do mundo”.
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Agradecemos também a atual preocupação do agronegócio em promover ações que respeitam o meio ambiente e garantem uma melhor qualidade às futuras gerações.
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Exemplo disso é a utilização de adubos, fertilizantes e pesticidas sustentáveis, e ações que conduzem à redução do consumo de água e de energia, como podemos citar o caso da FAZENDA Figueiredo em Cristalina (GO), que instalou uma USINA SOLAR FLUTUANTE de 1.150 painéis fotovoltaicos em sua LAGOA ARTIFICIAL - abastecida por águas das chuvas capturada dos telhados dos galpões.
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Fazendeiros (as) obrigado por sustentar a nossa população e fomentar o desenvolvimento do nosso Brasil!
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📲 MARQUE e DEIXE abaixo sua HOMENAGEM aos fazendeiros que merecem nossas palmas!
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Brasil alcançou 19 gigawatts (GW) de potência instalada em empreendimentos solares fotovoltaicos, (usinas de grande porte e sistemas de geração própria de energia elétrica), aponta Absolar.
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Desde janeiro de 2022 a energia solar cresceu 46,1%, saltando de 13 GW para 19 GW, colocando a energia solar na 3a posição da matriz elétrica brasileira.
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Nos últimos 10 anos a geração de energia solar trouxe muitos benefícios para o Brasil:
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• Mais de R$ 99,7 bilhões em investimentos,
• R$ 27,0 bilhões em arrecadação aos cofres públicos,
• Geração de mais de 570,1 mil empregos,
• Evitou a emissão de 27,8 milhões de toneladas de CO2.
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Este avanço da energia solar no país através de grandes usinas e geração própria (residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos) vem sendo fundamental para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil, pois diversifica a geração de energia elétrica, diminuindo a utilização dos recursos hídricos e reduzindo os gastos com energia elétrica e o risco de aumento nas contas de luz.
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O objetivo desta data é conscientizar a população a respeito da importância da camada de Ozônio para a Terra.
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O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e é o único gás que protege a Terra, sendo responsável por filtrar as perigosas radiações solares ultravioletas tipo B (UV-B) que chegam ao planeta.
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Infelizmente, a camada de ozônio tem sofrido com os efeitos da poluição, o que ocasionou um buraco na camada - que hoje alcança quase a mesma extensão da África!
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Podem haver graves consequências ocasionadas pelos raios ultravioleta que passam pelo buraco da camada de ozônio.
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Arraste as imagens e descubra como podemos ajudar a salvar nosso planeta.
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̧asclimaticas 🌎 ♻

Nesta semana, diversas entidades, entre elas a Associação nacional de transportes públicos (ANTP), a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), Instituto de Engenharia (SP) e outras entidades referentes ao transporte público coletivo de ônibus, escreveram cartas a autoridades do poder público sobre a necessidade de uma política nacional de transportes sustentáveis – em defesa de uma política nacional sustentável de baixas emissões no Brasil.
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O pedido vem ao encontro das políticas ao combate ao aquecimento global bem como da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), visto que no Brasil o setor de transportes é responsável por grande parte do consumo de combustíveis fósseis, impactando diretamente no agravamento das mudanças climáticas - devido ao aumento das emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE), afetando questões socioambientais e de saúde pública.
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Enquanto 2021 teve um aumento global de 109% no uso de veículos eletrificados (em relação ao ano anterior), no Brasil o uso de veículos movidos a eletricidade tem avançando em ritmo bem inferior. Em São Paulo, por exemplo, apenas 1,3% dos ônibus são elétricos - uma pequena parte de uma enorme frota poluidora.
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Relatório também publicado nesta semana pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema) chama a atenção para a desestruturação do transporte público no Brasil e a dificuldade de transição energética justa e limpa, ou seja, que o transporte público substitua sua fonte fóssil por renovável sem aumento de custo para seus usuários.
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A pesquisa constata que apesar dos esforços das cidades, estas carecem de mais apoio por parte do governo federal. Exemplo disso é o fato do Congresso Nacional ter hoje apenas um projeto de lei no Senado tratando diretamente da transição energética no transporte público coletivo - o PL 2461/2021.
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São muitas as melhorias que estes veículos podem trazem para toda a população, portanto o Brasil necessita instituir um Marco Regulatório da Mobilidade que contemple Planos Nacionais em todos os modos de transporte, a nível Federal, Estadual e Municipal, de forma a assegurar a transição dos combustíveis fósseis para os renováveis, a exemplo do Green Deal na União Europeia, dos planos quinquenais na China e do programa de mobilidade elétrica lançado nos Estados Unidos.
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Acompanhe as próximas postagens e descubra todos os benefícios de uma política sustentável de baixa emissões para o transporte de ônibus e outros meios de transporte.
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ANTP
ABVE - Associação Brasileira do Veículo Elétrico
Instituto de Engenharia
Instituto de Energia e Meio Ambiente
Noticias ONU
Senado Federal

Neste ano o setor de energia solar tem apresentado crescimento acelerado no Brasil, em consequência de diversos fatores:
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1. Constantes aumentos nas tarifas de energia,
2. Atual crise energética mundial,
3. Disponibilidade de diversas linhas de financiamento para implementação de placa solares,
4. E principalmente devido ao marco legal da geração própria de energia (lei n° 14.300/2022).
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A luz do sol é uma fonte renovável e inesgotável de energia.
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Sendo o Brasil um dos países mais ensolarado no mundo, o avanço da energia solar no Brasil é promissor para a sustentabilidade e independência energética, e consequentemente para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país – seja em indústrias, siderurgias, propriedades rurais, prédios públicos, pequenas empresas e a geração própria em residências.
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Vale ressaltar que a nova 𝗹𝗲𝗶 𝗻° 𝟭𝟰.𝟯𝟬𝟬/𝟮𝟬𝟮𝟮 𝗴𝗮𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗮𝘁𝗲́ 𝟮𝟬𝟰𝟱 diversos 𝗯𝗲𝗻𝗲𝗳𝗶́𝗰𝗶𝗼𝘀 aos consumidores que 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗮𝗹𝗮𝗿𝗲𝗺 𝘀𝗲𝘂 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮 𝘀𝗼𝗹𝗮𝗿 𝗮𝘁𝗲́ 𝗷𝗮𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝟮𝟬𝟮𝟯.
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Acompanhe nas imagens alguns dos benefícios.
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É com satisfação que nosso CEO, Luiz Piauhylino Filho, aceitou o convite feito pelo Instituto Nacional de Energia Limpa (INEL), a comandar a Secretaria de Hidrogênio Verde, recém constituída, a fim de trabalhar em prol de uma economia de baixo carbono através deste vetor energético - capaz de reduzir as emissões de CO2.
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Luiz Piauhylino Filho possui experiência em investimentos de projetos de hidrogênio verde em Portugal e no Brasil.
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Sua principal meta será garantir energia limpa e de baixo custo na produção de H2 Verde, coordenando ações com os principais atores deste mercado: Associados e Público do INEL, Autoridades Nacionais e Internacionais, Associações e empresários.
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Já a longo prazo, pretende-se desenvolver um plano de mobilidade elétrica, dando ênfase no uso do H2 Verde em transportes públicos, navegação e aviação, assim como abrir diálogos com outros agentes setoriais como: Agronegócio e produção de Fertilizantes Verde no Brasil.
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