Especialista atuando desde 2010 no pedido administrativo de benefício fiscal a carros PCD. IPI IC Enfim, tomei coragem e caminhei mais um pouco.
Além das experiências em vendas e administração, passei a me interessar pelo mundo da pessoa com deficiência (PCD) após uma oportunidade em um escritório de despachos documentalistas na baixada santista, durante 9 anos, me tornei profissional de isenções e passei a gerenciar o departamento. Sempre sonhei em exercer uma profissão que viabilizasse os projetos das pessoas ou contribuísse de algum mod
o. Atuei em áreas completamente diferentes umas das outras e após alguns anos no setor de vendas automotivas, fui percebendo e descobri que sou empreendedora pela forma como atuei nos ramos onde trabalhei, desde babá a gerente de departamento no último emprego formal. Tenho formação técnica em administração pelo Centro Paula Souza, na primeira turma de adm. do Colégio Escolástica Rosa. Ávida por conhecimento, estou sempre estudando ainda que não seja na vida acadêmica, sou uma apaixonada pelo conhecimento e por pessoas também. Em 2015 Fui instrutora digital em parceria, no primeiro curso online para empreendedores sobre como fazer isenção (CFI) de abril de 2015 a julho de 2017. Hoje vários profissionais no país que empreendem nessa área, alguns pela primeira vez como eu. Em 2019 continuei minha ação de coragem e meio que “na marra” parti para empreender, ainda não me via como dona do meu negócio, minha idéia de crescimento profissional era ser reconhecida gerenciando um escritório só de isenções, o que já fazia na prática, mas sem a devida estrutura e reconhecimento oficial em carteira, como acontece com quase todo brasileiro dedicado ao trabalho. Digo, “na marra”, porquê não é fácil empreender no Brasil, sem dinheiro, com uma doença ocupacional (cirurgia da síndrome do túnel do carpo nas duas mãos, artrose avançada dos joelhos, coluna comprometida, tendinite nos ombros) e com tanta gente no mercado fazendo a mesma coisa (Santos é um ovo!) o medo era muito grande, ainda é, existe a falta de comprometimento, concorrência desleal (preço muito baixo, serviço desleixado), exploração da imagem da pessoa com deficiência, sem nenhuma empatia por parte de alguns profissionais, apenas tratando como mais um serviço, ou quase como se a deficiência fosse um prêmio, criando essa impressão em algumas pessoas que às vezes já nos procuram com essa postura. Este é o tipo de trabalho que envolve um sentimento de colaboração, por se tratar de uma necessidade real, eu mesma preciso de um transporte, pois tenho mobilidade reduzida, o governo não viabiliza uma espécie de “uber” ao deficiente ou a pessoa com mobilidade reduzida, mas isso é um vislumbre do futuro..... quem sabe..... hoje só ônibus e daquele jeito que a gente conhece....bom, por enquanto, estou aqui, com todo carinho e vocação, exercendo meu trabalho, por conta própria, com coragem e vontade! Aguardo seu contato e seja bem vindo(a) a essa página da minha vida e da empresa.
16/03/2023
Eu alcancei a marca de 200 seguidores! Quero agradecer o apoio contínuo. Nunca teria conseguido isso sem cada um de vocês. 🙏🤗🎉