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Um médico e qualquer outro profissional da área da saúde pode se tornar um digital influencer seguindo algumas estratégias específicas:
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Além disso, é importante utilizar uma linguagem clara e acessível, sem muitos termos técnicos.
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De acordo com um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), aproximadamente 80% dos empregos na cadeia produtiva da saúde no Brasil são de vínculos formais no setor privado. Nos últimos três meses encerrados em fevereiro deste ano, foram contabilizadas 4,7 milhões de oportunidades de emprego nessa área. Dessas, 3,8 milhões correspondem a empregos formais com carteira assinada no setor privado, enquanto 949,2 mil estão vinculados ao setor público.
O relatório, intitulado “Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 63”, considera tanto os setores público quanto privado, bem como empregos diretos e indiretos. O estudo revela que quase metade dos empregos do setor estão concentrados na região Sudeste, com 2,3 milhões de vínculos. Em seguida, estão o Nordeste (932,7 mil), Sul (695,4 mil), Centro-Oeste (493,6 mil) e Norte (272,8 mil).
Confira o relatório completo disponível para download em nosso site, link no perfil e nos stories.
As organizações que participaram do Webinário Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (PNPMF), organizado pelas Redes de Inovação em Medicamentos da Biodiversidade e pelo Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS) de Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), afirmam que a biodiversidade nacional tem a capacidade de tornar o Brasil um dos líderes mundiais em biotecnologia. Entretanto, de acordo com a análise realizada no evento, essa área é ainda pouco explorada no país.
Por meio de uma carta, entidades científicas solicitaram a reestruturação do Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos da PNPMF, extinto em 2019, com a inclusão de representantes de órgãos governamentais e da sociedade civil, para que possam desempenhar suas funções com base nos princípios da bioeconomia e do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS).
Durante o webinário, esclareceu-se a distinção entre as políticas nacionais de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e de Práticas Integrativas e Complementares, abordando-se a trajetória do movimento pela fitoterapia no Brasil, bem como a abrangência e os limites da PNPIC, além das circunstâncias que levaram à formulação da PNPMF.
Daniel Nunes, representante do Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, enfatizou a necessidade de uma representação política, tanto no comitê quanto nos órgãos colegiados, como entidades democráticas da sociedade.
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O tratamento do câncer de tireoide com mesilato de lenvatinibe foi oficialmente adicionado ao Rol de Procedimentos e Eventos em saúde, que estabelece a cobertura obrigatória pelos planos de saúde. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou a decisão nesta quarta-feira, dia 31 de maio. Segundo a agência, o medicamento deverá ser disponibilizado aos pacientes, conforme prescrição médica, quando a cirurgia e a radioterapia não tiverem sido eficazes. A inclusão passará a ser obrigatória a partir do dia 3 de julho.
A ANS ressaltou que essa inclusão no rol é uma conquista significativa tanto para os beneficiários dos planos de saúde como para a sustentabilidade do setor. Destacou também que a elaboração do rol envolve um processo que inclui ampla participação social e análise técnica criteriosa das tecnologias.
Vale destacar que esta é a terceira atualização do rol realizada em 2023. A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasúde) comunicou que não irá fazer comentários a respeito dessa inclusão.
Apenas 40,69% da população-alvo da campanha nacional de vacinação contra a influenza (gripe) aderiu à imunização, conforme novos dados do Ministério da Saúde. A mobilização, que começou em 10 de abril, encerra nesta quarta-feira (31), mas o Ministério da Saúde emitiu uma recomendação para que estados e municípios estendam o calendário e continuem vacinando enquanto houver estoques disponíveis.
"Neste momento, faço um apelo à união de todos em prol do nosso Movimento Nacional pela Vacinação, uma iniciativa que envolve o Ministério da Saúde, os estados, os municípios e toda a sociedade civil. A ciência está presente e precisamos reconquistar a confiança da população nas vacinas. Essa é uma tarefa que compete a todos nós", afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, por meio de comunicado à imprensa divulgado na noite de segunda-feira (29).
De acordo com o Ministério da Saúde, a imunização contra a gripe contribui para prevenir casos graves da doença. Até o momento, foram administradas 35,2 milhões de doses, alcançando 40,69% do público composto por idosos, crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, profissionais de saúde, puérperas, professores e outros grupos prioritários.
Com informações da Agência Brasil.
Uma nova ferramenta, desenvolvida pelo Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), avalia o desempenho das conexões de internet nos hospitais públicos de todo o Brasil. A plataforma ‘Conectividade na Saúde’ mapeia métricas, tais como latência - média do tempo que uma mensagem leva para ir e retornar -, velocidade de download e upload.
Nesse aplicativo é possível também avaliar o histórico da qualidade da rede em UBS e UPA, e assim compará-lo com média de conexão da região, o que permite perceber quais são as possíveis melhorias a serem implementadas nesses locais.
Em entrevista à Exame, Cristiane Millan, analista de projetos do NIC.br, explicou que essa iniciativa “incentiva a instalação gratuita de medidores de tráfego de dados em todos os estabelecimentos públicos de saúde do país. Nesta primeira fase, a prioridade é focar nos que lidam com atenção primária, como as Unidades Básicas de Saúde”.
Uma das principais missões dessa nova ferramenta é promover a integração entre as instituições de saúde, de modo que informações e exames possam ser compartilhados por meio de prontuários eletrônicos, facilitando a rotina dos profissionais da área, dos usuários dos serviços e dos gestores.
Com Informações da Exame.
A concessão de 180 dias de isenção de taxa para médicas e médicos obterem o Registro de Qualificação de Especialidade Médica (RQE, que começou no primeiro dia de fevereiro, vai até o dia 31 de julho. A medida em vigor está disponível para solicitação em todos os CRMs dos estados brasileiros.
Esse benefício é destinado a todos os profissionais que possuam o certificado de conclusão do curso de Residência Médica emitido por instituição credenciada pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) e reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ou o Título de Especialista concedido pela Associação Médica Brasileira (AMB).
Para requerer a isenção de taxa, basta acessar o site do CRM em que o profissional está registrado, encontrar o Portal de Serviços destinado a pessoas físicas e selecionar a opção relacionada ao registro de especialidades. Em seguida, é necessário anexar os documentos solicitados, finalizar o requerimento e aguardar a análise da Comissão de Qualificação Profissional do CRM. Não será emitido boleto de pagamento.
Após a análise da solicitação pela Comissão de Especialidades, o profissional será informado sobre a decisão. Se aprovado, o médico deverá entrar em contato com o CRM para agendar um atendimento presencial e comparecer no dia e horário marcados, portando sua Carteira Profissional Médica, que é essencial para a obtenção do RQE. Em caso de dúvidas ou dificuldades, o profissional poderá entrar em contato por telefone ou dirigir-se pessoalmente ao CRM, munido dos documentos necessários, para obter auxílio.
Em 2023, o valor para obtenção do registro é de R$115,00 por título, conforme estabelecido pela Resolução CFM nº 2317/22. Até o fim da concessão, não será cobrada taxa para a emissão de um ou mais registros.
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Serão realizadas mais de 360 mil cirurgias em 23 estados e no Distrito Federal durante o ano de 2023, utilizando os recursos disponibilizados pelo Ministério da Saúde para diminuir as filas de espera no Sistema Único de Saúde (SUS). Um total de R$ 137 milhões será repassado para as unidades da Federação que já aderiram ao Programa Nacional de Redução das Filas, sendo que o investimento total ao longo do ano será de R$ 600 milhões.
Cada estado determinou quais cirurgias terão prioridade, levando em consideração a realidade local. Alguns dos procedimentos mais comuns incluem cirurgia de catarata, remoção da vesícula biliar, laqueadura, cirurgia de hérnia, vasectomia e histerectomia.
A fila de cirurgias eletivas no sistema de saúde pública, nos estados que já aderiram ao programa, atualmente possui 924 mil procedimentos pendentes. Além do repasse financeiro, o programa do governo federal também prevê estratégias para garantir equipes cirúrgicas completas e melhorar o fluxo de atendimento em todo o Brasil.
Funcionamento do programa:
Os estados devem elaborar o Plano Estadual de Redução das Filas por meio do formulário eletrônico disponível no Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS) e enviá-lo ao Ministério da Saúde para análise e aprovação.
O plano estadual será redigido em conjunto com os municípios, levando em consideração a realidade local e as diferentes necessidades de acesso da população. Após a aprovação do plano estadual e a publicação da portaria no Diário Oficial da União, o repasse financeiro será liberado para os estados e municípios, de acordo com os valores estabelecidos.
Com Informações da Agência Brasil (EBC)
Recentemente, no dia 22 de maio, a Food and Drug Administration (FDA), agência dos Estados Unidos responsável pela regulação de alimentos e medicamentos, aprovou o spray nasal da Opiant Pharmaceuticals para reverter casos de overdose relacionados a opioides. Essa aprovação amplia as opções de tratamento no país, que enfrenta uma crise com um número alarmante de mortes.
O spray, comercializado pela marca Opvee, é produzido à base de nalmefeno, que apresenta ação mais rápida e duradoura do que a naloxona, substância comumente utilizada para reverter overdoses de opioides. Ele estará disponível apenas com prescrição médica e seu uso destina-se a serviços de saúde e ambientes comunitários, conforme informado pela agência.
Essa aprovação ocorre aproximadamente dois meses após a autorização da venda sem receita do spray nasal Narcan, fabricado pela Emergent Biosolutions, que também é utilizado para reverter overdoses de opioides e é baseado na naloxona. Vale ressaltar que a Opiant é a detentora original do Narcan e recebeu pagamentos de royalties da Emergent pelas vendas do produto até o final do ano passado.
A expectativa é que a aprovação do spray nasal da Opiant Pharmaceuticals para uso em adultos e pessoas a partir de 12 anos reforce os tratamentos de dependência oferecidos pela empresa farmacêutica britânica Indivior, que recentemente adquiriu a Opiant em uma transação no valor de US$ 145 milhões.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou que irá avaliar, em conjunto com o Ministério da Saúde, outros órgãos governamentais e entidades não governamentais, a nova orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre adoçantes sem açúcar. Em um comunicado emitido na última segunda-feira (15), a OMS desencorajou o uso desse tipo de produto como uma estratégia para controle de peso ou redução do risco de doenças não transmissíveis.
A Anvisa ressaltou em seu comunicado que a revisão da OMS não tem como objetivo reavaliar a segurança dos adoçantes sem açúcar. "Essa recomendação é condicional, uma vez que é necessário obter mais informações sobre as consequências e benefícios de sua adoção, sugerindo que os países ampliem o debate em seus territórios, incluindo dados sobre o consumo dessas substâncias pela população local".
"É importante ressaltar que o uso de adoçantes no Brasil precisa ser autorizado pela agência, que realiza avaliações de segurança desses produtos. A análise é realizada com base nas diretrizes do Comitê de Especialistas em Avaliação de Segurança de Aditivos Alimentares da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da OMS".
A recomendação da OMS é baseada em uma revisão sistemática de evidências disponíveis, que sugere que o uso de adoçantes sem açúcar não oferece benefícios a longo prazo na redução da gordura corporal em adultos ou crianças. A lista inclui adoçantes como aspartame, sacarina, sucralose, stevia e seus derivados.
Com informações da Agência Brasil
Um comunicado divulgado recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta o mundo para a emergência da Inteligência Artificial (IA) na área. A OMS pediu cautela no uso dos dispositivos baseados em modelos de linguagem de IA para fins médicos.
De acordo com a OMS, existe uma preocupação de que não esteja ocorrendo o cuidado adequado com relação à incorporação de novas tecnologias, como os modelos de linguagem, em termos de mecanismos de controle. Isso implica que as plataformas de inteligência artificial devem aderir a princípios como transparência, inclusão, engajamento público, supervisão especializada e avaliação rigorosa.
A OMS ressalta que a adoção apressada de sistemas não testados pode resultar em erros por parte dos profissionais de saúde, ocasionar danos aos pacientes, gerar descrédito à IA e retardar os possíveis benefícios e os seus usos de longo prazo.
A agência ainda afirma que os dados que treinam as IA’s podem não ser totalmente confiáveis, o que envolve a difusão de informações inverídicas ou tecnicamente imprecisas, o que é uma ameaça frontal à saúde. Conforme a OMS, o modelo de linguagem pode ser treinado em dados sem um consentimento prévio. Nesse sentido, essas poderosas ferramentas podem não proteger dados sigilosos.
No entanto, apesar de cobrar maior atenção e cuidado, a organização não despreza as potenciais melhorias promovidas por novas tecnologias, tanto para tratamentos quanto para a pesquisa científica.
Segundo dados divulgados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia, nos últimos cinco anos, profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) evitaram que ao menos 1,3 milhão de brasileiros sofressem com glaucoma, a principal causa evitável de cegueira no planeta. Durante o período de 2019 a 2022, tratamentos clínicos e cirúrgicos contra o glaucoma foram realizados em cerca de 289 mil pacientes de todas as regiões do Brasil.
O Nordeste se destaca com o maior número de procedimentos, tendo atendido em média anualmente 143,3 mil pessoas, seguido pelo Sudeste, com 112,5 mil casos; Sul, com 19,9 mil; Norte, com 12,3 mil; e Centro-Oeste, com quase 2 mil pacientes atendidos.
Quanto à produtividade, os estados que mais beneficiaram pacientes com glaucoma foram Minas Gerais, com 70,5 mil casos; Bahia, com 56,9 mil casos; São Paulo, com 36 mil casos; Pernambuco, com 32,8 mil casos; e Paraíba, com 18 mil casos.
Além dos tratamentos clínicos, os pacientes com glaucoma que apresentavam maior comprometimento também tiveram a opção de recorrer a diferentes tipos de cirurgia pelo SUS para frear o avanço da doença. Segundo o conselho, 45 pessoas por dia foram submetidas a cirurgias para tratar o glaucoma durante o período analisado.
Os dados revelam ainda que foram realizadas 68.250 cirurgias para tratar o glaucoma pelo SUS, com um aumento de quase 20% em 2022 em relação ao ano anterior, quando foram realizadas 19.592 intervenções. Já em 2020, durante o pico da pandemia de covid-19, o número de cirurgias desse tipo caiu 25% em relação ao ano anterior.
Com o aumento constante do uso da internet e das redes sociais, as plataformas online se tornaram um meio eficaz de estabelecer conexões e promover o networking profissional. O LinkedIn é uma rede social especialmente voltada para o mundo dos negócios e pode ser uma ferramenta extremamente útil para os médicos que desejam se conectar com outros profissionais de saúde e aumentar sua visibilidade na área.
Existem diversas razões pelas quais os médicos devem utilizar essa plataforma. Em primeiro lugar, ela é um excelente lugar para construir uma rede de contatos com outros profissionais e trocar experiências. Ao se conectar com outros médicos e demais de saúde, os médicos podem obter novas perspectivas, aprender com os outros e obter feedbacks valiosos.
Ademais, o LinkedIn é uma plataforma onde o médico pode se posicionar como especialista em sua área de atuação - ou seja, tornar-se uma referência. Ao compartilhar artigos, estudos e outros conteúdos relevantes, você poderá mostrar seu conhecimento e habilidades para um público maior. Isso pode ser importante para os médicos que buscam construir uma carreira acadêmica ou que desejam expandir sua base de pacientes.
Outra vantagem do LinkedIn é a possibilidade de se manter atualizado sobre as últimas tendências e acontecimentos na área médica. Ao seguir páginas e grupos relevantes, os médicos podem acessar informações variadas, o que garante o conhecimento sobre as constante evoluções do segmento, como a tecnologia médica e a pesquisa em saúde.
Por fim, o LinkedIn pode ser uma ferramenta fundamental na busca por empregos e oportunidades de carreira. Ao manter um perfil completo e atualizado, os médicos podem se destacar para os empregadores e recrutadores que buscam profissionais qualificados.
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Nesta sexta-feira (12), foi publicada no Diário Oficial da União a lei que autoriza o repasse de R$ 7,3 bilhões para estados e municípios como forma de assistência para o pagamento do piso salarial dos profissionais de enfermagem. A medida foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula.
A lei que estabeleceu o piso salarial para enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras foi aprovada em 2022, mas foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal por não prever a fonte de custeio. Para viabilizar os recursos, o Congresso precisou aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que garantisse que os valores transferidos da União aos estados e municípios ficassem fora do teto de gastos.
Mesmo com o apoio financeiro, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) afirma que o valor disponibilizado não resolve a questão e põe em debate a divisão dos recursos entre estados e municípios.
O nascimento prematuro é uma das principais causas de óbitos infantis no mundo, sendo responsável pela morte de uma em cada cinco crianças de até 5 anos de idade . De acordo com o mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), entre 2010 e 2020 foram registrados 152 milhões de partos prematuros em todo o planeta.
Os dados, divulgados na terça-feira (09), revelam que 13,4 milhões de bebês nasceram antes das 37 semanas. Ou seja, 1 em cada 10 bebês nascem de partos pré-termo, como também se denomina o nascimento prematuro. De acordo com especialistas, esses bebês têm maior probabilidade de paralisia cerebral, atrasos no desenvolvimento, problemas auditivos e oculares, entre outros. Quanto mais cedo ocorrer o parto, mais aumentam os riscos.
O relatório denuncia uma “emergência silenciosa”, cuja dimensão e gravidade vêm sendo percebidas há pouco tempo. O documento apresenta estimativas mais atuais sobre o fato. Em resumo, as taxas de parto prematuro não foram alteradas em nenhum país do mundo nos últimos anos.
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marketingsaude.com.br/emergencia-silenciosa-oms-alerta-para-altas-taxas-de-nascimentos-prematuros-no-mundo/
Em 2022 foram abertos mais de 295 mil processos na Justiça, contestando aspectos do antedimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2021 esse número foi de 250 mil, e em 2020 o total foi de 210 mil, o que revela o aumento gradual por ano.
O alto número registrado entre 2020 e 2022 pode ter sido ocasionado pela pandemia de covid-19. Porém, outros dados mostram que não é esta a causa, mas sim a lentidão dos julgamentos. Quando o processo era referente a um tratamento de câncer, eram necessários 277 dias para que o Poder Judiciário julgasse - tanto de casos sobre o SUS, quanto da rede privada. Atualmente, são necessários 322 dias para que isto aconteça. Ou seja, um paciente deve esperar quase um ano para saber se poderá ser atendido.
O grupo judicial referente a doação e transplante de órgãos é o mais demorado. No ano passado os julgamentos duraram em média 825 dias. Em 2023, o patamar está em 713 dias, não sofrendo diminuição expressão nos trâmites.
Outros pacientes que esperam muito para respostas sobre as suas demandas são as pessoas com doenças raras, que lutam para conseguir as “drogas órfãs”, que são medicamentos que recebem esse título por serem fabricados por big pharmas e custarem altos preços.
A rede privada registrou no ano passo 164 mil casos. No entanto, deve-se observar que o SUS opera em maior escala.
FONTE: Agência Brasil (EBC).
Nesta segunda-feira, 8 de maio, o governo federal anunciou a retomada do programa Brasil Sorridente, através da sanção do Projeto de Lei 8.131/2017. A cerimônia foi realizada às 11h no Palácio do Planalto, em Brasília, para instituir a Política Nacional de Saúde Bucal no Sistema Único de Saúde (SUS).
No sábado, 6 de maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silvia já havia mencionado a volta do programa, afirmando que isso completa o pacote de programas sociais que foram considerados referência em gestões passadas e serão retomados pelo governo federal. Para Lula, a sanção do projeto de lei, que inclui a Política Nacional de Saúde Bucal na Lei Orgânica da Saúde, garantirá um acesso universal, equânime e contínuo.
O Brasil Sorridente foi criado em 2004. O programa já atendeu mais de 80 milhões de pessoas em uma década, oferecendo diversos tipos de atendimento odontológico, segundo dados do Ministério da Saúde, e surgiu com o objetivo de garantir o direito aos serviços de saúde bucal gratuitamente, assim como para combater a dificuldade de acesso da população mais vulnerável e moradores de regiões onde não existem condições para a assistência.
Nísia Trindade, ministra da Saúde, destacou que o projeto estará presente nas políticas de saúde para as populações negras e indígenas. “Os indicadores de saúde bucal revelam ainda as desigualdades existentes no país e na população negra e indígena, onde encontramos os piores quadros, refletindo o que acontece em toda a sociedade”, explicou.
A atenção em saúde bucal no SUS é ofertada em Unidades Básicas de Saúde (UBS), unidades de Saúde da Família, unidades odontológicas móveis, centros de especialidades odontológicas e hospitais. Além desses serviços, o Programa Brasil Sorridente conta com laboratórios regionais de prótese dentária.
Com Informações da Agência Brasil.
Farmácias brasileiras agora podem realizar exames de análises clínicas (EAC). Após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da atualização de uma nota que permite a atividade, 47 te**es poderão ser feitos nesses estabelecimentos. A nova resolução entra em vigor no primeiro dia de agosto e os laboratórios terão 180 dias para se adequar. Os exames realizados nesses espaços deverão ser de triagem e não podem substituir o diagnóstico laboratorial convencional.
Veja quais foram exames liberados e mais informações no Portal Marketing Saúde
https://marketingsaude.com.br/nova-regra-permite-que-farmacias-possam-realizar-exames-de-analises-clinicas/
A Demografia Médica no Brasil - 2023 já está disponível. O documento é o relatório de um estudo realizado pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em parceria com a Associação Médica Brasileira (AMB), a Fundação Faculdade de Medicina (FFM) e com o apoio da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e do Ministério da Saúde. A pesquisa é uma “produção técnica que tem se revelado importante fonte de informações dirigida a pesquisadores, aos veículos de comunicação, às entidades e aos órgãos governamentais”. Nesse sentido, também percebe-se a sua relevância para análise do cenário atual do mercado de Saúde.
Segundo a pesquisa, o número de médicos no Brasil aumentou. Os números revelam que desde o ano 2000 a quantidade desses profissionais mais do que dobrou - crescimento que foi acompanhado pelo aumento da população geral do país, que subiu em 27% em pouco mais de duas décadas, conforme dados obtidos junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto em 2000 o número de médicos no país era de 219.896, em 2023 essa quantidade saltou para 618.593.
A informação constatada pela Demografia Médica revela que no país hoje em dia existem 2,6 médicos por 1.000 habitantes. Desde 2015, a taxa de crescimento do número de médicos foi minimamente duas vezes maior que o da população brasileira. Entre 2020 e 2022 a taxa foi marcante: o aumento de médicos foi de 8,6%, ou seja, praticamente cinco vezes maior que o da população no mesmo período, que registrou crescimento de 1.6%.
Leia a matéria completa no Portal Marketing Saúde
marketingsaude.com.br/pesquisa-revela-que-numero-de-medicos-no-brasil-dobrou-desde-o-ano-2000/
Nos dias 6 e 7 de junho acontecerá, em Brasília, o V Encontro Luso-Brasileiro de Bioética e o II Ibero Americano de bioética. Promovido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), os encontros terão como tema central “Bioética para o novo milênio” e serão realizados em formato presencial.
Na ocasião acontecerão conferências, mesas-redondas e debates com especialistas. Entre os tópicos dos momentos estão inteligência artificial, telemedicina, formação médica em bioética, entre outros. Como são encontros internacionais, os participantes poderão se encontrar com demais médicos e pesquisadores de outros países.
A programação preliminar e o procedimento para inscrição no evento estão disponíveis no site oficial do CFM.
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