Laboratório de Estudos do Império Romano e Mediterrâneo Antigo da USP

A página tem o objetivo de divulgar a produção científica não apenas dos membros do LEIR-MA/USP Dr. Norberto Luiz Guarinello.

O Laboratório de Estudos sobre o Império Romano e Mediterrâneo Antigo (LEIR-MA) é um grupo de pesquisa de História Antiga, Arqueologia e Letras Clássicas sediado no departamento de História da Universidade de São Paulo. Composto por pesquisadores da iniciação científica ao pós-doutorado - cujos interesses vão da Idade do Bronze à Antiguidade Tardia, da cerâmica à poesia épica, do urbanismo às reb

Diálogos Norbertianos 16/05/2024

ATENÇÃO!

Avisamos que a transmissão do evento Diálogos Norbertianos foi viabilizada e, dessa maneira, todas as apresentações poderão ser acompanhadas ao vivo no canal do Departamento de História da USP no YouTube.

Link para acesso:

Diálogos Norbertianos Evento Diálogos Norbertianos realizado dias 16 e 17 de maio, no Auditório Fernand Braudel da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

Photos from Laboratório de Estudos do Império Romano e Mediterrâneo Antigo da USP's post 03/05/2024

É com alegria que anunciamos este evento de celebração ao nosso querido Prof. Dr. Norberto Luiz Guarinello!

Data: 16 e 17 de maio de 2024
Hora: 10h30 às 17h30 (dia 1) / 10h às 19h (dia 2)
Local: Auditório Fernand Braudel, Edifício Eurípedes Simões de Paula (História e Geografia) – FFLCH/USP

O evento acontecerá em formato híbrido e não contará com transmissão ao vivo. Futuramente, os vídeos das apresentações estarão disponíveis no canal no YouTube do Departamento de História da USP.

Caderno de Resumos: https://drive.google.com/file/d/1P3uUbixGYmGWVlVqBs-NrXDGdK8sYygx/view?usp=drive_link

Inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSf2XxXTDM-qLFe4CIztMcaxFrWjSpmGvP37BiNcoQw6S6OKsg/viewform?amp;usp=embed_facebook

Esperamos vocês!

14/03/2024

Caros membros da comunidade Mare Nostrum,

Estamos empolgados em anunciar a retomada das atividades da Revista após um período de instabilidade e ajustes. Pedimos desculpas pelos transtornos causados e informamos que todos os autores serão contatados em breve sobre o status de seus manuscritos por meio de nosso novo e-mail de comunicação: [email protected]

Agradecemos a compreensão,
Equipe Editorial da Revista Mare Nostrum.

06/02/2023

CALL FOR PAPERS – Mare Nostrum Journal (ISSN:2177-4218)

Dossier “Ancient Mediterranean’s Models of Interpretation”

In the last decades, studies on Ancient History — and historical studies in general — have been deeply transformed by incorporating new objects/evidence and new methods of interpretation. In other words, researchers have been posing new questions to old studying objects, whether they are the result of the incorporation of new documents, such as those brought to light by archaeology or because these questions compose an update, or a extension, of old questions.

New research questions to old objects pushes the field to renew itself. Since the publication of Corrupting Sea (2000), by Nicholas Purcell and Peregrine Horden, dedicated to the studies of Mediterranean History, space has become a key element for the understanding of the Ancient World in Classical Studies and differing from Fernand Braudel’s Mediterranean History. The sea was no longer the stage of the History – as in Braudel’s interpretation – but the researchers started to study the History of the Sea. These premises of the History of the Mediterranean and the process of Mediterraneanization have being expanded and created new works that are dealing with i) either a more globalizing history — which envisions studies that articulate the peoples of the shores of the Mediterranean with peoples that occupy other areas —; ii) or with the formation of social networks resulting from the process of integration of the Mediterranean space. In the first case, we have the strong influence of methodologies and debates related to Global History, approaching processes of integration, disintegration and crises, experienced and faced by different human groups in key moments of Antiquity. In the second, we have increasingly seen the instrumental apparatus of Social Network Analysis integrating researches about the formation of networks of different dimensions and scales, which are formed and modified in throughout Antiquity.

In this sense, it is possible to ask: to which extent this “turn” in studies of pre-capitalist worlds is accompanied by new methodologies and new instrumental apparatus? What are the limits of these new perspectives and methods of analysis? The current issue of the Mare Nostrum proposes this reflection and encourages the submission of contributions that deal with methodological issues of this nature and/or that debate new approaches and new methodologies for interpreting the Ancient World, with special emphasis on methodologies of Global History and Social Network Analysis. We invite researchers from different areas of knowledge to send their contributions to this important theoretical-methodological debate. The journal's space is open both for bibliographic reviews and for the presentation of studies that present the application of methods that dialogue with the theme discussed here.

Organizers:
Dr. Norberto Luiz Guarinello (USP)
Dr. Bruno dos Santos Silva
Dr. Thais Rocha da Silva (USP/University of Oxford)

Submission deadline: May 31, 2023

We remind you that Mare Nostrum Journal receives submissions of free-topic articles and book reviews on a continuous flow basis.
Send us your manuscript!

For more information, access our site: https://www.revistas.usp.br/marenostrum/index

06/02/2023

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO
Revista Mare Nostrum. Estudos sobre o Mediterrâneo Antigo (ISSN: 2177-4218)

Dossiê “Modelos de Interpretação do Mediterrâneo Antigo”

Nas últimas décadas, os estudos sobre História Antiga — e os estudos históricos em geral — têm sido profundamente remodelados, ganhando novos objetos e novos métodos de interpretação. Trata-se de colocar, ao mesmo tempo, novas perguntas a antigos objetos de estudo, sejam estas provenientes de novos documentos, como os trazidos à luz pela arqueologia, seja porque compõe o quadro amplificado sobre o qual propomos antigas questões.

Essas novas perguntas fazem com que a área se renove constantemente. Dentre as metodologias que começam a transformar a área, destacam-se abordagens que visam a análises mais amplas temporal e, sobretudo, espacialmente. Desde o consagrado Corrupting Sea (2000), dos historiadores Nicholas Purcell e Peregrine Horden, dedicado aos estudos da História do Mediterrâneo — em oposição à História no Mediterrâneo, proposta por Fernand Braudel —, a questão do espaço de análise do Mundo Antigo tem sido uma questão relevante para os Estudos Clássicos. Recentemente, temos visto pesquisas que partem das premissas da História do Mediterrâneo e do processo de mediterranização, para ampliar suas abordagens e tratar i) ora de uma história mais globalizante — que vislumbra estudos que articulem os povos das margens do Mediterrâneo com povos que ocupam outros espaços —; ii) ora da formação das redes de contato que o processo de integração desse espaço faz surgir e refluir. No primeiro caso, temos a forte influência das metodologias e dos debates relativos à História Global abordando processos de integração, desintegração e crises vivenciados e enfrentados por diferentes grupos humanos em momentos chave da Antiguidade. No segundo, cada vez mais temos visto o aparato instrumental das Análises das Redes Sociais integrando pesquisas de redes de dimensões e escalas distintas, que se formam e se modificam no mesmo período histórico.

Nesse sentido, é possível fazer-se a seguinte pergunta: até que ponto essa virada nos estudos brasileiros dos mundos pré-capitalistas vem acompanhada de novas metodologias e novos aparatos instrumentais? Quais são os limites dessa novas perspectivas e métodos de análise?

O atual número da revista Mare Nostrum propõe essa reflexão para os pesquisadores e estimula o envio de contribuições que lidem com questões metodológicas dessa natureza e/ou que debatam novas abordagens e novas metodologias de interpretação do Mundo Antigo, com especial ênfase nas metodologias da História Global e da Análise das Redes Sociais. Convidamos pesquisadoras e pesquisadores das diversas áreas do conhecimento para enviarem suas contribuições para esse importante debate teórico-metodológico. O espaço da revista está aberto tanto para revisões bibliográficas quanto para apresentação de estudos que apresentem a aplicação de métodos que dialogam com a temática aqui discutida.

Organizadores:
Prof. Dr. Norberto Luiz Guarinello (USP)
Prof. Dr. Bruno dos Santos Silva (USP)
Profa. Dra. Thais Rocha da Silva (USP/University of Oxford)

Atenção! Novo prazo para submissão: 31 de Maio de 2023

*Lembramos que a Revista Mare Nostrum recebe a submissão de artigos de tema livre e resenhas de livros em regime de fluxo contínuo.
Não deixe de enviar o seu manuscrito!

Para mais informações, acesso o link de nossa página: https://www.revistas.usp.br/marenostrum/index

23/12/2022

É com satisfação que divulgamos o lançamento do novo volume da Revista Mare Nostrum (LEIR-MA/USP), que traz o dossiê “A Antiguidade do Nordeste Africano”, organizado por Fábio Frizzo, Maria Thereza David João e Rennan Lemos.

O dossiê traz à público artigos que apresentam estudos importantes sobre a região do Nordeste Africano na Antiguidade e conta com as contribuições de Juan Carlos Moreno García, Julien Cooper, Henry Bishop-Wright, Otávio Luiz Vieira Pinto, Vanessa Davies e Salomé Fernández-Toribio. Igualmente relevante para os estudos da região debatida no dossiê é a tradução que se apresenta do artigo de Stuart Tyson Smith, realizada por Rennan Lemos.

O Vol. 13, n.1 (2022) conta ainda com um artigo de tema livre de autoria de Rodrigo Cabrera e duas resenhas críticas apresentadas por Rafael Scopacasa e Henrique Modanez de Sant’Anna.

A Revista Mare Nostrum é uma produção do Laboratório de Estudos sobre o Império Romano e Mediterrâneo Antigo (LEIR-MA/USP) e tem o intuito de divulgar resultados de pesquisas em História Antiga, Arqueologia e Letras.

Desejamos uma boa leitura!

Link para acesso à publicação: https://www.revistas.usp.br/marenostrum/index

04/11/2022

Divulgação:

As inscrições para o III Colóquio Internacional do Antigo Egito e Oriente Próximo: “Arquivos e Coleções na Antiguidade Oriental: História e Possibilidades Teórico-Metodológicas”, que acontecerá entre os dias 06 e 10 de março de 2023 no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH – USP), vão até o dia 20 de novembro.

As informações sobre o Colóquio e os formulários de inscrição podem ser encontrados em: https://laop.fflch.usp.br/iiicol

Professores convidados:
Brigitte Lion (Paris 1 - Panthéon Sorbonne) – apoio USP Capes PrInt
Cécile Michel (CNRS, ArScAn-HAROC, Nanterre & CSMC, Hamburg University) – apoio FAPESP
Damien Agut-Labordère (CNRS, Projeto Achemenet) – apoio FAPESP
Katia Maria Paim Pozzer (UFRGS - Laboratório de Estudos da Antiguidade Oriental - LEAO)

21/10/2022

Está chegando! Começa na segunda-feira!

É com muita satisfação que divulgamos a programação final do I Congresso Online do Messalinas USP - Grupo de Estudos sobre Gênero e Sexualidade na Antiguidade. As inscrições para ouvintes estão abertas! Confira pelo link: https://linkr.bio/Messalinas

04/08/2022

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO - REVISTA MARE NOSTRUM

DOSSIÊ: “Modelos de Interpretação do Mediterrâneo Antigo"

Nas últimas décadas, os estudos sobre História Antiga — e os estudos históricos em geral — têm sido profundamente remodelados, ganhando novos objetos e novos métodos de interpretação. Trata-se de colocar, ao mesmo tempo, novas perguntas a antigos objetos de estudo, sejam estas provenientes de novos documentos, como os trazidos à luz pela arqueologia, seja porque compõe o quadro amplificado sobre o qual propomos antigas questões.

Essas novas perguntas fazem com que a área se renove constantemente. Dentre as metodologias que começam a transformar a área, destacam-se abordagens que visam a análises mais amplas temporal e, sobretudo, espacialmente. Desde o consagrado Corrupting Sea (2000), dos historiadores Nicholas Purcell e Peregrine Horden, dedicado aos estudos da História do Mediterrâneo — em oposição à História no Mediterrâneo, proposta por Fernand Braudel —, a questão do espaço de análise do Mundo Antigo tem sido uma questão relevante para os Estudos Clássicos. Recentemente, temos visto pesquisas que partem das premissas da História do Mediterrâneo e do processo de mediterranização, para ampliar suas abordagens e tratar i) ora de uma história mais globalizante — que vislumbra estudos que articulem os povos das margens do Mediterrâneo com povos que ocupam outros espaços —; ii) ora da formação das redes de contato que o processo de integração desse espaço faz surgir e refluir. No primeiro caso, temos a forte influência das metodologias e dos debates relativos à História Global abordando processos de integração, desintegração e crises vivenciados e enfrentados por diferentes grupos humanos em momentos chave da Antiguidade. No segundo, cada vez mais temos visto o aparato instrumental das Análises das Redes Sociais integrando pesquisas de redes de dimensões e escalas distintas, que se formam e se modificam no mesmo período histórico.

Nesse sentido, é possível fazer-se a seguinte pergunta: até que ponto essa virada nos estudos brasileiros dos mundos pré-capitalistas vem acompanhada de novas metodologias e novos aparatos instrumentais? Quais são os limites dessa novas perspectivas e métodos de análise?

O atual número da revista Mare Nostrum propõe essa reflexão para os pesquisadores e estimula o envio de contribuições que lidem com questões metodológicas dessa natureza e/ou que debatam novas abordagens e novas metodologias de interpretação do Mundo Antigo, com especial ênfase nas metodologias da História Global e da Análise das Redes Sociais. Convidamos pesquisadoras e pesquisadores das diversas áreas do conhecimento para enviarem suas contribuições para esse importante debate teórico-metodológico. O espaço da revista está aberto tanto para revisões bibliográficas quanto para apresentação de estudos que apresentem a aplicação de métodos que dialogam com a temática aqui discutida.

Organizadores do dossiê:

Prof. Dr. Norberto Luiz Guarinello (USP)
Prof. Dr. Bruno dos Santos Silva (USP)
Profa. Dra. Thais Rocha da Silva (USP/Oxford University)

Prazo para submissão de artigos: 28 de Fevereiro de 2023

Lembramos ainda que a Revista Mare Nostrum aceita a submissão de artigos de tema livre e resenhas críticas em regime de fluxo contínuo. Não deixe de enviar o seu manuscrito!

Para mais informações, acesse o nosso site: https://www.revistas.usp.br/marenostrum/index

27/07/2022

INSCRIÇÕES PRORROGADAS (05/08) - ENVIO DE PROPOSTAS DE COMUNICAÇÕES
A cor rosa é fortemente associada ao feminino nos dias de hoje. Entretanto, nem sempre foi assim. Há cerca de um século atrás o rosa era associado ao masculino, sendo então compreendida como uma cor forte e decidida, enquanto o azul era relegado às meninas, como uma cor que representava a delicadeza. As cores nos mostram de que forma os regimes de gênero são construídos historicamente, podendo ser gendrificadas. Os estudos sobre a Antiguidade mediterrânica, a partir dos documentos que chegaram até nós, se constituem como importante locus para discutir a historicização dos regimes de gênero. A partir da alteridade, podemos perceber as especificidades das construções de gênero tanto no tocante ao passado distante quanto ao presente. Nesse sentido, os Estudos sobre Gênero e Sexualidade na Antiguidade demonstram alto potencial para discutir as possibilidades de pesquisa e ensino, na medida em que as diferenças e as semelhanças, as continuidades e as rupturas, e outros binarismos históricos e historiográficos, podem ser questionados e colocados em evidência para discutir a constituição de sistemas de opressão e estratégias de resistências ao longo do tempo e do espaço.

O "Messalinas - Grupo de Estudos sobre Gênero e Sexualidade na Antiguidade" - tem o prazer de convidar pesquisadores e professores a participarem do "I Congresso Online do Messalinas", que ocorrerá entre os dias 24 e 28 de Outubro de 2022, em formato totalmente digital. Com o tema "Gênero e Sexualidade na Antiguidade: Possibilidades de Pesquisa e Ensino", o congresso terá como objetivo colocar pesquisas em diálogo, intensificando assim o debate a respeito da interface entre pesquisa e ensino a partir dos estudos sobre Gênero e Sexualidade na Antiguidade. As inscrições para o envio de propostas de comunicação estarão abertas entre os dias 06/06 à 05/08. As inscrições para ouvintes serão abertas posteriormente. Participe! Inscrições pelo link: bit.ly/cong-messalinas

14/07/2022

Novo número da revista do MAE, com o dossiê nascido do colóquio "Unidade e diversidade das cidades mediterrâneas" realizado pelo LEIR-MA em 2020!

Lançamento!
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia n. 38 (2022)
Este fascículo reúne dois dossiês temáticos: “Unidade e diversidade das cidades mediterrânicas” (I Colóquio Online do LEIR-MA USP, realizado nos dias 22 e 29 de setembro de 2020) e “Egiptologia hoje: caminhos da pesquisa” (I Simpósio Internacional de Estudos em Egiptologia da USP, realizado entre 9 e 11 de setembro de 2019). O volume se completa com três artigos livres sobre jogos eletrônicos, arqueologia do Acre e sambaqui.

O dossiê “Unidade e diversidade das cidades mediterrânicas”, organizado por Norberto Guarinello, Gabriel Cabral Bernardo e Lilian de Angelo Laky, reúne trabalhos que examinam o fenômeno da cidade no Mediterrâneo e os modos pelos quais são geralmente descritas e estudadas (como cidade, pólis, cidade-Estado, microestado, etc.) em diferentes contextos temporais e espaciais. O dossiê abre-se refletindo esses dois conceitos centrais: “Mediterrâneo” e “cidade”. Os artigos seguintes propõem reflexões sobre vários tipos de cidades e pólis mediterrânicas, desde as que povoavam a Península Ibérica até Tiro, no Levante, passando pelas Cíclades no Egeu, pela Grécia continental, pelo oeste da Sicília, sul da Península Itálica e norte da África.

Em comemoração aos 200 anos de estudos egiptológicos de Jean-François Champollion, que apresentou em setembro de 1822, na Academia de Belas Letras de Paris, suas memórias sobre a escrita egípcia antiga, desvelando o mistério dos hieróglifos; e também aos 100 anos da descoberta do túmulo de Tutancâmon (KV62), pelo britânico Howard Carter em novembro de 1922, o dossiê “Egiptologia hoje: caminhos da pesquisa” traz seis artigos inéditos e uma tradução, reunindo temas relacionados ao Egito pré-histórico e histórico, valendo-se tanto de experiências internacionais quanto do olhar brasileiro.

Acesse a Revista completa no link:
🔗https://www.revistas.usp.br/revmae/issue/view/12490/2294






A imagem está descrita

01/06/2022

▫️ # # Ciclo de Debates em História Antiga – Cidadanias & Liberdades
Data: 20, 21 e 22 de setembro de 2022
Horário: 18:30 às 20:30▫️

Cidadania e liberdade são indissociáveis, tanto no mundo antigo como nos dias atuais. O exercício da cidadania implica, ontem e hoje, a existência de liberdades baseadas em direitos participativos e do reconhecimento de um cidadão enquanto tal. A cidadania, entretanto, não é algo natural, tampouco, constante. Ela é uma construção social, dotada de historicidade, contradições e alta variabilidade. Se por um lado, parte de sua história está invariavelmente atrelada a fenômenos políticos das culturas mediterrâneas da Antiguidade e suas recepções, hoje, a cidadania brasileira, garantida pela Constituição de 1988, confere direitos e responsabilidades amplos a um corpo político muito mais diverso que o mundo antigo jamais poderia imaginar.
Fenômenos observados nas últimas décadas nos alertam sobre os perigos que a cidadania e a liberdade enfrentam em nossos dias. Ataques a liberdades coletivas e individuais, sobretudo de grupos minoritários e dissidentes, o fortalecimento de discursos de ódio e de grupos radicais, dentro e fora das mídias sociais, ataques a cientistas, dentre outros, são alguns dos sintomas dessa realidade. O mundo antigo, curiosamente, nos oferece um ótimo ponto de partida para a reflexão sobre a intrínseca relação entre cidadania e liberdade, convidando-nos a pensar sobre suas fragilidades e mutações, seus limites, escopos e paradoxos. Ao mesmo tempo, seu estudo, feito sempre com olhares do presente, nos lembra que a manutenção, a garantia e expansão da(s) liberdade(s) cívica(s) que conquistamos dependem de esforços.

Faculdade de Letras – Estudos Clássicos 31/05/2022

Faculdade de Letras – Estudos Clássicos Entre os dias 20 e 23 de junho de 2022, a Faculdade de Letras da UFJF tem o prazer de promover a XXVI Semana de Estudos Clássicos, que será realizada de forma presencial.* Neste ano o tema do evento é Conflitos e diálogos. Convidamos, então, a comunidade acadêmica e também seu público extern...

18/02/2022

LEMBRETE:
A Revista Mare Nostrum está com chamada aberta para envio de contribuições.

Chamada de artigos para dossiê temático:

"A Antiguidade do Nordeste Africano"

Os estudos científicos sobre o passado antigo do Nordeste Africano foram marcados por perspectivas colonialistas e orientalistas, sobretudo no contexto do Vale do Nilo (Egito e Sudão). O principal exemplo disto é a Egiptologia, disciplina surgida no bojo da expansão colonial (Carruthers, 2015) que basicamente inaugurou o que Said (2010) chamou de Orientalismo moderno. O papel de berço civilizacional que o Egito faraônico passou a desempenhar na narrativa do progresso ocidental impulsionou a disciplina e a transformou tanto em um frutífero campo experimental para metodologias arqueológicas, quanto em um polo gravitacional para justificativas do racismo pseudocientífico (ver Smith 2018).

Recentemente, todavia, os estudos sobre a antiguidade do nordeste africano têm sofrido fortes modificações, incluindo críticas a interpretações homogeneizantes de experiências culturais diversas (e.g., Lemos 2020) e conexões africanas (e.g., Cooper 2020), o que acaba levando a uma maior exploração de contextos disciplinares como a História e a Arqueologia da África. Desde o início do século XXI, uma das preocupações explícitas passou a ser abordar a antiga Núbia de maneira independente do Egito e mostrar a complexidade e a heterogeneidade de povos diversos que compartilharam uma experiência nilótica comum (ver Wengrow et al. 2014).

Outros aspectos que caracterizam a produção acadêmica recente sobre a antiguidade do nordeste africano incluem, em geral, críticas ao colonialismo e à colonialidade, uma abertura à transdisciplinaridade, e um geral interesse em debates teórico-metodológicos e éticos. O potencial dessas pesquisas pode alcançar, ainda, novos patamares, caso passemos a explorar outras fronteiras disciplinares para além da História Antiga ou da Egiptologia.

Convidamos a todas e todos oriundos das diversas áreas do conhecimento para enviarem suas contribuições ao estudo do nordeste africano na Antiguidade, incluindo recortes mais tradicionais como Egito e Núbia, mas também recortes que desafiem fronteiras epistemológicas e disciplinares tradicionais e que explorem o potencial de lugares de fala alternativos. Partindo do nordeste africano como referência espacial, aguardamos trabalhos apoiados em fontes literárias ou na cultura material; discussões teórico-metodológicas e epistemológicas; análises críticas da história da Egiptologia e demais ciências atuantes na região; e discussões críticas acerca da recepção e do ensino de Egito e Núbia. Dentre os temas sugeridos, apontamos alguns tópicos de interesse especial, lembrando que outros temas são igualmente bem-vindos:

- Integração e diversidade no nordeste africano;
- Lógicas locais e realidades sociais alternativas para além perspectivas tradicionais/normativas;
- Interconexões e redes de contato no nordeste africano (e.g., conexões entre o Egito e a Núbia e os povos do deserto);
- Interconexões e redes de contato entre o nordeste africano e outras regiões do continente africano na Antiguidade;
- Perspectivas globais a respeito do nordeste africano em conexão com o mundo mediterrânico e asiático;
- Perspectivas sobre como o ensino do Egito e da Núbia pode contribuir para formas críticas de produzir conhecimento a respeito da história e do patrimônio cultural do nordeste africano.

Organizadores:

Prof. Dr. Fábio Frizzo (UFTM, [email protected])
Profa. Dra. Maria Thereza David João (UNINTER, [email protected])
Prof. Dr. Rennan Lemos (LMU München, [email protected])

PRAZO PARA ENVIO DE ARTIGOS: 30 DE ABRIL DE 2022.

Os artigos podem ser submetidos em: Português, Inglês, Espanhol, Francês ou Italiano.

Atenção: lembramos que a Revista Mare Nostrum também recebe contribuições de artigos científicos de tema livre e de resenhas críticas de obras lançadas recentemente em regime de fluxo contínuo.

Para mais informações, acesse: https://www.revistas.usp.br/mareno.../announcement/view/1224

Referências bibliográficas:

Carruthers, W. Introduction. Thinking about Histories of Egyptology. In: Carruthers, W. (Ed.) Histories of Egyptology: Interdisciplinary Measures. London: Routledge, 2015, pp. 1-15

Cooper, J. Egyptian among Neighboring African Languages. UCLA Encyclopedia of Egyptology, 2020. Disponível em https://escholarship.org/uc/item/2fb8t2pz

Lemos R. Material Culture and Colonization in Ancient Nubia: Evidence from the New Kingdom Cemeteries. In: Smith, C. (ed.) Encyclopedia of Global Archaeology. Cham: Springer, 2020, pp. 1–25. Disponível em https://doi.org/10.1007/978-3-319-51726-1_3307-2

Said, E. Orientalismo. O Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Cia de Bolso, 2010.

Smith, S. T. Gift of the Nile? Climate Change, the Origins of Egyptian Civilization and Its Interactions within Northeast Africa. In BÁCS, T., BOLLÓK, Á, and VIDA, T. (Eds.) Across the Mediterranean – Along the Nile: Studies in Egyptology, Nubiology and Late Antiquity Dedicated to László Török on the Occasion of his 75th Birthday. Volume 1. Budapest: Archaeolingua, 2018, pp. 325–346.

Wengrow, D. et al. Cultural Convergence in the Neolithic of the Nile Valley: A Prehistoric Perspective on Egypt’s Place in Africa. Antiquity, n. 88, 2014, pp. 95–111.

07/02/2022

É com muita satisfação que divulgamos o lançamento do novo volume da Revista Mare Nostrum (LEIR-MA/USP), que traz o dossiê "Questões de Insularidade no Mediterrâneo Antigo", organizado por Lilian Laky e Erica Angliker.
https://www.revistas.usp.br/marenostrum/issue/view/12264
A proposta das organizadoras foi estimular o debate no campo dos estudos de insularidade e ilhas. Também gostaria de agradecer a colaboração dos seguintes autores: Ioannis Petropoulos, Doug Forsyth, Alexandra Sfyroera, Tadeu Andrade, Dora Katsonopoulou, Eirene Poupaki, Fabio Augusto Morales, Anna Kouremenos, Gilberto da Silva Francisco, Jonathan Pugh, Jesper Tae Jensen. E a preciosa colaboração dos colegas: Mavetse Dionysopoulos, Fabrício Sparvoli, Gabriel Cabral Bernardo, Ana Paula Scarpa e Pedro Piza.

Photos from Laboratório de Estudos do Império Romano e Mediterrâneo Antigo da USP's post 17/12/2021
Diálogo das História - Uma discussão sobre se antiguidade é eurocêntrica 24/10/2021

Diálogo das História - Uma discussão sobre se antiguidade é eurocêntrica Diálogo das História - Uma discussão sobre se antiguidade é eurocêntrica ou se a própria disciplina História também não é eurocêntrica com o prof. Dr. Uiran ...

13/10/2021

Olá, pessoal!
Dando seguimento à nossa temática sobre Recepção e Música, estaremos preparando um evento super interessante para a próxima semana! É com muita alegria que recebemos Guilherme Gontijo Flores e Rodrigo Tadeu Gonçalves para a live “Tradizer, Transcantar: Poesia Antiga no Presente”, que acontecerá no dia 19/10, às 19h! Estão todas/os convidadas/os!

O formulário de inscrições pode ser acessado por esse link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfpZiP3fRDnDZyd2H18t3oclsw0gJ79Z_1G_N8ZQtKumHxJgw/viewform?usp=sf_link

Aproveite e conheça nosso blog! O link para acesso é esse aqui: https://antigaeconexoes.wordpress.com/
E para nosso canal no youtube: https://www.youtube.com/c/AntigaeConex%C3%B5es

Photos from Sociedad Argentina de Estudios Medievales - Saemed's post 13/10/2021
12/10/2021

Divulgamos o evento: "Seminário Internacional de Pós Doc PPGHS" com a apresentação das pesquisas dos pós doutorandos do laboratório Leandro Ranieri e Thais Rocha no dia 20 de outubro de 2021:

Mesa 07 - Cultura Material e História da Cultura
Apresentação online no Auditório A dos seguintes trabalhos:

Espaço doméstico no Egito Antigo: aspectos sensoriais e negociações em território estrangeiro, de Thaís Rocha da Silva;

Gestos e sentidos corporais nos relevos palacianos assírios (séculos IX-VII AEC), de Leandro Ranieri;

Animais das terras de lá: um catálogo das espécies descritas pelos viajantes entre os séculos XIII e XV, de Rafael Afonso Gonçalves.

As inscrições para ouvintes e o programa completo podem ser encontrados em: https://seminarioposdocdh2021.4.events/

11/10/2021

Salve a data!
No dia 22 de novembro vai acontecer o Simpósio de Numismática .

O evento é organizado pelo LARP USP (MAE/USP) e pela Sociedade Numismática Brasileira

Aguarde mais informações!






A imagem está descrita

09/10/2021

CALL FOR PAPERS FOR SPECIAL ISSUE

Northeast Africa in Antiquity

Scholarship on the ancient past of the northeastern portion of Africa has been marked by colonialism and Orientalism (Said, 2010). Egyptology is among the disciplines that actively engaged with such ideologies, both in theory and practice, within a context of colonial expansion (Carruthers, 2015). Egyptology's emphasis on Egypt's role as the origin of civilisation became entangled with narratives about human (Western) progress, which boasted the discipline as a fruitful context to test archaeological methods, but also converted it into a gravitational pole for pseudoscientific racism (see Smith 2018).

However, recent studies on the antiquity of northeast Africa have been through major changes, including criticism of homogenising interpretations of diverse past cultural experiences (e.g. Lemos, 2020) and the overall exploration of connections with other parts of the African continent (e.g. Cooper, 2020). This leads us to dive into other disciplinary waters such as African History and Archaeology.

In the 21st century, scholarship on northeast Africa became aware of Nubia's central role in the region independently from Egypt, or the complexity and heterogeneity that characterised various peoples sharing similar Nilotic experiences (see Wengrow et al. 2014). Other aspects recently explored include critical historiographies of colonial pasts, interdisciplinary research projects and a growing interest in theoretical and ethical issues. The potential of such perspectives remains to be fully explored, especially if taken outside traditional Egyptological boundaries.

In this special issue of Mare Nostrum, we invite contributions from various areas of expertise focusing on ancient northeast Africa, including studies focusing on Egypt and Nubia, but also regions that have remained underexplored; e.g. desert areas around the Nile valley. We also welcome contributions that explore alternative perspectives to traditional topics, such as the interconnections between Egypt, Nubia and other regions in Africa. Contributions can make use of a wide range of sources, such as literary accounts or material culture, and may also include theoretical, methodological and epistemological debates on the history and archaeology of northeast Africa. We equally welcome critical analyses of Egyptology and other disciplines traditionally active in the region. Suggested topics of interest are:

- Cultural convergence and diversity in northeast Africa;
- The creative potential of local social realities beyond traditional, normative interpretations;
- Interconnections within northeast Africa (e.g. connections between Egypt and the surrounding deserts);
- Interconnections between northeast Africa and other parts of the continent;
- Global perspectives on northeast Africa and connections with the Mediterranean region and Asia;
- Teaching of African history (especially Egypt and Nubia) and its potential to generate knowledge about African history and heritage.

Editors:

Fábio Frizzo (UFTM, [email protected])
Maria Thereza David João (UNINTER, [email protected])
Rennan Lemos (LMU München, [email protected])

Deadline for submission: April 30th 2022

Papers must be submitted in Portuguese, English, Spanish, French or Italian.

For more information access: https://www.revistas.usp.br/marenostrum/announcement/view/1224

References:

Carruthers, W. Introduction. Thinking about Histories of Egyptology. In: Carruthers, W. (Ed.) Histories of Egyptology: Interdisciplinary Measures. London: Routledge, 2015, pp. 1-15

Cooper, J. Egyptian among Neighboring African Languages. UCLA Encyclopedia of Egyptology, 2020. Retrieved from https://escholarship.org/uc/item/2fb8t2pz

Lemos R. Material Culture and Colonization in Ancient Nubia: Evidence from the New Kingdom Cemeteries. In: Smith, C. (ed.) Encyclopedia of Global Archaeology. Cham: Springer, 2020, pp. 1–25. https://doi.org/10.1007/978-3-319-51726-1_3307-2

Said, E. Orientalismo. O Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Cia de Bolso, 2010.

Smith, S. T. Gift of the Nile? Climate Change, the Origins of Egyptian Civilization and Its Interactions within Northeast Africa. In BÁCS, T., BOLLÓK, Á, and VIDA, T. (Eds.) Across the Mediterranean – Along the Nile: Studies in Egyptology, Nubiology and Late Antiquity Dedicated to László Török on the Occasion of his 75th Birthday. Volume 1. Budapest: Archaeolingua, 2018, pp. 325–346.

Wengrow, D. et al. Cultural Convergence in the Neolithic of the Nile Valley: A Prehistoric Perspective on Egypt’s Place in Africa. Antiquity, n. 88, 2014, pp. 95–111.

Quer que seu universidade seja a primeira Universidade em São Paulo?
Clique aqui para requerer seu anúncio patrocinado.

Categoria

Entre em contato com a universidade

Endereço


São Paulo, SP
05508-000

Outra Ensino superior em São Paulo (mostrar tudo)
IED São Paulo - Istituto Europeo di Design IED São Paulo - Istituto Europeo di Design
Rua Maranhão, 617
São Paulo, 01240-000

O IED é uma rede internacional que atua nos campos de educação e pesquisa em Design, Moda e em Ne

Faculdade de Tecnologia Alpha Channel Faculdade de Tecnologia Alpha Channel
Rua Lagoa Tai Grande 91
São Paulo, 08290-500

FATAC | Pós-Graduação | Cursos | Eventos www.faculdadealphachannel.com.br

Faculdade Méliès Faculdade Méliès
Avenida Ibirapuera, 2657/Indianópolis
São Paulo, 04029-200

Formamos os profissionais mais bem preparados do mercado de trabalho. 🏆 rank #1 da América Latina

Anhembi Morumbi - Polo Anália Franco Anhembi Morumbi - Polo Anália Franco
Rua Joaquim Figueira, N° 07/A
São Paulo, 033366020

Cursos Online de Graduação/ Pós - graduação/ MBA

Unifael São Paulo - Santo Amaro Unifael São Paulo - Santo Amaro
São Paulo, 04751-000

Perfil oficial da FACULDADE FAEL SANTO AMARO

Kairos Educa Kairos Educa
Rua Angelo De Lúcia
São Paulo, 04756-125

É sobre você ir além! Vem para Kairós Educa.

Universidade Santo Amaro - Unisa Universidade Santo Amaro - Unisa
EStrada M’Boi Mirim, Nº 3938, Jardim Dionísio
São Paulo, 04935-056

Evangelho em Ação Evangelho em Ação
SBO
São Paulo

https://youtube.com/@EvangelhoemAcao17?si=iqEWAHkMOOx4M_F7

UNIP Polo Casa Verde UNIP Polo Casa Verde
Avenida Professora Ida Kolb, 86
São Paulo, 02518000

Polo EaD da UNIP no bairro Casa Verde em São Paulo/SP

Anhanguera Cid. Tiradentes Anhanguera Cid. Tiradentes
Avenida Dos Metalúrgicos, 1567
São Paulo, 0847100

"A Anhanguera valoriza o aprendizado e acredita que só com conhecimento é possível transformar o

Tiago santos Tiago santos
Dsd
São Paulo, 45100

Anhembi Morumbi Parada de Taipas Anhembi Morumbi Parada de Taipas
Avenida Raimundo Pereira De Magalhães, 11860/Jardim Pirituba
São Paulo, 02984035

Polo Educacional Da Universidade - Anhembi Morumbi.